1. Ambiente e Arranjos Institucionais 2. Regulação Econômico-Prudencial 3. Características do Mercado Produto Demanda Oferta (padrão de competição)
|
|
- Eugénio Vilanova Caldas
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Dez anos de regulamentação A necessidade de uma reforma institucional na saúde suplementar do Brasil por Denise Alves Baptista
2 APRESENTAÇÃO Dez anos de regulamentação A necessidade de uma reforma institucional na saúde suplementar do Brasil 1. Ambiente e Arranjos Institucionais 2. Regulação Econômico-Prudencial 3. Características do Mercado Produto Demanda Oferta (padrão de competição) 4. Questões 5. Conclusão
3 Ambiente Institucional
4 ORDEM ECONÔMICO-FINANCEIRA Dos Princípios Gerais da Atividade Econômica Carta Magna Art. 174 Normativo e Regulador. Fiscalização, Incentivo e Planejamento (indicativo para o setor privado). Apoio e estímulo ao cooperativismo e outras formas de associativismo. ORDEM SOCIAL Seguridade Social - Saúde Art. 199 Livre à iniciativa privada (complementar e segundo diretrizes do SUS). Preferência: entidades filantrópicas e sem fins lucrativos Art. 196 DIREITO DE TODOS E DEVER DO ESTADO. RELEVÂNCIA PÚBLICA.
5 Arranjos Institucionais
6 RJ Leis 9656/98 e 9961/00 Arranjos Institucionais Judiciário BENEFICIÁRIOS CONSUMIDOR (PF e PJ) PROCON IDEC PRESTADORES COMPLEXO MÉDICO INDUSTRIAL médicos, clínicas, hospitais serviços especializados MUTUALISMO PLANO DE SAÚDE Medicina de Grupo Seguradoras OPERADORAS Autogestões Filantropias Cooperativas Equipamentos, Materiais e Medicamentos ÓRGÃO REGULADOR REGULAÇÃO ECONÔMICO- (ANS) PRUDENCIAL Interesse público Regular Operadoras
7 Barreiras de Entrada Autorização de Funcionamento Barreiras de Permanência Liquidez/ Solidez ROL, TISS, SIP, SIB, DIOPS, RPS/ ARPS, IDSS Barreiras de Saída Direção Fiscal Direção Técnica Liquidação Extrajudicial
8 Mercado de Planos Privados de Saúde
9 BENEFICIÁRIOS ( ) 33% Mercado - Demanda 1. Individual/ Familiar (17% 21%) 2. Coletivo (36% 74%) 3. Não Informados (48% 5%) 1996 = 41 MM; 1997 = 41,3 MM; 1999 = 41,5 MM;?! ANS 2000 = 30,7 MM; 2008 = 40,9 MM
10 Produto Heterogêneo Mercado - Produto Forma de Contratação Época da Contratação Individual/ Familiar Coletivo Regulamentado Não Regulamentado Segmentação Ambulatorial Hospitalar Abrangência Geográfica Organização da Rede com obstetrícia sem obstetrícia própria conveniada contratada nacional estadual municipal
11 OPERADORAS (1.489)1.762 (1.138) Mercado - Oferta 700 ( 36%) Evolução do registro de operadoras. Brasil, Operadoras em Operadoras com atividade beneficiários Ano Médicohospitalarehospitalares Médico- Total Total Até Fontes: Caderno de Informação de Operadoras (ANS) edição mar/ ( 24%)
12 Número de operadoras concorrentes em atividade, por porte e modalidade concorrente, segundo o número de beneficiários. Brasil, jun/ Mercado - Oferta Número de Cooperativa Medicina de Seguradora Total Filantropia beneficiários médica grupo especializada Sem beneficiários a a a a a a a a a Acima de Total ,0% 30,7% 9,1% 59,2% 1,0% Qtde 7 Acima de 500 mil % sobre a modalidade 0,3% - 0,6% 16,7% % sobre o total 0,6% 0,1% - 0,3% 0,2% Acima de 100 mil Qtde % sobre a modalidade 8,0% 0,9% 4,7% 41,7% % sobre o total 5,8% 2,5% 0,1% 2,8% 0,4% Fonte: ANS Caderno de Informações de Operadoras, edição set/06. Elaboração Própria.
