ACIONAMENTO DE UMA ARTICULAÇÃO ROBÓTICA 3D POR SERVOMOTORES
|
|
- Francisco Lima Affonso
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ACIONAMENTO DE UMA ARTICULAÇÃO ROBÓTICA 3D POR SERVOMOTORES VERBOSKI, José Luiz Estudante de Engenharia Elétrica: UTFPR Universidade Tecnológica Federal do Paraná Av. Sete de Setembro, 3165, Curitiba/PR Tel. (41) DOS SANTOS, Winderson Eugenio Professor Doutor Engenheiro Eletricista: UTFPR Universidade Tecnológica Federal do Paraná Av. Sete de Setembro, 3165, Curitiba/PR Tel. (41) EMMENDOERFER, Gustavo Engenheiro Eletricista: UTFPR Universidade Tecnológica Federal do Paraná Av. Sete de Setembro, 3165, Curitiba/PR Tel. (41) RESUMO O presente trabalho tem como escopo o acionamento de uma articulação robótica 3D por servomotores para ser utilizada em calibrações de giroscópios. Palavras-chave: Giroscópio, matrizes de rotação, robótica, LabVIEW. 1 Introdução O controle de posição através do computador é uma ferramenta bastante moderna e confiável para qualquer sistema de posição que necessite de qualidade e precisão. Sua flexibilidade e facilidade para alterações de parâmetros são suas principais virtudes e por isso sua utilização vem crescendo ao longo dos anos. Um exemplo disso é sua aplicação em calibrações de giroscópios (sensores de giro) que adquirem características individuais de acordo o processo de fabricação. Segundo [1], cada giroscópio apresenta diferentes parcelas de ruído e de bias (erro sistemático) acrescentadas ao sinal de velocidade angular. Quando os sinais de ruído e de bias são integrados juntos com o sinal de velocidade angular, surge um erro na estimativa do ângulo efetivamente deslocado. Adicionalmente, uma outra incerteza é causada pelo desconhecimento de orientação frente ao eixo de rotação da terra, pois os giroscópios são instrumentos sensíveis a ponto de serem afetados por esta rotação. Desta forma, para assegurar a precisão de giroscópios, atuou-se no acionamento de um punho robótico capaz executar movimentos extremamente precisos e conhecidos para que sejam utilizados como gabarito. 2 Metodologia O objetivo geral do projeto foi o acionamento de um punho robótico buscando precisão e dinâmica de movimentos para calibração de giroscópios. Primeiramente, foi realizado todo o embasamento teórico necessário para a execução do projeto, que envolveu: aspectos aprofundados sobre o modo de funcionamento de giroscópios, sistemas de controle de sistemas e servoacionamentos, em seguida, foram feitas as especificações das cargas e dos equipamentos. Depois da finalização destas etapas, desenvolveu-se um software de simulação e acionamento na linguagem gráfica de programação LabVIEW e então foram realizados seus testes funcionais. 3 Projeto Conceitual Após a realização de estudos, concluiu-se que o modelo conceitual utilizado no punho do projeto Roboturb 1, mostrado na Figura 1, atende às especificações necessárias para ensaiar giroscópios. A precisão de posicionamento baseada em encoders incrementais e os três graus de liberdade foram os fatores preponderantes para sua escolha. 1 Roboturb: Robô manipulador destinado às tarefas de soldagem de cavitações nas pás de turbinas de usinas hidrelétricas.
2 Figura 1 Configuração mecânica escolhida. (LACTEC, 2001) 4 Sistema de Orientação As sucessivas rotações realizadas pelo punho robótico tornaram necessário o emprego de um sistema de orientação baseado nas matrizes de rotação de Euler que são fundamentais para os movimentos do simulador. A fim de representar a orientação espacial de um corpo rígido em relação a um eixo de coordenadas de referência (x, y, z), uma matriz de rotação é a matriz que descreve a projeção de eixo de coordenadas preso a este corpo em relação ao eixo (x, y, z) de referência adotado. Por convenção, a nomenclatura adotada para movimentos é: ângulo em torno do eixo z, ângulo em torno de y e ângulo em torno do eixo x. A matriz de rotação de um corpo rígido é obtida pelo produto das matrizes de rotações elementares conforme a Equação (1). Neste caso, os eixos de referência 1, 2 e 3 podem ser escolhidos livremente a partir de um conjunto de doze opções apresentadas por Euler, a saber: xyx, xyz, xzx, xzy, yzy, yzx, yxy, yxz, zxz, zxy, zyz e zyx; com os ângulos, e correspondentes aos respectivos ângulos, e daqueles eixos de Euler selecionados. Devido às características construtivas, sabe-se que o punho do Roboturb segue os ângulos de Euler na seqüência zyz, a qual é identificada por: rotação de em torno do eixo z, rotação de em torno do eixo y`e rotação de em torno do eixo z``, conforme a Figura 2. x x` z=z` y` y z`` x` z` x`` y`=y`` z``=z``` x`` Figura 2 Sequência, e para um sistema zyz. x``` y``` y`` R Euler = R α). R ( β ). R ( ) (1) 1( 2 3 γ Partindo da Equação (1) e substituindo as matrizes de rotação elementares representadas em (2), (3) e (4), chega-se à matriz de rotação de Euler (5).
