[ Elaborado por Rosário Laureano ] Análise Matemática II

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "[ Elaborado por Rosário Laureano ] Análise Matemática II"

Transcrição

1 [ Elaborado por ] Análise Matemática II

2 Considere a função f(x,y)=x^3+y^3-3*x-3*y. Designamos por z as imagens por f de cada par (x,y), ou seja, z=f(x,y). Na figura à esquerda são visíveis o gráfico de f e planos horizontais de equação z=k, para alguns valores reais k. Para cada número real k, a intersecção do plano z=k com o gráfico de f determina uma curva no espaço (figura à direita). Diz-se a curva de contorno de f para z=k (ou traço horizontal do gráfico de f no plano z=k).

3 A projeção de cada curva de contorno sobre o plano xoy resulta numa curva no plano (xoy) designada por curva de nível. Para cada número real k, a curva de nível de f para z=k contém todos os pontos do domínio de f para os quais o gráfico (de f) está à altura k, ou seja, mostra onde o gráfico de f tem altura k. Ao esboçarmos cada curva de nível no plano xoy, devemos associar-lhe o seu correspondente valor de k. Representações como na fig. acima são designadas por mapas de contorno. No entanto, contêm as curvas de nível da função f e não as curvas de contorno!.

4 Além do gráfico, as curvas de nível constituem uma outra representação da função. Embora sejam apenas cortes do gráfico de f no plano z=k (as curvas de contorno) projetadas sobre o plano xoy, as curvas de nível informam sobre a estrutura da superfície do gráfico de f. Em particular, sabemos que a superfície do gráfico de f é: - mais inclinada onde as curvas de nível estiverem mais próximas entre si - mais achatada onde as curvas de nível estiverem mais distantes entre si Um exemplo comum de curvas de nível ocorre em mapas topográficos de regiões montanhosas (e não só ). São as curvas em que a elevação relativamente ao nível do mar é constante: quem andar sobre uma das curvas contorno, não sobe nem desce (cuidado que, nesse contexto, curvas de nível são frequentemente designadas por curvas de contorno, não sendo feita a devida distinção!). Outro exemplo comum são as curvas de nível da função Temperatura num dado local de coordenadas (x,y). Nesse contexto elas são designadas por curvas isotérmicas: ligam localidades que estão à mesma temperatura. Podemos ainda referir o exemplo comum das curvas de nível em mapas de pressão atmosférica, onde tomam o nome de curvas isobáricas.

5 Através do mapa de contorno (representação das curvas de nível) de uma dada função f (da qual pode não ser conhecida a expressão analítica), é possível obter estimativas do valor de certas imagens. EXEMPLO: Determine estimativas de f(5,5), f(2,1), f(1,3) para a função f cujo mapa de contorno é a figura ao lado. Localizando cada um destes pontos no sistema de eixos coordenados xoy e tendo em conta as curvas de nível na sua proximidade, podemos concluir que: f(5,5) 50 f(2,1) 65 f(1,3) 73

6 Considere a função f(x,y) = x^2-y^2. Esta função apresenta no ponto (0,0) um ponto de sela, caraterizado por decrescimento numas direções e crescimento noutras. Tal é visível pelas curvas de nível em torno de (0,0). Parabolóide hiperbólico de equação z = x^2 y^2 onde estão traçadas algumas curvas de contorno. As respetivas curvas de nível de f de equação x^2 y^2=k. Em torno do ponto (0,0) existe uma curva de nível de valor elevado (k=20) e outra de valor reduzido (k=-20).

7 Considere a função f(x,y) = 2x^2+y^2. Esta função apresenta no ponto (0,0) um mínimo (absoluto). Tal é visível pelas curvas de nível em torno de (0,0). Parabolóide elíptico de equação z = 2x^2+y^2 onde estão traçadas algumas curvas de contorno. As respetivas curvas de nível de f de equação 2x^2 y^2=k. À medida que as curvas de nível se afastam do ponto (0,0), elas correspondem a valores de k cada vez maiores.

8 Considere a função f(x,y) = 2x+3y+3. O gráfico desta função é um plano. Trata-se de uma função afim. Uma função como g(x,y) = 2x+3y, cujo gráfico é um plano que passa no ponto (0,0), diz-se uma função linear. Plano oblíquo de equação z = 2x+3y+3. Algumas curvas de nível de f, de equação 2x+3y+3=k.

Derivadas Parciais Capítulo 14

Derivadas Parciais Capítulo 14 Derivadas Parciais Capítulo 14 DERIVADAS PARCIAIS Até aqui tratamos o cálculo de funções de uma única variável. No entanto, no mundo real, quantidades físicas frequentemente dependem de duas ou mais variáveis.

Leia mais

Aplicações das derivadas ao estudo do gráfico de funções

Aplicações das derivadas ao estudo do gráfico de funções Aplicações das derivadas ao estudo do gráfico de funções MÁXIMOS E MÍNIMOS LOCAIS: Seja f uma f. r. v. r. definida num intervalo e D f. 1) f tem um mínimo local f ( ), em, se e só se f ( ) f ( ) para qualquer

Leia mais

Proposta de resolução da Prova de Matemática A (código 635) 2ª fase. 19 de Julho de 2010

Proposta de resolução da Prova de Matemática A (código 635) 2ª fase. 19 de Julho de 2010 Proposta de resolução da Prova de Matemática A (código 65) ª fase 9 de Julho de 00 Grupo I. Como só existem bolas de dois tipos na caixa e a probabilidade de sair bola azul é, existem tantas bolas roxas

Leia mais

Geometria Descritiva Representação do Plano

Geometria Descritiva Representação do Plano Geometria Descritiva Representação do Plano Um plano pode ser determinado por uma das quatro possibilidades: - três pontos não alinhados; (1) - uma recta e um ponto exterior; (2) - duas rectas concorrentes;

Leia mais

Resumo: Estudo do Comportamento das Funções. 1º - Explicitar o domínio da função estudada

