O gênero artigo de opinião e a formação de alunos críticos no Ensino Fundamental

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1 O gênero artigo de opinião e a formação de alunos críticos no Ensino Fundamental Camila Witt Ulrich 1. Contextualização, justificativa e objetivos do projeto Este relato conta a experiência vivenciada durante o estágio de docência em Língua Portuguesa com uma turma de 6º ano da Escola Municipal Idalina de Freitas Lima Alvorada/RS. A turma tinha com a participação média de 25 alunos entre 11 e 15 anos de idade. Após momentos de observação em sala de aula, vimos que os alunos eram muito passivos e pouco atuantes em relação aos textos e aos conteúdos gramaticais. Essa foi, então, a motivação para a escolha de um gênero opinativo o artigo de opinião como base do projeto, já que este gênero é uma forma de interação entre autor e leitor em diversos meios, sejam eles impressos ou virtuais (cf. Boff et al., 2009), o que torna o aluno protagonista no espaço escolar. Dessa forma, o aluno toma a palavra para si e é capaz de vincular suas produções em sala de aula às suas experiências pessoais. O objetivo principal do projeto, portanto, era fazer com que o aluno fosse capaz de se posicionar dentro de um texto e mostrar nele sua opinião de forma clara e consistente. Além desse, existiam outros objetivos: (i) formar um leitor que desenvolvesse sua criticidade para usar seu conhecimento não só em aula, mas também na sociedade; (ii) fazer com que o aluno percebesse que uma aula não é só composta de regras gramaticais ou conteúdos elencados no quadro, mas que seu conhecimento de mundo também deve fazer parte da aula; (iii) promover a identificação de posições distintas relativas a um mesmo tema e os argumentos empregados na sustentação de um determinado ponto de vista. paginas.ufrgs.br/revistabemlegal REVISTA BEM LEGAL Porto Alegre v. 6 nº

2 2. Elaboração da proposta nuclear: pressupostos básicos O gênero escolhido como estruturante para a elaboração do projeto foi o artigo de opinião por ser um texto de grande circulação e fácil acesso aos alunos, já que sua veiculação geralmente é feita em jornais e blogs. De início, portanto, a ideia era que os alunos tivessem contato com diversos textos com diferentes pontos de vista, a fim de que fossem capazes de tomar uma posição sobre a opinião do autor. As atividades de leitura, desde as primeiras etapas escolares, visam ao desenvolvimento de competências que permitam compreender que todo texto tem um autor e, como tal, é a manifestação de um ponto de vista, a partir de um determinado contexto histórico e concreto. Visam também ao desenvolvimento de competências para colocar o aluno em interação com o ponto de vista e o conjunto de valores expressos no texto, ou seja, para reagir diante dele e tomar posição (RIO GRANDE DO SUL, 2009: 55). Como gêneros de apoio, foram utilizados a enquete e o debate regrado. O uso desses gêneros em momento anterior à escrita da produção final fez com que os alunos participassem ativamente da construção do pensamento crítico em sala de aula. Esta etapa tem validade e importância na formação do aluno, já que são inúmeros os relatos de professores que se queixam da dificuldade que grande parte dos alunos tem em participar, em tomar a palavra em público, em discutir problemas com os outros, em corroborar ou refutar um ponto de vista (SCHNEUWLY & DOLZ, 2004: 83). Para que os alunos tivessem vontade de participar da proposta, abordamos temáticas que já faziam parte do cotidiano deles, já que, conforme Freire (1983), língua e realidade se prendem dinamicamente. Alguns dos assuntos tratados nos gêneros textuais foram, por exemplo, a violência em jogos de videogames, o uso de celular em aula e o uso de fone de ouvido nos transportes coletivos. paginas.ufrgs.br/revistabemlegal REVISTA BEM LEGAL Porto Alegre v. 6 nº

