DESENVOLVIMENTO DE SIMULADORES DE MOVIMENTO PARA ANÁLISE E VISUALIZAÇÃO DA DINÂMICA DE VEÍCULOS
|
|
- Catarina Marroquim Schmidt
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 DESENVOLVIMENTO DE SIMULADORES DE MOVIMENTO PARA ANÁLISE E VISUALIZAÇÃO DA DINÂMICA DE VEÍCULOS Aluna: Ingrid Moura Obeid Orientador: Mauro Speranza Neto 1. Introdução O projeto baseia-se no desenvolvimento de um simulador de movimento com três graus de liberdade (roll, pitch e yaw). Este projeto surgiu em 2010 com o intuito de motivar mais alunos para a habilitação em Engenharia de Controle e Automação, mas que por sua vez possui grande interseção com a Engenharia Mecânica. Foram construídos dois Simuladores desde o início do projeto. O simulador, apesar de não incluir todos os movimentos de um veículo real, emprega os mesmos conceitos básicos e dispositivos dos equivalentes com os seis graus de liberdade, com limitacoes, porém com amplitude suficiente de modo a possibilitar as principais sensacoes associadas ao veiculo. 2. Objetivo O objetivo do projeto é desenvolver a partir da integração dos componentes eletromecânicos e/ou pneumático-mecânicos um simulador para ser empregado em testes e demonstrações no Laboratório de Controle e Automação. Um ramo na indústria, especificamente a relacionada com os veículos terrestres, tem sido na atualidade foco de grandes desenvolvimentos e estudos com diversos fins, quer seja para fornecer veículos de corridas muito velozes e softificados, ou para brindar ao usuário de todos os dias com conforto e segurança no ato de conduzir ou ainda para permitir o transporte de mercadorias e outros bens que necessitam ser movimentados de um lugar para a outro. Este foi outro motivo pelo qual decidimos desenvolver este projeto. Os simuladores são sistemas mecatrônicos que produzem as principais atitudes e
2 movimentos de um veículo, comandado pelos mesmos elementos do sistema real, ou seja, conseguem reproduzir em laboratório as imperfeições das estradas pelas quais circulam diariamente os veículos, para desta maneira testá-los em condições semelhantes às encontradas em uma estrada real. As estruturas são acionadas por atuadores elétricos e controladas eletronicamente através de 3 servossistemas, sobre as quais são montadas as cabines, fuselagem, ou carroceria dos veículos, que passam a possuir os mesmos movimentos de um veículo real, sem riscos ou temor de acidentes, pois seus movimentos são limitados mecanicamente. Os mecanismos com diversos graus de liberdade são capazes de reproduzir os ângulos de atitude rolagem, arfagem e guinada (respectivamente roll, pitch e yaw), como pode ser visto na Figura 1 e os deslocamentos lineares lateral, vertical e longitudinal, com limitações, porém com amplitude suficiente de modo a possibilitar as principais características do veículo real em condições normais de operação, e até em algumas situações consideradas de risco, como a perda de sustentação em aeronaves, ou o início da capotagem em veículos terrestres. Figura 1 Graus de liberdade.
3 3. Metodologia Inicialmente foram estudados simuladores já desenvolvidos. Foram analisados diversos tipos de sistemas para a movimentação do simulador, como por exemplo atuadores, motores no eixo ou motores com atuação indireta a partir de correias. Após esse processo foi desenvolvida um concepção inicial em SolidWorks, que além disso simulou a estrutura em diversas situações, mostrando sua capacidade de movimentação. Adotou-se o sistema com motores atuando diretamente no eixo. Foi construído um primeiro simulador, em que sua estrutura era composta por tubos circulares de alumínio e conexões de PVC rigido, que apresentavam grandes folgas e flexões por conta da incompatibilidade das conexões com os tubos e da pouca rigidez dos tubos de alumínio. Este Simulador mostrou que apesar das folgas o conceito da estrutura é boa, o que fez o segundo simulador ter o mesmo esqueleto de estrutura. Com isso foi desenvolvido um segundo simulador que apresentava uma maior rigidez em sua estrutura, agora composta por perfis de alumínio da Bosch. (Figura 2) Este perfil Bosch é muito utilizado em indústrias como estrutura, pois apresenta alta resistência e facilidade de se fixar um ao outro. Sua movimentação é feita, como no primeiro simulador, por motores aplicados diretamente no eixo. As conexões de 90 graus são reforçadas com cantoneiras fornecidas também pela Bosch. As conexões angulares na estrutura do movimento de pitch foi reforçada com placas de alumínio. As Figuras 3 a 6 ilustram o segundo simulador completo e suas estruturas em um programa chamado solidworks, muito utilizado para modelar peças. Figura 2 Perfil Bosch
4 Figura 3 Simulador completo. Figura 4 Estrutura de movimento do Picht. Figura 5 Estrutura de movimento do Roll.
5 Figura 6 Estrutura de movimento do yaw. Após as estruturas modeladas, e os dois graus de liberdade (roll, pitch), já montados no laboratório, como mostra a Figura 7, foram feitos testes de torque com o motor magnético brushless, com potências entre 700W e 1750W de altíssima eficiência energética 97,6% - Mínima perda por atrito ou aquecimento, estes foram feitos em uma bancada de teste, como pode ser visto na Figura 8. Primeiramente acoplamos o motor à célula de carga e a leitura do torque foi feita a partir de um indicador de pesagem WE2107, cujo sinal de leitura é emitido em kg. Para ser feito essa leitura foi dividido em dois sentido, positivo e negativo e dentro de cada um desses foi separado em três níveis, que significam até que porcentagem pode-se chegar. Como mostra a Tabelas 1.1 e 1.2.