13 Mercado - Oferta Número de operadoras concorrentes, por porte e modalidade concorrente, segundo o número de beneficiários. Brasil, dez/ Número de Cooperativa Medicina de Seguradora Total Filantropia beneficiários médica grupo especializada Sem beneficiários a a a a a a a a a Acima de Total ,0% 34,7% 10,3% 53,7% 1,3% Acima de 500 mil Qtde % sobre a modalidade 1,2% - 1,3% 30,8% % sobre o total 1,5% 0,4% 0,0% 0,7% 0,4% Acima de 100 mil Qtde % sobre a modalidade 6,5% 8,1% 2,9% 4,5% 76,9% % sobre o total 100,0% 2,8% 0,3% 2,4% 1,0% Fonte: ANS Caderno de Informações de Operadoras, edição mar/09. Elaboração Própria.
14 Mercado - Oferta ATOMICIDADE CONCENTRAÇÃO ECONOMIA DE ESCALA
15 Ranking BRASIL BRASIL FATURAMENTO BENEFICIÁRIOS Razão Social R$ milhões Razão Social Qtde (milhões) Bradesco 4,6 Bradesco 2,14 Amil Assist 3,1 Intermédica 1,63 Sul América Seg Sd 2,5 Medial 1,47 Medial 1,9 Amil Assist 1,01 Unimed Paulistana 1,7 Sul América Seg Sd 0,78 Unimed-Rio 1,5 Amico Saúde 0,76 Sul America Cia de Seg 1,4 Unimed BH 0,69 Golden Cross 1,3 Unimed Paulistana 0,67 Unimed BH 1,1 Central Nacional 0,53 Intermédica 1,1 Unimed-Rio 0,53
16 Ranking RIO DE JANEIRO RJ FATURAMENTO BENEFICIÁRIOS Razão Social R$ milhões Razão Social Qtde (milhões) Bradesco 4,6 Bradesco 2,14 Amil Assist 3,1 Amil Assist 1,01 Sul América Seg Sd 2,5 Sul América Seg Sd 0,78 Unimed-Rio 1,5 Amico Saúde 0,76 Sul America Cia de Seg 1,4 Unimed-Rio 0,53 Golden Cross 1,3 Golden Cross 0,51 Amico Saúde 1,1 Sul America Cia de Seg 0,33 Grupo Hospitalar 0,4 Grupo Hospitalar 0,23 Unimed São Gonçalo 1,41
17 ESTRATÉGIAS DE CONDUTA SEGURADORAS Fuga de planos individuais; ênfase em pequenas empresas e planos odontológicos MEDICINA DE GRUPO Abertura de Capital; fusões e aquisições; verticalização COOPERATIVA Reposicionamento da marca; passivo tributário; verticalização; política de melhor remuneração ao cooperado
18 Questões
19 Questões 1. Padrão de competição X Modelo Segurador = Conflito: Operadora de Planos X Prestadora de Serviços Intermediação Financeira? Gestão de Rede Assistencial? Gestão de Saúde do Cidadão? 2. SUS. SUS? Complementar? Suplementar? Papel do Gestor Municipal na Saúde Suplementar? Fidelidade à Constituição Federal?
20 ORDEM ECONÔMICO-FINANCEIRA Dos Princípios Gerais da Atividade Econômica Carta Magna Art. 174 Normativo e Regulador. Fiscalização, Incentivo e Planejamento (indicativo para o setor privado). Apoio e estímulo ao cooperativismo e outras formas de associativismo. ORDEM SOCIAL Seguridade Social - Saúde Art. 199 Livre à iniciativa privada (complementar e segundo diretrizes do SUS). Preferência: entidades filantrópicas e sem fins lucrativos Art. 196 DIREITO DE TODOS E DEVER DO ESTADO. RELEVÂNCIA PÚBLICA.
21 CONCLUSÃO O estudo sugere a existência de um padrão de competição que subtrai ou captura as orientações da Carta Magna, refletindo a imperiosa necessidade de uma reforma institucional.