3 cosφ 0 R 1( Φ) = cosφ (2) cosθ 0 senθ R ( = 2 θ ) senθ 0 cosθ (3) R 3( ψ ) = 0 cosψ 0 cosψ (4) R Euler cosψ.cosθ = cos Φ. + cosψ. senθ.. + cosψ. senθ.cos Φ.cosθ cosψ.cos Φ +. senθ..cosψ +. senθ.cos Φ senθ cosθ. cosθ.cos Φ (5) 5 Sistema de Controle O sistema de controle do punho é basicamente formado por um computador equipado com uma placa controladora de movimentos, servomotores, encoders, amplificadores de potência e por uma interface de comunicação que faz a interligação desses equipamentos. A Figura 3 mostra a configuração do sistema para o acionamento de um eixo. Figura 3 Ligações entre os equipamentos. Destaca-se que a placa controladora comunica-se com os amplificadores através de sinais de corrente, desta forma os amplificadores liberam tensões proporcionais a estes sinais recebidos. O LabVIEW foi escolhido para o desenvolvimento do software de acionamento pelo fato de facilitar a programação através de seus blocos funcionais e também possuir comunicação com placas de controle. O software desenvolvido possui alguns parâmetros variáveis que estão dispostos em nove sub-painéis para serem alterados de acordo com a preferência do usuário, tais como: identificação da placa de controle (Board ID), eixo
4 a ser movido, velocidade, aceleração e a posição absoluta desejada para o eixo. Durante o movimento são realizadas leituras de posição e cálculos de deslocamento cujos valores são apresentados nas formas de gráfica e numérica (Figura 4). Figura 4 Painel de controle. O software possui ainda um simulador que move-se de acordo com o movimento do punho robótico para que o usuário possa monitorar seus ensaios pela tela do computador. As Figuras de 5 a 9 mostram uma simulação na qual foi aplicada ao robô uma seqüência de deslocamentos de noventa graus em torno dos eixos, e. Figura 5 Início do movimento do eixo.
5 Figura 6 Início do movimento do eixo. Figura 7 Início do movimento do eixo. 6 Ajustes de Controle Figura 8 Posição após o término dos três movimentos. Para melhorar as respostas do punho foram feitos ajustes do controlador Proporcional Derivativo Integrativo (PID). De acordo com [3], para se obter um melhor comportamento dinâmico, deve-se utilizar compensadores para melhorar tanto a resposta transitória do sistema quanto para melhorar as características de
6 erro em regime permanente. A resposta transitória é definida como a parte da curva de resposta devida a um sistema e a forma como esse sistema absorve ou dissipa energia; quando se tem sistemas que ficam estáveis ao longo do tempo, a resposta transitória é a parte da curva anterior ao regime permanente. Já o erro de regime permanente é definido como a diferença entre a entrada e a saída de um sistema depois de a resposta natural se reduzir a zero. Para utilizar os ajustes através de compensadores é necessário saber que quando o ganho do sistema é ajustado para se atender à especificação da resposta transitória ocorre a deterioração do desempenho em regime permanente, uma vez que a resposta transitória e a constante de erro estático estão relacionadas com o ganho. Quanto maior o ganho, menor o erro em regime permanente, porém maior a ultrapassagem percentual. Os ajustes foram realizados através de um software específico para calibração de motores que permite alterações nos parâmetros Kp (ganho proporcional), Kd (ganho derivativo) e Ki (ganho integrativo). Em cada motor foi utilizada primeiramente a função de calibração automática para encontrar uma referência dos ganhos Kp, Kd e Ki e a partir deste ponto fazer um ajuste fino com a aplicação de valores arbitrários para melhorar o controle do sistema. 7 Conclusão Durante a realização deste trabalho foi necessária a montagem eletroeletrônica de três servomotores com os demais componentes de controle para que o software fosse testado durante o seu desenvolvimento. Também foram feitas pesquisas sobre o funcionamento de giroscópios para assegurar que o modelo de articulação robótica escolhido atendesse à característica principal necessária aos ensaios, ou seja, movimento de rotação em torno de três eixos ortogonais com precisão. Com a articulação desenvolvida pode-se realizar ensaios de calibração em giroscópios, bem como verificar a ortogonalidade dos giroscópios de uma Unidade de Medição Inercial (IMU). Os encoders, as reduções e a ausência de folgas nas transmissões foram fatores preponderantes para que o robô tivesse a precisão adequada. O punho mostrou uma boa controlabilidade quando submetido a uma entrada em degrau. Para isso foram feitos ajustes de controle PID levando em consideração a velocidade de resposta e o erro em regime permanente, obtendo-se como resultado um robô com maior ultrapassagem percentual e tempo de assentamento elevado. Percebeu-se que a simulação do robô pode ser uma ferramenta de grande importância para o usuário pelo fato de permitir que os movimentos possam ser monitorados a distância, dispensando a presença direta com o robô. 8 Referências Bibliográficas [1] SANTOS, Winderson Eugenio. Sistema para identificação da curvatura na junta prismática de um robô via quaternions f. Tese (Doutorado) Curso de Pós-graduação em Engenharia Mecânica, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, [2] LACTEC. Projeto Roboturb. Curitiba: Lactec, Desenhos Mecânicos. [3] NISE, Norman S. Engenharia de Sistemas de Controle. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC Editora, 2002.