3 O planejamento de aulas foi feito a partir de textos argumentativos de jornais e blogs que apresentavam um mesmo tema e opiniões divergentes/semelhantes e também de enquetes em que os alunos precisavam justificar suas escolhas. O projeto foi estruturado, então, com a temática leis de convivência e comportamento humano e, dentro deste assunto, os alunos escolheram, através de um formulário de sondagem, subtemas, os quais também foram comentados durante as aulas. Como produto final do projeto, os alunos elaboraram, além de suas produções individuais, um texto opinativo coletivo. Este texto foi enviado ao jornal O Alvoradense um jornal local que apresenta tanto versão impressa quanto virtual e tem um pequeno espaço destinado às opiniões dos leitores. 3. Breve descrição da sequência didática Durante as oito semanas de estágio em sala de aula, abrangemos, de forma conjunta e simultânea, práticas sobre a leitura e produção de gêneros textuais e exercícios de caráter gramatical sobre o conteúdo proposto pela professora titular da disciplina. Dividimos os momentos vinculados ao conhecimento dos gêneros opinativos em seis etapas, as quais serão brevemente descritas a seguir. 3.1 Introdução ao tema, ao gênero e ao conteúdo Como ponto de partida, os alunos responderam a um formulário de sondagem para que seus interesses fossem acrescentados ao planejamento das aulas. Na sequência, conversamos livremente sobre o papel dos leitores dos jornais e blogs que conhecemos e poucos alunos admitiram ler qualquer tipo de mídia impressa ou virtual, apesar do seu fácil acesso. Os alunos leram dois textos de opiniões divergentes sobre a proibição de jogos eletrônicos com temas violentos e conversaram livremente sobre o assunto. Depois de debatermos a temática, falarmos sobre a qualidade necessária para um bom argumento e identificarmos os argumentos utilizados nos textos lidos, os alunos paginas.ufrgs.br/revistabemlegal REVISTA BEM LEGAL Porto Alegre v. 6 nº

4 escreveram um pequeno parágrafo apresentando seu posicionamento inicial sobre o assunto. 3.2 Enquete como gênero de apoio Os alunos formaram pequenos grupos e foram distribuídas enquetes sobre diversos assuntos atuais. Conversamos sobre a estrutura do gênero enquete e identificamos sua estrutura e sua função. Logo após, eles escolheram uma ou duas enquetes sobre um assunto de interesse da turma (ex. novela, campeonato de futebol, estilos musicais), responderam à enquete, e atrás da folha, justificaram a escolha com, pelo menos, três bons argumentos. Mesmo assim, alguns apresentaram os argumentos porque eu gosto, porque é bom. No término do trabalho com este gênero de apoio, os alunos criaram suas próprias enquetes, as quais circularam pela sala para que outros alunos pudessem votar e justificar a opção escolhida. 3.3 Identificação de argumentos: preparação para a produção textual Os alunos foram divididos em grupos e cada grupo recebeu um artigo de opinião distinto sobre a Lei da Palmada. O objetivo da tarefa era que eles reconhecessem o argumento usado pelo autor e escrevessem abaixo a opinião do grupo sobre o tema (concordando ou discordando). A atividade era composta, portanto, pela formação do grupo, leitura, debate e exposição das suas opiniões em um mural da turma confeccionado pelos próprios alunos. Este mural foi afixado do lado de fora da sala de aula. Após o exercício de identificação de argumentos em textos opinativos, os alunos assistiram alguns vídeos sobre a lei que proíbe o uso de celular em sala de aula; aproveitamos também para assistir o debate regrado disponibilizado pelas Olimpíadas da Língua Portuguesa. Os alunos geralmente mais desatentos foram os que mais contribuíram: comentaram sobre a lei, os vídeos, e, inclusive, o sotaque dos entrevistados visto que foram mostrados vídeos de diferentes regiões do país. Todas as opiniões dadas foram aceitas e discutidas por boa parte da turma. Depois da paginas.ufrgs.br/revistabemlegal REVISTA BEM LEGAL Porto Alegre v. 6 nº

5 alimentação temática, cada um dos alunos escreveu seu próprio artigo de opinião no molde estabelecido, em que eles deveriam responder à questão Você é a favor ou contra a lei que proíbe o uso de celulares em sala de aula?. 3.4 Conhecendo o jornal da cidade Apesar do forte contato dos alunos com comentários de facebook (ambiente em que há muita opinião e pouca argumentação) e textos de blogs, notamos na primeira aula que o acesso a jornais impressos ou virtuais era bastante restrito. Um dos objetivos do projeto, então, foi apresentar à turma o jornal O Alvoradense para o qual eles enviaram a produção final. A turma recebeu a visita do dono do jornal, Jonathas Costa, que expôs a estruturação e as partes do jornal, o espaço destinado ao leitor, o público e a história deste jornal recém-criado na época da prática de estágio. Nosso visitante distribuiu exemplares de uma edição do jornal para os alunos e mostrou, através de uma reportagem sobre invasões em terrenos próximos à escola Idalina, que nem sempre jornais são imparciais. Ao fim da visita, os alunos realizaram uma atividade gramatical com os celulares ligados sobre as classes (propositalmente), a fim de que notassem outros benefícios ou prejuízos do uso do celular em aula. Os alunos receberam suas primeiras produções com bilhetes que apontavam sugestões e comentários sobre os argumentos e a forma de argumentação dos textos entregues. Para a reescrita, conversamos sobre alguns nexos (mas, portanto, enfim,...) que poderiam ser usados para que as opiniões se tornassem mais claras dentro do texto. O uso do celular durante a atividade anterior permitiu que muitos confirmassem ou desistissem das opiniões que vinham apresentando na produção textual, o que ficou evidenciado em algumas reescritas. paginas.ufrgs.br/revistabemlegal REVISTA BEM LEGAL Porto Alegre v. 6 nº

