Informática para Ciências e Engenharias (B) 2016/17. Teórica 1

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Informática para Ciências e Engenharias (B) 2016/17. Teórica 1"

Transcrição

1 Informática para Ciências e Engenharias (B) 2016/17 Teórica 1

2 Informação Regência / Teóricas Pedro Barahona (pb@fct.un.pt) Auas Práticas Pedro Barahona (pb@fct.un.pt) Jorge Cruz (jcrc@fct.un.pt) Ludwig Krippah (udi@fct.un.pt) Raque Macedo (r.macedo@campus.fct.un.pt) Fiipe Luís (f.uis@campus.fct.un.pt) 8 Março 2017 ICE-b: Introdução 2

3 Informação Livro aconsehado: Aen B. Downey. Physica Modeing in MATLAB PDF: Página de ICE-b Programa, Objectivos Teóricas: sumários, sides Práticas: sumários, fichas Avaiação: caendário, provas, notas Software: inks para o Octave Edições anteriores 8 Março 2017 ICE-b: Introdução 3

4 Na aua de hoje... Objectivos, trabahos e avaiação Auas teóricas e práticas Sistema computaciona Componentes e execução de programas MATLAB Modeo de execução (interpretador). Expressões aritméticas, atribuição e strings 8 Março 2017 ICE-b: Introdução 4

5 Objectivos Visão abrangente das metodoogias e ferramentas da Informática para a resoução de probemas em Ciência e nas Engenharias. 8 Março 2017 ICE-b: Introdução 5

6 Objectivos Introdução a metodoogias e ferramentas da Informática para resover probemas em Ciência e Engenharias. fundamentos de programação; (breve) introdução a bases de dados; redes e protocoos de comunicação; apicações: simuação, anáise,... 8 Março 2017 ICE-b: Introdução 6

7 Trabaho do auno 6 créditos ECTS Presencia Auas teóricas: 2h por semana Auas práticas: 3h por semana Autónomo Estudo: 55h Trabahos: 35h (~ 6 horas por semana) 8 Março 2017 ICE-b: Introdução 7

8 Auas Teóricas Perceber, não decorar. Preparação para o estudo ~70% exposição, ~30% discussão Aproveitem para ir tirando dúvidas 8 Março 2017 ICE-b: Introdução 8

9 Auas Práticas Começam segunda feira (dia 13 Março) 3 horas: Praticar e fazer os trabahos. (agumas auas têm exercícios extra) mais autonomia devem ir preparados Sem perceber a teórica é muito mais difíci 8 Março 2017 ICE-b: Introdução 9

10 Auas Práticas Login, password: os do CLIP Trabahem na vossa área em c:\users Não no pendisk nem no Z: No fina, copiar os ficheiros pendisk drive Z: (área do auno na FCT) enviar por emai. 8 Março 2017 ICE-b: Introdução 10

11 Avaiação Duas componentes: CompL - Laboratoria (trabahos práticos) CompTP - Teórico-prática (testes ou exame) Fraude actos que viciem o processo de avaiação copiar, ceder trabaho para cópia, assinar trabahos que não se fez, etc... reprovação imediata 8 Março 2017 ICE-b: Introdução 11

12 Avaiação Contínua Dois testes (datas provisórias) T1: 29 de Abri, sábado, às 9:30 T2: 5 de Junho, 2ª feira, às 18:00 Exame Ex: 7 de Juho, sábado, às 9:30 Componente Teórico-Prática CompTP = 0.5 T T2 (avaiação contínua) ou CompTP = max (Ex, 0.5 T T2) (recurso / mehoria) 8 Março 2017 ICE-b: Introdução 12

13 Avaiação Contínua Um trabaho prático (TP) Grupos de 2 aunos no período de 15 de Maio (pubicação) a 31 de Maio (entrega) Discussão / defesa da nota de 5 a 9 de Junho 2 Exercícios de programação (EP1 e EP2): Individuais nos períodos de 3 de Abri (pubicação) a 7 de Abri (entrega) 18 de Abri (pubicação) a 21 de Abri (entrega) Discussão / defesa da nota de 2 a 5 de Maio Componente Laboratoria CompL = 0.6 TP EP EP2 8 Março 2017 ICE-b: Introdução 13

14 Avaiação Contínua Condições necessárias para se obter Frequência CompL 8.0 Aprovação Frequência CompTP 8.0 NF 9.5 Nota Fina (NF) NF = 0.6 CompTP CompL se CompTP 8.0 NF = CompTP, (reprovação) se CompTP < Março 2017 ICE-b: Introdução 14

15 Avaiação Notas de anos anteriores (a partir de 2013/14) Aunos com Frequência Dispensados de reaizar os trabahos Se os reaizarem, ficam com a mehor CompL Aunos com CompTP 8.0 Estão dispensados dos testes e exame Se reaizarem testes ou exame, ficam com a mehor CompTP 8 Março 2017 ICE-b: Introdução 15

16 Informática (Introdução) 8 Março 2017 ICE-b: Introdução 16

17 Informática: Ciência e Engenharia Processamento de informação sistemas computacionais, ambientes de programação, concepção e impementação de programas,... Contribui para a resoução de probemas de todas as áreas. Usando o computador podemos desenvover programas executar programas 8 Março 2017 ICE-b: Introdução 17

18 Sistema computaciona Hardware dispositivos eectrónicos que compõem o computador Software Programas executados peo hardware Sistema: controa a execução de apicações Apicações: executam várias funções Dados Informação ida ou escrita peo software 8 Março 2017 ICE-b: Introdução 18

19 Hardware O hardware opera sobre sequências de eementos em dois estados Zero e um, desigado e igado, bit (binary digit) Um conjunto de 8 bits é um byte Tudo é codificado em sequências de bytes: Programas, dados (texto, imagens, músicas, vídeos). Tudo depende de como a informação é interpretada. 8 Março 2017 ICE-b: Introdução 19

20 Programas Programa: conjunto de instruções Para executar programas é preciso: Hardware interpreta conjuntos de bits que especificam acções muito simpes (instruções). A funcionaidade dos programas vem do encadeamento de muitas acções simpes 8 Março 2017 ICE-b: Introdução 20

21 Programas Software (os programas) sistema operativo conjunto de programas que medeiam interacção com hardware e outros interpretador de comandos permite especificar acções e invocar programas compiadores e interpretadores traduzem instruções de ato níve para o hardware outras apicações processador de texto, foha de cácuo, imagem,... 8 Março 2017 ICE-b: Introdução 21

22 Hardware Unidade Centra de Processamento (CPU) Microprocessador: Circuito integrado que opera, sequenciamente, em vaores binários (votagem, 0 e 1). Pentium pro, mihões de transistores (Core) imagens: 8 Março 2017 ICE-b: Introdução 22

23 Hardware CPU imagens: 8 Março 2017 ICE-b: Introdução 23

24 Hardware CPU imagens: 8 Março 2017 ICE-b: Introdução 24

25 Hardware Random Access Memory (RAM) Memória centra, rápida Armazena dados e programas Voáti: conteúdo perde-se quando o computador é desigado imagens: 8 Março 2017 ICE-b: Introdução 25

26 Hardware Motherboard Eectrónica de comunicação dentro e para fora do PC CPU imagens: 8 Março 2017 ICE-b: Introdução 26

27 Hardware HDD Disco rígido Não voáti, mais ento RAM CPU imagens: 8 Março 2017 ICE-b: Introdução 27

28 Hardware imagens: 8 Março 2017 ICE-b: Introdução 28

29 Hardware Na memória, os bits estão organizados em paavras (8, 16, 32 ou 64 bits, por exempo) 1 byte = 8 bits Cada paavra tem um endereço endereço é fixo conteúdo varia Março 2017 ICE-b: Introdução 29