6 Figura 7 Simulador montado no laboratório. Figura 8 Bancada de Teste. Para que se tenha uma melhor precisão foi feito um estudo das curvas de calibração usando dois torquimetros (Draper 3000 e Gedore R100 n/s:4929). Estas foram montadas com a média da leitura do indicador de pesagem WE2107 e os valores do torque aplicado, como pode ser visto nas Tabelas 2.1 e 2.2 e no Gráfico 1.1 e 1.2. Com as curvas esboçadas foram calculados as médias, os desvios padrões e as incertezas para os dois torquimetros. Com os valores obtidos pode-se perceber que o melhor torquimetro a ser usado é o Gedore R100 n/s:4929. Os dados estão nas Tabelas 3.1 e 3.2. Feito o estudo do melhor torquimetro a ser utilizado, pode-se assim equacionar a equação da curva de calibração do torquimetro (Gedore R100 n/s:4929), como pode ser vista também nos Gráficos 1.1 e 1.2. Com a equação y = 0,126x - 0,0966 obtida pode-se calcular o f(máx) e o f(0) para cada sentido e níveis preestabelecidos pela Tabela 1.1 e 1.2. Esses resultados podem ser vistos nas Tabelas 3.1 e 3.2. Mas para comparar com a especificação dada pelo fabricante do máximo torque todos os resultados obtidos foram passados de N.m para kg.cm. O máximo torque obtido com os teste foi kg*cm e o máximo torque obtido pelo fabricante é 42 kg.cm. Com o motor devidamente escolhido e testado, pode-se constatar um torque de pico, já que o torque encontrado é bem maior do que o dado pelo fabricante.
7 Tabela 1.2 Os níveis e sentido. Nível 1 30% Nível 2 60% Nível 3 90% Sentido 1 f(max) x f(0) x Nível 1 30% Nível 2 60% Nível 3 90% Sentido 2 f(max) x f(0) x 50 0,8 68 0,6 86 0,6 96 0,2 80 0,3 79 0, ,1 80 0,2 79 0,3 Gráfico 1.1 Draper 300.
8 Tabela 2.1 Valores dos Torques - Draper 300 Gráfico 1.2 Gedore. Tabela 2.2 Valores dos Torques - Gedore Leituras no We (kg) (N.m) , , , , , , ,8 30 9,7 20 8,1 10 6,8 0 5,9 0 4,1 10 0,1 20 0,5 30 0,9 40 2,9 50 3,3 60 4,5 70 5,6 80 6,6 90 7, ,6 Leituras no We (kg) (N.m) , ,1 80 9,2 70 8,2 60 7,2 50 6,7 40 5,6 30 5,1 20 5,0 10 4,7 0 3,9 0 2,9 10 4,1 20 4,5 30 4,9 40 5,6 50 6,6 60 7,8 70 8,8 80 9, , ,4
9 Leituras no We (kg) Tabela 3.1 Dados completos da calibração - Draper 300. Leituras no Torquímetro (lbf ft) (lbf ft) (N.m) (N.cm) Desvio Padrão (lbf ft) Incerteza (lbf ft) ,3 10,3 10,3 10,3 14,0 1396,5 0,00 0, ,2 10,2 10,2 10,2 13,8 1382,9 0,00 0, ,0 10,1 10,1 10,1 13,6 1364,9 0,06 0, ,9 10,0 10,0 10,0 13,5 1351,3 0,06 0, ,8 9,9 9,5 9,7 13,2 1319,7 0,21 0, ,5 9,5 8,0 9,0 12,2 1220,2 0,87 0, ,0 8,0 7,0 8,0 10,8 1084,7 1,00 1, ,0 7,0 6,5 7,2 9,7 971,7 0,76 0, ,0 6,0 6,0 6,0 8,1 813,5 0,00 0, ,0 5,0 5,0 5,0 6,8 677,9 0,00 0,01 0 5,0 4,0 4,0 4,3 5,9 587,5 0,58 0,34 0 3,0 3,0 3,0 3,0 4,1 406,7 0,00 0, ,0 0,1 0,1 0,1 0,1 9,0 0,06 0, ,0 0,0 0,0 0,3 0,5 45,2 0,58 0, ,0 0,0 0,1 0,7 0,9 94,9 1,13 1, ,0 1,5 2,0 2,2 2,9 293,8 0,76 0, ,0 2,0 2,2 2,4 3,3 325,4 0,53 0, ,0 3,2 2,7 3,3 4,5 447,4 0,66 0, ,5 4,0 4,0 4,2 5,6 564,9 0,29 0, ,0 4,5 5,0 4,8 6,6 655,3 0,29 0, ,5 4,8 5,2 5,2 7,0 700,5 0,35 0, ,0 5,0 5,9 5,6 7,6 763,8 0,55 0,31 da Incerteza 0,29
10 Tabela 3.2 Dados completos da calibração - Gedore. Leituras no We (kg) Leituras no Torquímetro (kgf.m) (kgf.m) (N.m) (N.cm) Desvio Padrão (kgf.m) Incerteza (kgf.m) 100 1,0 1,2 1,2 1,1 11,0 1095,1 0,10 0, ,0 1,1 1,0 1,0 10,1 1013,4 0,06 0, ,9 1,0 0,9 0,9 9,2 915,3 0,06 0, ,8 0,9 0,8 0,8 8,2 817,2 0,06 0, ,7 0,8 0,7 0,7 7,2 719,2 0,06 0, ,7 0,7 0,7 0,7 6,7 666,9 0,03 0, ,5 0,6 0,6 0,6 5,6 559,0 0,04 0, ,5 0,5 0,5 0,5 5,1 509,9 0,01 0, ,5 0,5 0,5 0,5 5,0 496,9 0,01 0, ,5 0,5 0,5 0,5 4,7 467,5 0,03 0, ,4 0,4 0,5 0,4 3,9 392,3 0,05 0, ,3 0,3 0,3 0,3 2,9 294,2 0,00 0, ,4 0,5 0,4 0,4 4,1 408,6 0,03 0, ,5 0,5 0,5 0,5 4,5 454,4 0,02 0, ,5 0,5 0,5 0,5 4,9 490,3 0,00 0, ,6 0,6 0,6 0,6 5,6 555,7 0,03 0, ,7 0,7 0,7 0,7 6,6 660,3 0,03 0, ,8 0,8 0,8 0,8 7,8 784,5 0,00 0, ,9 0,9 0,9 0,9 8,8 882,6 0,00 0, ,0 1,0 1,0 1,0 9,8 980,7 0,00 0, ,2 1,2 1,2 1,2 11,8 1176,8 0,00 0, ,4 1,3 1,4 1,4 13,4 1340,2 0,06 0,0083 da Incerteza 0, Conclusões Com as estruturas de pitch e roll montadas foram iniciados os testes de validação e integração com os elementos de controle. O motor escolhido teve comportamento satisfatório, porém, para melhorar seu desempenho, está sendo estudado o uso de outro controlador de velocidade. Além de poder trabalhar com maior potência, isto aprimorará a capacidade de inversão do motor para execução dos movimentos da simulação. O próximo passo será a montagem do ultimo grau de liberdade, o yaw.