22 Obrigada! Denise Alves Baptista
23 DEZ ANOS DE REGULAMENTAÇÃO. A NECESSIDADE DE UMA REFORMA INSTITUCIONAL NA SAÚDE SUPLEMENTAR DO BRASIL. BAPTISTA, Denise Alves; ANDREAZZI, Maria de Fátima Siliansky; OCKÉ-REIS, Carlos Octávio INTRODUÇÃO: Completados 10 anos desde a Lei 9656/98, é possível observar na saúde suplementar arranjos institucionais incompatíveis com a natureza das orientações da Constituição Federal. Um padrão de competição de oligopólio competitivo, onde são adotadas práticas típicas da lógica de acumulação de capital conflitam com o interesse público na atuação do setor privado na saúde. OBJETIVO: Discutir a atuação do órgão regulador no sentido do fomento ao padrão de competição do mercado e as oportunidades de mudança do cenário atual. METODOLOGIA: Estudo de caráter descritivo retrospectivo e natureza exploratória, cujo marco teórico é a abordagem schumpeteriana-institucionalista. O recorte foi o mercado do Rio de Janeiro, tendo sido feita uma revisão do ambiente institucional e uma análise comparativa das estratégias adotadas pelas 5 maiores operadoras de saúde. RESULTADOS: Múltiplas alterações na legislação correlata, com aumento crescente da complexidade de barreiras de entrada, permanência e saída coincidem com a progressiva concentração do mercado e estabelecimento de um padrão de acumulação de capital. CONCLUSÃO: O estudo sugere a existência de um padrão de competição que subtrai ou captura as orientações da Carta Magna, refletindo a imperiosa necessidade de uma reforma institucional.
24 This document was created with Win2PDF available at The unregistered version of Win2PDF is for evaluation or non-commercial use only. This page will not be added after purchasing Win2PDF.
8º Congresso Brasileiro de Gestão em Clínicas de Serviço de Saúde. José Cechin SP, 24.mai.2013
8º Congresso Brasileiro de Gestão em Clínicas de Serviço de Saúde José Cechin SP, 24.mai.2013 1 Gestão da Qualidade Adote o processo, escolha depois 2 FENASAUDE 3 FenaSaúde Associadas: 17 grupos empresariais
Leia maisOlhares sobre a Agenda Regulatória da ANS
Olhares sobre a Agenda Regulatória da ANS Mercado de Saúde Suplementar Tabela 13 - Operadoras em atividade por porte, segundo modalidade (Brasil março/2012) Modalidade da operadora Total Sem beneficiários
Leia maisA SAÚDE SUPLEMENTAR E A REGULAÇÃO
A SAÚDE SUPLEMENTAR E A REGULAÇÃO IBDESS Fevereiro/2010 Fausto Pereira dos Santos Diretor-Presidente Vínculos a planos privados de assistência à saúde e registros no cadastro: Brasil (2000 2009) (milhões)
Leia mais3.000.000 2.000.000 1.000.000 2.464.419 2.295.978 2.020.883 992.586 867.392 831.535 325.275 242.433 219.843 197.706
Rank Código ANS Nomes Beneficiários 1 326305 Amil 2.464.419 2 359017 Intermedica 2.295.978 3 302872 Amil (Medial) 2.020.883 4 306622 Amil (DixAmico) 992.586 5 368253 Hapvida 867.392 6 403911 Golden Cross
Leia maisANEXO II PARTILHA DO SIMPLES NACIONAL - INDÚSTRIA
ANEXO II PARTILHA DO SIMPLES NACIONAL - INDÚSTRIA Seção I: Receitas decorrentes da venda de mercadorias por elas industrializadas não sujeitas a substituição tributária, exceto as receitas decorrentes
Leia maisPROGRAMA DE QUALIFICAÇÃO DA SAÚDE SUPLEMENTAR APRESENTAÇÃO DA METODOLOGIA DO IDSS - ÍNDICE DO DESEMPENHO DA SAÚDE SUPLEMENTAR
PROGRAMA DE QUALIFICAÇÃO DA SAÚDE SUPLEMENTAR APRESENTAÇÃO DA METODOLOGIA DO IDSS - ÍNDICE DO DESEMPENHO DA SAÚDE SUPLEMENTAR A ANS, AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR, está estabelecendo novos parâmetros
Leia maisAssistência Suplementar à Saúde no Brasil Segmento Odontológico
Assistência Suplementar à Saúde no Brasil Segmento Odontológico Sindicato Nacional das Empresas de Odontologia de Grupo Sinog Março / 2011 Press Kit para Imprensa Sinog Sindicato Nacional das Empresas