30 Hardware Leitura CPU apresenta endereço à memória CPU Março 2017 ICE-b: Introdução 30

31 Hardware Leitura Memória devove cópia do conteúdo CPU Março 2017 ICE-b: Introdução 31

32 Hardware Escrita CPU apresenta endereço e novo conteúdo CPU Março 2017 ICE-b: Introdução 32

33 Hardware Escrita Memória actuaiza o conteúdo no endereço indicado. CPU Março 2017 ICE-b: Introdução 33

34 Hardware CPU Obtém instruções guardadas na memória (RAM) Em cada momento guarda o endereço da instrução a executar Execução sequencia Componentes principais Unidade de controo: determina que operações efectuar para cada instrução Unidade aritmética e ógica: operações agébricas 8 Março 2017 ICE-b: Introdução 34

35 Hardware CPU Exempo (simpificado): SOMA Soma vaores em 106 e 107, guarda em 110 Unidade de Controo Unidade de aritmética e ógica Março 2017 ICE-b: Introdução 35

36 Sistema operativo (SO) Funções de acesso a periféricos e ficheiros Sistema de ficheiros, drivers, etc. Invocadas peos programas em execução Carregador Usando funções anteriores, carrega programas em memória e cooca-os em execução Interpretador de comandos Usando as funções anteriores, ê comandos do tecado e invoca o carregador para executar programas. 8 Março 2017 ICE-b: Introdução 36

37 Ficheiros Quaquer ficheiro é uma sequência de bits (1,0) Organizado em bytes (8 bits) pode representar um texto, números, imagem, sons,... depende de como é interpretado O ficheiro é guardado no disco não se perde ao desigar o computador tem um identificador único (caminho/nome). Um ficheiro com código fonte código escrito peo programador 8 Março 2017 ICE-b: Introdução 37

38 Sistema operativo Gere a memória Memória ocupada peo SO Acesso a periféricos e ficheiros Carregador Interpretador de comandos Memória ivre para as apicações Memória para onde são carregados os programas 8 Março 2017 ICE-b: Introdução 38

39 Sistema operativo simpes Um utiizador de cada vez Supervisiona a utiização dos recursos do sistema Controa os periféricos Gere a memória centra (RAM) Gere o acesso aos ficheiros (HDD, SSD, MC, PD...) Gere a interacção com o utiizador 8 Março 2017 ICE-b: Introdução 39

40 Arranque Quando a energia é igada O CPU começa a executar código, que carrega o SO do sistema de ficheiros para a RAM. Depois, o CPU executa instruções que fazem a iniciaização do SO Terminada a iniciaização, passa a ser executado o código do interpretador de comandos. 8 Março 2017 ICE-b: Introdução 40

41 Interpretador de comandos Linha de comando apresenta prompt ê comando executa o comando mostra resutados vota ao prompt cmd, konsoe 8 Março 2017 ICE-b: Introdução 41

42 Interpretador de comandos Linha de comando prompt> comando argumento1 argumento2 o comando pode ser interno do SO dir, cd, print, type ou pode ser um programa para executar o SO verifica se existe o programa, invoca o carregador e o CPU executa o programa os argumentos são passados para esse programa e.g. format G: /FS:FAT32 8 Março 2017 ICE-b: Introdução 42

43 Interpretador de comandos Interface Gráfica ícones janeas botões menus imagem: 8 Março 2017 ICE-b: Introdução 43

44 Interpretador de comandos Interface Gráfica (GUI: Graphica User Interface) janeas, icons, menus,... cick (ou dupo cick) se no ícone que representa um programa, o programa é carregado e executado se no ícone que representa um ficheiro de dados é executado o programa associado, passando o nome do ficheiro como argumento 8 Março 2017 ICE-b: Introdução 44

45 Programar 8 Março 2017 ICE-b: Introdução 45

46 Programar Para quê? Versatiidade Não estamos imitados aos programas que já estão feitos que temos e que sabemos como usar Se soubermos programar podemos resover muito mais probemas aproveitar mehor o potencia do computador 8 Março 2017 ICE-b: Introdução 46

47 Programar Para quê? Versatiidade Reprodutibiidade fazer coisas à mão não é reprodutíve é muito importante processar dados de forma reprodutíve 8 Março 2017 ICE-b: Introdução 47

48 Programar Para quê? Versatiidade Reprodutibiidade Fiabiidade Uma vez testado, se funciona, funciona 8 Março 2017 ICE-b: Introdução 48

49 Programar Para quê? Versatiidade Reprodutibiidade Fiabiidade Conveniência O investimento inicia pode compensar muito 8 Março 2017 ICE-b: Introdução 49

50 Programar Exempo: cacuar massa moecuar Aanina: CH3CH(NH2)COOH Objectivo corremos o programa: massamo('ch3ch(nh2)cooh') e recebemos a resposta Março 2017 ICE-b: Introdução 50

51 Programar Exempo: cacuar massa moecuar Precisamos de aprender umas coisas antes Hoje: Como dar instruções ao CPU? ou seja, traduzir uma inguagem de programação prática para nós (ato níve) para as instruções correspondentes no CPU (baixo níve). 8 Março 2017 ICE-b: Introdução 51

52 Programar Baixo níve Mais próximo do hardware Instruções simpes, mais eementares Operações ógicas, eitura e escrita, operações agébricas... mov ax,'00' mov di,counter mov cx,digits+cntdigits/2 cd rep stosw inc ax... 8 Março 2017 ICE-b: Introdução 52

53 Programar Ato níve Mais próximo de nós Instruções compexas (convertidas em muitas simpes para o CPU) d = b^2-4*a*c; if s < 0 raizes = []; eseif d == 0 raizes =[-b/(2*a)]; ese raizes = [(-b+sqrt(d))/(2*a),(-b-sqrt(d))/(2*a)]; 8 Março 2017 ICE-b: Introdução 53

54 Programar Precisamos de: inguagem de programação C++, Java, Python, MATLAB um compiador... Traduz o programa escrito na inguagem de programação num formato que o SO pode carregar em memória e o CPU executar ou um interpretador Interpreta cada instrução da inguagem de programação em instruções para o CPU 8 Março 2017 ICE-b: Introdução 54

55 Programar Vamos usar: Linguagem de programação MATLAB Um interpretador MATLAB ou Octave Gratuito. Disponíve em Detahes na página de ICE-b 8 Março 2017 ICE-b: Introdução 55

56 O interpretador é um programa Funcionamento da consoa do interpretador: utiizador escreve a inha com a instrução (enter no fina) o interpretador anaisa a inha o interpretador executa a instrução mostra o resutado vota ao prompt 8 Março 2017 ICE-b: Introdução 56

57 O interpretador é um programa Consoa do interpretador Memória Código e dados do interpretador Utiizador dá ao interpretador o comando na inguagem de ato níve (MATLAB) O interpretador interpreta o comando e dá ao CPU as instruções correspondentes. (o CPU também executa o interpretador e coordena as entradas e saídas) 8 Março 2017 ICE-b: Introdução 57

58 Linguagem MATLAB Constantes numéricas Nota: o ponto é o separador decima Constantes numéricas vaem o que representam. 8 Março 2017 ICE-b: Introdução 58

59 Linguagem MATLAB Expressões aritméticas Operadores aritméticos básicos: + - * / ^ octave:4> 5+12 ans = 17 octave:5> -1.7*(5-3) ans = octave:6> 5^2+3*2 ans = 31 8 Março 2017 ICE-b: Introdução 59

60 Linguagem MATLAB Constantes Operadores aritméticos Funções pré-definidas Chamar funções: nome nome(argumento) nome(arg1,arg2,arg3...) octave:7> cos(1) ans = octave:8> sqrt(15) ans = octave:9> sin(sqrt(2)) ans = octave:10> exp(2) ans = octave:11> e^2 ans = octave:12> pi ans = Março 2017 ICE-b: Introdução 60