ACIONAMENTO DE UMA ARTICULAÇÃO ROBÓTICA 3D POR SERVOMOTORES
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA CURSO DE ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA - ÊNFASE ELETROTÉCNICA JOSÉ LUIZ VERBOSKI ACIONAMENTO DE UMA ARTICULAÇÃO ROBÓTICA
Leia maisCONTROLE DE FORÇA EM SISTEMAS ROBÓTICOS E MECATRÔNICOS
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA DANILO CARVALHO DE GOUVEIA FABRÍCIO DE ANDRADE PHELLYPE MAXIMINO BALTAZAR CONTROLE DE FORÇA
Leia maisCinemática Inversa de Manipuladores
Cinemática Inversa de Manipuladores 1998Mario Campos 1 Introdução Cinemática Inversa Como calcular os valores das variáveis de junta que produzirão a posição e orientação desejadas do órgão terminal? 1998Mario
Leia mais3. Modelos de funcionamento transiente de motores a dois tempos.
3. Modelos de funcionamento transiente de motores a dois tempos. O modo de operação de um motor é resultado da combinação de diversos parâmetros de desempenho: a potência efetiva, kw e, o torque, Q e,
Leia maisA robótica abrange tecnologia de mecânica, eletrônica e computação. Alem disso, participam em menor grau teoria de controle, microeletrônica,
Fundamentos da tecnologia de robôs A robótica abrange tecnologia de mecânica, eletrônica e computação. Alem disso, participam em menor grau teoria de controle, microeletrônica, inteligência artificial,
Leia mais2 Descrição do Sistema
31 2 Descrição do Sistema O giroscópio mecânico foi largamente utilizado como um instrumento de navegação em navios e aviões [34]. A tecnologia mecânica vem aos poucos sendo substituída por dispositivos
Leia maisSintonia do compensador PID
Sintonia do compensador PID 0.1 Introdução DAELN - UTFPR - Controle I Paulo Roberto Brero de Campos Neste capítulo será estudado um problema muito comum na indústria que consiste em fazer o ajuste dos
Leia maisProf. Daniel Hasse. Robótica Industrial
Prof. Daniel Hasse Robótica Industrial Robótica Industrial Aula 5 - Componentes III Sensores Controlador / Eletrônica de Controle Software / Programação IHM Eletrônica de Potência Classificação dos Sensores
Leia maisManipulação Robótica. Aula 2
Manipulação Robótica Aula 2 Programa 1) Introdução 1.1. Tipos de Robôs 1.2. Aplicações 2) Robôs Manipuladores 2.1. Estrutura de Robôs Manipuladores 2.2. Classificação de Robôs Manipuladores 2.3. Sistema
Leia maisEduardo L. L. Cabral
elcabral@usp.br 1 PMR2560 Robótica Cadeia Cinemática Eduardo L. L. Cabral elcabral@usp.br elcabral@usp.br 2 Objetivos Cadeia cinemática: Graus de liberdade; Exemplos de robôs com cadeias seriada e fechada.
Leia mais1- INTRODUÇÃO AOS ROBÔS INDUSTRIAIS
1- INTRODUÇÃO AOS ROBÔS INDUSTRIAIS 1.1 Introdução Um robô industrial é uma máquina com características significativas de versatilidade e flexibilidade. De acordo com uma definição do Instituto de Robôs
Leia maisRobótica Industrial: Fundamentos, Tecnologias, Programação e Simulação
Robótica Industrial: Fundamentos, Tecnologias, Programação e Simulação Winderson Eugenio dos Santos José Hamilton Chaves Gorgulho Jr Editora Erica Saraiva Servo Acionamento Elétrico nos Robôs Capítulo
Leia maisAlexandre Bernardino, Margarida Silveira, J. Miranda Lemos
Mestrado Integrado em Engenharia Aeroespacial 2009/2010 - Semestre de Inverno Controlo Óptimo e Adaptativo TRABALHO DE LABORATÓRIO Identificação e Controlo Digital do Sistema de Posicionamento de uma Barra
Leia mais1) Em relação a figura abaixo relativa a um sistema de controle em malha fechada responda:
1) Em relação a figura abaixo relativa a um sistema de controle em malha fechada responda: 2 o motor Posição desejada da junta = 45 o Avalia o sinal de entrada e envia um sinal ao atuador ENCODER 43 o
Leia maisModelagem Cinemática de Robôs Industriais. Prof. Assoc. Mário Luiz Tronco
Modelagem Cinemática de Robôs Industriais Prof. Assoc. Mário Luiz Tronco Transformação direta de coordenadas 1 2... N Variáveis de junta Variáveis cartesianas Transformação inversa de coordenadas Transformação
Leia maisROBÓTICA CINEMÁTICA. Prof a. Dra. GIOVANA TRIPOLONI TANGERINO Tecnologia em Automação Industrial
SP CAMPUS PIRACICABA ROBÓTICA Prof a. Dra. GIOVANA TRIPOLONI TANGERINO Tecnologia em Automação Industrial CINEMÁTICA https://giovanatangerino.wordpress.com giovanatangerino@ifsp.edu.br giovanatt@gmail.com
Leia mais2 Medição da oscilação dos geradores hidroelétricos do sistema FURNAS
2 Medição da oscilação dos geradores hidroelétricos do sistema FURNAS 2.1 Vibração e oscilação Vibração é o movimento oscilatório em torno de uma posição de referência. Um corpo é dito estar vibrando quando
Leia maisProjeto de Compensadores/Controladores pelo Diagrama de Lugar das Raízes
Projeto de Compensadores/Controladores pelo Diagrama de Lugar das Raízes Carlos Eduardo de Brito Novaes carlos.novaes@aedu.com http://professorcarlosnovaes.wordpress.com 2 de novembro de 202 Introdução
Leia mais6 Controlador de Estado
6 Controlador de Estado Apresenta-se a seguir o método para implementação do sistema de controle por estados (Ogata, 1990). Considera-se agora o sistema representado em sua forma de estado: (25) cujo o