11 Referências 1 - ALBUQUERQUE, A. N. Desenvolvimento de um simulador vertical com atuação pneumática. Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro. Departamento de Engenharia Mecânica. Seminário de Iniciação Científica. Orientadores: SPERANZA NETO, M. Agosto de ALBUQUERQUE, A. N. Modelagem e simulação de uma plataforma de Stewart controlada usando sensores inerciais. Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro. Departamento de Engenharia Mecânica. Dissertação de Mestrado. Orientador: MEGGIOLARO, M. A. Agosto de MOSER, J. N. Desenvolvimento de simuladores de movimento para análise e visualização da dinâmica de ve. Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro. Departamento de Engenharia Mecânica. Seminário de Iniciação Científica. Orientadores: SPERANZA NETO, M. Agosto de acessado em Julho de 2013.
DESENVOLVIMENTO DE SIMULADORES DE MOVIMENTO PARA ANÁLISE E VISUALIZAÇÃO DA DINÂMICA DE VEÍCULOS
DESENVOLVIMENTO DE SIMULADORES DE MOVIMENTO PARA ANÁLISE E VISUALIZAÇÃO DA DINÂMICA DE VEÍCULOS Aluno: Johannes Ney Moser Orientador: Mauro Speranza Neto 1. Introdução O projeto baseia-se no desenvolvimento
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE SIMULADORES DE MOVIMENTO PARA ANÁLISE E VISUALIZAÇÃO DA DINÂMICA DE VEÍCULOS
DESENVOLVIMENTO DE SIMULADORES DE MOVIMENTO PARA ANÁLISE E VISUALIZAÇÃO DA DINÂMICA DE VEÍCULOS Aluna: Ingrid Moura Obeid Orientador: Mauro Speranza Neto 1. Introdução O projeto baseia-se no desenvolvimento
Leia mais3 Veículos Terrestres
3 Veículos Terrestres Por se tratar de uma das primeiras dissertações do Programa de metrologia com aplicação à área veicular, optou-se pela inclusão neste capítulo de conceitos básicos que serão utilizados
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE OBTENÇÃO DE DADOS PARA CALIBRAÇÃO DE CENTRAIS INERCIAIS
DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE OBTENÇÃO DE DADOS PARA CALIBRAÇÃO DE CENTRAIS INERCIAIS Aluno: Pedro Schuback Chataignier Orientador: Mauro Speranza Neto 1. Introdução O projeto visa desenvolver um sistema
Leia maisMODELAGEM MATEMÁTICA E CONTROLE DE ATITUDE E POSIÇÃO DO QUADROTOR.
MODELAGEM MATEMÁTICA E CONTROLE DE ATITUDE E POSIÇÃO DO QUADROTOR. Tayara Crystina Pereira Benigno 1 ; Milena Carolina dos Santos Mangueira 2 ; Nallyson Tiago Pereira da Costa 3 ; Francisca Joedna Oliveira
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE VEICULOS AUTONOMOS EM ESCALA EM AMBIENTE DE SIMULAÇÃO COMPUTACIONAL
DESENVOLVIMENTO DE VEICULOS AUTONOMOS EM ESCALA EM AMBIENTE DE SIMULAÇÃO COMPUTACIONAL Aluno: Renan de Lima Simões Mondego Vilela Orientador: Mauro Speranza Neto Introdução O presente projeto é continuação
Leia maisCapítulo 11. Projeto por Intermédio da Resposta de Freqüência
Capítulo 11 Projeto por Intermédio da Resposta de Freqüência Fig. 11.1 Gráficos de Bode mostrando o ajuste de ganho para uma margem de fase desejada Fase (graus) Aumento de ganho necessário 2 Fig. 11.2
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE VEICULOS AUTONOMOS EM ESCALA EM AMBIENTE DE SIMULAÇÃO COMPUTACIONAL
DESENVOLVIMENTO DE VEICULOS AUTONOMOS EM ESCALA EM AMBIENTE DE SIMULAÇÃO COMPUTACIONAL Aluno: Renan de Lima Simões Mondego Vilela Orientador: Mauro Speranza Neto Introdução O presente projeto é continuação
Leia maisMODELAGEM MATEMÁTICA E SIMULAÇÃO DO MOTOR BRUSHLESS 1
MODELAGEM MATEMÁTICA E SIMULAÇÃO DO MOTOR BRUSHLESS 1 Gustavo Cordeiro Dos Santos 2, Luis Fernando Sauthier 3, Manuel Martín Pérez Reimbold 4, Airam Teresa Zago Romcy Sausen 5, Paulo Sérgio Sausen 6. 1
Leia maisSistemas Mecatrônicos 1
Sistemas Mecatrônicos 1 Módulo 5 Elementos mecânicos de sistemas mecatrônicos Prof. Leonardo Marquez Pedro Os elementos mecânicos são utilizados na construção da cadeia cinemática dos diferentes tipos
Leia mais2 Fundamentos teóricos
20 2 Fundamentos teóricos 2.1. Motores de passo Motores de passo são atuadores eletromecânicos incrementais não-lineares. Permitir um controle preciso de posição e velocidade, aliado a um baixo custo,
Leia maisDesenvolvimento de Simuladores de Movimento em Escala para Análise e Visualização da Dinâmica de Veículos. Sistemas de Instrumentação e Controle.