Resumo: Estudo do Comportamento das Funções. 1º - Explicitar o domínio da função estudada Resumo: Estudo do Comportamento das Funções O que fazer? 1º - Explicitar o domínio da função estudada 2º - Calcular a primeira derivada e estudar os sinais da primeira derivada 3º - Calcular a segunda

Leia mais

Matemática Básica Intervalos

Matemática Básica Intervalos Matemática Básica Intervalos 03 1. Intervalos Intervalos são conjuntos infinitos de números reais. Geometricamente correspondem a segmentos de reta sobre um eixo coordenado. Por exemplo, dados dois números

Leia mais

UNESP DESENHO TÉCNICO: Fundamentos Teóricos e Introdução ao CAD. Parte 6/5: Prof. Víctor O. Gamarra Rosado

UNESP DESENHO TÉCNICO: Fundamentos Teóricos e Introdução ao CAD. Parte 6/5: Prof. Víctor O. Gamarra Rosado UNESP UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE ENGENHARIA CAMPUS DE GUARATINGUETÁ DESENHO TÉCNICO: Fundamentos Teóricos e Introdução ao CAD Parte 6/5: 14. Perspectivas Prof. Víctor O. Gamarra Rosado

Leia mais

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA B DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 735) 2ª FASE 21 DE JULHO 2015 GRUPO I

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA B DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 735) 2ª FASE 21 DE JULHO 2015 GRUPO I Associação de Professores de Matemática Contactos: Rua Dr. João Couto, n.º 7-A 1500-36 Lisboa Tel.: +351 1 716 36 90 / 1 711 03 77 Fax: +351 1 716 64 4 http://www.apm.pt email: geral@apm.pt PROPOSTA DE

Leia mais

Análise de Regressão. Notas de Aula

Análise de Regressão. Notas de Aula Análise de Regressão Notas de Aula 2 Modelos de Regressão Modelos de regressão são modelos matemáticos que relacionam o comportamento de uma variável Y com outra X. Quando a função f que relaciona duas

Leia mais

Resolução do exemplo 8.6a - pág 61 Apresente, analítica e geometricamente, a solução dos seguintes sistemas lineares.

Resolução do exemplo 8.6a - pág 61 Apresente, analítica e geometricamente, a solução dos seguintes sistemas lineares. Solução dos Exercícios de ALGA 2ª Avaliação EXEMPLO 8., pág. 61- Uma reta L passa pelos pontos P 0 (, -2, 1) e P 1 (5, 1, 0). Determine as equações paramétricas, vetorial e simétrica dessa reta. Determine

Leia mais

MODELO 1 RESOLUÇÃO RESOLUÇÃO V1 V2 T2 330 K = V2 = V1 V1 V2 = 1,1.V1 T1 T2 T1 300 K

MODELO 1 RESOLUÇÃO RESOLUÇÃO V1 V2 T2 330 K = V2 = V1 V1 V2 = 1,1.V1 T1 T2 T1 300 K MODELO 1 1) Suponha que um gás ideal tenha sofrido uma transformação isobárica, na qual sua temperatura varia de 27 C para 57 C. Qual seria a porcentagem de variação que o volume do gás iria experimentar?

Leia mais

SOMBRAS II. Sumário: Manual de Geometria Descritiva - António Galrinho Sombras II - 1

SOMBRAS II. Sumário: Manual de Geometria Descritiva - António Galrinho Sombras II - 1 14 SOMBRAS II Neste capítulo mostra-se como se determinam sombras próprias e projetadas de sólidos sobre os planos de projeção, nomeadamente de pirâmides, prismas, cones e cilindros. Sumário: 2. Sombras

Leia mais

UNICAP Universidade Católica de Pernambuco Laboratório de Topografia de UNICAP - LABTOP Topografia 2. Representação do Relevo

UNICAP Universidade Católica de Pernambuco Laboratório de Topografia de UNICAP - LABTOP Topografia 2. Representação do Relevo UNICAP Universidade Católica de Pernambuco Laboratório de Topografia de UNICAP - LABTOP Topografia 2 Representação do Relevo Recife, 2014 Conceito O relevo da superfície terrestre é uma feição contínua

Leia mais

14/4/2010 ALGA-1: Exercícios Resolvidos Superfícies Quádricas

14/4/2010 ALGA-1: Exercícios Resolvidos Superfícies Quádricas 1//010 ALGA-1: Exercícios Resolvidos Superfícies Quádricas * Do Livro de Geometria Analítica - Alfredo Steinbruch, Paulo Winterle. GUIDG.COM PG. 1 1 Revisão de conteúdo. Veja alguns exemplos gráficos de

Leia mais

A forma geral de uma equação de estado é: p = f ( T,

A forma geral de uma equação de estado é: p = f ( T, Aula: 01 Temática: O Gás Ideal Em nossa primeira aula, estudaremos o estado mais simples da matéria, o gás, que é capaz de encher qualquer recipiente que o contenha. Iniciaremos por uma descrição idealizada

Leia mais

Escalas ESCALAS COTAGEM

Escalas ESCALAS COTAGEM Escalas Antes de representar objectos, modelos, peças, etc. Deve-se estudar o seu tamanho real. Tamanho real é a grandeza que as coisas têm na realidade. Existem coisas que podem ser representadas no papel

Leia mais

Infraestrutura das Construções

Infraestrutura das Construções Infraestrutura das Construções CURVAS DE NÍVEL 1 1 Introdução O levantamento topográficopermite a representação fiel de uma área de acordo com a escala exigida, a partir de um número suficiente de coordenadas

Leia mais

Escola Secundária com 3º ciclo D. Dinis 11º Ano de Matemática A Tema II Introdução ao Cálculo Diferencial I Funções Racionais e com Radicais

Escola Secundária com 3º ciclo D. Dinis 11º Ano de Matemática A Tema II Introdução ao Cálculo Diferencial I Funções Racionais e com Radicais Escola Secundária com 3º ciclo D. Dinis 11º Ano de Matemática A Tema II Introdução ao Cálculo Diferencial I Funções Racionais e com Radicais Taxa de Variação e Derivada TPC nº 6 (entregar no dia 14 01