Leia maisO que é Saúde Complementar
O que é Saúde Complementar A Lei 9.656/1998 define Operadora de Plano de Assistência à Saúde como sendo a pessoa jurídica constituída sob a modalidade de sociedade civil ou comercial, cooperativa, ou entidade
Leia mais3.000.000 2.000.000 1.000.000 2.489.239 2.270.578 2.050.498 1.052.432 818.993 864.748 328.552 223.651 220.002 198.142
Rank Código ANS Nomes Beneficiários 1 326305 Amil 2.489.239 2 359017 Intermedica 2.270.578 3 302872 Amil (Medial) 2.050.498 4 306622 Amil (DixAmico) 1.052.432 5 403911 Golden Cross 818.993 6 368253 Hapvida
Leia maisCURSO DE TECN OLOGI A DO VÁCUO
FATEC-SP CURSO DE TECN OLOGI A DO VÁCUO Prof. Me. Francisco Tadeu Degasperi Janeiro de 2005 Agradeço a colaboração do Tecnólogo Alexandre Cândido de Paulo Foi Auxiliar de Docente do LTV da Fatec-SP Atualmente
Leia maisPolítica de Atenção à Saúde do Servidor
MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO Secretaria de Recursos Humanos Política de Atenção à Saúde do Servidor um projeto em construçã ção o coletiva Após 2003 MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO INICIATIVAS INSTITUCIONAIS
Leia maisSustentabilidade do Setor de Saúde Suplementar. Leandro Fonseca Diretor Adjunto de Normas e Habilitação de Operadoras - DIOPE
Seminário Anual de Saúde 2013 Sustentabilidade dos programas de saúde: desafios e oportunidades Leandro Fonseca ANS Agência Nacional de Saúde Suplementar 16 de maio de 2013 2013 Towers Watson. Todos os
Leia maisMix público-privado. ABRES, RJ, dezembro de 2009
Mix público-privado ABRES, RJ, dezembro de 2009 Pressupostos Constituição do campo da Economia da Saúde Aperfeiçoamento do conhecimento sobre a realidade material por uma concepção científica do mundo
Leia maisUNIDAS. Angélica Villa Nova de Avellar Du Rocher Carvalho Gerente-Geral de Análise Técnica da Presidência Brasília, 28 de abril de 2014
UNIDAS Angélica Villa Nova de Avellar Du Rocher Carvalho Gerente-Geral de Análise Técnica da Presidência Brasília, 28 de abril de 2014 Saúde no Brasil Art. 196. A saúde é direito de todos e dever do Estado,
Leia maisGovernança Corporativa na Saúde Suplementar
Governança Corporativa na Saúde Suplementar João Carlos Alves da Silva Júnior Gerente-Geral de Regimes Especiais Diretoria de Normas e Habilitação das Operadoras 15 de outubro de 2013 (milhões) Beneficiários
Leia maisA representação institucional do mercado segurador
A representação institucional do mercado segurador A Confederação Nacional das Empresas de Seguros Gerais, Previdência Privada e Vida, Saúde Suplementar e Capitalização CNseg é a entidade de representação
Leia maisAssistência Suplementar à Saúde no Brasil Segmento Odontológico
Assistência Suplementar à Saúde no Brasil Segmento Odontológico Sindicato Nacional das Empresas de Odontologia de Grupo Sinog Dezembro/ 2011 Press Kit para Imprensa Sinog Sindicato Nacional das Empresas
Leia maisAudiência Pública. DF, 10mai2011
Audiência Pública DF, 10mai2011 FENASAÚDE Associadas 15 grupos empresariais Beneficiários 2010 20,2 milhões 33,6% do mercado planos médicos e odontológicos R$ 21,7 bilhões Despesas Assistenciais: (37,5%)
Leia maisAudiência Pública Câmara dos Deputados Comissão de Defesa do Consumidor. Brasília 03.abril.2013
Audiência Pública Câmara dos Deputados Comissão de Defesa do Consumidor Brasília 03.abril.2013 Federação Nacional de Saúde Suplementar Associadas: 15 grupos empresariais Beneficiários: 25 milhões (37.2%)
Leia maisUNIVERSIDADE LIVRE DO MEIO AMBIENTE
UNIVERSIDADE LIVRE DO MEIO AMBIENTE A INSTITUIÇÃO A Universidade Livre do Meio Ambiente - Unilivre, instalada em Curitiba, Paraná, é uma organização não governamental sem fins lucrativos, recentemente
Leia mais1 - Dos procedimentos que constam no Rol, quais foram os 10 mais negados em 2012, 2013, 2014?
