a: vetor contendo valores.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "a: vetor contendo valores."

Transcrição

1 DESENHANDO GRÁFICOS 2D Gráfico em forma de torta ou pizza: função pie( ) Forma geral: pie(a, b) a: vetor contendo valores. b: vetor lógico opcional que descreve quais faoas devem ser separadas do resto.

2 Exemplos: a) >> a = [ ]; >> pie(a, a==max(a)) Plota a % de cada valor do vetor a Total=7,2 0,5 = 7% 1 = 14%...

3 Exemplos: b) >> b = [ ]; >> pie(a, b)

4 DESENHANDO GRÁFICOS 2D Histogramas É um Opo parocular de gráfico de barras que mostra a frequência de ocorrência de valores em um vetor. y: cria um histograma para os dados do vetor y. (10 divisões) hist(y) hist(y, n) hist(y, x) n: é um escalar n divisões. x: é um vetor usa as divisões especificadas em x.

5 Exemplos: a) >> y = [ ]; >> hist(y)

6 Exemplos: b) >> y = [ ]; >> hist(y, 20)

7

8 Exemplos: c) >> y=randn(500,1); %retorna uma matriz MxN = (500x1) >> hist(y)

9 d) >> x = - 2.9:0.2:2.9; >> y=randn(5000,1); >> hist(y, x) >> Otle('Hsitograma de distribuição Normal');

10 Sequências discretas de dados podem ser representadas graficamente por meio da função stem. stem(z) stem(x, z) z: cria um gráfico dos dados conodos no vetor z conectados ao eixo horizontal por uma linha. x: x é uma string que especifica o Opo de linha da haste.

11 Exemplos: a) >> z = - 10:10; >> stem(z)

12 b) >> z = randn(30,1); >> stem(z)

13 c) >> z = randn(30,1); >> stem(z, 'rp-.')

14 PráOca 1: Faça um script para plotar um gráfico de torta (pizza) das temperaturas médias de uma semana, ou seja, leia as temperaturas médias diárias de 7 dias (1 semana). Destacar a maior e a menor temperatura. Colocar nome no gráfico. PráOca 2: Faça um script para plotar o histograma das médias dos alunos em uma disciplina da Unesp/Sorocaba, considerando que a classe possui 40 alunos. Colocar nome no gráfico. PráOca 3: Faça um script para plotar o gráfico da função stem para o exercício da práoca 2. Teste várias cores, Npos de linhas e marcadores.

15 DESENHANDO GRÁFICOS 3D MatLab possui uma grande variedade de funções para exibir dados em três dimensões. As funções podem representar:! Curvas em 3D! Superncies! Estruturas de rede Gráficos de linhas: plot3 plot3(x, y, z, str)

16 Ex.: >> t=0:0.5:10*pi; >> plot3(sin(t), cos(t), t) >> xlabel('sen(t)') >> ylabel('cos(t)') >> zlabel('t') >> grid on >> Otle('Ex. Plot 3D - Hélice')

17 Gráfico em forma de torta ou pizza: função pie3( ) Forma geral: pie3(a, b) a: vetor contendo valores. b: vetor lógico opcional que descreve quais faoas devem ser separadas do resto.

18 >> a = [ ]; >> b = [ ]; >> pie3(a, b)

19 stem3: faz o gráfico dos pontos em (X, Y, Z) com linhas que partem do plano- xy. (matrizes) stem3(z) stem3(x, Y, Z) Z: valores de Z (gera automaocamente valores para X e Y). X e Y: valores para x e y.

20 >> Z=rand(3,5) Z = >> stem3(z) >> Otle('Gráfico stem 3D') >> xlabel('eixo X'), ylabel('eixo Y'), zlabel('eixo Z')

21 >> X = rand(3,5), Y = rand(3,5), Z = rand(3,5) >> stem3(x, Y, Z) >> xlabel('eixo X'), ylabel('eixo Y'), zlabel('eixo Z') >> Otle('Gráfico stem 3D variando X e Y')

22 DESENHANDO SUPERFÍCIES MatLab possui várias funções para desenhar superncies. Destaque: " mesh( ): desenha uma superncie em formato de arame (rede) " surf( ): desenha uma superncie preenchida " contour( ): desenha uma superncie em formato de contornos " contour3( ): desenha uma superncie em formato de contornos, mas em perspecova 3D Estas funções permitem desenhar uma superncie que esteja conoda em uma matriz.

23 Forma geral: DESENHANDO SUPERFÍCIES nome_função(z) nome_função(x, Y, Z) Z: é uma matriz N x M representando os valores numéricos da superncie a ser desenhada. X e Y: são matrizes N x M valores dos eixos da superncie definida em Z.

24 GRÁFICOS DE ARAME (REDE) MatLab define uma superncie de rede por meio das coordenadas z (matriz) dos pontos correspondentes a uma grade retangular no plano- xy (matrizes). Se assemelha a uma rede de pesca com os nós nos pontos correspondentes aos dados. Ex.: Função peaks: peaks(n) gera uma matriz de N x N pontos. É uma função oboda pela translação e escala de uma distribuição gaussiana. UOlizada para demonstrar algumas funções 3D.

25 >> [X, Y, Z] = peaks(30) >> mesh(x, Y, Z) >> xlabel('eixo X'), ylabel('eixo Y'), zlabel('eixo Z') >> Otle('Gráfico em rede da função peaks')

26 GRÁFICOS DE SUPERFÍCIE Se parece com um gráfico de rede, exceto pelo fato de os espaços entre linhas serem preenchido. >> [X, Y, Z] = peaks(30); >> surf(x, Y, Z) >> Otle('Gráfico de superncie da função peaks') >> xlabel('eixo X'), ylabel('eixo Y'), zlabel('eixo Z')

27 GRÁFICOS DE CURVAS DE NÍVEL Mostram curvas nas quais a elevação, ou altura, é constante. >> contour(x, Y, Z) %2D >> Otle('Gráfico de curvas de nível bidimensional da função peaks') >> xlabel('eixo X'), ylabel('eixo Y')