61 Linguagem MATLAB Variáveis uma variáve é um nome para uma posição na memória o vaor da variáve é o conteúdo dessa posição nome da variáve etras (sem acentos, cedihas, etc), agarismos e _ (underscore) começando por uma etra ou _ e.g. var var1 _spec Y y maiúscuas e minúscuas são diferentes 8 Março 2017 ICE-b: Introdução 61

62 Linguagem MATLAB Variáveis o CPU executa instruções que especificam endereços de memória; a unidade de aritmética e ógica opera sobre os conteúdos desses endereços. mas as inguagens de ato níve permitem associar nomes a endereços de memória para o programador não precisar de saber os endereços 8 Março 2017 ICE-b: Introdução 62

63 Linguagem MATLAB Variáveis os interpretadores mantêm uma tabea que associa nomes de variáveis a endereços. quando um vaor é atribuído a um nome pea primeira vez é criada a variáve acrescentando uma inha à tabea. a partir daí, sempre que o nome aparecer, a tabea é consutada para se saber qua é o endereço de memória correspondente a esse nome. 8 Março 2017 ICE-b: Introdução 63

64 Linguagem MATLAB Atribuição x = 6 interpretador ê a inha anaisa o conteúdo definir uma variáve com nome x atribuir-he o vaor 6 8 Março 2017 ICE-b: Introdução 64

65 Linguagem MATLAB Atribuição x = 6 interpretador ê a inha anaisa o conteúdo definir uma variáve com nome x atribuir-he o vaor 6 Executa associa o nome x um endereço RAM Nome Endereço x Março 2017 ICE-b: Introdução 65

66 Linguagem MATLAB Atribuição x = 6 interpretador ê a inha anaisa o conteúdo definir uma variáve com nome x atribuir-he o vaor 6 Executa associa o nome x um endereço guarda o vaor no endereço RAM (em binário, mas vamos simpificar...) RAM Nome Endereço x Março 2017 ICE-b: Introdução 66

67 Linguagem MATLAB Atribuição y = 12 interpretador ê a inha anaisa o conteúdo executa associa o nome y um endereço guarda o vaor no endereço RAM RAM Nome Endereço x 1000 y Março 2017 ICE-b: Introdução 67

68 Linguagem MATLAB Cácuo e atribuição z = x + y interpretador ê a inha anaisa o conteúdo somar x e y guardar em z RAM Nome Endereço x y Março 2017 ICE-b: Introdução 68

69 Linguagem MATLAB Cácuo e atribuição z = x + y interpretador ê a inha anaisa o conteúdo executa y e x estão em memória RAM Nome Endereço x y Março 2017 ICE-b: Introdução 69

70 Linguagem MATLAB Cácuo e atribuição z = x + y interpretador ê a inha anaisa o conteúdo executa y e x estão em memória é criada a variáve z CPU: SOMA 1000, 1001, 1002 RAM Nome Endereço x 1000 y 1001 z Março 2017 ICE-b: Introdução 70

71 Linguagem MATLAB Variáveis e vaores variáve = expressão = é o sina de atribuição à esquerda do = tem de ficar uma variáve Só se pode atribuir vaores à variáve x = 2 2 = x 8 Março 2017 ICE-b: Introdução 71

72 Linguagem MATLAB Tipos de dados (aguns) inteiros x = 1 reais (aproximadamente... na verdade aguns racionais) y = 23.8 string (texto itera) t = 'abc' 8 Março 2017 ICE-b: Introdução 72

73 Linguagem MATLAB strings entre picas indicar que é vaor e não um nome x = abc o interpretador interpreta abc como um nome de uma variáve ou função x = 'abc' assim atribui o texto, iteramente, à variáve x (como sempre, codificado numericamente, e em binário) 8 Março 2017 ICE-b: Introdução 73

74 Linguagem MATLAB strings (texto) sequências de símboos (caracteres): etras maiúscuas e minúscuas, agarismos, sinais de pontuação. cada carácter é armazenado no computador usando uma dada codificação numérica sequência de bits A codificação mais utiizada está definida na norma ASCII American Standard Code for Information Interchange. 8 Março 2017 ICE-b: Introdução 74

75 Codificação ASCII Codificação ASCII 8 Março 2017 ICE-b: Introdução 75

76 Codificação ASCII Caracteres de controo, como o LF - mudança de inha, em MATLAB \n, iniciam-se no código 01 e vão até ao código 31 Codificação ASCII 8 Março 2017 ICE-b: Introdução 76

77 Codificação ASCII Dígitos, 48 a 57 Codificação ASCII 8 Março 2017 ICE-b: Introdução 77

78 Codificação ASCII Letras Maiúscuas 65 a 90 Minúscuas 97 a 122 Codificação ASCII 8 Março 2017 ICE-b: Introdução 78

79 Linguagem MATLAB Resumindo, strings uma sequência de caracteres. Em MATLAB escreve-se entre picas são vaores que se pode atribuir a variáveis octave:1> string='estudante na FCT/UNL' string = Estudante na FCT/UNL 8 Março 2017 ICE-b: Introdução 79

80 Linguagem MATLAB Funções para strings octave:1> string='estudante na FCT/UNL' string = Estudante na FCT/UNL octave:2> stringres=ower(string) stringres = estudante na fct/un octave:3> stringres=upper(string) stringres = ESTUDANTE NA FCT/UNL octave:4> numemtexto='3.14' numemtexto = 3.14 octave:5> num=str2num(numemtexto) num = octave:6> outrotexto=num2str(num) outrotexto = 3.14 octave:7> 8 Março 2017 ICE-b: Introdução 80

81 Linguagem MATLAB Funções e variáveis podemos usar variáveis como argumentos sin(a) (se a estiver definida) ATT: se definirmos uma variáve com o mesmo nome que uma função escondemos a função e.g. sin=2 (já não podemos usar função sin) 8 Março 2017 ICE-b: Introdução 81

82 Linguagem MATLAB Funções e variáveis todas as funções são chamadas peo seu nome seguido dos argumentos entre parênteses: sin(2) cacua o seno de 2 hep('sin') mostra a documentação da função sin cd('c:\users\a.meirees') muda a pasta de trabaho para a pasta indicada pwd sem argumentos, indica a pasta corrente pi sem argumentos, devove o vaor de π 8 Março 2017 ICE-b: Introdução 82

83 Linguagem MATLAB Funções e variáveis Excepção: se uma função recebe apenas uma string sem espaços como argumento, pode ser chamada sem parênteses nem picas na string. hep sin equivae a hep('sin') format bit equivae a format('bit) cd c:\users\a.meirees cd('c:\users\a.meirees') só usem esta síntaxe nestes casos sin 0 equivae a sin('0'), que cacua o seno do código numérico do carácter '0' (48) ou erro. 8 Março 2017 ICE-b: Introdução 83

84 Linguagem MATLAB Funções e variáveis Excepção: se uma função recebe apenas uma string sem espaços como argumento, pode ser chamada sem parênteses nem picas na string. Dá jeito em casos como hep, cd e format, mas evitem usar esta síntaxe noutros casos para não fazer confusão. Em gera, invocar a função com nome(argumentos) 8 Março 2017 ICE-b: Introdução 84

85 Linguagem MATLAB Funções e variáveis Expressões Quando uma expressão é avaiada o interpretador ecoa o resutado excepto se terminarmos inha com ; Se o vaor de uma expressão não é atribuído a uma variáve o interpretador guarda na variáve ans 8 Março 2017 ICE-b: Introdução 85

86 Exempo Sequências simpes de comandos: Carregar o IDE do Octave (Interactive Deveopment Environment) Utiizar a janea de comandos Inserir os comandos interactivamente Exempo: Cácuo de concentração. NaC: massa moar 58.4 g/mo Concentração de 2g em 125m? 8 Março 2017 ICE-b: Introdução 86

87 Exempo Cácuo de concentração. NaC: massa moar 58.4 g/mo Concentração de 2g em 125m? >> mmnac = 58.4 mmnac=58.4 >> v = 0.125; >> q = 2/mmNaC q = >> c = q/v c = Março 2017 ICE-b: Introdução 87