Desenvolvimento de Simuladores de Movimento em Escala para Análise e Visualização da Dinâmica de Veículos. Sistemas de Instrumentação e Controle. Aluna: Bruna Bergmann Orientador : Mauro Speranza 1 Sumário
Leia maisAcionamentos e Sensores para Máquinas CNC
PMR2450 - Projeto de Máquinas Mecatrônica - EPUSP Acionamentos e Sensores para Máquinas CNC Julio Cezar Adamowski setembro/2005 Acionamentos Motores elétricos Características: linearidade torque velocidade
Leia mais2 Equações do Sistema
2 Equações do Sistema Este capítulo irá apresentar as equações usadas no estudo, mostrando passo a passo como foi feita a modelagem desse sistema. Uma maneira fácil de entender seu funcionamento é pensá-lo
Leia maisSistemas de Transmissão de Movimento
elcabral@usp.br 1 PMR2560 Robótica Sistemas de Transmissão de Movimento Eduardo L. L. Cabral elcabral@usp.br elcabral@usp.br 2 Objetivos Sistemas de transmissão de movimento. Características; Tipos: Redutores
Leia maisREPROJETO DE UM ROBÔ DO TIPO GANTRY COM ACIONAMENTO PNEUMÁTICO 1
REPROJETO DE UM ROBÔ DO TIPO GANTRY COM ACIONAMENTO PNEUMÁTICO 1 Andrei Fiegenbaum 2, Cristiano Rafael Lopes 3, Leonardo Bortolon Maraschin 4, Luiz Antonio Rasia 5, Antonio Carlos Valdiero 6. 1 Projeto
Leia mais8 Braço Mecânico. 8.1 Manipulador FEROS I
Desenvolvimento de um Sistema Aberto para Ensino de Robôs Manipuladores 116 8 Braço Mecânico 8.1 Manipulador FEROS I O manipulador FEROS I foi desenvolvido com a finalidade de ser um primeiro protótipo
Leia maiso desempenho do motorista, reconstruir pistas e trajetórias, e desenvolver controles autônomos, entre outros.
1 Introdução Os veículos terrestres cada vez mais vêm trazendo novas tecnologias de controle de seus componentes, como direção, tração, freios e outros acessórios para melhor conforto e segurança de seus
Leia maisSistemas de Controle (CON) Modelagem de Sistemas de Rotação e Eletromecânicos
Universidade do Estado de Santa Catarina UDESC Centro de Ciências Tecnológicas CCT Departamento de Engenharia Mecânica DEM Sistemas de Controle (CON) Modelagem de Sistemas de Rotação e Eletromecânicos
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE UM SIMULADOR DE MOVIMENTOS VERTICAIS COM ATUAÇÃO PNEUMÁTICA
DEM - DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA DESENVOLVIMENTO DE UM SIMULADOR DE MOVIMENTOS VERTICAIS COM ATUAÇÃO PNEUMÁTICA Allan Nogueira de Albuquerque 1, Marco Antonio Meggiolaro 2. 1 Aluno de Graduação
Leia maisGrande precisão (posicionamento do atuador final); Carga inercial (momento) fixa, ao longo da área de trabalho;
Tipos de robôs As diversas partes que compõem um manipulador industrial (robô) e que forma estudas até aqui - partes mecânicas, atuadores, sensores - podem ser montadas de diversas formas produzindo diferentes
Leia maisAtuadores e Sistemas Pneumáticos
Atuadores e Sistemas Pneumáticos Aula 3 e 4 Prof. Dr. Emílio Carlos Nelli Silva Prof. Dr. Rafael Traldi Moura Atuadores Pneumáticos Classificação Atuador Linear (Movimento Linear): Cilindro de Simples
Leia maisO que é uma cremalheira?
Cremalheiras O que é uma cremalheira? Peça mecânica que consiste numa barra ou trilho dentado que, com o auxílio de uma engrenagem do mesmo passo (módulo), exerce/transforma movimentos retilínios (cremalheira)
Leia maisPME 2600 MODELAGEM, ANÁLISE DINÂMICA E CONTROLE EM UM VEÍCULO ARTICULADO VISANDO PREVENIR O EFEITO CANIVETE.