28 GRÁFICOS DE CURVAS DE NÍVEL >> contour(x, Y, Z, 20) % nº de curvas >> xlabel('eixo X'), ylabel('eixo Y') >> Otle('Gráfico de curvas de nível bidimensional com num. curvas')

29 >> contour3(x, Y, Z) %3D >> xlabel('eixo X'), ylabel('eixo Y') >> Otle('Gráfico de curvas de nível tridimensional da função peaks')

30 >> contour3(x, Y, Z, 20) %3D com num. curvas >> xlabel('eixo X'), ylabel('eixo Y'), zlabel('eixo Z') >> Otle('Gráfico de curvas de nível tridimensional com num. curvas')

31 UM JEITO FÁCIL DE CRIAR GRÁFICOS 3D MatLab possui um jeito simples de criar um gráfico 3D sem especificar explicitamente os pontos de um gráfico (3D). " ezmesh( ): desenha uma superncie em formato de arame (rede) " ezsurf( ): desenha uma superncie preenchida " ezcontour( ): desenha uma superncie em formato de contornos Os argumentos de entrada são funções definidas por strings. Ex.: fstr = x.^2

32 EX.: >> fstr='x.^2 fstr = x.^2 >> ezmesh(fstr)

33 EX.: >> fstr='x.^2 fstr = x.^2 >> ezsurf(fstr)

34 EX.: >> fstr='x.^2 fstr = x.^2 >> ezcontour(fstr)

35 PráOca 1: Faça um script para plotar o gráfico do seno( ) unlizando as funções: ezmesh, ezsurf e ezcontour. PráOca 2: Repita a PráNca 1 plotando agora o gráfico do cos( ).

MATLAB Avançado. Melissa Weber Mendonça 1 2011.2. 1 Universidade Federal de Santa Catarina. M. Weber Mendonça (UFSC) MATLAB Avançado 2011.

MATLAB Avançado. Melissa Weber Mendonça 1 2011.2. 1 Universidade Federal de Santa Catarina. M. Weber Mendonça (UFSC) MATLAB Avançado 2011. MATLAB Avançado Melissa Weber Mendonça 1 1 Universidade Federal de Santa Catarina 2011.2 M. Weber Mendonça (UFSC) MATLAB Avançado 2011.2 1 / 39 Exemplo Usar surf ou mesh para desenhar a superfície f (x,

Leia mais

NÍVEL BÁSICO CAPÍTULO III

NÍVEL BÁSICO CAPÍTULO III UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CENTRO TECNOLÓGICO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E DE COMPUTAÇÃO PROGRAMA DE EDUCAÇÃO TUTORIAL SEMANA DOS 40 ANOS DE ENGENHARIA ELÉTRICA NÍVEL BÁSICO CAPÍTULO III PROGRAMA

Leia mais

Notas de Aula MatLab - Gráficos

Notas de Aula MatLab - Gráficos Notas de Aula MatLab - Gráficos Routo Terada www.ime.usp.br/~rt Depto. C. da Computação - USP Bibliografia: D. Hanselman et al., MatLab 5 -- Guia do Usuário, Editora Makron 1999 plot() x=0:0.1:2*pi; %

Leia mais

Fundamentos de Programação. Diagrama de blocos

Fundamentos de Programação. Diagrama de blocos Fundamentos de Programação Diagrama de blocos Prof. M.Sc.: João Paulo Q. dos Santos E-mail: joao.queiroz@ifrn.edu.br Página: http://docente.ifrn.edu.br/joaoqueiroz/ O processo de desenvolvimento (programação),

Leia mais

INF1007: Programação 2 9 Tipos Abstratos de Dados. (c) Dept. Informática - PUC-Rio 1

INF1007: Programação 2 9 Tipos Abstratos de Dados. (c) Dept. Informática - PUC-Rio 1 INF1007: Programação 2 9 Tipos Abstratos de Dados (c) Dept. Informática - PUC-Rio 1 Tópicos Módulos e compilação em separado Tipo abstrato de dados Exemplo 1: TAD Ponto Exemplo 2: TAD Círculo Exemplo 3:

Leia mais

Sejam P1(x1,y1) e P2(x2,y2) pontos pertencentes ao plano. A equação da reta pode ser expressa como: ou

Sejam P1(x1,y1) e P2(x2,y2) pontos pertencentes ao plano. A equação da reta pode ser expressa como: ou Sejam P1(x1,y1) e P2(x2,y2) pontos pertencentes ao plano. A equação da reta pode ser expressa como: ou y = ax + b ax y = b Desta forma, para encontrarmos a equação da reta que passa por entre esses dois

Leia mais

Minicurso de MATLAB. Programa de Educação Tutorial de Engenharia Elétrica 28/03/15. lmax Rodrigues. lcaroline Pereira.

Minicurso de MATLAB. Programa de Educação Tutorial de Engenharia Elétrica 28/03/15. lmax Rodrigues. lcaroline Pereira. Minicurso de MATLAB Programa de Educação Tutorial de Engenharia Elétrica lmax Rodrigues lcaroline Pereira lnayara Medeiros 28/03/15 Gráficos no Matlab O Matlab possui várias rotinas para plotagens gráficas

Leia mais

Lógica de Programação. Profas. Simone Campos Camargo e Janete Ferreira Biazotto

Lógica de Programação. Profas. Simone Campos Camargo e Janete Ferreira Biazotto Lógica de Programação Profas. Simone Campos Camargo e Janete Ferreira Biazotto O curso Técnico em Informática É o profissional que desenvolve e opera sistemas, aplicações, interfaces gráficas; monta estruturas

Leia mais

Figura 4.1: Diagrama de representação de uma função de 2 variáveis

Figura 4.1: Diagrama de representação de uma função de 2 variáveis 1 4.1 Funções de 2 Variáveis Em Cálculo I trabalhamos com funções de uma variável y = f(x). Agora trabalharemos com funções de várias variáveis. Estas funções aparecem naturalmente na natureza, na economia

Leia mais

UNIVERSIDADE DO VALE DO RIO DOS SINOS - UNISINOS CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS - CENTRO 06. Funções, variáveis, parâmetros formais