Leia mais2 Fundamentos teóricos
20 2 Fundamentos teóricos 2.1. Motores de passo Motores de passo são atuadores eletromecânicos incrementais não-lineares. Permitir um controle preciso de posição e velocidade, aliado a um baixo custo,
Leia maisPontifícia Universidade Católica de Goiás. Prof: Marcos Lajovic Carneiro Aluno (a): Sistemas de Controle I
Pontifícia Universidade Católica de Goiás Projeto de Escola de Engenharia ENG 3502 Controle de Processos Controle I Prof: Marcos Lajovic Carneiro Aluno (a): Sistemas de Controle I Estudo de Caso Antena
Leia maisCAPÍTULO 03 CINEMÁTICA DIRETA DE POSIÇÃO. REPRESENTAÇÃO DE DENAVIT-HARTENBERG
Capítulo 3 - Cinemática Direta de Posição. Representação de Denavit-Hartenberg 27 CAPÍTULO 03 CINEMÁTICA DIRETA DE POSIÇÃO. REPRESENTAÇÃO DE DENAVIT-HARTENBERG 3.1 INTRODUÇÃO Neste capítulo serão desenvolvidas
Leia maisCapítulo 7. Erros de Estado Estacionário
Capítulo 7 Erros de Estado Estacionário Tabela 7.1 Formas de onda dos sinais de teste para o cálculo dos erros de estado estacionário em sistemas de controle de posição Forma de onda Nome Degrau Rampa
Leia maisSistema de Controle Um sistema de controle é realizado por meio de hardware e software. Este sistema processa os sinais de entrada e converte estes
Sistema de Controle Um sistema de controle é realizado por meio de hardware e software. Este sistema processa os sinais de entrada e converte estes sinais em uma ação ao qual foi programado. O software
Leia maishardware software software computador microcontrolador hardware sensores sistema de controle de malha fechada.
Sistema de Controle O sistema de controle de qualquer robô é realizado por meio de hardware e software. Este sistema processa os sinais de entrada e converte estes sinais em uma ação ao qual foi programado.
Leia maisCurso Técnico Concomitante em Eletroeletrônica Nome do Curso MATRIZ CURRICULAR. Módulo/Semestre 1 Carga horária total: 300h
Curso Técnico Concomitante em Eletroeletrônica Nome do Curso CÂMPUS JOINVILLE MATRIZ CURRICULAR Módulo/Semestre 1 Carga horária total: 300h Desenho Medidas Elétricas Eletrônica Digital I Fundamentos Tecnológicos
Leia maisCAPÍTULO 9 CINEMÁTICA DO MOVIMENTO ESPACIAL DE CORPOS RÍGIDOS
82 CPÍTULO 9 CINEMÁTIC DO MOVIMENTO ESPCIL DE CORPOS RÍGIDOS O estudo da dinâmica do corpo rígido requer o conhecimento da aceleração do centro de massa e das características cinemáticas do corpo denominadas
Leia maisPara a competição, pretendemos ainda posicionar um sensor de luz para perceber a linha preta, para que ele saiba quando entrou na base.
Competição 1 - Decisões Decidimos utilizar basicamente o mesmo robô dos outros trabalhos que se comportava bem, mas fizemos algumas modificações para melhora-lo. Trocamos as roda grandes por pequenas,
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE OBTENÇÃO DE DADOS PARA CALIBRAÇÃO DE CENTRAIS INERCIAIS
DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE OBTENÇÃO DE DADOS PARA CALIBRAÇÃO DE CENTRAIS INERCIAIS Aluno: Pedro Schuback Chataignier Orientador: Mauro Speranza Neto 1. Introdução O projeto visa desenvolver um sistema
Leia maisModelagem Cinemática de Robôs Industriais. Prof. Assoc. Mário Luiz Tronco
Modelagem Cinemática de Robôs Industriais Prof. Assoc. Mário Luiz Tronco Mário Prof. Mário Luiz Tronco Luiz Tronco Transformação direta de coordenadas θ 1 θ 2... θ N Variáveis de junta Variáveis cartesianas
Leia maisMétodos Experimentais para Vibrações Mecânicas
Métodos Experimentais Métodos Experimentais para Vibrações Mecânicas Prof. Aline Souza de Paula Universidade de Brasília Faculdade de Tecnologia Departamento de Engenharia Mecânica Introdução A maioria
Leia maisTransformação da deformação
- UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE ESCOLA DE ENGENHARIA INDUSTRIAL METALÚRGICA DE VOLTA REDONDA PROFESSORA: SALETE SOUZA DE OLIVEIRA BUFFONI DISCIPLINA: RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS Transformação da deformação
Leia maisPontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro / PUC-Rio Departamento de Engenharia Mecânica. ENG1705 Dinâmica de Corpos Rígidos.
Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro / PUC-Rio Departamento de Engenharia Mecânica ENG1705 Dinâmica de Corpos Rígidos (Período: 2016.1) Notas de Aula Capítulo 1: VETORES Ivan Menezes ivan@puc-rio.br
Leia maisVibrações e Dinâmica das Máquinas Aula - Cinemática. Professor: Gustavo Silva
Vibrações e Dinâmica das Máquinas Aula - Cinemática Professor: Gustavo Silva 1 Cinemática do Movimento Plano de um Corpo Rígido 1 Movimento de um corpo rígido; 2 Translação; 3 Rotação em torno de um eixo
Leia mais4 Cálculo de Equivalentes Dinâmicos
4 Cálculo de Equivalentes Dinâmicos 4.1 Introdução O crescimento do sistema de energia elétrica, o aumento do número de interligações e a sofisticação dos modelos para representação dos componentes de
Leia maisII. MODELAGEM MATEMÁTICA (cont.)