88 Gestão de Variáveis who ista as variáveis definidas whos para mais informação cear esquece-se deas ou de uma em particuar: cear x 8 Março 2017 ICE-b: Introdução 88

89 Resumo Comandos básicos do sistema Operadores * / + - ^ Atribuição de vaor a variáve = números e strings Funções nome(argumentos) 8 Março 2017 ICE-b: Introdução 89

90 Estudar esta aua Recomendado Physica Modeing in MATLAB Capítuo 1 todo Opciona (er por ato) Manua do Octave Capítuos 1 e 2, introdução do capítuo 4 tem mais matéria do que é dada nesta discipina, mas é úti saberem o que á está principamente para consuta 8 Março 2017 ICE-b: Introdução 90

91 Dúvidas? 8 Março 2017 ICE-b: Introdução 91

Informática para Ciências e Engenharias (B) 2015/16. Teórica 1

Informática para Ciências e Engenharias (B) 2015/16. Teórica 1 Informática para Ciências e Engenharias (B) 2015/16 Teórica 1 Informação Regência e Teóricas Pedro Barahona (pb@fct.un.pt) Outros docentes e mais informação na...... página de ICE-B: http://ssdi.di.fct.un.pt/ice/b

Leia mais

Informática para Ciências e Engenharias (B) 2013/14. Teórica 1

Informática para Ciências e Engenharias (B) 2013/14. Teórica 1 Informática para Ciências e Engenharias (B) 2013/14 Teórica 1 Informação Docente (teóricas) Ludwig Krippahl (ludi@fct.unl.pt) Terças, 15:00-16:00 Gab. 252 Ed. II Página de ICE: http://ssdi.di.fct.unl.pt/ice/

Leia mais

ICE-B. 1 - Introdução. Ludwig Krippahl

ICE-B. 1 - Introdução. Ludwig Krippahl ICE-B 1 - Introdução Ludwig Krippahl Introdução Resumo Informações sobre o funcionamento de ICE-B Objectivos de ICE-B Informática e sistemas computacionais Porquê aprender a programar? Sistemas computacionais

Leia mais

Informá(ca para as Ciências e Engenharias Versão : C (Engenharia Civil) Pedro Barahona 2016 / 17

Informá(ca para as Ciências e Engenharias Versão : C (Engenharia Civil) Pedro Barahona 2016 / 17 Informá(ca para as Ciências e Engenharias Versão : C (Engenharia Civil) Pedro Barahona 2016 / 17 Introdução Esta unidade curricular, é uma variante de outras similares leccionadas a outros cursos da FCT/NOVA,

Leia mais

Informática para Ciências e Engenharias (B) 2015/16. Teórica 8

Informática para Ciências e Engenharias (B) 2015/16. Teórica 8 Informática para Ciências e Engenharias (B) 2015/16 Teórica 8 Na aua de hoje Organização de um disco. Sistema de ficheiros. Ficheiros de texto e binários. Operações sobre ficheiros de texto. Ficheiros

Leia mais

Informática para Ciências e Engenharias (B) 2015/16. Teórica 9

Informática para Ciências e Engenharias (B) 2015/16. Teórica 9 Informática para Ciências e Engenharias (B) 2015/16 Teórica 9 Na aua de hoje Estruturas e vectores de estruturas. Cácuo da massa moecuar Cácuo da fracção de um resíduo em sequências de proteínas Estruturas

Leia mais

Informática para Ciências e Engenharias (B) 2015/16. Teórica 5

Informática para Ciências e Engenharias (B) 2015/16. Teórica 5 Informática para Ciências e Engenharias (B) 2015/16 Teórica 5 Na aua de hoje Controo de execução cicos condicionais whie end Exempos raiz quadrada whie Histograma whie e matrizes fórmua química whie e

Leia mais

Informática para Ciências e Engenharias (B) 2015/16. Teórica 3

Informática para Ciências e Engenharias (B) 2015/16. Teórica 3 Informática para Ciências e Engenharias (B) 2015/16 Teórica 3 Na aua de hoje Cico for for end Vectores numéricos e strings sequências de números indexação de vectores Percursos em vectores Cico For Instrução

Leia mais

Informática para Ciências e Engenharias (B) 2015/16. Teórica 4

Informática para Ciências e Engenharias (B) 2015/16. Teórica 4 Informática para Ciências e Engenharias (B) 2015/16 Teórica 4 Na aua de hoje Controo de execução condições if eseif ese end operadores reacionais e ógicos Exempos 1. fórmua resovente 2. cromatograma, GC

Leia mais

Informática para Ciências e Engenharias (B) 2016/17. Teórica 3

Informática para Ciências e Engenharias (B) 2016/17. Teórica 3 Informática para Ciências e Engenharias (B) 2016/17 Teórica 3 Na aua de hoje Vetores. Cicos FOR. Percursos em vetores. Exempos 22 Março 2017 Vetores; cicos FOR 2 Probema dos Contaminantes Para avaiar a

Leia mais

ÇÃO COM OBJECTOS PROGRAMAÇÃ. Programação com Objectos. Programação com Objectos INSTRUÇÕES DE CONTROLO ÍNDICE. Nuno Mamede

ÇÃO COM OBJECTOS PROGRAMAÇÃ. Programação com Objectos. Programação com Objectos INSTRUÇÕES DE CONTROLO ÍNDICE. Nuno Mamede PROGRAMAÇÃ COM OBJECTOS INSTRUÇÕES DE CONTROLO Programação com Objectos ÍNDICE Introdução aos objectos Poimorfismo Tudo é um objecto Interface e casses internas INSTRUÇÕES DE CONTROLO Guardar os objectos

Leia mais

Informática para Ciências e Engenharias (B) 2015/16. Teórica 2

Informática para Ciências e Engenharias (B) 2015/16. Teórica 2 Informática para Ciências e Engenharias (B) 2015/16 Teórica 2 Na aua de hoje Decomposição de probemas Abstracção, generaização e agoritmos Ficheiros e código fonte scripts, funções e como escrever código

Leia mais

Informática para Ciências e Engenharias (B) 2016/17. Teórica 2

Informática para Ciências e Engenharias (B) 2016/17. Teórica 2 Informática para Ciências e Engenharias (B) 2016/17 Teórica 2 Na aua de hoje Decomposição de probemas Abstração, generaização e agoritmos Ficheiros e código fonte scripts, funções e como escrever código

Leia mais

Introdução à Informática

Introdução à Informática Introdução à Informática Aula 10 http://www.ic.uff.br/~bianca/introinfo/ Aula 10-05/10/2007 1 Ementa Conceitos Básicos de Computação (Hardware, Software e Internet) Softwares Aplicativos Tutorial: Word

Leia mais

Estrutura e Funcionamento dos Computadores (Conceitos Básicos)

Estrutura e Funcionamento dos Computadores (Conceitos Básicos) Estrutura e Funcionamento dos Computadores (Conceitos Básicos) Sistema Computacional Peopleware (usuário) Software (programas) Hardware (máquina) Hardware Corresponde à parte material, aos componentes

Leia mais

Computação e Linguagem de Programação

Computação e Linguagem de Programação Computação e Linguagem de Programação Aua 5 parte 1 Professores Sandro Fonseca de Souza Dison de Jesus Damião 1 Sumário Bibiografia Sugerida Motivações em FAE Introdução à Programação Linguagem de Programação

Leia mais

Engenharia Civil. Representação da Informação. Introdução à Computação

Engenharia Civil. Representação da Informação. Introdução à Computação Engenharia Civil Representação da Informação Introdução à Computação Sumário Retomada... Representação de informação Bit, byte Conversão numérica Exercício Referência link na página 2.2.1 O bit, o byte,