UNIVERSIDADE DO VALE DO RIO DOS SINOS - UNISINOS CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS - CENTRO 06. Funções, variáveis, parâmetros formais UNIVERSIDADE DO VALE DO RIO DOS SINOS - UNISINOS CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS - CENTRO 06 Disciplina: Linguagem de Programação C Profª Viviane Todt Diverio Funções, variáveis, parâmetros formais

Leia mais

ENG1000 Introdução à Engenharia

ENG1000 Introdução à Engenharia ENG1000 Introdução à Engenharia Aula 09 Vetores e Matrizes Edirlei Soares de Lima Introdução Até agora nós temos usado variáveis simples para armazenar valores usados por nossos

Leia mais

Aula 2P - Comandos básicos do Matlab aplicados a PDS

Aula 2P - Comandos básicos do Matlab aplicados a PDS Aula 2P - Comandos básicos do Matlab aplicados a PDS Bibliografia HAYKIN, S. S.; VAN VEEN, B. Sinais e sistemas, Bookman, 2001. ISBN 8573077417. Páginas 71-76. INGLE, V. K.; PROAKIS, J. G. Digital signal

Leia mais

PROGRAMAÇÃO DE COMPUTADORES

PROGRAMAÇÃO DE COMPUTADORES PROGRAMAÇÃO DE COMPUTADORES COMANDOS E FORMATOS DE ENTRADA E SAÍDA 1 COMANDOS E FORMATOS DE ENTRADA E SAÍDA Os comandos de entrada e saída, na sua forma mais simplificada, possuem a seguinte estrutura:

Leia mais

2 Conceitos Básicos. onde essa matriz expressa a aproximação linear local do campo. Definição 2.2 O campo vetorial v gera um fluxo φ : U R 2 R

2 Conceitos Básicos. onde essa matriz expressa a aproximação linear local do campo. Definição 2.2 O campo vetorial v gera um fluxo φ : U R 2 R 2 Conceitos Básicos Neste capítulo são apresentados alguns conceitos importantes e necessários para o desenvolvimento do trabalho. São apresentadas as definições de campo vetorial, fluxo e linhas de fluxo.

Leia mais

Aula 4 Gráficos e Distribuição de Frequências

Aula 4 Gráficos e Distribuição de Frequências 1 REDES Aula 4 Gráficos e Distribuição de Frequências Professor Luciano Nóbrega Gráficos A representação gráfica fornece uma visão mais rápida que a observação direta de dados numéricos ou de tabelas.

Leia mais

MATLAB Avançado. Melissa Weber Mendonça melissa.mendonca@ufsc.br

MATLAB Avançado. Melissa Weber Mendonça melissa.mendonca@ufsc.br MATLAB Avançado Melissa Weber Mendonça melissa.mendonca@ufsc.br Relembrando... >> inteiro = fscanf(arquivo, %d ) Repita o exercício da aula anterior (ler UM dado de um arquivo), agora com um número real:

Leia mais

Gráficos tridimensionais. Introdução ao MATLAB p.1/31

Gráficos tridimensionais. Introdução ao MATLAB p.1/31 Gráficos tridimensionais Introdução ao MATLAB p1/31 Introdução Existe uma grande variedade de funções para exibir dados em três dimensões Podemos utilizar curvas em três dimensões, superfícies em retalhos

Leia mais

DISCIPLINA DE ESTATÍSTICA

DISCIPLINA DE ESTATÍSTICA UNIC UNIVERSIDADE DE CUIABÁ DISCIPLINA DE ESTATÍSTICA REPRESENTANDO DADOS Dados Qualitativos Quantitativos Métodos Gráficos Métodos Tabulares Métodos Gráficos Métodos Tabulares Barras Tabelas de Freqüência

Leia mais

Utilidades Diversas. Aplicações Informáticas para Engenharia. SérgioCruz

Utilidades Diversas. Aplicações Informáticas para Engenharia. SérgioCruz Utilidades Diversas Habitualmente os comandos que compõem um dado programa desenvolvido em matlab não são introduzidos usando a janela de comando mas sim escritos e gravados num ficheiro.m Para criar um

Leia mais

METODOLOGIA DE PROJETO

METODOLOGIA DE PROJETO METODOLOGIA DE PROJETO DE INTERIORES AULA 06: PERSPECTIVA LINEAR DE 1 PONTO. MÃO LIVRE Disciplina do Curso Superior em Design de Interiores da UNAES/Anhanguera Educacional Arq. Urb. Octavio F. Loureiro

Leia mais

Seu pé direito nas melhores Faculdades

Seu pé direito nas melhores Faculdades 10 Insper 01/11/009 Seu pé direito nas melhores Faculdades análise quantitativa 40. No campeonato brasileiro de futebol, cada equipe realiza 38 jogos, recebendo, em cada partida, 3 pontos em caso de vitória,

Leia mais

FastCube 2.0 Programmer Manual

FastCube 2.0 Programmer Manual FastCube 2.0 Programmer Manual I FastCube 2.0 Programmer Manual Table of contents Chapter I Arquitetura do FastCube 2 2 Chapter II Utilizaçã o dos componentes do FastCube 5 1 Salvar... e carregar um cubo

Leia mais

MATLAB Avançado. Melissa Weber Mendonça 1 2011.2. 1 Universidade Federal de Santa Catarina. M. Weber Mendonça (UFSC) MATLAB Avançado 2011.

MATLAB Avançado. Melissa Weber Mendonça 1 2011.2. 1 Universidade Federal de Santa Catarina. M. Weber Mendonça (UFSC) MATLAB Avançado 2011. MATLAB Avançado Melissa Weber Mendonça 1 1 Universidade Federal de Santa Catarina 2011.2 M. Weber Mendonça (UFSC) MATLAB Avançado 2011.2 1 / 37 MATLAB Básico: Números reais >> a = 1 >> b = 2 >> a + b M.