E-Sic Número: 25820.004145/2014-61 Data de abertura: 19/11/2014-10:28 Demandante: Idec - Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor Resumo da solicitação: Principais procedimentos negados Prazo: 09/12/2014
Leia maisReformas dos sistemas nacionais de saúde: experiência brasileira 5º Congresso Internacional dos Hospitais
Reformas dos sistemas nacionais de saúde: experiência brasileira 5º Congresso Internacional dos Hospitais Carlos Figueiredo Diretor Executivo Agenda Anahp Brasil: contexto geral e econômico Brasil: contexto
Leia maisDR. SIZENANDO DA SILVA CAMPOS JÚNIORJ DIRETOR PRESIDENTE DA UNIMED GOIÂNIA
DR. SIZENANDO DA SILVA CAMPOS JÚNIORJ DIRETOR PRESIDENTE DA UNIMED GOIÂNIA Lei 5764/71 de 16/12/1971 COOPERATIVA DE 3º GRAU CONFEDERAÇÃO COOPERATIVA DE 2º GRAU FEDERAÇÃO OU CENTRAL COOPERATIVA DE 1º GRAU
Leia maisEpidemia de Doenças Crônicas: Como enfrentar esse desafio? Rio de Janeiro, 27 de Setembro de 2010 Martha Oliveira Assessoria da Presidência- ANS
Epidemia de Doenças Crônicas: Como enfrentar esse desafio? Rio de Janeiro, 27 de Setembro de 2010 Martha Oliveira Assessoria da Presidência- ANS I A ANS e a Saúde Suplementar I A ANS e a Saúde Suplementar
Leia maisRegulação da ANS ANS entre hospital, planos e seguros saúde. Atibaia, 21 de abril de 2010
Regulação da ANS ANS entre hospital, planos e seguros saúde Atibaia, 21 de abril de 2010 Cenário atual DESAFIOS Desafios da Sustentabilidade Pressão constante sobre os custos Incorporação de novas tecnologias
Leia maisPainel da Saúde Suplementar no Brasil
Painel da Saúde Suplementar no Brasil Fundamentos da Auditoria na Saúde Suplementar 10h às 12h A ANS, a regulamentação e os Planos de Saúde. Goldete Priszkulnik (30 ) A Auditoria em Saúde assessorando
Leia mais6º Seminário SINDHOSP e Grupo Fleury
6º Seminário SINDHOSP e Grupo Fleury Saúde Suplementar Oportunidades e Desafios para o Crescimento São Paulo 16.abril.2013 Federação Nacional de Saúde Suplementar FENASAÚDE 2 Federação Nacional de Saúde
Leia maisA Dinâmica Competitiva das OPS e sua Interface com o Setor de Serviços e a Indústria
A Dinâmica Competitiva das OPS e sua Interface com o Setor de Serviços e a Indústria Rio de Janeiro, Maio de 2008 Alfredo de Almeida Cardoso Diretor de Normas e Habilitação de Operadoras ANS Boa Tarde!
Leia maisI Jornada Científica Outubro de 2012. Planos de saúde no Brasil: Uma análise da regulação econômica.