6 3.5 Debate regrado como gênero de apoio Conversamos sobre o gênero debate regrado e sorteamos o grupo em que cada aluno estaria argumentando: a favor ou contra a lei que proíbe celular em aula e júri. Estabelecemos juntos algumas regras para o bom funcionamento do debate (ex. 30 segundos para cada argumentação). Como forma de enriquecimento temático para a produção textual, debatemos o uso do celular em sala de aula e, consequentemente, debatemos também o uso de fones de ouvido em transportes coletivos. Após o debate, ainda com a argumentação bem presente em mente, os alunos fizeram um exercício estilo jogo dos 12 erros para o aprimoramento da nova reescrita do texto. Essas diferenças entre os textos eram inadequações ortográficas e estruturais (ex. pontuação, paragrafação). Revisamos a estrutura do artigo de opinião e combinamos, para tornar o texto mais convincente para o leitor, de evitar o uso de expressões subjetivas, como eu acho. Os alunos reescreveram pela segunda vez seus textos de opinião e, logo que acabaram, trocaram suas produções para comentarem qualidades e sugestões de melhoria para os textos dos colegas. 3.6 Produto final do projeto Fizemos a escrita coletiva de um artigo contra e um artigo a favor do uso do celular em aula da seguinte forma: os alunos formaram dois grandes grupos de acordo com as opiniões que apresentaram nas produções individuais. Retiramos, para cada um dos grupos, frases bem estruturadas dos próprios textos dos alunos e, com essas frases, os alunos deveriam montar um texto coerente em termos de forma e sentido. Além das frases, alguns nexos coordenativos e subordinativos também foram utilizados para que os textos produzidos apresentassem a coesão necessária. Ao final do projeto, ambos os textos foram enviados ao jornal da cidade. A avaliação dos alunos nas atividades foi feita de forma progressiva, ou seja, foram avaliados o desempenho e a evolução do aluno ao longo do período de estágio. paginas.ufrgs.br/revistabemlegal REVISTA BEM LEGAL Porto Alegre v. 6 nº

7 4. Reflexão final Ao final do estágio, concluímos que a experiência foi muito positiva para todos os envolvidos: alunos que nunca tinham sido avaliados em relação às produções textuais foram capazes de produzir individual e coletivamente textos com argumentos convincentes e coerentes. A intenção inicial era obter produções com um número maior de temáticas, mas, devido ao tempo, decidimos focar em um único tema para as produções e trazer, como apoio, outros gêneros, como a enquete e o debate. Acreditamos que os alunos tiveram um bom desenvolvimento temático, com a leitura de enquetes, debates e outros textos opinativos sobre o tópico abordado, para que até os menos envolvidos com o assunto pudessem escrever com competência e autoridade. Por fim, destacamos que a Pedagogia de Projetos, por causa de seu desenvolvimento sequencial e da grande participação ativa do aluno, oferece ferramentas para gerar engajamento e motivação por parte de alunos que não se sentiam envolvidos com o ambiente de sala de aula. paginas.ufrgs.br/revistabemlegal REVISTA BEM LEGAL Porto Alegre v. 6 nº

8 5. Referências BOFF, O. M. B.; KÖCHE, V. S.; MARINELLO, A. F. O gênero textual artigo de opinião: um meio de interação. ReVEL, vol. 7, n. 13, [ RIO GRANDE DO SUL. Secretaria de Estado da Educação. Departamento pedagógico. Referenciais curriculares do estado do Rio Grande do Sul: linguagens, códigos e suas tecnologias / Secretaria do Estado de Educação. Porto Alegre: SE/DP, SCHNEUWLY & DOLZ. Os gêneros escolares das práticas de linguagem aos objetos de ensino. In:. Gêneros orais e escritos na escola. Trad. de R. Rojo e G. S. Cordeiro. Campinas/SP: Mercado de Letras, paginas.ufrgs.br/revistabemlegal REVISTA BEM LEGAL Porto Alegre v. 6 nº

9 Camila Witt Ulrich Licenciada em Letras Português/Inglês (2014) pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Possui mestrado em Teoria e Análise Linguística (2016) e, atualmente, é doutoranda em Fonologia e Morfologia do programa de pós-graduação em Letras da mesma universidade. É professora de língua inglesa no curso Certo vestibulares. paginas.ufrgs.br/revistabemlegal REVISTA BEM LEGAL Porto Alegre v. 6 nº

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