Leia mais

Gráficos bidimensionais. Introdução ao MATLAB p.1/36

Gráficos bidimensionais. Introdução ao MATLAB p.1/36 Gráficos bidimensionais Introdução ao MATLAB p.1/36 Introdução Já vimos vários gráficos em exemplos anteriores. Veremos agora, com em mais detalhes, as principais ferramentas que o MATLAB disponibiliza

Leia mais

1 Circuitos Pneumáticos

1 Circuitos Pneumáticos 1 Circuitos Pneumáticos Os circuitos pneumáticos são divididos em várias partes distintas e, em cada uma destas divisões, elementos pneumáticos específicos estão posicionados. Estes elementos estão agrupados

Leia mais

Sistemas e Sinais (LEE & LETI)

Sistemas e Sinais (LEE & LETI) Sistemas e Sinais (LEE & LETI) 2º semestre 213/214 Laboratório nº Introdução ao Matlab Isabel Lourtie Dezembro 213 pfpfpf Este trabalho de laboratório não é obrigatório destinando-se apenas aos alunos

Leia mais

Computação Científica com MATLAB. Melissa Weber Mendonça melissa.mendonca@ufsc.br

Computação Científica com MATLAB. Melissa Weber Mendonça melissa.mendonca@ufsc.br Computação Científica com MATLAB Melissa Weber Mendonça melissa.mendonca@ufsc.br Exemplo leituraarquivos.m trimmmean O comando >> m = trimmean(x,pc) calcula a média excluindo os k maiores e menores valores

Leia mais

[ Elaborado por Rosário Laureano ] Análise Matemática II

[ Elaborado por Rosário Laureano ] Análise Matemática II [ Elaborado por ] Análise Matemática II Considere a função f(x,y)=x^3+y^3-3*x-3*y. Designamos por z as imagens por f de cada par (x,y), ou seja, z=f(x,y). Na figura à esquerda são visíveis o gráfico de

Leia mais

Graphing Basic no Excel 2007

Graphing Basic no Excel 2007 Graphing Basic no Excel 2007 Tabela de Conteúdos 1. Inserindo e formatando os dados no Excel 2. Criando o gráfico de dispersão inicial 3. Criando um gráfico de dispersão de dados de titulação 4. Adicionando

Leia mais

Programação 2009/2010 MEEC - MEAer Laboratório 5 Semana de 26 de outubro de 2009

Programação 2009/2010 MEEC - MEAer Laboratório 5 Semana de 26 de outubro de 2009 Programação 2009/2010 MEEC - MEAer Laboratório 5 Semana de 26 de outubro de 2009 Ao desenvolver os seguintes programas tenha em atenção o bom uso dos comentários, o uso da indentação e o correcto nome

Leia mais

Obtenção Experimental de Modelos Matemáticos Através da Reposta ao Degrau

Obtenção Experimental de Modelos Matemáticos Através da Reposta ao Degrau Alunos: Nota: 1-2 - Data: Obtenção Experimental de Modelos Matemáticos Através da Reposta ao Degrau 1.1 Objetivo O objetivo deste experimento é mostrar como se obtém o modelo matemático de um sistema através

Leia mais

Os dados quantitativos também podem ser de natureza discreta ou contínua.

Os dados quantitativos também podem ser de natureza discreta ou contínua. Natureza dos Dados Às informações obtidas acerca das características de um conjunto dá-se o nome de dado estatístico. Os dados estatísticos podem ser de dois tipos: qualitativos ou quantitativos. Dado

Leia mais

Aula 2 Sistemas de Coordenadas & Projeções Cartográficas. Flávia F. Feitosa

Aula 2 Sistemas de Coordenadas & Projeções Cartográficas. Flávia F. Feitosa Aula 2 Sistemas de Coordenadas & Projeções Cartográficas Flávia F. Feitosa Disciplina PGT 035 Geoprocessamento Aplicado ao Planejamento e Gestão do Território Junho de 2015 Dados Espaciais são Especiais!

Leia mais

Introdução ao Scilab 3.0 Parte 4

Introdução ao Scilab 3.0 Parte 4 Introdução ao Scilab 3.0 Parte 4 Paulo S. Motta Pires pmotta@dca.ufrn.br Departamento de Engenharia de Computação e Automação Universidade Federal do Rio Grande do Norte NATAL - RN Paulo Motta (DCA-UFRN)

Leia mais

Mini-curso de MATLAB e Octave para Cálculo Numérico

Mini-curso de MATLAB e Octave para Cálculo Numérico Mini-curso de MATLAB e Octave para Cálculo Numérico PET - Engenharia de Computação Universidade Federal do Espírito Santo http://www.inf.ufes.br/~pet 1 Sumário 1 Introdução 1.1 Matlab......................................

Leia mais

Carlos de Salles Soares Neto csalles@deinf.ufma.br Segundas e Quartas, 17h40 às 19h10

Carlos de Salles Soares Neto csalles@deinf.ufma.br Segundas e Quartas, 17h40 às 19h10 Algoritmos I Variáveis, Entrada e Saída de Dados Carlos de Salles Soares Neto csalles@deinf.ufma.br Segundas e Quartas, 17h40 às 19h10 Variáveis Área de memória para o armazenamento de dados Variáveis

Leia mais

Criando e usando Gráficos

Criando e usando Gráficos DANDO A LARGADA Criando e usando Gráficos Mathcad torna fácil para você criar um gráfico de x-y de uma expressão. Para isto, digite uma expressão que depende de uma variável, por exemplo, sin(x), e então

Leia mais

Uso de escalas logaritmicas e linearização

Uso de escalas logaritmicas e linearização Uso de escalas logaritmicas e linearização Notas: Rodrigo Ramos 1 o. sem. 2015 Versão 1.0 Obs: Esse é um texto de matemática, você deve acompanhá-lo com atenção, com lápis e papel, e ir fazendo as coisas

Leia mais

Universidade Federal do Paraná - Setor de Ciências da Terra

Universidade Federal do Paraná - Setor de Ciências da Terra Universidade Federal do Paraná - Setor de Ciências da Terra APLICAÇÃO DE DIFERENTES NÍVEIS DE REALISMO DERIVADOS DE IMAGEM DE SATÉLITE NA REALIDADE VIRTUAL Juliana Moulin Fosse - jumoulin@ufpr.br Mosar