I Jornada Científica Outubro de 2012 Planos de saúde no Brasil: Uma análise da regulação econômica. Doutorando do PPED/IE/UFRJ: Rodrigo Mendes Leal (RMendesleal@gmail.com) Orientadora: Dra. Maria Lucia
Leia maisANS. Eixos Temáticos da Regulamentação e Garantia de Acesso à Informação como o empregador pode participar. Bruno Sobral de Carvalho
ANS Eixos Temáticos da Regulamentação e Garantia de Acesso à Informação como o empregador pode participar. Bruno Sobral de Carvalho Diretor de Desenvolvimento Setorial São Paulo, maio de 2011 Plano Coletivo
Leia mais8º Santander Healthcare Trip
8º Santander Healthcare Trip Destaques Beneficiários (Mil) Presença nacional 3.963 4.167 Operadora líder do mercado brasileiro de saúde 3.426 4.530 suplementar com 11,6% de Market Share 46,9% de Market
Leia maisMomento Atual do Sistema Unimed
Momento Atual do Sistema Unimed Dr. Eudes de Freitas Aquino Diretor Presidente da Unimed do Brasil Contexto: A Saúde Suplementar no Brasil e no Mundo Proporção de gastos com Saúde Setor Privado e Público
Leia maisAudiência Pública na Comissão de Seguridade Social e Família CSSF Câmara dos Deputados
Audiência Pública na Comissão de Seguridade Social e Família CSSF Câmara dos Deputados Leandro Fonseca da Silva Diretor-Adjunto de Normas e Habilitação de Operadoras Brasília, 21 de maio de 2013 Marco
Leia maisSistema Unimed DR. SIZENANDO DA SILVA CAMPOS JÚNIOR DIRETOR PRESIDENTE DA UNIMED GOIÂNIA
Sistema Unimed DR. SIZENANDO DA SILVA CAMPOS JÚNIOR DIRETOR PRESIDENTE DA UNIMED GOIÂNIA Lei 5764/71 de 16/12/1971 COOPERATIVA DE 3º GRAU Confederação COOPERATIVA DE 2º GRAU Federação ou Central COOPERATIVA
Leia maisMercado de Saúde no Brasil Jaqueline Castro 4009 5172 residecoadm.hu@ufjf.edu.br
Constituição de 1988 Implantação do SUS Mercado de Saúde no Brasil Jaqueline Castro 4009 5172 residecoadm.hu@ufjf.edu.br Universalidade, Integralidade e Participação Social As instituições privadas participam
Leia maisA Inovação Aprendizagem e crescimento dos funcionários treinando-os para melhoria individual, numa modalidade de aprendizagem contínua.
Balanced Score Card A Tecnologia da Informação é considerada fundamental para os vários setores, tanto no nível operacional como estratégico. Muitas das razões para Tecnologia da Informação fazer parte
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA PLANO DE TRABALHO INDIVIDUAL ATIVIDADES EM DESENVOLVIMENTO ENSINO ORIENTAÇÃO
Amilton Giácomo Tomasi DECF 2007/2 EFETIVO Mestre 40 Estatutário Contabilidade Gerencial ADM/Empresarial (vespertino) 2º 4 ESTÁGIO 02 ADM/Empresarial 7º e 8º 02 Secretário de Comunicação Portaria Reitoria
Leia maisO conceito de assistência à saúde...
Prof. Humberto Medrado hmedrado@ventureconsultoria.com.br O conceito de assistência à saúde... Estabelecer prioridades Planejar, avaliar e implementar continuamente ações de assistência integral à saúde
Leia maisPanorama dos gastos com cuidados em saúde
Panorama dos gastos com cuidados em saúde Os custos da saúde sobem mais que a inflação em todo o mundo: EUA Inflação geral de 27% em dez anos, a inflação médica superou 100%; Brasil Inflação geral 150%
Leia maisDesafios do setor de saúde suplementar no Brasil Maílson da Nóbrega
Desafios do setor de saúde suplementar no Brasil Maílson da Nóbrega Setor de grande importância Mais de 50 milhões de beneficiários no país. Níveis elevados de satisfação com os serviços. Custos hospitalares
Leia mais2014 SETEMBRO. Caderno de Informação da Saúde Suplementar. Beneficiários, Operadoras e Planos
2014 SETEMBRO Caderno de Informação da Saúde Suplementar Beneficiários, Operadoras e Planos MINISTÉRIO DA SAÚDE Agência Nacional de Saúde Suplementar Caderno de Informação da Saúde Suplementar Beneficiários,
Leia maisX - CONGRESSO NACIONAL DAS OPERADORAS FILANTRÓPICAS DE PLANOS DE SAÚDE
X - CONGRESSO NACIONAL DAS OPERADORAS FILANTRÓPICAS DE PLANOS DE SAÚDE TEMA: CRIANDO E GERENCIANDO COM SUSTENTABILIDADE PALESTRA: INCENTIVANDO A ABERTURA DE NOVAS OPEREADORAS. NÚMEROS NA SAÚDE: Nº de Beneficiários
Leia maisSIMPÓSIO 2015 -UNIMED ES, MG, RJ
SIMPÓSIO 2015 -UNIMED ES, MG, RJ Saúde Suplementar hoje Angélica V. N. De A. Du Rocher Carvalho Gerente-Geral de Análise Técnica da Presidência Búzios, 27 de agosto de 2015 Dimensão do Setor Saúde Suplementar
Leia maisAumento dos custos no sistema de saúde. Saúde Suplementar - Lei nº 9.656/98
IX ENCONTRO NACIONAL DE ECONOMIA DA SAÚDE DA ABRES Utilização de Serviços em uma Operadora de Plano de Saúde que Desenvolve Programas de Promoção da Saúde e Prevenção de Doenças Cardiovasculares Danielle
Leia maisTrata-se de Nota Técnica referente à metodologia utilizada para o desenvolvimeto da primeira carga do D-TISS Detalhamento dos Dados do TISS.