MODELAGEM, ANÁLISE DINÂMICA E CONTROLE EM UM VEÍCULO ARTICULADO VISANDO PREVENIR O EFEITO CANIVETE. PME 2600 PROFESSOR ORIENTADOR: DR. ROBERTO SPINOLA BARBOSA Introdução 2 ANTT: 1.823.253 caminhões (2012);
Leia maisRobótica Industrial: Fundamentos, Tecnologias, Programação e Simulação
Robótica Industrial: Fundamentos, Tecnologias, Programação e Simulação Winderson Eugenio dos Santos José Hamilton Chaves Gorgulho Jr Editora Erica Saraiva Conceitos e Tecnologias da Robótica Industrial
Leia mais1. Introdução. 1.1.Objetivo
1. Introdução 1.1.Objetivo O objetivo desta dissertação é desenvolver um sistema de controle por aprendizado acelerado e Neuro-Fuzzy baseado em técnicas de inteligência computacional para sistemas servo-hidráulicos
Leia mais1 Introdução. 1.1 Tecnologia Kopelrot
1 Introdução O presente trabalho trata do projeto, construção e teste preliminar de um novo compressor rotativo, com a tecnologia Kopelrot. A tecnologia Kopelrot diz respeito à máquina de deslocamento
Leia maisEL 71D - Introdução à Engenharia Mecatrônica. Prof. Sérgio Leandro Stebel Prof. Gilson Yukio Sato
EL 71D - Introdução à Engenharia Mecatrônica Prof. Sérgio Leandro Stebel Prof. Gilson Yukio Sato Aula 5 Sensores industriais Acionamentos industriais Atuadores satoutfpr.edu.br Atuadores: o que são
Leia maisEfetuadores e Atuadores
elcabral@usp.br 1 PMR2560 Robótica Efetuadores e Atuadores Eduardo L. L. Cabral elcabral@usp.br elcabral@usp.br 2 Objetivos Efetuadores: Tipos principais; Exemplos. Atuadores: Requisitos; Tipos principais:
Leia maisRevisão II: Sistemas de Referência
Revisão II: Sistemas de Referência sistema terrestre fixo (ex.: NED) origem: ponto fixo sobre a superfície da Terra zi : vertical, apontando para o centro da Terra xi e y I : repousam sobre o plano horizontal
Leia maisESTUDO E PROJETO DE UM ROBÔ ACIONADO PNEUMATICAMENTE PARA APLICAÇÃO INDUSTRIAL 1
ESTUDO E PROJETO DE UM ROBÔ ACIONADO PNEUMATICAMENTE PARA APLICAÇÃO INDUSTRIAL 1 Djonatan Ritter 2, Antonio Carlos Valdiero 3, Luiz Antonio Rasia 4, Ismael Barbieri Garlet 5, Cláudio Da Silva Dos Santos
Leia maisEstabilidade de rolamento e estabilidade anti-capotamento no basculamento
Generalidades Generalidades Há tipos diferentes de estabilidade de rolamento e estabilidade anti-capotamento no basculamento. Eles incluem especificamente: Estabilidade de rolamento na condução Estabilidade
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE UM DINAMÔMETRO PARA MOTORES ELÉTRICOS EMPREGADOS EM VEÍCULOS EM ESCALA
DESENVOLVIMENTO DE UM DINAMÔMETRO PARA MOTORES ELÉTRICOS EMPREGADOS EM VEÍCULOS EM ESCALA 1. Introdução 1.1 Motivação Aluno: Alessandro Soares da Silva Junior Orientador: Mauro Speranza Neto A eficiência
Leia maisAluno Data Curso / Turma Professor
Apostila Modelagem e Simulação de Sistemas Dinâmicos Aluno Data Curso / Turma Professor 24/10/09 Engenharia Industrial Mecânica / 2006-1 MODELAGEM MATEMÁTICA DE SISTEMAS DINÂMICOS Everton Farina, Eng.º
Leia mais1 RESUMO. Palavras-chave: Controle, encoders, motor CC. 2 INTRODUÇÃO
1 RESUMO Na sociedade moderna se tornou cada vez mais presente e necessário meios de controlar dispositivos levando em consideração precisões maiores e perdas menores. Em diversos cenários o controle de
Leia mais4 Bancada Experimental e Aquisição de Dados
4 Bancada Experimental e Aquisição de Dados Com o objetivo de avaliar e complementar a análise das equações matemáticas desenvolvidas no capítulo 2, faz-se necessário realizar práticas experimentais. Com
Leia mais4 Modelos para Válvulas de Alívio
45 4 Modelos para Válvulas de Alívio Neste capítulo são descritos os três modelos de simulação do comportamento transiente de válvula de alívio que foram comparados com os dados experimentais medidos ao
Leia maisImplementação de controlador PID fuzzy para otimização do controle de posição de um servomotor DC
Implementação de controlador PID fuzzy para otimização do controle de posição de um servomotor DC Ederson Costa dos Santos 1, Leandro Barjonas da Cruz Rodrigues 1, André Maurício Damasceno Ferreira 2 1
Leia mais3 Projetos experimentais
67 3 Projetos experimentais No desenvolvimento de um projeto ou no estudo de um fenômeno ligado à Dinâmica sempre há um fase em que são construídos em escala real ou reduzida sistemas que foram previamente
Leia maisMANIPULAÇÃO E EQUIPAMENTOS
MANIPULAÇÃO E EQUIPAMENTOS 10 Garras angulares GW Tipo... Fluido... Curso (± 1 )... Temperatura... Modelos... Momento total (apertura)... Momento total (fechamento)... Tempo de fechamento... Freqüência
Leia mais1 ESCOLA POLITÉCNICA DA USP Estrutura Mecânica Eduardo L. L. Cabral ESCOLA POLITÉCNICA DA USP
elcabral@usp.br 1 PMR2560 Robótica Estrutura Mecânica Eduardo L. L. Cabral elcabral@usp.br elcabral@usp.br 2 Objetivos - ligamentos: Características; Materiais utilizados; Balanceamento: Estático (contra-peso,
Leia maisESTUDO DA COMBUSTÃO DA OPERAÇÃO BICOMBUSTÍVEL DIESEL-ETANOL NUMA MÁQUINA DE COMPRESSÃO RÁPIDA
ESTUDO DA COMBUSTÃO DA OPERAÇÃO BICOMBUSTÍVEL DIESEL-ETANOL NUMA MÁQUINA DE COMPRESSÃO RÁPIDA Aluno: Pedro Delbons Duarte de Oliveira Orientador: Carlos Valois Maciel Braga Introdução Em virtude da frequente
Leia maisAtuadores em Robótica
Atuadores em Robótica Profa. Michelle Mendes Santos michelle@cpdee.ufmg.br Atuadores Indicadores Em robótica muitas vezes é necessário sinalizar um acontecimento ou situação importante. Essa sinalização
Leia maisEduardo L. L. Cabral
elcabral@usp.br 1 PMR2560 Robótica Cadeia Cinemática Eduardo L. L. Cabral elcabral@usp.br elcabral@usp.br 2 Objetivos Cadeia cinemática: Graus de liberdade; Exemplos de robôs com cadeias seriada e fechada.
Leia maisCaminhões com bomba de concreto. Informações gerais sobre caminhões com bomba de concreto. Modelo
Informações gerais sobre caminhões com bomba de concreto Informações gerais sobre caminhões com bomba de concreto A carroceria do caminhão com bomba de concreto é considerada muito resistente à torção.