Leia mais

GDC I AULA TEÓRICA 06

GDC I AULA TEÓRICA 06 GDC I AULA TEÓRICA 06 Perspectiva linear de quadro plano. - Análise de desenhos de perspectiva executados à mão levantada e de imagens fotográficas (perspectivas de 1, 2 e 3 pontos de fuga; noção de sombra

Leia mais

Escola Secundária c/3º CEB José Macedo Fragateiro. Curso Profissional de Nível Secundário. Componente Técnica. Disciplina de

Escola Secundária c/3º CEB José Macedo Fragateiro. Curso Profissional de Nível Secundário. Componente Técnica. Disciplina de Escola Secundária c/3º CE José Macedo Fragateiro Curso Profissional de Nível Secundário Componente Técnica Disciplina de Sistemas Digitais e Arquitectura de Computadores 2009/2010 Módulo 2: Álgebra e Lógica

Leia mais

21- EXERCÍCIOS FUNÇÕES DO SEGUNDO GRAU

21- EXERCÍCIOS FUNÇÕES DO SEGUNDO GRAU 1 21- EXERCÍCIOS FUNÇÕES DO SEGUNDO GRAU 1. O gráfico do trinômio y = ax 2 + bx + c. Qual a afirmativa errada? a) se a > 0 a parábola possui concavidade para cima b) se b 2 4ac > 0 o trinômio possui duas

Leia mais

A recuperação foi planejada com o objetivo de lhe oportunizar mais um momento de aprendizagem.

A recuperação foi planejada com o objetivo de lhe oportunizar mais um momento de aprendizagem. DISCIPLINA: MATEMÁTICA PROFESSORES: MÁRIO, ADRIANA E GRAYSON DATA: / 1 / 014 VALOR: 0,0 NOTA: TRABALHO DE RECUPERAÇÃO FINAL SÉRIE: 9º ANO TURMA: NOME COMPLETO: Nº: Prezado(a) aluno(a), A recuperação foi

Leia mais

Assunto: Estudo do ponto

Assunto: Estudo do ponto Assunto: Estudo do ponto 1) Sabendo que P(m+1;-3m-4) pertence ao 3º quadrante, determine os possíveis valores de m. resp: -4/3

Leia mais

Medidas de Localização

Medidas de Localização MATEMÁTICA APLICADA ÀS CIÊNCIAS SOCIAIS RESUMO Estatística 2 Medidas de Localização e Dispersão 10º ano Cláudia Henriques Medidas de Localização Estatísticas Medidas que se calculam a partir dos dados

Leia mais

Hidráulica Geral (ESA024A)

Hidráulica Geral (ESA024A) Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental Hidráulica Geral (ESA04A) º semestre 011 Terças de 10 às 1 h Quintas de 08 às 10h Análise dos Sistemas de Recalque Objetivos -Analisar as condições de funcionamento

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA DE CASQUILHOS

ESCOLA SECUNDÁRIA DE CASQUILHOS ESCOLA SECUNDÁRIA DE CASQUILHOS 2º Ano Turma B - C.C.H. de Ciências e Tecnologias - Teste de Avaliação de Matemática A V Duração: 90 min 03 Fev. 200 Prof.: Na folha de respostas, indicar de forma legível

Leia mais

MATEMÁTICA (11º ano) Exercícios de Exames e Testes Intermédios Equações de retas e planos

MATEMÁTICA (11º ano) Exercícios de Exames e Testes Intermédios Equações de retas e planos MATEMÁTICA (11º ano) Exercícios de Exames e Testes Intermédios Equações de retas e planos 1 Seja um número real. Considere, num referencial o.n., a reta e o plano definidos, respetivamente, por e Sabe-se

Leia mais

Microsoft Word - DTec_05_-_Escalas-exercicios_2-questoes - V. 01.doc

Microsoft Word - DTec_05_-_Escalas-exercicios_2-questoes - V. 01.doc Página 1 de 7 EXERCÍCIOS DE ESCALAS Exercícios baseados em material didático da disciplina de Cartografia ministrada pelo Prof Severino dos Santos no Curso de Georeferenciamento Aplicado à Geodésia. o

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS DE GEOMETRIA ANALÍTICA. 01) Dados os vetores e, determine o valor da expressão vetorial. Resp: A=51

LISTA DE EXERCÍCIOS DE GEOMETRIA ANALÍTICA. 01) Dados os vetores e, determine o valor da expressão vetorial. Resp: A=51 1 LISTA DE EXERCÍCIOS DE GEOMETRIA ANALÍTICA 01) Dados os vetores e, determine o valor da expressão vetorial. A=51 02) Decomponha o vetor em dois vetores tais que e, com. 03) Dados os vetores, determine

Leia mais

Matemática. A probabilidade pedida é p =

Matemática. A probabilidade pedida é p = a) Uma urna contém 5 bolinhas numeradas de a 5. Uma bolinha é sorteada, tem observado seu número, e é recolocada na urna. Em seguida, uma segunda bolinha é sorteada e tem observado seu número. Qual a probabilidade

Leia mais

MATRIZ - FORMAÇÃO E IGUALDADE

MATRIZ - FORMAÇÃO E IGUALDADE MATRIZ - FORMAÇÃO E IGUALDADE 1. Seja X = (x ij ) uma matriz quadrada de ordem 2, onde i + j para i = j ;1 - j para i > j e 1 se i < j. A soma dos seus elementos é igual a: 2. Se M = ( a ij ) 3x2 é uma

Leia mais

Capítulo 4: Análise de Sistemas - 1ª e 2ª Leis da Termodinâmica

Capítulo 4: Análise de Sistemas - 1ª e 2ª Leis da Termodinâmica Capítulo 4: Análise de Sistemas - 1ª e ª Leis da Termodinâmica A primeira lei da termodinâmica Alguns casos particulares Primeira lei em um ciclo termodinâmico Exercícios Primeira lei da termodinâmica