Leia mais

Programação. Module Introduction. Cap. 1 Fundamentos de Computadores

Programação. Module Introduction. Cap. 1 Fundamentos de Computadores Engenharia Informática (5374) - 1º ano, 1º semestre Tecnologias e Sistemas de Informação (6619) - 1º ano, 1º semestre Bioengenharia (9099) 2º ano, 1º semestre Ciências Biomédicas (10135) 2º ano, 1º semestre

Leia mais

Informática para Ciências e Engenharias (B) 2015/16. Teórica 10

Informática para Ciências e Engenharias (B) 2015/16. Teórica 10 Informática para Ciências e Engenharias (B) 2015/16 Teórica 10 Na aua de hoje Introdução aos sistemas de bases de dados: Modeo reaciona SQL (Structured Query Language) SQL e MATLAB Um exempo prático Nota:

Leia mais

Prof. Sandro Wambier

Prof. Sandro Wambier Prof. Sandro Wambier São elementos da Arquitetura de um computador: conjunto de instruções de um processador, os modos de endereçamentos, o tipo e tamanho dos dados manipulados pelo processador, ex.: Intel

Leia mais

TÉCNICO EM MANUTENÇÃO E SUPORTE EM INFORMÁTICA FORMA SUBSEQUENTE. Professora: Isabela C. Damke

TÉCNICO EM MANUTENÇÃO E SUPORTE EM INFORMÁTICA FORMA SUBSEQUENTE. Professora: Isabela C. Damke TÉCNICO EM MANUTENÇÃO E SUPORTE EM INFORMÁTICA FORMA SUBSEQUENTE Professora: Isabela C. Damke isabeladamke@hotmail.com Linguagem de Programação Uma linguagem de programação é um conjunto de símbolos (

Leia mais

CP Introdução à Informática Prof. Msc. Carlos de Salles

CP Introdução à Informática Prof. Msc. Carlos de Salles CP 1015.1 Prof. Msc. Carlos de Salles PROGRAMA 1. CONCEITO DE SISTEMAS 1.1 Sistemas e sua classificação 1.2 Informações e Dados 1.3 O Processamento de Dados 1.4 O Computador e sua História 2. ESTRUTURA

Leia mais

Informática I. Aula 2. Ementa

Informática I. Aula 2.  Ementa Informática I Aula 2 http://www.ic.uff.br/~bianca/informatica1/ Aula 2-29/08/2007 1 Ementa Noções Básicas de Computação (Hardware, Software e Internet) HTML e Páginas Web Internet e a Web Javascript e

Leia mais

3/14/2012. Programação de Computadores O Computador. Memória Principal representação binária

3/14/2012. Programação de Computadores O Computador. Memória Principal representação binária Programação de Computadores O Computador Memória Principal representação binária Prof. Helton Fábio de Matos hfmatos@dcc.ufmg.br Agenda Memória principal. Memória secundária. O que são bytes e bits. Tecnologias

Leia mais

Computação L. Apresentação da Disciplina e Conceitos Básicos de Computadores

Computação L. Apresentação da Disciplina e Conceitos Básicos de Computadores Computação L Apresentação da Disciplina e Conceitos Básicos de Computadores Tópicos da Aula Conceitos básicos de computação Componentes de um computador Como os diferentes componentes interagem Representação

Leia mais

Introdução à programação em PASCAL. Aula de 22/10/2001. Nota: Conjunto de slides baseados nas transparências utilizadas em PEDA em anos anteriores

Introdução à programação em PASCAL. Aula de 22/10/2001. Nota: Conjunto de slides baseados nas transparências utilizadas em PEDA em anos anteriores Introdução à programação em PASCAL Aula de 22/10/2001 Nota: Conjunto de slides baseados nas transparências utilizadas em PEDA em anos anteriores Conteúdo Conceito de linguagem de programação O processo

Leia mais

Projeto de Algoritmos

Projeto de Algoritmos Projeto de Algoritmos Introdução aos Sistemas Computacionais Prof. Ernani Viriato de Melo / Reginaldo Costa http://www.ernani.eti.br http://reginaldofazu.blogspot.com 2º Semestre - 2008 Conceitos Básicos

Leia mais

Algoritmos e Técnicas de Programação. Professora Luciana Faria

Algoritmos e Técnicas de Programação. Professora Luciana Faria Algoritmos e Técnicas de Programação Professora Luciana Faria luciana.faria@ifs.ifsuldeminas.edu.br Conceitos Básicos Computadores??? Máquina composta de elemento físicos do tipo eletrônico É uma máquina

Leia mais

Sistema Computacional

Sistema Computacional Algoritmos e Lógica de Programação Conceitos Básicos Abstração Reinaldo Gomes reinaldo@cefet-al.br O que é um? Integração de componentes atuando como uma entidade, com o propósito de processar dados, i.e.

Leia mais

Introdução à Programação. Apresentação da Disciplina e Conceitos Básicos de Computadores

Introdução à Programação. Apresentação da Disciplina e Conceitos Básicos de Computadores Introdução à Programação Apresentação da Disciplina e Conceitos Básicos de Computadores Objetivos Aprender técnicas de programação que aumentem a qualidade de software e a produtividade no desenvolvimento

Leia mais

Computadores podem ser úteis em problemas que envolvem: Grande número de dados. Grande número de cálculos. Complexidade. Precisão.

Computadores podem ser úteis em problemas que envolvem: Grande número de dados. Grande número de cálculos. Complexidade. Precisão. O uso do computador Computadores podem ser úteis em problemas que envolvem: Grande número de dados. Grande número de cálculos. Complexidade. Precisão. Exemplos: Modelos meteorológicos. Cálculo estrutural.

Leia mais

Informá(ca para as Ciências e Engenharias Versão : C (Engenharia Civil) Pedro Barahona 2018 / 19

Informá(ca para as Ciências e Engenharias Versão : C (Engenharia Civil) Pedro Barahona 2018 / 19 Informá(ca para as Ciências e Engenharias Versão : C (Engenharia Civil) Pedro Barahona 2018 / 19 Introdução Esta unidade curricular, é uma variante de outras similares lecionadas a outros cursos da FCT/NOVA,

Leia mais

Informática para Ciências e Engenharias (B) 2015/16. Teórica 11

Informática para Ciências e Engenharias (B) 2015/16. Teórica 11 Informática para Ciências e Engenharias (B) 2015/16 Teórica 11 Na aua de hoje Sistemas de bases de dados: Interrogações mais compexas em SQL Envovendo várias tabeas Simuação de modeos contínuos: Integração

Leia mais

LÓGICA DE PROGRAMAÇÃO PARA ENGENHARIA INTRODUÇÃO À ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES

LÓGICA DE PROGRAMAÇÃO PARA ENGENHARIA INTRODUÇÃO À ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES LÓGICA DE PROGRAMAÇÃO PARA ENGENHARIA INTRODUÇÃO À ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES Prof. Dr. Daniel Caetano 2011-2 Visão Geral 1 2 3 4 O Computador A Memória Principal A Linguagem do Computador Os Dados e

Leia mais

Apresentação. Informação geral + Conceitos iniciais

Apresentação. Informação geral + Conceitos iniciais Apresentação Informação geral + Informação geral Página da cadeira Objectivos principais Compreender a importância dos algoritmos e dos programas de computador para a resolução de problemas em engenharia.

Leia mais

Máquinas. Visão geral O que você precisa Fatores de sucesso O futuro. realizar algo, precisa que alguém m lhe indique o que fazer V.V.