INSTITUTO TECNOLÓGICO DE AERONÁUTICA DIVISÃO DE ENGENHARIA MECÂNICA MP-272: CONTROLE E NAVEGAÇÃO DE MULTICÓPTEROS II. MODELAGEM MATEMÁTICA (cont.) Prof. Davi Antônio dos Santos (davists@ita.br) Departamento
Leia maisROBÓTICA (ROB74) AULA 1. INTRODUÇÃO A ROBÓTICA PROF.: Michael Klug
ROBÓTICA (ROB74) AULA 1 INTRODUÇÃO A ROBÓTICA PROF.: Michael Klug PROGRAMA Introdução a Robótica: Origens Componentes Aplicações Classificação Cinemática: Direta, Inversa, Diferencial (Jacobiano) Controle:
Leia maisRobótica Industrial: Fundamentos, Tecnologias, Programação e Simulação
Robótica Industrial: Fundamentos, Tecnologias, Programação e Simulação Winderson Eugenio dos Santos José Hamilton Chaves Gorgulho Jr Editora Erica Saraiva Conceitos e Tecnologias da Robótica Industrial
Leia maisCURSO: ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO EMENTAS º PERÍODO
CURSO: ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO EMENTAS - 2016.2 2º PERÍODO DISCIPLINA: CÁLCULO I DISCIPLINA: FÍSICA I Estudo do centro de Massa e Momento Linear. Estudo da Rotação. Estudo de Rolamento, Torque
Leia maisCOMPONENTES DE UM SISTEMA ROBÓTICO
COMPONENTES DE UM SISTEMA ROBÓTICO Introdução Um robô é um equipamento programável, multifuncional designado a mover partes, materiais, ferramentas utilizando movimentos programados. (Robotics Institute
Leia maisCAPÍTULO 7 Projeto usando o Lugar Geométrico das Raízes
CAPÍTULO 7 Projeto usando o Lugar Geométrico das Raízes 7.1 Introdução Os objetivos do projeto de sistemas de controle foram discutidos no Capítulo 5. No Capítulo 6 foram apresentados métodos rápidos de
Leia mais8º CONGRESSO IBEROAMERICANO DE ENGENHARIA MECANICA Cusco, 23 a 25 de Outubro de 2007
8º CONGRESSO IBEROAMERICANO DE ENGENHARIA MECANICA Cusco, 23 a 25 de Outubro de 2007 SISTEMA DIGITAL DE CONTROLE DE UMA MESA DE POSICIONAMENTO D.I. Lasmar*, G.A. Rossi*, A.A.T. Maia*, J.M. Galvez* *Universidade
Leia mais1 ESCOLA POLITÉCNICA DA USP Sensores Eduardo L. L. Cabral ESCOLA POLITÉCNICA DA USP
elcabral@usp.br 1 PMR2560 Robótica Sensores Eduardo L. L. Cabral elcabral@usp.br elcabral@usp.br 2 Objetivos Sensores utilizados nos robôs industriais. Sensores internos; Sensores externos. Sensores de
Leia maisSIMULADOR DE REGULADOR DE VELOCIDADE PARA TURBINAS HIDRÁULICAS DE USINAS HIDRELÉTRICAS
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS CURITIBA CURSO DE ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA ÊNFASE EM AUTOMAÇÃO DANILO CANCELA DA ROCHA FELIPE MAIA BARBOSA OLIVEIRA MAURICIO NARDI SIMULADOR DE REGULADOR
Leia maisCONTEÚDOS PROGRAMADOS (Acústica Ambiental - EEK603) TOTAL 45
(Acústica Ambiental - EEK603) TOTAL 4 (Acústica Básica - EEK4) - introdução O fenômeno acústico: propagação. Nível de pressão sonora. As hipóteses acústicas. - Equacionamento Balanços de massa e quantidade
Leia maisEquações do Movimento
Equações do Movimento João Oliveira Departamento de Engenharia Mecânica Área Científica de Mecânica Aplicada e Aeroespacial Instituto Superior Técnico Estabilidade de Voo, Eng. Aeroespacial João Oliveira
Leia maissistema de marcação de bancada NetMarker
sistema de marcação de bancada NetMarker NetMarker Um sistema de marcação de bancada compacto Inovador e com possibilidade de conexão a uma network o sistema de marcação CNC é um campeão quando o assunto
Leia maisPrimeiras Máquinas Ferramentas Manuais Movimentação através de volantes, manivelas, alavancas e correias Automação através de cames e seguidores (alto volume de produção) Controle Manual - Torno Automático
Leia maisProjeto gerador eólico
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA CAMPUS JOINVILLE CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MECATRÔNICA INDUSTRIAL Projeto gerador eólico JOINVILLE, dezembro de 2014. 2 Altair
Leia maisRobótica. Prof. Reinaldo Bianchi Centro Universitário FEI 2016