Leia mais

CARTOGRAFIA LINHA DE APOIO

CARTOGRAFIA LINHA DE APOIO COMEÇO DE CONVERSA PROF. Wagner Atallah CARTOGRAFIA LINHA DE APOIO Chegar a um lugar desconhecido utilizando um mapa requer uma série de conhecimentos que só são adquiridos num processo de alfabetização

Leia mais

NBR 10126/87 CORTE TOTAL LONGITUDINAL E TRANSVERSAL

NBR 10126/87 CORTE TOTAL LONGITUDINAL E TRANSVERSAL NBR 10126/87 CORTE TOTAL LONGITUDINAL E TRANSVERSAL Podemos definir corte como sendo a representação gráfica no desenho da característica do elemento, através de linhas, símbolos, notas e valor numérico

Leia mais

É usual representar uma função f de uma variável real a valores reais e com domínio A, simplesmente por y=f(x), x A

É usual representar uma função f de uma variável real a valores reais e com domínio A, simplesmente por y=f(x), x A 4. Função O objeto fundamental do cálculo são as funções. Assim, num curso de Pré-Cálculo é importante estudar as idéias básicas concernentes às funções e seus gráficos, bem como as formas de combiná-los

Leia mais

Unidade 10 Estudo dos Gases. Introdução Equação dos gases Transformação Isotérmica Transformação Isobárica Transformação Isocórica Diagrama de Fases

Unidade 10 Estudo dos Gases. Introdução Equação dos gases Transformação Isotérmica Transformação Isobárica Transformação Isocórica Diagrama de Fases Unidade 0 Estudo dos Gases Introdução Equação dos gases ransformação Isotérmica ransformação Isobárica ransformação Isocórica Diagrama de Fases Introdução Equação Geral dos Gases Na Química, aprendemos

Leia mais

FUNÇÕES (1) FUNÇÃO DO 1º GRAU E DOMÍNIO DE UMA FUNÇÃO

FUNÇÕES (1) FUNÇÃO DO 1º GRAU E DOMÍNIO DE UMA FUNÇÃO FUNÇÕES (1) FUNÇÃO DO 1º GRAU E DOMÍNIO DE UMA FUNÇÃO 1. (Epcar (Afa) 016) Para fazer uma instalação elétrica em sua residência, Otávio contatou dois eletricistas. O Sr. Luiz, que cobra uma parte fixa

Leia mais

COMPORTAMENTO DOS GASES - EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO E TESTES DE VESTIBULARES

COMPORTAMENTO DOS GASES - EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO E TESTES DE VESTIBULARES www.agraçadaquímica.com.br COMPORTAMENTO DOS GASES - EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO E TESTES DE VESTIBULARES 1. (UNIPAC-96) Um mol de gás Ideal, sob pressão de 2 atm, e temperatura de 27ºC, é aquecido até que a

Leia mais

FUNÇÃO QUADRÁTICA. Resumo

FUNÇÃO QUADRÁTICA. Resumo 01 / 08 / 12 FUNÇÃO QUADRÁTICA 1. Definição Resumo Função do 2º grau ou função quadrática é a função f: R R definida por f(x) = ax² + bx + c, com a, b, c reais e a 0. Em que a é o coeficiente de x²; b

Leia mais

C Qual será a receita média mensal da edição de bolso nesse período de cinco anos? Resolução. A Edição de Bolso Edição Capa Dura

C Qual será a receita média mensal da edição de bolso nesse período de cinco anos? Resolução. A Edição de Bolso Edição Capa Dura 1 A Editora Século 22 pretende lançar no mercado, a partir de janeiro de 2014, duas edições do livro Fauna do Pantanal : uma edição de bolso e uma edição em capa dura. Um estudo feito pelo departamento

Leia mais

UNICAP Universidade Católica de Pernambuco Laboratório de Topografia de UNICAP LABTOP Topografia 1. Coordenadas UTM

UNICAP Universidade Católica de Pernambuco Laboratório de Topografia de UNICAP LABTOP Topografia 1. Coordenadas UTM UNICAP Universidade Católica de Pernambuco Laboratório de Topografia de UNICAP LABTOP Topografia 1 Coordenadas UTM Recife, 2014 Modelo Plano Considera a porção da Terra em estudo com sendo plana. É a simplificação

Leia mais

REPRESENTAÇÃO DO RELEVO

REPRESENTAÇÃO DO RELEVO REPRESENTAÇÃO Representação do Relevo DO RELEVO 1 FINALIDADE Registrar e permitir visualizar a forma da superfície terrestre, fornecendo com precisão cotas altimétricas de pontos de interesse. Em topografia:

Leia mais

DESENHO TÉCNICO I. Prof. Peterson Jaeger. APOSTILA Versão 2013

DESENHO TÉCNICO I. Prof. Peterson Jaeger. APOSTILA Versão 2013 APOSTILA Versão 2013 Prof. Peterson Jaeger 1. Folhas 2. Régua paralela e esquadros 3. Distinção de traços 4. Uso do compasso 5. Construções geométricas básicas 6. Tangentes e concordantes 7. Caligrafia

Leia mais

EXERCÍCIOS RESOLVIDOS ESTUDO DA RETA

EXERCÍCIOS RESOLVIDOS ESTUDO DA RETA 1 EXERCÍCIOS RESOLVIDOS ESTUDO DA RETA 1. SEJA O CUBO DADO NA FIGURA ABAIXO CUJOS VÉRTICES AB PERTENCEM À LT. PERGUNTA-SE: A) QUE TIPO DE RETAS PASSA PELAS ARESTAS EF, EC, EG. B) QUE TIPO DE RETAS PASSA

Leia mais

Escola Secundária Gabriel Pereira. Nome: N.º: Ano Turma

Escola Secundária Gabriel Pereira. Nome: N.º: Ano Turma Escola Secundária Gabriel Pereira FICHA DE EXERCÍCIOS Nº MATEMÁTICA A Rectas e Planos Nome: Nº: Ano Turma 1) Determina uma equação vectorial e cartesianas da recta que passa em A,1, 4 11) paralela ao vector