Máquinas. Visão geral O que você precisa Fatores de sucesso O futuro. realizar algo, precisa que alguém m lhe indique o que fazer V.V. Introdução a Programação Visão geral O que você precisa Fatores de sucesso O futuro Máquinas O O Computador é uma máquina, m que para realizar algo, precisa que alguém m lhe indique o que fazer V.V.Vilela

Leia mais

SSC510 Arquitetura de Computadores 1ª AULA

SSC510 Arquitetura de Computadores 1ª AULA SSC510 Arquitetura de Computadores 1ª AULA REVISÃO DE ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES Arquitetura X Organização Arquitetura - Atributos de um Sistema Computacional como visto pelo programador, isto é a estrutura

Leia mais

Lic. Engenharia de Sistemas e Informática

Lic. Engenharia de Sistemas e Informática Conceitos de Sistemas Informáticos Lic. Engenharia de Sistemas e Informática 1º ano 2004/05 Luís Paulo Santos Módulo Arquitectura de Computadores Execução de Programas LPSantos, CSI: Arquitectura de Computadores,

Leia mais

Puca Huachi Vaz Penna

Puca Huachi Vaz Penna BCC201 Introdução à Computação Turmas 61, 62, 63, 64, 65 e 66 Puca Huachi Vaz Penna Departamento de Computação Universidade Federal de Ouro Preto http://www.decom.ufop.br/puca puca@iceb.ufop.br Aula 2

Leia mais

INFORMÁTICA. Professor: Venicio Paulo Mourão Saldanha Site:

INFORMÁTICA. Professor: Venicio Paulo Mourão Saldanha Site: INFORMÁTICA Professor: Venicio Paulo Mourão Saldanha Site: www.veniciopaulo.com Graduado em Análises e Desenvolvimento de Sistemas Analista de Sistemas (Seplag) Instrutor(Egp-Ce) Professor(CEPEP) CONCEITOS

Leia mais

Introdução ao Hardware Informática Básica e Aplicada PROFESSOR: DANIEL BRANDÃO

Introdução ao Hardware Informática Básica e Aplicada PROFESSOR: DANIEL BRANDÃO Introdução ao Hardware Informática Básica e Aplicada PROFESSOR: DANIEL BRANDÃO 1 Quem sou eu? Daniel Brandão Graduado em Sistemas para Internet Especialista em Tecnologia Para Aplicações Web Desenvolvedor

Leia mais

A linguagem matemática

A linguagem matemática A UUL AL A A inguagem matemática Observe o texto abaixo. Ee foi extraído de um ivro de geometria chinês. Veja se, mesmo sem saber chinês, você consegue entender o tema do texto, ou seja, sobre o que o

Leia mais

Informática: termo que provém da contração das palavras Informação. Processamento de dados: operações que se praticam com dados.

Informática: termo que provém da contração das palavras Informação. Processamento de dados: operações que se praticam com dados. Informática: termo que provém da contração das palavras Informação automática. É a ciência que estuda o tratamento automático e racional da informação. Principais funções: - desenvolvimento de novas máquinas

Leia mais

Disciplina: Introdução à Engenharia da Computação

Disciplina: Introdução à Engenharia da Computação Colegiado de Engenharia de Computação Disciplina: Introdução à Engenharia da Computação Aula 07 (semestre 2011.2) Prof. Rosalvo Ferreira de Oliveira Neto, M.Sc. rosalvo.oliveira@univasf.edu.br 2 Representação

Leia mais

LÓGICA DE PROGRAMAÇÃO INTRODUÇÃO À ORGANIZAÇÃO PARA ENGENHARIA DE COMPUTADORES. Prof. Dr. Daniel Caetano

LÓGICA DE PROGRAMAÇÃO INTRODUÇÃO À ORGANIZAÇÃO PARA ENGENHARIA DE COMPUTADORES. Prof. Dr. Daniel Caetano LÓGICA DE PROGRAMAÇÃO PARA ENGENHARIA INTRODUÇÃO À ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES Prof. Dr. Daniel Caetano 2018-1 Objetivos Apresentar o funcionamento do computador Apresentar a função da memória e dispositivos

Leia mais

Tópicos Avançados em Sistemas Computacionais: Infraestrutura de Hardware Aula 06

Tópicos Avançados em Sistemas Computacionais: Infraestrutura de Hardware Aula 06 Tópicos Avançados em Sistemas Computacionais: Infraestrutura de Hardware Aula 06 Prof. Max Santana Rolemberg Farias max.santana@univasf.edu.br Colegiado de Engenharia de Computação COMO UM PROGRAMA ESCRITO

Leia mais

INTRODUÇÃO AOS SISTEMAS LÓGICOS INTRODUÇÃO

INTRODUÇÃO AOS SISTEMAS LÓGICOS INTRODUÇÃO 1 INTRODUÇÃO AOS SISTEMAS LÓGICOS INTRODUÇÃO 2 O COMPUTADOR 3 O COMPUTADOR 4 O COMPUTADOR Blocos funcionais 5 TIPOS DE COMPUTADOR Você conhece os diferentes tipos de computador? 6 TIPOS DE COMPUTADOR PC

Leia mais

DECivil Departamento de Engenharia Civil, Arquitectura e Georrecursos. Apresentação. Computação e Programação (CP) 2013/2014.

DECivil Departamento de Engenharia Civil, Arquitectura e Georrecursos. Apresentação. Computação e Programação (CP) 2013/2014. DECivil Departamento de Engenharia Civil, Arquitectura e Georrecursos Apresentação Computação e Programação (CP) 2013/2014 Aula 1 Objetivos Ficar a saber: funcionamento da unidade curricular (UC) Computação

Leia mais

Hardware. Informática

Hardware. Informática Hardware Informática l Sistema Informatizado Chama-se sistema informatizado a integração que acontece de três componentes básicos: a) Os computadores = hardware b) Os programas = software c) Os seres humanos

Leia mais

Infraestrutura de Hardware. Funcionamento de um Computador

Infraestrutura de Hardware. Funcionamento de um Computador Infraestrutura de Hardware Funcionamento de um Computador Computador: Hardware + Software Perguntas que Devem ser Respondidas ao Final do Curso Como um programa escrito em uma linguagem de alto nível é

Leia mais

Introdução à Computação para Engenharia MAC2166 Prof. Dr. Paulo Miranda IME-USP. Aula 1 Introdução à Computação

Introdução à Computação para Engenharia MAC2166 Prof. Dr. Paulo Miranda IME-USP. Aula 1 Introdução à Computação Introdução à Computação para Engenharia MAC2166 Prof. Dr. Paulo Miranda IME-USP Aula 1 Introdução à Computação Eventos históricos: 1) Primeiro computador a válvulas, o Eletronic Numeric Integrator And

Leia mais

LÓGICA DE PROGRAMAÇÃO PARA ENGENHARIA INTRODUÇÃO À ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES

LÓGICA DE PROGRAMAÇÃO PARA ENGENHARIA INTRODUÇÃO À ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES LÓGICA DE PROGRAMAÇÃO PARA ENGENHARIA INTRODUÇÃO À ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES Prof. Dr. Daniel Caetano 2013-1 Objetivos Apresentar o funcionamento do computador Apresentar a função da memória e dos dispositivos

Leia mais

Programação de Computadores I

Programação de Computadores I Programação de Computadores I 2018.2 Computador O computador é uma máquina que realiza processamento de dados automaticamente. Ela é formada por um hardware e um software. Notebook Celular Video Game Câmeras

Leia mais

A linguagem matemática

A linguagem matemática Acesse: http://fuvestibuar.com.br/ A UUL AL A A inguagem matemática Observe o texto abaixo. Ee foi extraído de um ivro de geometria chinês. Veja se, mesmo sem saber chinês, você consegue entender o tema

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS 01 INTRODUÇÃO À INFORMÁTICA

LISTA DE EXERCÍCIOS 01 INTRODUÇÃO À INFORMÁTICA Informática Aplicada 2009.2 Campus Angicos LISTA DE EXERCÍCIOS 01 Professor: Araken de Medeiros Santos INTRODUÇÃO À INFORMÁTICA 1. Cite alguns problemas que o uso de válvulas provocava nos computadores

Leia mais

Informática básica. Professor: Francisco Ary

Informática básica. Professor: Francisco Ary Informática básica Professor: Francisco Ary O que vimos na ultima aula: O que é informática? O que é um computador? Evolução; Computadores eletrônicos: Válvulas; Transistor; Circuito integrado;e Microprocessador;