Leia mais

Desenvolvimento de Software

Desenvolvimento de Software PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA DO TRABALHO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 15ª REGIÃO Secretaria de Tecnologia da Informação e Comunicações Total de Páginas:16 Versão: 1.0 Última Atualização: 26/07/2013 Índice

Leia mais

1.10 Sistemas de coordenadas cartesianas

1.10 Sistemas de coordenadas cartesianas 7 0 Sistemas de coordenadas cartesianas Definição : Um sistema de coordenadas cartesianas no espaço é um v v conjunto formado por um ponto e uma base { } v3 Indicamos um sistema de coordenadas cartesianas

Leia mais

Programação Orientada a Objetos SANTOS, Rafael

Programação Orientada a Objetos SANTOS, Rafael Programação Orientada a Objetos SANTOS, Rafael É parte do software, e deve atender os requisitos do usuário Controla o hardware, incluindo periféricos de entrada e saída Usa um conjunto de comandos e regras:

Leia mais

4.4 Limite e continuidade

4.4 Limite e continuidade 4.4 Limite e continuidade Noções Topológicas em R : Dados dois pontos quaisquer (x 1, y 1 ) e (x, y ) de R indicaremos a distância entre eles por då(x 1, y 1 ), (x, y )è=(x 1 x ) + (y 1 y ). Definição

Leia mais

Equilíbrio de um corpo rígido

Equilíbrio de um corpo rígido Equilíbrio de um corpo rígido Objetivos da aula: Desenvolver as equações de equilíbrio para um corpo rígido. Introduzir o conceito do diagrama de corpo livre para um corpo rígido. Mostrar como resolver

Leia mais

Composição do Layout no MicroStation

Composição do Layout no MicroStation UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS DEPARTAMENTO DE CARTOGRAFIA Laboratório de Geoprocessamento Composição do Layout no MicroStation Grazielle Anjos Carvalho Belo Horizonte, 2007

Leia mais

Universidade Federal de Uberlândia - UFU Faculdade de Computação - FACOM Lista de exercícios de programação em linguagem C. Exercícios: Structs

Universidade Federal de Uberlândia - UFU Faculdade de Computação - FACOM Lista de exercícios de programação em linguagem C. Exercícios: Structs Universidade Federal de Uberlândia - UFU Faculdade de Computação - FACOM Lista de exercícios de programação em linguagem C Exercícios: Structs 1. Utilizando estrutura, fazer um programa em C que permita

Leia mais

Algoritmos e Programação II

Algoritmos e Programação II Algoritmos e Programação II Agenda Desenvolver Software Objetos Classes Estudo de algumas Classes da API Estudo de algumas Classes da API Pacotes Criando nossa primeira classe Desenvolver SOFTWARE GAP

Leia mais

Aula 5. Uma partícula evolui na reta. A trajetória é uma função que dá a sua posição em função do tempo:

Aula 5. Uma partícula evolui na reta. A trajetória é uma função que dá a sua posição em função do tempo: Aula 5 5. Funções O conceito de função será o principal assunto tratado neste curso. Neste capítulo daremos algumas definições elementares, e consideraremos algumas das funções mais usadas na prática,

Leia mais

Gerenciador de Ambiente Laboratorial - GAL Manual do Usuário Módulo Controle de Qualidade Analítico

Gerenciador de Ambiente Laboratorial - GAL Manual do Usuário Módulo Controle de Qualidade Analítico Ministério da Saúde Secretaria Executiva Departamento de Informática do SUS DATASUS Gerenciador de Ambiente Laboratorial GAL Manual do Usuário Módulo Laboratório Manual de Operação_Módulo Laboratório_Controle

Leia mais

www.smap3d Plant Design.com

www.smap3d Plant Design.com www.smap3d Plant Design.com Smap3D Plant Design Planta em 2D/3D Inteligente e Projeto de Tubulação Do diagrama de P&ID para projeto em 3D e para os Isométricos Smap3D Plant Design é o software de CAD 3D

Leia mais

Manual de instruções U00123175100. Definições da impressora CP_Manager

Manual de instruções U00123175100. Definições da impressora CP_Manager Manual de instruções U00123175100 Definições da impressora CP_Manager U00123175100 2011 Março Seiko I Infotech Inc., 2011 Todos os direitos reservados. Os conteúdos deste manual podem ser alterados sem

Leia mais

GEOMETRIA. sólidos geométricos, regiões planas e contornos PRISMAS SÓLIDOS GEOMÉTRICOS REGIÕES PLANAS CONTORNOS

GEOMETRIA. sólidos geométricos, regiões planas e contornos PRISMAS SÓLIDOS GEOMÉTRICOS REGIÕES PLANAS CONTORNOS PRISMAS Os prismas são sólidos geométricos muito utilizados na construção civil e indústria. PRISMAS base Os poliedros representados a seguir são denominados prismas. face lateral base Nesses prismas,

Leia mais

Inteligência Artificial

Inteligência Artificial Inteligência Artificial Aula 7 Programação Genética M.e Guylerme Velasco Programação Genética De que modo computadores podem resolver problemas, sem que tenham que ser explicitamente programados para isso?

Leia mais

Notas de Aula MatLab - 2

Notas de Aula MatLab - 2 Notas de Aula MatLab - 2 Routo Terada www.ime.usp.br/~rt Depto. C. da Computação - USP Bibliografia: E. Y. Matsumoto, MatLab6 Fundamentos de Programação, Edit. Érica, 2000 K. Chen et al., Mathematical

Leia mais

Para entender o conceito de objetos em programação devemos fazer uma analogia com o mundo real:

Para entender o conceito de objetos em programação devemos fazer uma analogia com o mundo real: Introdução a Orientação a Objetos com Java Autor: Professor Victor Augusto Zago Menegusso. Orientação a Objetos É um paradigma de programação que define a estrutura de um programa baseado nos conceitos

Leia mais

Computação Gráfica Aula 0. Alexandre de Barros Barreto - Ms

Computação Gráfica Aula 0. Alexandre de Barros Barreto - Ms Computação Gráfica Aula 0 Alexandre de Barros Barreto - Ms Objetivo da Disciplina Apresentar a computação gráfica, enquanto conjunto de aplicações matemáticas, como ferramenta de representação de dados