Leia mais

Unidade 3 Função Afim

Unidade 3 Função Afim Unidade 3 Função Afim Definição Gráfico da Função Afim Tipos Especiais de Função Afim Valor e zero da Função Afim Gráfico definidos por uma ou mais sentenças Definição C ( x) = 10. x + Custo fixo 200 Custo

Leia mais

Aula 3 Função do 1º Grau

Aula 3 Função do 1º Grau 1 Tecnólogo em Construção de Edifícios Aula 3 Função do 1º Grau Professor Luciano Nóbrega 2 FUNÇÃO POLINOMIAL DO 1º GRAU Uma função polinomial do 1º grau (ou simplesmente, função do 1º grau) é uma relação

Leia mais

UNIDADE II UNIDADE II O Plano: Sistema de Coordenadas Cartesianas

UNIDADE II UNIDADE II O Plano: Sistema de Coordenadas Cartesianas UNIDADE II UNIDADE II O Plano: Sistema de Coordenadas Cartesianas O Sistema de Coordenadas Cartesianas, mais conhecido como Plano Cartesiano, foi criado por René Descartes com o objetivo de localizar pontos.

Leia mais

PROJETO E CONSTRUÇÃO DE ESTRADAS

PROJETO E CONSTRUÇÃO DE ESTRADAS 27 PROJETO E CONSTRUÇÃO DE ESTRADAS PROJETO GEOMÉTRICO DE VIAS 4 SEÇÃO TRANSVERSAL 4.1 ELEMENTOS BÁSICOS DIMENSÕES Perpendicularmente ao eixo, a estrada pode ser constiutída pelos seguintes elementos:

Leia mais

GEOMETRIA DESCRITIVA... o que é e para que serve!

GEOMETRIA DESCRITIVA... o que é e para que serve! GEOMETRIA DESCRITIVA... o que é e para que serve! Desde sempre, o homem, na sua necessidade de comunicação, procurou encontrar um meio de representar as formas dos objectos que o rodeavam. Assim, Gaspar

Leia mais

MATEMÁTICA - 3 o ANO MÓDULO 24 CIRCUNFERÊNCIA

MATEMÁTICA - 3 o ANO MÓDULO 24 CIRCUNFERÊNCIA MATEMÁTICA - 3 o ANO MÓDULO 24 CIRCUNFERÊNCIA r (a, b) P R C P R C P R C Como pode cair no enem (UFRRJ) Em um circo, no qual o picadeiro tem no plano cartesiano a forma de um círculo de equação igual a

Leia mais

ÁLGEBRA VETORIAL E GEOMETRIA ANALÍTICA (UFCG- CUITÉ)

ÁLGEBRA VETORIAL E GEOMETRIA ANALÍTICA (UFCG- CUITÉ) P L A N O S PARALELOS AOS EIXOS E AOS PLANOS COORDENADOS Casos Particulares A equação ax + by + cz = d na qual a, b e c não são nulos, é a equação de um plano π, sendo v = ( a, b, c) um vetor normal a

Leia mais

Aula 16 A Regra das Fases

Aula 16 A Regra das Fases Aula 16 A Regra das Fases 1. Introdução Poderíamos especular se quatro fases de uma única substância poderiam estar em equilíbrio (como, por exemplo, as duas formas sólidas do estanho, o estanho líquido

Leia mais

0.1 Curvas de Ofertas e Demandas Lineares

0.1 Curvas de Ofertas e Demandas Lineares 0.1 Curvas de Ofertas e Demandas Lineares 1 Faculdade de Minas - FAMINAS-BH 0.1 Curvas de Ofertas e Demandas Lineares Na prática, algumas equações de oferta e demanda são aproximadamente lineares na faixa

Leia mais

Elementos de Engenharia Civil 2007/2008. Enunciados dos problemas *

Elementos de Engenharia Civil 2007/2008. Enunciados dos problemas * DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA SECÇÁO DE HIDRÁULICA E RECURSOS HÍDRICOS E AMBIENTAIS Elementos de Engenharia Civil 2007/2008 2 SEMESTRE Enunciados dos problemas * (módulo de Hidráulica)

Leia mais

Teste Intermédio de Matemática A Matemática A Entrelinha 1,5 (Versão única igual à Versão 1) 12.º Ano de Escolaridade

Teste Intermédio de Matemática A Matemática A Entrelinha 1,5 (Versão única igual à Versão 1) 12.º Ano de Escolaridade Teste Intermédio de Matemática A Entrelinha,5 Teste Intermédio Matemática A Entrelinha,5 (Versão única igual à Versão ) Duração do Teste: 90 minutos 8.0.03.º Ano de Escolaridade Decreto-Lei n.º 74/004,

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS CARTOGRAFIA: PROJEÇÃO CARTOGRÁFICA E CUVAS DE NÍVEL.

LISTA DE EXERCÍCIOS CARTOGRAFIA: PROJEÇÃO CARTOGRÁFICA E CUVAS DE NÍVEL. LISTA DE EXERCÍCIOS CARTOGRAFIA: PROJEÇÃO CARTOGRÁFICA E CUVAS DE NÍVEL. 1) (UFPE) Observe o gráfico e, a seguir, assinale o item que indica uma falha de representação. a) As curvas de nível apresentam

Leia mais

Levantamento Topográfico: é o conjunto de métodos e processos que, através de medições de ângulos horizontais e verticais, de distâncias horizontais,

Levantamento Topográfico: é o conjunto de métodos e processos que, através de medições de ângulos horizontais e verticais, de distâncias horizontais, DIVISÃO DA TOPOGRAFIA Levantamento Topográfico: é o conjunto de métodos e processos que, através de medições de ângulos horizontais e verticais, de distâncias horizontais, verticais e inclinadas, com instrumental

Leia mais

Planificação do 2º Período

Planificação do 2º Período Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares Direção de Serviços da Região Centro Planificação do 2º Período Disciplina: Matemática A Grupo: 500 Ano: 10º Número de blocos de 45 minutos previstos: 0 Ano

Leia mais

Processamento de Imagens e Fotografia Digital

Processamento de Imagens e Fotografia Digital Processamento de Imagens e Fotografia Digital Images Alive: Manipulação de gradientes Eric Jardim ericjardim@gmail.com IMPA - Instituto Nacional de Matemática Pura e Aplicada Prof. Luiz Velho Images Alive:

Leia mais

Matemática A. Versão 1. Na sua folha de respostas, indique de forma legível a versão do teste. Teste Intermédio de Matemática A.