Robótica Prof. Reinaldo Bianchi Centro Universitário FEI 2016 5 a Aula Pós Graduação - IECAT Objetivos desta aula Velocidade e Aceleração de corpo rígido. Matrizes de inércia. Bibliografia Capítulos 5
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE SIMULADORES DE MOVIMENTO PARA ANÁLISE E VISUALIZAÇÃO DA DINÂMICA DE VEÍCULOS
DESENVOLVIMENTO DE SIMULADORES DE MOVIMENTO PARA ANÁLISE E VISUALIZAÇÃO DA DINÂMICA DE VEÍCULOS Aluna: Ingrid Moura Obeid Orientador: Mauro Speranza Neto 1. Introdução O projeto baseia-se no desenvolvimento
Leia mais4 Cálculo de Equivalentes Dinâmicos
4 Cálculo de Equivalentes Dinâmicos 4.1. Introdução Os sistemas de potência interligados vêm adquirindo maior tamanho e complexidade, aumentando a dependência de sistemas de controle tanto em operação
Leia maisUNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCTICA CURSO DE ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA/AUTOMAÇÃO
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCTICA CURSO DE ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA/AUTOMAÇÃO CAROLINE DAL MOLIN GRANDO RODRIGO RUBIM DE OLIVEIRA PROPOSTA DE METODOLOGIA
Leia maisPrimeiro Ano/Trimestre 2 Carga horária total: 135 h (Eletivas)
Curso Técnico (Integrado/Concomitante/Subsequente) em Curso de (Engenharia, Tecnologia, Licenciatura) em Mestrado Profissional em Mecatrônica CÂMPUS FLORIANÓPOLIS MATRIZ CURRICULAR Primeiro Ano/Trimestre
Leia maisAVALIAÇÃO DOS EFEITOS DA PRESSÃO DE RADIAÇÃO SOLAR PARA SATÉLITES GPS
3 AVALIAÇÃO DOS EFEITOS DA PRESSÃO DE RADIAÇÃO SOLAR PARA SATÉLITES GPS Luiz Danilo Damasceno Ferreira Universidade Federal do Paraná Departamento de Geociências CP: 19011 CEP: 81531-990 Curitiba PR Brasil
Leia maisProf. Dr. Ronaldo Rodrigues Pelá. 12 de março de 2013
GIROSCÓPIO Mecânica II (FIS-26) Prof. Dr. Ronaldo Rodrigues Pelá IEFF-ITA 12 de março de 2013 Roteiro 1 2 Roteiro 1 2 Dinâmica F (ext) = M a CM τ (ext) = d L dt L = M r CM v CM + L CM τ (ext) CM = d L
Leia maisComposição do servoacionamento
SERVOACIONAMENTO Composição do servoacionamento O servoacionamento é constituído dos seguintes componentes: Um servomotor, um servoconversor e um transdutor de posição Os Servoacionamentos são utilizados
Leia mais4 Controle de motores de passo
36 4 ontrole de motores de passo O controle em malha aberta é o mais comum em motores de passo. Entretanto, o motor deve operar razoavelmente abaixo de sua capacidade para evitar a perda de passos. As
Leia maisREGULADOR COMPACTO PARA TURBINAS HIDRÁULICAS VOITH HYDRO
GGH / 05 17 a 22 de Outubro de 1999 Foz do Iguaçu Paraná - Brasil GRUPO I GRUPO DE ESTUDO DE GERAÇÃO HIDRÁULICA (GGH) REGULADOR COMPACTO PARA TURBINAS HIDRÁULICAS José Cláudio Mazzoleni* Jorge Izukawa
Leia maisMovimento harmônico. Prof. Juliano G. Iossaqui. Londrina, 2017
Vibrações Movimento harmônico Prof. Juliano G. Iossaqui Engenharia Mecânica Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) Londrina, 2017 Prof. Juliano G. Iossaqui (UTFPR) Aula 02 Londrina, 2017 1
Leia maisSIMULADOR DE CINEMÁTICA DIRETA DE UM ROBÔ DIDÁTICO (ROBIX) EM AMBIENTE LABVIEW
SIMULADOR DE CINEMÁTICA DIRETA DE UM ROBÔ DIDÁTICO (ROBIX) EM AMBIENTE LABVIEW Hayanne Soares PINHEIRO (1); José F. L. NASCIMENTO (2); José P. QUEIROZ-NETO (3) Instituto Federal de Educação, Ciência e
Leia maisSC1 Sistemas de Controle 1. Cap. 5 Método do Lugar das Raízes Abordagem de Projetos Prof. Tiago S Vítor
SC1 Sistemas de Controle 1 Cap. 5 Método do Lugar das Raízes Abordagem de Projetos Prof. Tiago S Vítor Sumário 1. Introdução 2. Definições 3. Alguns detalhes construtivos sobre LR 4. Condições para um
Leia maisEletrotécnica geral. A tensão alternada é obtida através do 3 fenômeno do eletromagnetismo, que diz:
Análise de circuitos de corrente alternada Chama-se corrente ou tensão alternada aquela cuja intensidade e direção variam periodicamente, sendo o valor médio da intensidade durante um período igual a zero.