Gerência/Diretoria: GEPIN/DIDES Protocolo nº 33902.552358/2015-01 Data: 09/12/2015 Hora: 10:00 Assinatura: Magno Fernandes Nota Técnica nº 586/2015/GEPIN/DIDES/ANS 1. Introdução Trata-se de Nota Técnica
Leia maisMódulo 18 Avaliando desempenho
Módulo 18 Avaliando desempenho Raimar Richers definiu marketing como sendo entender e atender os clientes. Esta é uma definição sucinta e feliz que podemos usar para definir avaliação de desempenho como
Leia maisMINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL
PROCURADORIA-GERAL DA REPÚBLICA Ao Senhor Presidente Marcio Serôa de Araujo Coriolano Federação Nacional de Saúde Suplementar (FenaSaúde) Rua Senador Dantas 74, 8º andar Centro Rio de Janeiro, RJ - CEP
Leia maisCriação e Implantação de um Núcleo de Inteligência Competitiva Setorial para o Setor de Farmácias de Manipulação e Homeopatia.
Criação e Implantação de um Núcleo de Inteligência Competitiva Setorial para o Setor de Farmácias de Manipulação e Homeopatia Elisabeth Gomes 6º Conferencia Anual de Inteligência Competitiva IBC São Paulo
Leia maisPORTARIA Nº 375, DE 10 DE MARÇO DE 2014
PORTARIA Nº 375, DE 10 DE MARÇO DE 2014 Regulamenta a aplicação das emendas parlamentares que adicionarem recursos à Rede SUS no exercício de 2014 para aplicação em obras de ampliação e construção de entidades
Leia maisRegulação 15 anos depois O papel da ANS: fiscalizar ou contribuir na produção da saúde? O que mudou e o que poderia ter mudado?
Regulação 15 anos depois O papel da ANS: fiscalizar ou contribuir na produção da saúde? O que mudou e o que poderia ter mudado? Mauricio Ceschin Agência Nacional de Saúde Suplementar - ANS Agência reguladora
Leia maisRegulamento da Campanha
Campanha NOSSO Plano de Saúde A gente cuida do que é NOSSO! ATUALIZAÇÃO EM 15.09.2014 PARA INCLUSÃO DE REGRAS DE ENTREGA DE BRINDE PARA TITULARES QUE INDICAREM NOVAS ADESÕES E ESTAS SE EFETIVAREM (ITEM
Leia maisEste é um manual de procedimentos básicos padronizados para os Formulários on-line da Coleta Seletiva.