Matemática A. Versão 1. Na sua folha de respostas, indique de forma legível a versão do teste. Teste Intermédio de Matemática A. Teste Intermédio de Matemática A Versão 1 Teste Intermédio Matemática A Versão 1 Duração do Teste: 90 minutos 7.01.011 11.º Ano de Escolaridade Decreto-Lei n.º 74/004, de 6 de Março Na sua folha de respostas,

Leia mais

UNIVERSIDADE VALE DO RIO DOCE

UNIVERSIDADE VALE DO RIO DOCE UNIVERSIDADE VALE DO RIO DOCE DISCIPLINA: GEOMETRIA DESCRITIVA FAENGE FACULDADE DE ENGENHARIA CURSOS - ENGENHARIA CIVIL - ENGENHARIA CIVIL E AMBIENTAL 1 SUMÁRIO - Apresentação Pag 3 - Noções de Projeções

Leia mais

Funções. Análise de Gráficos

Funções. Análise de Gráficos Funções. Análise de Gráficos Ficha de trabalho de Matemática- 9º ano- 2013/14 Unidade: Funções 1. Na figura está representada uma circunferência de centro O que contém os pontos T, R e S. Um ponto P desloca-se

Leia mais

ENTENDA OS PRINCÍPIOS DA ALTIMETRIA

ENTENDA OS PRINCÍPIOS DA ALTIMETRIA ENTENDA OS PRINCÍPIOS DA ALTIMETRIA Altura, Altitude, Nível de Voo. Para muitos de nós, isto pode parecer muito semelhante, talvez até a mesma coisa. Mas em aeronáutica, cada uma destas palavras tem um

Leia mais

Projeto Jovem Nota 10 Geometria Analítica Circunferência Lista 3 Professor Marco Costa

Projeto Jovem Nota 10 Geometria Analítica Circunferência Lista 3 Professor Marco Costa 1 1. (Fgv 97) Uma empresa produz apenas dois produtos A e B, cujas quantidades anuais (em toneladas) são respectivamente x e y. Sabe-se que x e y satisfazem a relação: x + y + 2x + 2y - 23 = 0 a) esboçar

Leia mais

Representação de Circuitos Lógicos

Representação de Circuitos Lógicos 1 Representação de Circuitos Lógicos Formas de representação de um circuito lógico: Representação gráfica de uma rede de portas lógicas Expressão booleana Tabela verdade 3 representações são equivalentes:

Leia mais

PROVA MATEMÁTICA UFRGS CORREÇÃO DO PROFESSOR ALEXANDRE FAÉ. 8 100% 0,3 x% x = 3,75%. GABARITO: C. Classes D e E 2009 30,8% 2014 17% Taxa var.

PROVA MATEMÁTICA UFRGS CORREÇÃO DO PROFESSOR ALEXANDRE FAÉ. 8 100% 0,3 x% x = 3,75%. GABARITO: C. Classes D e E 2009 30,8% 2014 17% Taxa var. PROVA MATEMÁTICA UFRGS CORREÇÃO DO PROFESSOR ALEXANDRE FAÉ 6. ASSUNTO: MATEMÁTICA BÁSICA gotas ml 1 0, 5 5 ml em um minuto ml minutos 5 1 y 4 60 y 700 ml 7, litros 60per 7. ASSUNTO: MATEMÁTICA BÁSICA 60

Leia mais

, 10 4. pertence ao conjunto dado? Justifica a resposta e apresenta todos os cálculos que efetuares.

, 10 4. pertence ao conjunto dado? Justifica a resposta e apresenta todos os cálculos que efetuares. Teste de Avaliação Escrita Duração: 90 minutos 9 de maio de 0 Escola E.B., Eng. Nuno Mergulhão Portimão Ano Letivo 0/0 Matemática 9.º B Nome: N.º Classificação: Fraco (0% 9%) Insuficiente (0% 9%) Suficiente

Leia mais

Ficha de Trabalho nº11

Ficha de Trabalho nº11 Ano lectivo 011/01 Matemática A 11º Ano / Curso de Ciências e Tecnologias Tema: Geometria Ficha de Trabalho nº11 Geometria no Espaço 1. Observa a figura onde está representado um cone recto cuja base pertence

Leia mais

SOM PRODUÇÃO E PROPAGAÇÃO DE UM SINAL SONORO

SOM PRODUÇÃO E PROPAGAÇÃO DE UM SINAL SONORO SOM Os sons são ondas mecânicas, vulgarmente utilizadas na comunicação. Podem ser produzidas de diversas maneiras, como, por exemplo, a fala, que resulta da vibração das cordas vocais, ou a música produzida

Leia mais

Matemática

Matemática Metáforas de Escher Matemática Simetria SYMMETRIA é um conceito estrutural que dá forma a muitos modelos matemáticos e físicos. No desenho de Escher as borboletas parecem estar posicionadas aleatoriamente,

Leia mais

CÁLCULO DO MODELO NUMÉRICO (MDT)

CÁLCULO DO MODELO NUMÉRICO (MDT) GUIA PRÁTICO DataGeosis Versão 2.3 CÁLCULO DO MODELO NUMÉRICO (MDT) Paulo Augusto Ferreira Borges Engenheiro Agrimensor Treinamento e Suporte Técnico 1. INTRODUÇÃO O DataGeosis utiliza a Modelagem Numérica