Leia maisSISTEMAS ROBÓTICOS AUTÓNOMOS
SISTEMAS ROBÓTICOS AUTÓNOMOS Mestrado Integrado em Engenharia Eletrotécnica e de Computadores de Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto A. Paulo G. M. Moreira Pag. 1 SISTEMAS ROBÓTICOS AUTÓNOMOS
Leia maisAULA 9 ATUADORES ELÉTRICOS
AULA 9 ATUADORES ELÉTRICOS Prof. Fabricia Neres Tipos de Acionamento Os acionadores são dispositivos responsáveis pelo movimento nos atuadores. Podem ser classificados em: Acionamento Elétrico; Acionamento
Leia maisRobótica. Linguagens de Programação para Robótica (manipuladores)
Linguagens de Programação para (manipuladores) -Orientados para o Robô -Tarefa descrita como sequência de movimentos -Ex: VAL (Puma), AL (IBM) -Orientada para as Tarefas (ou para os Objectos) -Descrição
Leia maisCURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL E SISTEMAS DE CONTROLE - MECATRÔNICA
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL E SISTEMAS DE CONTROLE - MECATRÔNICA Motivação O setor industrial experimentou nas últimas duas décadas um extraordinário avanço devido ao aumento
Leia maisIntrodução. Walter Fetter Lages
Introdução Walter Fetter Lages w.fetter@ieee.org Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia Departamento de Sistemas Elétricos de Automação e Energia ENG10026 Robótica A Copyright (c)
Leia maisANÁLISE DE MOVIMENTO RELATIVO USANDO UM SISTEMA DE EIXOS EM ROTAÇÃO (Sec. 16.8) Na descrição dos movimentos de pontos de um único corpo rígido, ou de
ANÁLISE DE MOVIMENTO RELATIVO USANDO UM SISTEMA DE EIXOS EM ROTAÇÃO (Sec. 16.8) Na descrição dos movimentos de pontos de um único corpo rígido, ou de pontos em corpos rígidos articulados, as análises de
Leia maisUNIVERSIDADE GAMA FILHO PROCET DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA. Disciplina de Controle II Prof. MC. Leonardo Gonsioroski da Silva
UNIVERSIDADE GAMA FILHO PROCET DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA Disciplina de Controle II Prof. MC. Leonardo Gonsioroski da Silva 1. K. Ogata: Engenharia de Controle Moderno, 5 Ed., Pearson, 2011 2.
Leia maisPROJETO MECATRÔNICO: CADEIRA DE BALANÇO
PROJETO MECATRÔNICO: CADEIRA DE BALANÇO Mikhail Polonskii Universidade de Passo Fundo, Faculdade de Engenharia e Arquitetura, São José 99001-970 - Passo Fundo RS mailto:polonski@upf.tche.br Resumo. O trabalho
Leia maisEquações do Movimento
Equações do Movimento João Oliveira Estabilidade de Voo, Eng. Aeroespacial 1 Ângulos de Euler 1.1 Referenciais Referenciais: fixo na Terra e do avião (Ox E y E z E ) : referencial «inercial», fixo na Terra;
Leia maisEfetuadores e Atuadores
elcabral@usp.br 1 PMR2560 Robótica Efetuadores e Atuadores Eduardo L. L. Cabral elcabral@usp.br elcabral@usp.br 2 Objetivos Efetuadores: Tipos principais; Exemplos. Atuadores: Requisitos; Tipos principais:
Leia maisRobótica Industrial: Fundamentos, Tecnologias, Programação e Simulação
Robótica Industrial: Fundamentos, Tecnologias, Programação e Simulação Winderson Eugenio dos Santos José Hamilton Chaves Gorgulho Jr Editora Erica Saraiva Robôs Industriais Capítulo 1 Karel Capek (1921)
Leia maisSISTEMAS REALIMENTADOS
SISTEMAS REALIMENTADOS Prof.: Helder Roberto de O. Rocha Engenheiro Eletricista Doutorado em Computação Projeto de Sistemas de Controle pelo LDR Consiste em inserir pólos e zeros, na forma de um compensador,
Leia maisIMPLEMENTAÇÃO DE UM CONTROLADOR PARA UM ROBÔ COM SEIS GRAUS DE LIBERDADE. Palavras-chave: Robótica, Controladores, Automação Industrial
IMPLEMENTAÇÃO DE UM CONTROLADOR PARA UM ROBÔ COM SEIS GRAUS DE LIBERDADE Fábio Luciano Demarchi Raul Guenther Universidade Federal de Santa Catarina, Departamento de Engenharia Mecânica, Laboratório de
Leia maisEQUILÍBRIO ESTÁTICO. Material Utilizado:
EQUILÍBRIO ESTÁTICO Material Utilizado: (arte A Calibração de um Dinamômetro) - 5 montagens FVE para dinamômetros constituidas de escala milimetrada em haste montada em tripé, com os acessórios: molas
Leia maisPrimeiras Máquinas Ferramentas Manuais Movimentação através de volantes, manivelas, alavancas e correias Automação através de cames e seguidores (alto volume de produção) Controle Manual - Torno Automático
Leia mais1- INTRODUÇÃO AOS ROBÔS INDUSTRIAIS MODELAGEM GEOMÉTRICA
1- INTRODUÇÃO AOS ROBÔS INDUSTRIAIS MODELAGEM GEOMÉTRICA 1.1 Introdução Um robô industrial é uma máquina com características significativas de versatilidade e flexibilidade. De acordo com uma definição
Leia maisControle de Sistemas Dinâmicos. Informações básicas
Controle de Sistemas Dinâmicos Informações básicas Endereço com material http://sites.google.com/site/disciplinasrgvm/ Ementa Modelagem de Sistemas de Controle; Sistemas em Malha Aberta e em Malha Fechada;
Leia maisKPF-12. Controlador de Fator de Potência. [1] Introdução. [4] Grandezas medidas. [2] Princípio de funcionamento. [5] Precisão
[1] Introdução Controladores de fator de potência são instrumentos utilizados para medição e compensação de potência reativa em instalações elétricas. O fator de potência, definido pela razão entre potência
Leia mais1.1 Medição de oscilação em FURNAS CENTRAIS ELÉTRICAS S.A.
1 Introdução Vibração é o resultado da ação das forças dinâmicas sobre as máquinas. A vibração geralmente aparece em todas as máquinas devido ao movimento das partes que oscilam, giram ou se alternam.