Leia maisCNC VEGA EVO VÍDEO: Comércio de Máquinas e Assistência Técnica
CNC VEGA EVO 1332 VÍDEO: https://www.youtube.com/watch?v=y_iqmg6qjg8 A CNC VEGA EVO Super está adequada para uma rápida produção modular de móveis e para o processamento de portas. VEGA EVO é uma CNC com
Leia mais2 Medição da oscilação dos geradores hidroelétricos do sistema FURNAS
2 Medição da oscilação dos geradores hidroelétricos do sistema FURNAS 2.1 Vibração e oscilação Vibração é o movimento oscilatório em torno de uma posição de referência. Um corpo é dito estar vibrando quando
Leia mais4 DESENVOLVIMENTO E MONTAGEM DOS TESTES EXPERIMENTAIS
4 DESENVOLVIMENTO E MONTAGEM DOS TESTES EXPERIMENTAIS Neste capítulo será discutida a montagem do experimento destinada ao levantamento das curvas torque x velocidade angular. Os testes realizados visaram,
Leia maisDESENVOLVIMENTO E CONSTRUÇÃO DE UMA BANCADA COM MOTOR HIDRÁULICO INSTRUMENTALIZADA PARA TESTES 1
DESENVOLVIMENTO E CONSTRUÇÃO DE UMA BANCADA COM MOTOR HIDRÁULICO INSTRUMENTALIZADA PARA TESTES 1 Felipe Ricardo Engelmann 2, Valdomiro Petry 3, Antonio Carlos Valdiero 4, Luiz Antônio Rasia 5. 1 Resultados
Leia maisCONTROLE E MOVIMENTAÇÃO DO HELICÓPTERO
1 CONTROLE E MOVIMENTAÇÃO DO HELICÓPTERO O helicóptero é um veículo aéreo composto por um corpo e duas hélices: uma hélice principal de grande porte horizontal e outra de pequeno porte vertical na cauda
Leia maisINTRODUÇÃO A ROBÓTICA. Prof. MSc. Luiz Carlos Branquinho Caixeta Ferreira
INTRODUÇÃO A ROBÓTICA Prof. MSc. Luiz Carlos Branquinho Caixeta Ferreira Um Efetuador é um dispositivo do robô que exerce um efeito sobre o ambiente. Variam desde pernas e rodas até braços e dedos. O controlador
Leia maisA Exsto Tecnologia atua no mercado educacional, desenvolvendo kits didáticos para o ensino tecnológico.
A Exsto Tecnologia atua no mercado educacional, desenvolvendo kits didáticos para o ensino tecnológico. Em um mundo digital, a tecnologia evolui de forma rápida e constante. A cada dia novos equipamentos,
Leia maisEquipamentos. Linha Industrial
2008 Equipamentos Linha Industrial Empresa A Raven é uma empresa brasileira, fabricante de ferramentas e equipamentos especiais para a manutenção de automóveis, caminhões e ônibus. Fundada no início da
Leia maisFigura 4.1: a)elemento Sólido Tetraédrico Parabólico. b)elemento Sólido Tetraédrico Linear.
4 Método Numérico Foi utilizado o método dos elementos finitos como ferramenta de simulação com a finalidade de compreender e avaliar a resposta do tubo, elemento estrutural da bancada de teste utilizada
Leia maisRede de Sensores Inerciais para Equilíbrio de um Robô Humanóide
Rede de Sensores Inerciais para Equilíbrio de um Robô Humanóide 1 / 46 Rede de Sensores Inerciais para Equilíbrio de um Robô Humanóide Telmo Filipe de Jesus Rafeiro Universidade de Aveiro rafeiro@ua.pt
Leia maisCURSO: ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO EMENTAS º PERÍODO
CURSO: ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO EMENTAS - 2017.2 2º PERÍODO DISCIPLINA: CÁLCULO I Estudo e aplicação de limites. Estudo e aplicação de derivadas. Estudo de soluções de problemas com utilização
Leia mais1 Introdução 1.1 Definição do Problema
1 Introdução 1.1 Definição do Problema A engenharia de perfuração é uma das áreas na indústria que envolve o estudo da iteração entre a rocha e o cortador. Muitos estudos nesta área têm sido desenvolvidos
Leia maisENSAIO DE CÉLULAS DE CARGA 1
ENSAIO DE CÉLULAS DE CARGA 1 Elisiane Pelke Paixão 2, Luis Fernando Sauthier 3, Manuel Martin Pérez Reimbold 4. 1 Projeto de iniciação científica desenvolvido no Departamento de Ciências Exatas e Engenharia,
Leia maisTÍTULO: APERTO POR TORQUE CONTROLADO E O MONITORAMENTO DO ÂNGULO DE GIRO DO PARAFUSO.