Leia mais

Projeção ortográfica e perspectiva isométrica

Projeção ortográfica e perspectiva isométrica Projeção ortográfica e perspectiva isométrica Introdução Para quem vai ler e interpretar desenhos técnicos, é muito importante saber fazer a correspondência entre as vistas ortográficas e o modelo representado

Leia mais

A atmofera em movimento: força e vento. Capítulo 9 - Ahrens

A atmofera em movimento: força e vento. Capítulo 9 - Ahrens A atmofera em movimento: força e vento Capítulo 9 - Ahrens Pressão Lembre-se que A pressão é força por unidade de área Pressão do ar é determinada pelo peso do ar das camadas superiores Uma variação da

Leia mais

austral leste ocidente

austral leste ocidente 1. Complete as lacunas, utilizando os seguintes termos: Eixo da Terra norte austral leste ocidente Rosa dos ventos boreal bússola oeste setentrional Equador longitude oriente latitude Equador sul poente

Leia mais

Matemática para a Economia I - 1 a lista de exercícios Prof. - Juliana Coelho

Matemática para a Economia I - 1 a lista de exercícios Prof. - Juliana Coelho Matemática para a Economia I - 1 a lista de exercícios Prof. - Juliana Coelho 1 - Para cada função abaixo, calcule os valores pedidos, quando for possível: (a) f(x) = x 3 3x + 3x 1, calcule f(0), f( 1)

Leia mais

Problemas de Mecânica e Ondas 8

Problemas de Mecânica e Ondas 8 Problemas de Mecânica e Ondas 8 P 8.1. ( Introdução à Física, J. Dias de Deus et. al. ) a) A figura representa uma onda aproximadamente sinusoidal no mar e uma boia para prender um barco, que efectua 10

Leia mais

Representação de sólidos

Representação de sólidos 110 Representação de sólidos Pirâmides e prismas regulares com base(s) contida(s) em planos verticais ou de topo Desenhe as projecções de uma pirâmide quadrangular regular, situada no 1. diedro e com a

Leia mais

RETA. Sumário: Manual de Geometria Descritiva - António Galrinho Reta - 1

RETA. Sumário: Manual de Geometria Descritiva - António Galrinho Reta - 1 2 RETA O alfabeto da reta é o conjunto das posições genéricas que uma reta pode ter em relação aos planos de projeção. Neste capítulo apresentam-se essas posições, assim como posições particulares que

Leia mais

PONTO E SEGMENTO DE RETA

PONTO E SEGMENTO DE RETA 1 PONTO E SEGMENTO DE RETA Neste capítulo aborda-se essencialmente o Ponto, elemento geométrico mais simples. Resultado da união de dois pontos, aborda-se também o Segmento de Reta. Com esses elementos

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA SÉ GUARDA. MATEMÁTICA B Curso de Artes Visuais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA SÉ GUARDA. MATEMÁTICA B Curso de Artes Visuais Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares Direção de Serviços da Região Centro AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA SÉ GUARDA MATEMÁTICA B Curso de Artes Visuais ANO LECTIVO: 2015/2016 11º ANO 1º PERÍODO PLANIFICAÇÃO

Leia mais

LOCALIZANDO PONTOS ATRAVÉS DE COORDENADAS GEOGRÁFICAS

LOCALIZANDO PONTOS ATRAVÉS DE COORDENADAS GEOGRÁFICAS CONHECENDO A CARTOGRAFIA E OS MAPAS Segundo a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), Cartografia é definida como: "A arte do levantamento, construção e edição de mapas e cartas de qualquer natureza..

Leia mais

Definição: representação matemática computacional da distribuição de um fenômeno espacial que ocorre dentro de uma região da superfície terrestre.

Definição: representação matemática computacional da distribuição de um fenômeno espacial que ocorre dentro de uma região da superfície terrestre. MODELO DIGITAL DE ELEVAÇÃO Modelagem Digital de Elevação Definição: UmModeloDigitaldeElevação (MDE) é uma UmModeloDigitaldeElevação (MDE) é uma representação matemática computacional da distribuição de

Leia mais

FUNDADOR PROF. EDILSON BRASIL SOÁREZ O Colégio que ensina o aluno a estudar. Simulado de Matemática ITA. ALUNO(A): N o TURMA:

FUNDADOR PROF. EDILSON BRASIL SOÁREZ O Colégio que ensina o aluno a estudar. Simulado de Matemática ITA. ALUNO(A): N o TURMA: C/007/MATEMATICA/ITA/IME/MAT.599ita(prova)/ Cleo5.6.07 CEARÁ 7 DE SETEMBRO FUNDADOR PROF. EDILSON BRASIL SOÁREZ O Colégio que ensina o aluno a estudar Central de Atendimento: 006.7777 o Ensino Médio Simulado

Leia mais

Lista de Exercícios 02: Reta, Plano, Cônicas e Quádricas

Lista de Exercícios 02: Reta, Plano, Cônicas e Quádricas Universidade Federal de Campina Grande - UFCG Centro de Ciências e Tecnologias Agroalimentar - CCTA Unidade Acadêmica de Ciências e Tecnologia Ambiental - UACTA Disciplina: Geometria Analítica e Álgebra

Leia mais

Agrupamento de Escolas de Vila Cova Escola Básica e Secundária de Vila Cova Ficha de avaliação formativa Matemática 7º ano Ano letivo: 2011/12

Agrupamento de Escolas de Vila Cova Escola Básica e Secundária de Vila Cova Ficha de avaliação formativa Matemática 7º ano Ano letivo: 2011/12 Agrupamento de Escolas de Vila Cova Escola Básica e Secundária de Vila Cova Ficha de avaliação formativa Matemática 7º ano Ano letivo: 2011/12 Nome: nº: turma: 1. Sabendo que 16 40 = 640, 20 2 = 40 e 4