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2017 Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2017 Ensino Técnico Plano de Curso nº 95 aprovado pela portaria Cetec nº 38 de 30/10/2009 Etec Sylvio de Mattos Carvalho Código: 103 Município: Matão Eixo Tecnológico: Habilitação
Leia maisQuestões para Revisão Controle
Questões para Revisão Controle 1. (PROVÃO-1999)A Figura 1 apresenta o diagrama de blocos de um sistema de controle, e a Figura 2, o seu lugar das raízes para K > 0. Com base nas duas figuras, resolva os
Leia maisMOVIMENTO 3D: EQUAÇÕES DE MOVIMENTO
MOVIMENTO 3D: EQUAÇÕES DE MOVIMENTO INTRODUÇÃO ESTUDO DE CASO Um motor de dois cilindros roda em vazio a 1000 rpm quando a válvula borboleta é aberta. Como a forma assimétrica da árvore de manivelas e
Leia maisAlgoritmo de um controlador PID para microprocessadores utilizando método Ziegler-Nichols
Algoritmo de um controlador PID para microprocessadores utilizando método Ziegler-Nichols Jonas Rodrigues Vieira dos Santos 1, Rômulo Lopes Frutuoso 2, Luiz Daniel Santos Bezerra 3 1 Bacharelando em Ciência
Leia maisDenominação O Problema Um pouco de História Motivação Pré-requisitos Conceitos Bibliografia Recursos na Internet C. Capítulo 1. Gustavo H. C.
Capítulo 1 Introdução Gustavo H. C. Oliveira TE055 Teoria de Sistemas Lineares de Controle Dept. de Engenharia Elétrica / UFPR Gustavo H. C. Oliveira Introdução 1/32 Este material contém notas de aula
Leia maisORGANIZAÇÃO CURRICULAR TÉCNICO EM ELETRÔNICA NA MODALIDADE A DISTÂNCIA
ORGANIZAÇÃO CURRICULAR TÉCNICO EM ELETRÔNICA NA MODALIDADE A DISTÂNCIA DC 4018 09/10/13 Rev. 01 1. Dados Legais Autorizado pelo Parecer 324 de 21/11/2006, Decreto 4.945 Publicado D.O 18.018 de 04/12/2006.
Leia maisProjeto de um Controlador PID
ALUNOS 1 - NOTA 2- DATA Projeto de um Controlador PID 1.1 Objetivo Este experimento tem como objetivo a implementação de um controlador PID para um dos processos da Estação Compacta MPS-PA usando LabView.
Leia maisFísica Geral Grandezas
Física Geral Grandezas Grandezas físicas possuem um valor numérico e significado físico. O valor numérico é um múltiplo de um padrão tomado como unidade. Comprimento (m) Massa (kg) Tempo (s) Corrente elétrica
Leia maisProjeto de um Controlador PID
ALUNOS 1 - NOTA 2- DATA Projeto de um Controlador PID 1.1 Objetivo Este experimento tem como objetivo a implementação de um controlador PID para um dos processos da MPS-PA Estação Compacta. Supõe-se que
Leia maisSEM0 M Aul u a a 1 1 Sínt n e t se s d e d M e M can a i n sm s os s Pro r f. D r.r Ma M r a c r elo Becker SEM - EESC - USP
SEM0104 - Aula 11 Síntese de Mecanismos Prof. Dr. Marcelo Becker SEM - EESC - USP Sumário da Aula Introdução Tipos de Síntese Erros de Trajetória Erros Estruturais Síntese de Mecanismos Exemplos Bibliografia
Leia maisDinâmica das Máquinas
Dinâmica das Máquinas Princípio do trabalho virtual Prof. Juliano G. Iossaqui Engenharia Mecânica Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) ondrina, 2017 Prof. Juliano G. Iossaqui (UTFPR) Aula
Leia maisSIMULAÇÃO DINÂMICA DE UM TREM COM TRÊS VAGÕES RESUMO
Mostra Nacional de Iniciação Científica e Tecnológica Interdisciplinar III MICTI Fórum Nacional de Iniciação Científica no Ensino Médio e Técnico - I FONAIC-EMT Camboriú, SC, 22, 23 e 24 de abril de 2009
Leia maisSistema Shaftless para Máquinas Gráficas
Sistema Shaftless para Máquinas Gráficas Seguindo uma tendência mundial no segmento da indústria gráfica, a Yaskawa desenvolve no Brasil o primeiro sistema Shaftless Servoacionado. O termo Shaftless em
Leia mais31/05/2017. Corpo rígido. 4 - A Dinâmica do corpo rígido TÓPICOS FUNDAMENTAIS DE FÍSICA. Coordenadas do corpo rígido. Coordenadas do corpo rígido
Corpo rígido Sistema de partículas sujeitas aos vínculos holonômicos 4 - A Dinâmica do corpo rígido TÓPICOS FUNDAMENTAIS DE FÍSICA Embora um corpo com Npartículas possa ter 3Ngraus de liberdade, os vínculos
Leia maisArduino Lab 09 Leitura de
Arduino Lab 09 Leitura de um encoder industrial Heidenhain com o Arduino Neste Lab explicaremos o funcionamento e teste de um encoder industrial de quadratura, muito utilizado na indústria como sistema
Leia maisEXERCÍCIOS RESOLVIDOS
ENG JR ELETRON 2005 29 O gráfico mostrado na figura acima ilustra o diagrama do Lugar das Raízes de um sistema de 3ª ordem, com três pólos, nenhum zero finito e com realimentação de saída. Com base nas
Leia mais