TÍTULO: APERTO POR TORQUE CONTROLADO E O MONITORAMENTO DO ÂNGULO DE GIRO DO PARAFUSO. CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA SUBÁREA: Engenharias INSTITUIÇÃO(ÕES): FACULDADE ENIAC - ENIAC
Leia maisENGENHARIA E TREINAMENTO
SISTEMAS EDUCACIONAIS INTELIGENTES LABORATÓRIOS POLIVALENTES ENGENHARIA E TREINAMENTO www.dk8.com.br DK8 TECNOLOGIA EDUCACIONAL A DK8 Tecnologia Educacional é uma empresa que fabrica e desenvolve soluções
Leia maisELETRICIDADE INDUSTRIAL. Introdução aos Acionamentos Elétricos
ELETRICIDADE INDUSTRIAL Introdução aos Acionamentos Elétricos Introdução 2 Acionamentos elétricos 3 Acionamento elétricos importância da proteção... Do operador Contra acidentes; Das instalações Contra
Leia maisMedição de Força e Torque. Capítulo V
Medição de Força e Torque Capítulo V 1 Métodos Básicos de Medição de Força Contrabalanceando a força gravitacional sobre massas padrões diretamente ou através de sistemas com alavancas. Medindo-se a aceleração
Leia maisCONCEPÇÃO DE UM SISTEMA ELETROMECÂNICO DESENVOLVIDO PARA APOIO À PESQUISA 1
CONCEPÇÃO DE UM SISTEMA ELETROMECÂNICO DESENVOLVIDO PARA APOIO À PESQUISA 1 Regina Ravazi Da Câmara 2, Luis Fernando Sauthier 3, Manuel M. P. Reimbold 4. 1 Projeto de iniciação cientifica desenvolvido
Leia maisBOMBAS DE PISTÃO LINHA HPF
B OMBAS E M O T O RES Ó LEO - H IDRÁ U L I C O S BOMBAS DE PISTÃO LINHA HPF REV00.SET/2017. As imagens são meramente ilustrativas e o fabricante fica no direito de alterá-las sem aviso prévio. Hybel Bombas
Leia maisConceitos Fundamentais de Mecânica
LEB 332 - Mecânica e Máquinas Motoras Prof. J. P. Molin Conceitos Fundamentais de Mecânica Objetivo da aula Rever conceitos da Física, em especial da Mecânica, já conhecidos de todos, e que serão necessários
Leia maisCapítulo 1. Introdução
Capítulo 1 Introdução Fig. 1.1 Descrição simplificada de um sistema de controle Entrada; estímulo Resposta desejada Sistema de controle Saída; resposta Resposta real 2 Fig. 1.2 a. Os elevadores primitivos
Leia mais1. Introdução Objetivo
21 1. Introdução 1.1. Objetivo O objetivo desta tese é avaliar modelos de plasticidade incremental em fadiga multiaxial. Para isso, nesta, desenvolveu-se uma máquina biaxial tração-torção servindo-se de
Leia maisDESENVOLVIMENTO DO PROTÓTIPO DE UM BRAÇO ROBÓTICO DE JUNTAS ROTATIVA-ELÉTRICA E PRISMÁTICA-PNEUMÁTICA 1
DESENVOLVIMENTO DO PROTÓTIPO DE UM BRAÇO ROBÓTICO DE JUNTAS ROTATIVA-ELÉTRICA E PRISMÁTICA-PNEUMÁTICA 1 Felipe Oliveira Bueno 2, Andrei Fiegenbaum 3, Ivan Junior Mantovani 4, Antonio Carlos Valdiero 5,
Leia maisRASTREADOR SOLAR AUTÔNOMO
RASTREADOR SOLAR AUTÔNOMO Gabriela Nunes de Almeida 1 Ângelo Rocha de Oliveira 2 Lindolpho Oliveira de Araújo Junior 3 PALAVRAS-CHAVE: rastreador solar; painel fotovoltaico; energia solar. 1. INTRODUÇÃO
Leia maisEstratégia para medição de orientação baseado em sensores MARG para aplicações Wearable PROPOSTA DE TRABALHO DE GRADUAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE INFORMÁTICA GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO Estratégia para medição de orientação baseado em sensores MARG para aplicações Wearable PROPOSTA DE TRABALHO
Leia maisQuadro de Organização Curricular
Lei Federal n o 9394/96 Resoluções CNE/CEB nº 6/12 e 3/08, alterada pela Resolução CNE/CEB nº4/12 LEGISLAÇÃO Quadro de Organização Curricular UNIDADES CURRICULARES SEMESTRES CARGA HORÁRIA TOTAL 1 º 2 º
Leia maisMODELAGEM DE UM SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA CONSIDERANDO A APLICAÇÃO EM REDES INTELIGENTES (SMART GRIDS) 1
MODELAGEM DE UM SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA CONSIDERANDO A APLICAÇÃO EM REDES INTELIGENTES (SMART GRIDS) 1 Caroline Denardi Commandeur 2, Jonatas Rodrigo Kinas 3, Mauricio De Campos 4, Paulo S Sausen
Leia mais8 ANÁLISE EXPERIMENTAL
8 ANÁLISE EXPERIMENTAL A fase de prototipagem descrita no capítulo anterior fornece como resultado os componentes em sua forma pré-estabelecida virtualmente. Em paralelo às simulações, sejam estas análises
Leia maisSISTEMAS ROBOTIZADOS CAPÍTULO 7 CONTROLE INDEPENDENTE DAS JUNTAS
SISTEMAS ROBOTIZADOS CAPÍTULO 7 CONTROLE INDEPENDENTE DAS JUNTAS Leitura Sugerida: Spong, (Seções 7.1-7.3) 1 Capítulo 7 Motivação Discutiremos neste capítulo uma estratégia de controle denominada CONTROLE
Leia maisDisciplina: Sistemas Fluidomecânicos. Características de Desempenho 1ª Parte
Disciplina: Sistemas Fluidomecânicos Características de Desempenho 1ª Parte Características de Desempenho Para especificar uma máquina de fluxo, o engenheiro deve ter em mãos alguns dados essenciais: altura
Leia maisPor que escolher a Rexnord?