Leia mais

Projeto arquitetônico: Cortes Professora Valéria Peixoto Borges

Projeto arquitetônico: Cortes Professora Valéria Peixoto Borges Universidade Federal de Campina Grande Centro de Ciências e Tecnologia Agroalimentar Projeto arquitetônico: Cortes Professora Valéria Peixoto Borges DEFINIÇÃO Os CORTES são representações de vistas ortográficas

Leia mais

Triangular é preciso. Série Matemática na Escola

Triangular é preciso. Série Matemática na Escola Triangular é preciso Série Matemática na Escola Objetivos 1. Introduzir o conceito de geometria plana 2. Aplicar o conceito de áreas de figuras planas Triangular é preciso Série Matemática na Escola Conteúdos

Leia mais

IF/UFRJ Introdução às Ciências Físicas 1 1 o Semestre de 2011 AP3 de ICF1 e ICF1Q

IF/UFRJ Introdução às Ciências Físicas 1 1 o Semestre de 2011 AP3 de ICF1 e ICF1Q Instituto de Física UFRJ Gabarito da Terceira Avaliação Presencial de ICF1 e Segunda Avaliação Presencial de ICF1Q AP3 Primeiro Semestre de 2011 PROVA AP31 DE ICF1 Questão 1 (3,5 pontos) A Figura 1 mostra

Leia mais

AEFG. Sabe-se que: ABCD e. AD, respetivamente.

AEFG. Sabe-se que: ABCD e. AD, respetivamente. Escola Básica de Ribeirão (Sede) ANO LETIVO 04/0 Nome: N.º: Turma: Classificação: Professor: Enc. Educação: 9.º Ano Ficha de Avaliação de Matemática Versão Duração do Teste: 0 minutos (Caderno ) + 0 minutos

Leia mais

Resolução Numérica de Equações Parte I

Resolução Numérica de Equações Parte I Cálculo Numérico Resolução Numérica de Equações Parte I Prof. Jorge Cavalcanti jorge.cavalcanti@univasf.edu.br MATERIAL ADAPTADO DOS SLIDES DA DISCIPLINA CÁLCULO NUMÉRICO DA UFCG - www.dsc.ufcg.edu.br/~cnum/

Leia mais

TECNÓLOGO EM CONSTRUÇÃO CIVIL. Aula 6 _ Função Polinomial do 2º Grau Professor Luciano Nóbrega

TECNÓLOGO EM CONSTRUÇÃO CIVIL. Aula 6 _ Função Polinomial do 2º Grau Professor Luciano Nóbrega 1 TECNÓLOGO EM CONSTRUÇÃO CIVIL Aula 6 _ Função Polinomial do 2º Grau Professor Luciano Nóbrega FUNÇÃO POLINOMIAL DO 2º GRAU 2 Uma função polinomial do 2º grau (ou simplesmente, função do 2º grau) é uma

Leia mais

. B(x 2, y 2 ). A(x 1, y 1 )

. B(x 2, y 2 ). A(x 1, y 1 ) Estudo da Reta no R 2 Condição de alinhamento de três pontos: Sabemos que por dois pontos distintos passa uma única reta, ou seja, dados A(x 1, y 1 ) e B(x 2, y 2 ), eles estão sempre alinhados. y. B(x

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. VIEIRA DE CARVALHO

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. VIEIRA DE CARVALHO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. VIEIRA DE CARVALHO DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS MATEMÁTICA 8.º ANO PLANIFICAÇÃO GLOBAL 1. Representação, comparação e ordenação. Representar números racionais

Leia mais

UNIPAC Araguari FACAE - Faculdade de Ciências Administrativas e Exatas SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

UNIPAC Araguari FACAE - Faculdade de Ciências Administrativas e Exatas SISTEMAS DE INFORMAÇÃO UNIPAC Araguari FACAE - Faculdade de Ciências Administrativas e Exatas SISTEMAS DE INFORMAÇÃO SAD Sistemas de Apoio à Decisão 2011/02 Aula Cinco crishamawaki@yahoo.com.br Modelos de decisão Sistemas de

Leia mais

A Derivada. 1.0 Conceitos. 2.0 Técnicas de Diferenciação. 2.1 Técnicas Básicas. Derivada de f em relação a x:

A Derivada. 1.0 Conceitos. 2.0 Técnicas de Diferenciação. 2.1 Técnicas Básicas. Derivada de f em relação a x: 1.0 Conceitos A Derivada Derivada de f em relação a x: Uma função é diferenciável / derivável em x 0 se existe o limite Se f é diferenciável no ponto x 0, então f é contínua em x 0. f é diferenciável em

Leia mais

6 - PROVAS CESGRANRIO(CONCURSOS BANCO CENTRAL E OUROS)

6 - PROVAS CESGRANRIO(CONCURSOS BANCO CENTRAL E OUROS) 1 6 - PROVAS CESGRANRIO(CONCURSOS BANCO CENTRAL E OUROS) 01 - Em uma rua há 10 casas do lado direito e outras 10 do lado esquerdo. Todas as casas são numeradas de tal forma que, de um lado da rua, ficam

Leia mais

FUNÇÃO DO 2º GRAU PROF. LUIZ CARLOS MOREIRA SANTOS

FUNÇÃO DO 2º GRAU PROF. LUIZ CARLOS MOREIRA SANTOS Questão 01) FUNÇÃO DO º GRAU A função definida por L(x) = x + 800x 35 000, em que x indica a quantidade comercializada, é um modelo matemático para determinar o lucro mensal que uma pequena indústria obtém

Leia mais

CURSO TÉCNICO DE ENSINO MÉDIO INTEGRADO / SUBSEQUENTE

CURSO TÉCNICO DE ENSINO MÉDIO INTEGRADO / SUBSEQUENTE CURSO TÉCNICO DE ENSINO MÉDIO INTEGRADO / SUBSEQUENTE Tema Desenho Técnico Prof a. Msc. Karisa Lorena Carmo Barbosa Pinheiro Tópicos 1- Normas; 2- Construções fundamentais; 3- Desenhos utilizados na representação

Leia mais