Leia mais

MDS II Aula 04. Concepção Requisitos Diagrama de Casos de Uso (Use Cases)

MDS II Aula 04. Concepção Requisitos Diagrama de Casos de Uso (Use Cases) MDS II Aula 04 Concepção Requisitos Diagrama de Casos de Uso (Use Cases) 55 DIAGRAMA DE CASOS DE USO BENEFÍCIOS DOS CASOS DE USO ILUSTRAR POR QUE O SISTEMA É NECESSÁRIO OS REQUISITOS DO SISTEMA SÃO COLOCADOS

Leia mais

3.2.7. Diagrama de Impedâncias e Matriz de Admitância de um Sistema Elétrico

3.2.7. Diagrama de Impedâncias e Matriz de Admitância de um Sistema Elétrico Sistemas Elétricos de Potência 3.2.7. Diagrama de Impedâncias e Matriz de Admitância de um Sistema Elétrico Professor: Dr. Raphael Augusto de Souza Benedito E-mail:raphaelbenedito@utfpr.edu.br disponível

Leia mais

Método de ordenação - objetivos:

Método de ordenação - objetivos: Método de ordenação - objetivos: Corresponde ao processo de rearranjar um conjunto de objetos em uma ordem ascendente ou descendente. Facilitar a recuperação posterior de itens do conjunto ordenado. São

Leia mais

Análise da Base Nacional Comum Curricular de Matemática. Revisado por Phil Daro, USA Common Core Standards

Análise da Base Nacional Comum Curricular de Matemática. Revisado por Phil Daro, USA Common Core Standards Análise da Base Nacional Comum Curricular de Matemática Revisado por Phil Daro, USA Common Core Standards Complementando a Versão Muitas características excelentes Estrutura de tabela é muito útil Perspectiva

Leia mais

CAPÍTULO 4 4. ELEMENTOS ESTRUTURAIS. 4.1 Classificação Geométrica dos Elementos Estruturais

CAPÍTULO 4 4. ELEMENTOS ESTRUTURAIS. 4.1 Classificação Geométrica dos Elementos Estruturais Elementos Estruturais 64 CAPÍTULO 4 4. ELEMENTOS ESTRUTURAIS 4.1 Classificação Geométrica dos Elementos Estruturais Neste item apresenta-se uma classificação dos elementos estruturais com base na geometria

Leia mais

I MOSTRA ARTE E SUSTENTABILIDADE

I MOSTRA ARTE E SUSTENTABILIDADE EDITAL nº 01/2015 1. ORGANIZAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO I MOSTRA ARTE E SUSTENTABILIDADE A I Mostra Arte e Sustentabilidade é uma exposição de trabalhos artísticos, sem fins lucrativos, produzida e dirigida

Leia mais

Definição: representação matemática computacional da distribuição de um fenômeno espacial que ocorre dentro de uma região da superfície terrestre.

Definição: representação matemática computacional da distribuição de um fenômeno espacial que ocorre dentro de uma região da superfície terrestre. MODELO DIGITAL DE ELEVAÇÃO Modelagem Digital de Elevação Definição: UmModeloDigitaldeElevação (MDE) é uma UmModeloDigitaldeElevação (MDE) é uma representação matemática computacional da distribuição de

Leia mais

Laboratório Nacional de Computação Científica

Laboratório Nacional de Computação Científica Laboratório Nacional de Computação Científica Minicurso: Introdução ao Octave Luiz Aquino Março de 2010 aquino.luizclaudio@gmail.com.br Introdução O que é Octave? É um programa para efetuar cálculos numéricos.

Leia mais

1ª) Lista de Exercícios de Laboratório de Física Experimental A Prof. Paulo César de Souza

1ª) Lista de Exercícios de Laboratório de Física Experimental A Prof. Paulo César de Souza 1ª) Lista de Exercícios de Laboratório de Física Experimental A Prof. Paulo César de Souza 1) Arredonde os valores abaixo, para apenas dois algarismos significativos: (a) 34,48 m (b) 1,281 m/s (c) 8,563x10

Leia mais

Como Registrar - SIGProj

Como Registrar - SIGProj Como Registrar - SIGProj A partir da implantação do Sistema de Informação e Gestão de Projetos(SIGProj), o registro de ações de extensão passará a ser realizado on-line. O SIGProj é um sistema de informação

Leia mais

AndréRicardoBackes. backes@facom.ufu.br. UniversidadeFederaldeUberlândia-Faculdadedecomputação

AndréRicardoBackes. backes@facom.ufu.br. UniversidadeFederaldeUberlândia-Faculdadedecomputação AndréRicardoBackes backes@facom.ufu.br UniversidadeFederaldeUberlândia-Faculdadedecomputação 1. Comandos Iniciais...3 1.1. Definição de Variáveis...3 1.2. Separadores de Comandos...3 2. Retorno de Funções...3

Leia mais

Engenharia de Software II

Engenharia de Software II Engenharia de Software II Aula 26 http://www.ic.uff.br/~bianca/engsoft2/ Aula 26-21/07/2006 1 Ementa Processos de desenvolvimento de software Estratégias e técnicas de teste de software Métricas para software

Leia mais

Autocad 2006 Outras ferramentas 3D

Autocad 2006 Outras ferramentas 3D Autocad 2006 Outras ferramentas 3D 1 Múltiplas janelas Ou digite vports. Ou, vá à opção View viewports... Polilinhas em 3D Digite 3dpoly. Ou vá à Draw 3D polyline. Para desenhá-la no espaço, eixo Z, digite

Leia mais

PLANILHA DE NIVELAMENTO

PLANILHA DE NIVELAMENTO GUIA PRÁTICO DataGeosis Versão 2.3 PLANILHA DE NIVELAMENTO Paulo Augusto Ferreira Borges Engenheiro Agrimensor Treinamento e Suporte Técnico 1. CRIANDO PLANILHA DE NIVELAMENTO Para criar uma Planilha de