1-815-229-3190 (para produtos ) Por que escolher a Rexnord? Quando se trata de fornecer produtos de engenharia de alto padrão, que melhoram a produtividade e a eficiência de aplicações industriais em todo
Leia maisCapítulo 2. Modelagem no Domínio de Freqüência
Capítulo 2 Modelagem no Domínio de Freqüência Fig. 2.1 a. Representação em diagrama de blocos de um sistema; b. representação em diagrama de blocos de uma interconexão de subsistemas Entrada Entrada Sistema
Leia maisPLATAFORMA EXPERIMENTAL PARA ENSAIO DE PROPULSORES ELETROMECÂNICOS 1
PLATAFORMA EXPERIMENTAL PARA ENSAIO DE PROPULSORES ELETROMECÂNICOS 1 Elisiane Pelke Paixão 2, Luis Fernando Sauthier 3, Manuel Martin Pérez Reimbold 4, Airam Teresa Zago Romcy Sausen 5, Paulo Sergio Sausen
Leia maisPRINCÍPIOS DA CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DA ENERGIA
PRINCÍPIOS DA CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DA ENERGIA OBJETIVO Ao final deste capitulo o aluno estará apto a entender, aplicar e utilizar os Princípios da Conversão Eletromecânica da Energia. A conversão eletromecânica
Leia maisPrincípios de conversão eletromecânica de energia Processo de conversão eletromecânica de energia que utiliza, como meio, o campo
Princípios de conversão eletromecânica de energia Processo de conversão eletromecânica de energia que utiliza, como meio, o campo elétrico ou magnético do dispositivo de conversão, a ênfase será colocada
Leia maisLista de exercícios 2 Mecânica Geral III
Lista de exercícios 2 Mecânica Geral III 13.3 O trem de 160 Mg parte do repouso e começa a subir o aclive, como mostrado na figura. Se o motor exerce uma força de tração F de 1/8 do peso do trem, determine
Leia maisCaracterísticas do fuso de esferas
Torque de acionamento de um terço do parafuso deslizante Com o fuso de esferas, esferas rolam entre o eixo parafuso e a castanha para alcançar uma alta eficiência. O torque de acionamento necessário é
Leia maisSIMULAÇÃO DINÂMICA DE UM TREM COM TRÊS VAGÕES RESUMO
Mostra Nacional de Iniciação Científica e Tecnológica Interdisciplinar III MICTI Fórum Nacional de Iniciação Científica no Ensino Médio e Técnico - I FONAIC-EMT Camboriú, SC, 22, 23 e 24 de abril de 2009
Leia maisProjeto e Controle de um Sistema Robótico Quadrúpede
Projeto e Controle de um Sistema Robótico Quadrúpede Aluno: Roberto Bandeira de Mello Orientador: Marco Meggiolaro Introdução Em diversas situações do dia-a-dia há o pensamento de que aquela tarefa a ser
Leia maisUniversidade Federal do Paraná Setor de Tecnologia Departamento de Engenharia Mecânica. Eixos e árvores
Universidade Federal do Paraná Setor de Tecnologia Departamento de Engenharia Mecânica Eixos e árvores Introdução 1.1 Conceitos fundamentais 1.2 Considerações sobre fabricação 1.3 Considerações sobre projeto
Leia maisCaracterísticas do fuso de esferas
Torque de acionamento de um terço do parafuso deslizante Com o fuso de esferas, esferas rolam entre o eixo parafuso e a castanha para alcançar uma alta eficiência. O torque de acionamento necessário é
Leia mais2 Procedimentos para Análise de Colisão de Veículos Terrestres Deformáveis
2 Procedimentos para Análise de Colisão de Veículos Terrestres Deformáveis 15 Com o objetivo de aumentar a segurança de seus veículos, os fabricantes automotivos estudam acidentes nos quais seus produtos
Leia mais4 Análise de Dados. 4.1.Procedimentos
4 Análise de Dados 4.1.Procedimentos A idéia inicial para a comparação dos dados foi separá-los em series de 28 ensaios, com a mesma concentração, para depois combinar esses ensaios em uma única série.
Leia maisConjunto Lubrifil. Esteira Transportadora. Cilindros Pneumáticos. Sensor. Sensor. Motor CC. Módulo Sinaleiro. Módulo Chave e Botões.
A evolução tecnológica, baseada na eletrônica fez com que a Automação Industrial dentro dos processos de manufatura atingisse o patamar de tecnologia estratégica em todos os sistemas de gestão. Empresas
Leia maisCAPÍTULO 3 DINÂMICA DA PARTÍCULA: TRABALHO E ENERGIA
CAPÍLO 3 DINÂMICA DA PARÍCLA: RABALHO E ENERGIA Neste capítulo será analisada a lei de Newton numa de suas formas integrais, aplicada ao movimento de partículas. Define-se o conceito de trabalho e energia
Leia maisVálvulas de Controle 25/11/20122
25/11/2012 1 2012 25/11/20122 2 Tipos de Válvulas Os tipos de válvulas classificam-se em função dos respectivos tipos de corpos, e portanto, quando estivermos falando de tipos de válvulas deve-se subentender
Leia maisCurso Tecnólogo em Mecatrônica Industrial GUILHERME K. POGAN HELENA F. DITTERT. Gerador Eólico
Curso Tecnólogo em Mecatrônica Industrial GUILHERME K. POGAN HELENA F. DITTERT Gerador Eólico Joinville SC Junho de 2016 1 Introdução Este projeto tem por objetivo simular o funcionamento de um gerador
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE UM DINAMÔMETRO PARA MOTORES ELÉTRICOS EMPREGADOS EM VEÍCULOS EM ESCALA PARTE II
DESENVOLVIMENTO DE UM DINAMÔMETRO PARA MOTORES ELÉTRICOS EMPREGADOS EM VEÍCULOS EM ESCALA PARTE II Aluno: Vivian Suzano Orientador: Mauro Speranza Neto 1. Introdução Atualmente, testes em motores são muito
Leia maisAutomatismos para portas de correr
Automatismos para portas de correr V2 domotics x love slaid Carrinhos de arrastamento Correia de transmissão SLAID é uma série de automatismos eletromecânicos para portas de correr retilíneas, disponível
Leia maisEnsaios de bancada no motor Zenoah 80GT utilizado no VANT do ITA
Anais do 13O Encontro de Iniciação Científica e Pós-Graduação do ITA XIII ENCITA / 2007 Instituto Tecnológico de Aeronáutica, São José dos Campos, SP, Brasil, Outubro, 01 a 04, 2007. Ensaios de bancada
Leia maisModificação do sistema de escape
Todas as alterações do sistema de escape afetam o certificado. Entre em contato com uma concessionária Scania para obter mais informações. Limitações gerais para todos os tipos de motores e sistemas de
Leia maisModelagem e simulação de um motor CC simples usando solidthinking Activate
Modelagem e simulação de um motor CC simples usando solidthinking Activate Motor CC simples A velocidade de rotação do rotor de um motor CC é controlada pela aplicação de uma tensão contínua V ao enrolamento
Leia mais