Leia mais

Introdução à Informática

Introdução à Informática Grupo V Mestrado Informática Educacional Introdução à Informática Conceitos Fundamentais Dados conjuntos de informação em bruto que, através de determinados processos, se transformam em informação. Processamento

Leia mais

Computação e Linguagem de Programação

Computação e Linguagem de Programação Computação e Linguagem de Programação Aua 5 parte 2 Professores Sandro Fonseca de Souza Dison de Jesus Damião 1 Sumário Linguagem de Programação C++ Tipos de dados; Operadores; Strings; Funções intrínsecas

Leia mais

Informática para as Ciências e Engenharias Versão : C (Engenharia Civil) Aula 10. Pedro Barahona 2018 / 19

Informática para as Ciências e Engenharias Versão : C (Engenharia Civil) Aula 10. Pedro Barahona 2018 / 19 Informática para as Ciências e Engenharias Versão : C (Engenharia Civi) Aua 10 Pedro Barahona 2018 / 19 Sumário Introdução aos sistemas de bases de dados: Interrogações mais compexas emsql. Simuação de

Leia mais

Módulo 3 - Estrutura e configuração de Sistemas Operativos monoposto

Módulo 3 - Estrutura e configuração de Sistemas Operativos monoposto Módulo 3 - Estrutura e configuração de Sistemas Operativos monoposto 20-05-2009 - Aula nº 121,122 Funções de um Sistema Operativo Gestão do processador ao nível da sua planificação Gestão da Memória Gestão

Leia mais

Arquitetura de Von Neumann

Arquitetura de Von Neumann Arquitetura de Von Neumann Leandro Tonietto Algoritmos e Programação em C++ Curso de Segurança da Informação ltonietto@unisinos.br http://www.inf.unisinos.br/~ltonietto/tsi/apc/arqvonneumann.pdf Fev-2008

Leia mais

Algoritmos e Estruturas de Dados I (DCC/003) Estruturas Básicas. Aula Tópico 2

Algoritmos e Estruturas de Dados I (DCC/003) Estruturas Básicas. Aula Tópico 2 Algoritmos e Estruturas de Dados I (DCC/003) Estruturas Básicas Aula Tópico 2 1 Problema 3 Exibir o maior número inteiro que pode ser representado no computador. 2 Qual o maior número inteiro? Para o compilador

Leia mais

Sâmia Rodrigues Gorayeb. Arquitetura de Computadores Linguagem de Máquina

Sâmia Rodrigues Gorayeb. Arquitetura de Computadores Linguagem de Máquina Sâmia Rodrigues Gorayeb Arquitetura de Computadores Linguagem de Máquina Arquitetura de Computadores Agenda: Linguagem de máquina 1. Introdução 2. Característica 3. Programas Compilados 4. Programas Interpretados

Leia mais

INFORMÁTICA: Informação automática

INFORMÁTICA: Informação automática INTRODUÇÃO INFORMÁTICA: Informação automática Definição: é a ciência que estuda o tratamento automático e racional da informação (encarregada pelo estudo e desenvolvimento de máquinas e métodos para processar

Leia mais

Informática Aplicada. Introdução

Informática Aplicada. Introdução Informática Aplicada Introdução Breve histórico da computação moderna Principais eventos 1000ac - Ábaco 1614 - Logaritmos (John Napier) 1623 - Sistema Binário (Francis Bacon) 1642 - Máquina de Turing 1946

Leia mais

Introdução à Informática Engenharia Agrícola

Introdução à Informática Engenharia Agrícola Conceitos Básicos Introdução à Informática Engenharia Agrícola Sumário Computador Processamento de dados Hardware Software Sistemas Arquivos Modalidades de Computadores Arquitetura Básica. Uma referência

Leia mais

INFORMÁTICA PARA ENGENHARIA INTRODUÇÃO À ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES. Prof. Dr. Daniel Caetano

INFORMÁTICA PARA ENGENHARIA INTRODUÇÃO À ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES. Prof. Dr. Daniel Caetano INFORMÁTICA PARA ENGENHARIA INTRODUÇÃO À ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES Prof. Dr. Daniel Caetano 2018-2 Objetivos Apresentar o funcionamento do computador Apresentar a função da memória e dispositivos de

Leia mais

Fundamentos de Programação Introdução

Fundamentos de Programação Introdução Fundamentos de Programação Introdução Arquitetura Genérica de um Computador Máquina de Von Neumann Diagrama conhecido como Máquina de Von Neumann (grande nome da informática) A finalidade de um computador

Leia mais

Organização de um computador. O que é um computador Organização de um computador Arquitectura de von Neumann

Organização de um computador. O que é um computador Organização de um computador Arquitectura de von Neumann Organização de um computador O que é um computador Organização de um computador Arquitectura de von Neumann Execução de um programa Como um computador executa um programa? O que é um computador? E um programa?

Leia mais

Circuitos Lógicos Aula 5

Circuitos Lógicos Aula 5 Circuitos Lógicos Aula 5 Aula passada Sistemas numéricos Metodo de conversão Conversão entre sistemas Números fracionários Aula de hoje Conversão fracionária Método da multiplicação Código BCD Código ASCII

Leia mais

Técnico de Gestão e Programação de Sistemas Informáticos. Sistemas Operativos 10º ano

Técnico de Gestão e Programação de Sistemas Informáticos. Sistemas Operativos 10º ano Técnico de Gestão e Programação de Sistemas Informáticos Sistemas Operativos 10º ano Ao computadores dos anos 50 não tinham SO. O operador trabalhava diretamente com o hardware, o que obrigava a um grande

Leia mais

MC-102 Aula 01. Instituto de Computação Unicamp

MC-102 Aula 01. Instituto de Computação Unicamp MC-102 Aula 01 Introdução à Programação de Computadores Instituto de Computação Unicamp 2016 Roteiro 1 Por que aprender a programar? 2 Hardware e Software 3 Organização de um ambiente computacional 4 Algoritmos

Leia mais

SEBENTA INTRODUÇÃO Á ALGORITMIA

SEBENTA INTRODUÇÃO Á ALGORITMIA SEBENTA INTRODUÇÃO Á ALGORITMIA O desenvolvimento de programas para computador está sempre baseado na tarefa de programar um computador para seja resolvido um problema ou executada uma função e assim dar

Leia mais

Organização e Arquitetura de Computadores INTRODUÇÃO

Organização e Arquitetura de Computadores INTRODUÇÃO Organização e Arquitetura de Computadores INTRODUÇÃO A Arquitetura de Computadores trata do comportamento funcional de um sistema computacional, do ponto de vista do programador (ex. tamanho de um tipo

Leia mais

Na figura abaixo, a balança está em equilíbrio e as três melancias têm o mesmo peso. Nessas condições, qual é o peso (em kg) de cada melancia?