Leia mais

MANUAL DO INSTALADOR XD EM AMBIENTES MICROSOFT WINDOWS

MANUAL DO INSTALADOR XD EM AMBIENTES MICROSOFT WINDOWS MANUAL DO INSTALADOR XD EM AMBIENTES MICROSOFT WINDOWS Está disponível a partir da versão 2014.73 do XD Rest/Pos/Disco um novo formato no instalador em ambientes Microsoft Windows. O instalador passa a

Leia mais

Programação para Web HTML - Parte 2

Programação para Web HTML - Parte 2 Programação para Web HTML - Parte 2 Professor: Harlley Lima E-mail: harlley@decom.cefetmg.br Departamento de Computação Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais Belo Horizonte, 2 de março

Leia mais

Programa. Linguagem MATLAB Métodos Computacionais para EDO Métodos Computacionais para EDP. Critérios

Programa. Linguagem MATLAB Métodos Computacionais para EDO Métodos Computacionais para EDP. Critérios Programa Linguagem MATLAB Métodos Computacionais para EDO Métodos Computacionais para EDP Critérios P1: 5a Aula - Peso 1 P2: 10a Aula - Peso 1.5 P3: 15a Aula- Peso 2.0 Presença e Participação: Peso 2.0

Leia mais

ESTÁGIO SUPERVISIONADO ORIENTAÇOES PARA PREENCHIMENTO DOS DOCUMENTOS Cursos: Administração / TADS ORIENTAÇÕES:

ESTÁGIO SUPERVISIONADO ORIENTAÇOES PARA PREENCHIMENTO DOS DOCUMENTOS Cursos: Administração / TADS ORIENTAÇÕES: ESTÁGIO SUPERVISIONADO ORIENTAÇOES PARA PREENCHIMENTO DOS DOCUMENTOS Cursos: Administração / TADS ORIENTAÇÕES: As matrizes destes documentos estão disponíveis no site FAINAM / Central do Aluno / Estágio

Leia mais

Capítulo 9 - Imagens. Imagens

Capítulo 9 - Imagens. Imagens Capítulo 9 - Imagens 9 Imagens EM JAVASCRIPT, É POSSÍVEL MANIPULAR COM AS IMAGENS DE UMA PÁGINA, alterando a URL que localiza o arquivo de imagem. Assim, pode-se trocar a imagem que está sendo exibida

Leia mais

TUTORIAL MATLAB Victor Breder 2016

TUTORIAL MATLAB Victor Breder 2016 TUTORIAL MATLAB Victor Breder 2016 1. INTERFACE A. Caminho de trabalho Mostra o caminho pasta raiz que será considerada para executar scripts e funções criados pelo usuário. B. Pasta de trabalho Mostra

Leia mais

CATÁLOGO DE APLICAÇÕES Rateio CC Contas a Pagar

CATÁLOGO DE APLICAÇÕES Rateio CC Contas a Pagar CATÁLOGO DE APLICAÇÕES Rateio CC Contas a Pagar Objetivo do projeto Possibilitar fazer lançamentos no Contas a Pagar, rateando por várias contas e/ou vários centros de custos. Escopo Este projeto englobará

Leia mais

DISTRIBUIÇÃO DE FREQUÊNCIA DE VARIÁVEIS QUALITATIVAS E QUANTITATIVAS DISCRETAS (TABELAS E GRÁFICOS)

DISTRIBUIÇÃO DE FREQUÊNCIA DE VARIÁVEIS QUALITATIVAS E QUANTITATIVAS DISCRETAS (TABELAS E GRÁFICOS) DISTRIBUIÇÃO DE FREQUÊNCIA DE VARIÁVEIS QUALITATIVAS E QUANTITATIVAS DISCRETAS (TABELAS E GRÁFICOS) O QUE É ESTATÍSTICA Estatística é a ciência de obter conclusões a partir de dados. Envolve métodos para

Leia mais

arente Linha Aparente p a A h Lin

arente Linha Aparente p a A h Lin Linha Aparente Linha Aparente Linha Aparente Canaleta metálica... 03 Tampa de encaixe... 03 Tampa de pressão... 14 Canaleta meia-lua... 21 Poste condutor... 22 Tampa de encaixe A Linha Aparente da Valemam

Leia mais

PROJETO DE ESTRADAS Prof o. f D r D. An A de rson on Ma M nzo zo i

PROJETO DE ESTRADAS Prof o. f D r D. An A de rson on Ma M nzo zo i PROJETO DE ESTRADAS Prof. Dr. Anderson Manzoli CONCEITOS: Após traçados o perfil longitudinal e transversal, já se dispõe de dados necessários para uma verificação da viabilidade da locação do greide de

Leia mais

TOM, SEMITOM, SUSTENIDO, BEMOL.

TOM, SEMITOM, SUSTENIDO, BEMOL. TOM, SEMITOM, SUSTENIDO, BEMOL. Tom e semitom (ou tono e semitono): são diferenças específicas de altura, existentes entre as notas musicais, isto é, são medidas mínimas de diferença entre grave e agudo.

Leia mais

SÓ ABRA QUANDO AUTORIZADO.

SÓ ABRA QUANDO AUTORIZADO. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS FÍSICA 2 a Etapa SÓ ABRA QUANDO AUTORIZADO. Leia atentamente as instruções que se seguem. 1 - Este Caderno de Provas contém seis questões, constituídas de itens e subitens,

Leia mais

TCP MDT Modelo Digital de Terreno V7

TCP MDT Modelo Digital de Terreno V7 TCP MDT Modelo Digital de Terreno V7 Versão Standard Introdução A Versão Estandar é apropriada para a realização de todo tipo de projetos de levantamentos topográficos, perfis de terreno, cálculo de volumes,

Leia mais

Mini-curso Octave/MATLAB

Mini-curso Octave/MATLAB Programa de Educação Tutorial Mini-curso Octave/MATLAB PET Engenharia de Computação 03/07/2013 1 Sumário Sobre as Ferramentas Operações Básicas e Funções importantes Gráficos Arquivos, scripts e criação

Leia mais

5838 Maquinação Introdução ao CNC

5838 Maquinação Introdução ao CNC 5838 Maquinação Introdução ao CNC Formador: Hélder Nunes 13 Valores Formanda: Ana Pernas Índice Introdução... 3 Enquadramento... 4 Vantagens vs Desvantagens do CNC... 5 Características de um sistema CNC...