Na figura abaixo, a balança está em equilíbrio e as três melancias têm o mesmo peso. Nessas condições, qual é o peso (em kg) de cada melancia? A UUL AL A 5 Introdução à ágebra Na figura abaixo, a baança está em equiíbrio e as três meancias têm o mesmo peso. Nessas condições, qua é o peso (em ) de cada meancia? Para pensar 3 Uma barra de rapadura

Leia mais

Organização e Arquitetura de Computadores I

Organização e Arquitetura de Computadores I Organização e Arquitetura de Computadores I Conjunto de Instruções Slide 1 Sumário Características de Instruções de Máquina Tipos de Operandos Tipos de Operações Linguagem de Montagem Slide 2 Características

Leia mais

-Periféricos -Dispositivos de Entrada/Saída - Unidade de medida. Gustavo Catarino da Costa Wilson Coelho Neto Paulo Wesley Fogaça

-Periféricos -Dispositivos de Entrada/Saída - Unidade de medida. Gustavo Catarino da Costa Wilson Coelho Neto Paulo Wesley Fogaça -Periféricos -Dispositivos de Entrada/Saída - Unidade de medida Gustavo Catarino da Costa Wilson Coelho Neto Paulo Wesley Fogaça O que é o Computador? Máquina composta de partes eletrônicas e eletromecânicas

Leia mais

Informá(ca para as Ciências e Engenharias Versão : C (Engenharia Civil) Pedro Barahona 2016 / 17

Informá(ca para as Ciências e Engenharias Versão : C (Engenharia Civil) Pedro Barahona 2016 / 17 Informá(ca para as Ciências e Engenharias Versão : C (Engenharia Civil) Pedro Barahona 2016 / 17 Sumário Resolução de problemas Metodologia e níveis de abstração. Funções. Testes unitários. Ficheiros com

Leia mais

Os computadores ditigais podem ser classificados em 5 grupos distintos:

Os computadores ditigais podem ser classificados em 5 grupos distintos: Informática A informática engloba toda atividade relacionada ao uso dos computadores, permitindo aprimorar e automatizar tarefas em qualquer área de atuação da sociedade. Informática é a "Ciência do tratamento

Leia mais

Curso Técnico em Informática

Curso Técnico em Informática COLÉGIO EST. JOÃO MANOEL MONDRONE - ENS. FUNDAMENTAL, MÉDIO, PROFISSIONAL E NORMAL Rua Mato Grosso n.2233 - Fone/Fax (045) 3264-1749-3264-1507 Curso Técnico em Informática Disciplina: Fundamentos e Suporte

Leia mais

Aula teórica 7. Preparado por eng.tatiana Kovalenko

Aula teórica 7. Preparado por eng.tatiana Kovalenko Aula teórica 7 Tema 7. Introdução a Programação Ø Linguagens de Programação Ø LP Java ØEstrutura de um programa em Java ØIdentificadores, variáveis e constantes. ØTipos de dados básicos Preparado por eng.tatiana

Leia mais

Introdução à Informática

Introdução à Informática Introdução à Informática Informática Aplicada Bacharelado em Engenharia de Pesca Flávia Coelho flaviacoelho@ufersa.edu.br 1 Elaborado por Yáskara Menescal e atualizado por Flávia Coelho, em março de 2009

Leia mais

Informática para Ciências e Engenharias (B) 2015/16. Teórica 7

Informática para Ciências e Engenharias (B) 2015/16. Teórica 7 Informática para Ciências e Engenharias (B) 2015/16 Teórica 7 Na aua de hoje Introdução às redes de computadores e à Internet: Redes de computadores e seus protocoos Obtenção de dados da Internet usando

Leia mais

Fabio Bento

Fabio Bento Fabio Bento fbento@ifes.edu.br Códigos Binários São arranjos compostos pelos dígitos binários e para representação de dados; Não obrigatoriamente respeitam as propriedades algébricas, como os sistemas

Leia mais

Introdução aos Computadores e Programação

Introdução aos Computadores e Programação Instituto Superior Politécnico de Ciências e Tecnologia Introdução aos Computadores e Programação Prof Pedro Vunge http://pedrovunge.com II Semestre de 2018 SUMÁRIO : 1.Estrutura básica do Computador:

Leia mais

O COMPUTADOR POR DENTRO

O COMPUTADOR POR DENTRO 1 2 SISTEMAS DE INFORMAÇÃO O COMPUTADOR POR DENTRO Ensino Recorrente 3 4 O CPU constitui o orgão central do computador. As suas características determinam, em grande medida, a performance global do sistema.

Leia mais

FundamentosemInformática

FundamentosemInformática FundamentosemInformática 03 Bit e Byte 1 -Introdução Toda informação inserida no computador passa pelo Microprocessador e é jogada na memória RAM para ser utilizada enquanto seu micro trabalha. Essa informação

Leia mais

Estrutura de Dados Conceitos Iniciais

Estrutura de Dados Conceitos Iniciais Engenharia de CONTROLE e AUTOMAÇÃO Estrutura de Dados Conceitos Iniciais Aula 01 DPEE 1038 Estrutura de Dados para Automação Curso de Engenharia de Controle e Automação Universidade Federal de Santa Maria

Leia mais

Componentes de um Computador Típico

Componentes de um Computador Típico Componentes de um Computador Típico Assim como em um aparelho de dvd, no qual é necessário ter o aparelho de dvd e um dvd contendo o filme que será reproduzido, o computador possui a parte física, chamada

Leia mais

AGT0001 Algoritmos Aula 01 O Computador

AGT0001 Algoritmos Aula 01 O Computador AGT0001 Algoritmos Aula 01 O Computador Karina Girardi Roggia karina.roggia@udesc.br Departamento de Ciência da Computação Centro de Ciências Tecnológicas Universidade do Estado de Santa Catarina 2016

Leia mais

ELETRÔNICA DIGITAL II. AUTOR: ENG. ANTONIO CARLOS LEMOS JÚNIOR

ELETRÔNICA DIGITAL II. AUTOR: ENG. ANTONIO CARLOS LEMOS JÚNIOR ELETRÔNICA DIGITAL II AUTOR: ENG. ANTONIO CARLOS LEMOS JÚNIOR acjunior@facthus.edu.br 1º SEMESTRE 2009 CONTEÚDO PROGRAMADO: 1 O que é um computador digital? 2 Como funcionam os computadores 3 O agente

Leia mais

Programação Python. Nesta aula... 1 Programação. 2 Python. Operadores e Operandos Variáveis, Expressões, Instruções Funções Ciclos Comentários

Programação Python. Nesta aula... 1 Programação. 2 Python. Operadores e Operandos Variáveis, Expressões, Instruções Funções Ciclos Comentários Nesta aula... 1 2 Introdução à - minor Ciência de computadores: incluí tópicos de matemática (linguagens formais para especificar ideias) engenharia (projetar, juntar componentes para formar um sistema,

Leia mais

Linguagens de Programação Classificação

Linguagens de Programação Classificação Classificação Classificação A proximidade que a linguagem de programação tem com a humana determina sua classe (o nível): Linguagem de máquina (primeira geração) Linguagem assembly - de montagem (segunda

Leia mais

Desenvolvimento de Aplicações Desktop

Desenvolvimento de Aplicações Desktop Desenvolvimento de Aplicações Desktop Conceitos Básicos de Programação Professor: Charles Leite O Desenvolvimento de Programas A programação consiste em indicar como o computador (hardware) deve trabalhar

Leia mais

3. Componentes de um computador e periféricos

3. Componentes de um computador e periféricos 3. Componentes de um computador e periféricos Diógenes Ferreira Reis Fustinoni Vimos no capítulo anterior que um computador é composto por hardware e software. O hardware é a parte física, algo que podemos

Leia mais

GFM015 Introdução à Computação

GFM015 Introdução à Computação GFM015 Introdução à Computação Noções básicas sobre os componentes de microcomputadores (cont...) - Terminologia: Sw, Hw, Programas, Bit, Byte e Códigos Ilmério Reis da Silva ilmerio@facom.ufu.br www.facom.ufu.br/~ilmerio/ic

Leia mais

Princípios de Desenvolvimento de Algoritmos MAC122

Princípios de Desenvolvimento de Algoritmos MAC122 Princípios de Desenvolvimento de Algoritmos MAC122 Prof. Dr. Paulo Miranda IME-USP Aula de Revisão: Variáveis e Atribuições Introdução Memória Principal: Vimos no curso anterior que a CPU usa a memória

Leia mais

Organização de programas em Python. Vanessa Braganholo

Organização de programas em Python. Vanessa Braganholo Organização de programas em Python Vanessa Braganholo vanessa@ic.uff.br Vamos programar em Python! Mas... } Como um programa é organizado? } Quais são os tipos de dados disponíveis? } Como variáveis podem

Leia mais