Leia mais

Análise Qualitativa no Gerenciamento de Riscos de Projetos

Análise Qualitativa no Gerenciamento de Riscos de Projetos Análise Qualitativa no Gerenciamento de Riscos de Projetos Olá Gerente de Projeto. Nos artigos anteriores descrevemos um breve histórico sobre a história e contextualização dos riscos, tanto na vida real

Leia mais

Sérgio Luisir Díscola Junior

Sérgio Luisir Díscola Junior Capítulo-3: Estoque Livro: The Data Warehouse Toolkit - Guia completo para modelagem dimensional Autor: Ralph Kimball / Margy Ross Sérgio Luisir Díscola Junior Introdução Cadeia de valores Modelo de DW

Leia mais

Interpolação de Curvas de Nível por Difusão de Calor

Interpolação de Curvas de Nível por Difusão de Calor Interpolação de Curvas de Nível por Difusão de Calor ROBERTO DE BEAUCLAIR SEIXAS LUIZ HENRIQUE DE FIGUEIREDO CLAUDIO ANTONIO DA SILVA IMPA Instituto de Matemática Pura e Aplicada VISGRAF Laboratório de

Leia mais

epucc.com.br SAIBA COMO INCLUIR INFORMAÇÕES DE COLABORADORES, CENTROS DE CUSTO E RATEIO DE DESPESAS

epucc.com.br SAIBA COMO INCLUIR INFORMAÇÕES DE COLABORADORES, CENTROS DE CUSTO E RATEIO DE DESPESAS epucc.com.br SAIBA COMO INCLUIR INFORMAÇÕES DE COLABORADORES, CENTROS DE CUSTO E RATEIO DE DESPESAS O PUCC permite que uma tabela com o nome dos Colaboradores e seus respectivos Departamentos e/ou Centros

Leia mais

Matemática Básica Intervalos

Matemática Básica Intervalos Matemática Básica Intervalos 03 1. Intervalos Intervalos são conjuntos infinitos de números reais. Geometricamente correspondem a segmentos de reta sobre um eixo coordenado. Por exemplo, dados dois números

Leia mais

Introdução de XML. Dados da Web. Gerência de Dados da Web. A Web representa, nos dias de hoje, um repositório universal de dados, onde:

Introdução de XML. Dados da Web. Gerência de Dados da Web. A Web representa, nos dias de hoje, um repositório universal de dados, onde: Dados da Web Introdução de XML Banco de Dados II Prof. Guilherme Tavares de Assis Universidade Federal de Ouro Preto UFOP Instituto de Ciências Exatas e Biológicas ICEB Departamento de Computação DECOM

Leia mais

Diagrama de Componentes e Implantação

Diagrama de Componentes e Implantação Diagrama de Componentes e Implantação Curso de Especialização DEINF - UFMA Desenvolvimento Orientado a Objetos Prof. Geraldo Braz Junior Referências: Booch, G. et al. The Unified Modeling Language User

Leia mais

GEOMETRIA DESCRITIVA... o que é e para que serve!

GEOMETRIA DESCRITIVA... o que é e para que serve! GEOMETRIA DESCRITIVA... o que é e para que serve! Desde sempre, o homem, na sua necessidade de comunicação, procurou encontrar um meio de representar as formas dos objectos que o rodeavam. Assim, Gaspar

Leia mais

Vetores, Matrizes e Gráficos

Vetores, Matrizes e Gráficos Programação de Computadores I UFOP DECOM 2013 2 Aula prática 3 Vetores, Matrizes e Gráficos Resumo Nesta aula você irá utilizar vetores para resolver diversos tipos de problemas. Para expressar a solução

Leia mais

Simulado de Linguagem de Programação Java

Simulado de Linguagem de Programação Java Simulado de Linguagem de Programação Java 1. Descreva o processo de criação de programas em Java, desde a criação do código-fonte até a obtenção do resultado esperado, por meio de sua execução. Cite as

Leia mais

Cadeira de Tecnologias de Informação. Ano lectivo 2009/2010. Sites dinâmicos. Com Expression Web TI2009/10 EWD_1. Filipa Pires da Silva (2009)

Cadeira de Tecnologias de Informação. Ano lectivo 2009/2010. Sites dinâmicos. Com Expression Web TI2009/10 EWD_1. Filipa Pires da Silva (2009) Cadeira de Tecnologias de Informação Ano lectivo 2009/2010 Sites dinâmicos Com Expression Web TI2009/10 EWD_1 .ASPX vs.html HTML: HTML é uma linguagem para descrever páginas web HTML significa Hyper Text

Leia mais

INTRODUÇÃO AO MATLAB. AUTORES: Alan Tavares Miranda Márcio Portes de Albuquerque Marcelo Portes de Albuquerque

INTRODUÇÃO AO MATLAB. AUTORES: Alan Tavares Miranda Márcio Portes de Albuquerque Marcelo Portes de Albuquerque INTRODUÇÃO AO MATLAB AUTORES: Alan Tavares Miranda Márcio Portes de Albuquerque Marcelo Portes de Albuquerque SUMÁRIO 1. Introdução... 4 2. Interface... 4 3. Operações mais freqüentes... 6 4. Gráficos

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA DE CALDAS DAS TAIPAS PLANIFICAÇÃO ANUAL. Ano letivo 2014 / 2015

ESCOLA SECUNDÁRIA DE CALDAS DAS TAIPAS PLANIFICAÇÃO ANUAL. Ano letivo 2014 / 2015 PLANIFICAÇÃO ANUAL MATEMÁTICA A 10º ANO Ano letivo 01 / 015 Gorete Branco, José Temporão, M.ª Arminda Machado, Paula Gomes, Teresa Clain GESTÃO DO TEMPO 1.º PERÍODO INICIO: 15 / 09 / 01 FIM: 16 /1 / 01

Leia mais