MANUAL DE PROCEDIMENTOS Formulários on-line SISTEMAS INTEGRADOS MANUAL DE PROCEDI MENTOS PADRÃO Formulários on-line Este é um manual de procedimentos básicos padronizados para os Formulários on-line da
Leia mais02 a 05 de junho de 2009. Eventos Oficiais:
02 a 05 de junho de 2009 Expo Center Norte - SP Eventos Oficiais: 1 A Saúde Rompendo Paradigmas para o Crescimento Sustentável Saúde Suplementar : Modelo,Regulação e Intervenção Estatal Alceu Alves da
Leia maisIMPLANTAÇÃO DA TABELA TUSS Terminologia Unificada em Saúde Suplementar. Visão dos Prestadores
IMPLANTAÇÃO DA TABELA TUSS Terminologia Unificada em Saúde Suplementar Visão dos Prestadores HISTÓRICO 2003 TISS 2004 OFICINAS ANS TISS Porto Alegre: Importância do tema = 95,2% importante / muito importante
Leia maisÍndice. 1. Os preços dos planos de saúde são controlados? 2. Como funcionam as regras de reajuste. 3. Quais as regras de reajuste dos planos
Índice FenaSaúde na Redação Reajuste dos Planos de Saúde Apresentação 6 1. Os preços dos planos de saúde são controlados? 8 2. Como funcionam as regras de reajuste dos planos de saúde? 3. Quais as regras
Leia maisESTRUTURA DOS HOSPITAIS PRIVADOS...38
APRESENTAÇÃO...13 INTRODUÇÃO...15 Breve perfil do sistema de saúde... 15 Características do SUS e da saúde suplementar... 16 Modelo de financiamento... 17 O papel central dos hospitais... 18 A necessidade
Leia maisPainel 2: 2: As As transformações do do ambiente de de negócios e o impacto sobre a estratégia e gestão de de empresas do do mercado de de construção
Painel 2: 2: As As transformações do do ambiente de de negócios e o impacto sobre a estratégia e gestão de de empresas do do mercado de de construção Apresentação Eng. Eng. Luiz Luiz Augusto Augusto Milano
Leia maisPelos (Des) caminhos da medicina assistencial brasileira
Pelos (Des) caminhos da medicina assistencial brasileira A Transição O Cenário Atual O Futuro Pelos (Des) caminhos da medicina assistencial brasileira Criação da Primeira Santa Casa de Misericórdia no
Leia maisNota de Acompanhamento do Caderno de Informação da Saúde Suplementar
Nota de Acompanhamento do Caderno de Informação da Saúde Suplementar 1. Informações Gerais No segundo trimestre de 2010, o número de beneficiários de planos de saúde cresceu 1,9%, totalizando 44.012.558
Leia maisMercado de Saúde no Brasil. Jaqueline Castro residecoadm.hu@ufjf.edu.br 40095172
Mercado de Saúde no Brasil Jaqueline Castro residecoadm.hu@ufjf.edu.br 40095172 Constituição de 1988 Implantação do SUS Universalidade, Integralidade e Participação Social As instituições privadas participam
Leia maisAgência Nacional de Saúde Suplementar. Chile, Agosto 2011
Agência Nacional de Saúde Suplementar Chile, Agosto 2011 Dados do Setor Planos de Saúde Planos de Saúde Médico Hospitalares Exclusivamente Odontológicos Consumidores Número de Operadoras Faturamento em
Leia maisVerticalização. Operadoras que Possuem Hospital Próprio ou
Verticalização Operadoras que Possuem Hospital Próprio ou Participação Acionária em Hospital Operadoras com Hospitais 936 Operadoras MédicoM dico-hospitalares enviaram suas demonstrações Contábeis referentes
Leia mais2013 Março. Caderno de Informação da Saúde Suplementar. Beneficiários, Operadoras e Planos
2013 Março Caderno de Informação da Saúde Suplementar Beneficiários, Operadoras e Planos MINISTÉRIO DA SAÚDE Agência Nacional de Saúde Suplementar Caderno de Informação da Saúde Suplementar Beneficiários,
Leia maisÍndice de Desempenho da Saúde Suplementar - IDSS
Índice de Desempenho da Saúde Suplementar - IDSS Ano Base de 2014 Divulgação: Setembro 2015 Dimensões avaliadas do IDSS Atenção à Saúde: Avalia a qualidade da atenção, com ênfase nas ações de promoção,
Leia maisFEDERAÇÃO NACIONAL DAS AUTO E MOTOESCOLAS E CFCs DIRETORIA EXECUTIVA DE EDUCAÇÃO EDITAL DE CONCURSO II PRÊMIO FENEAUTO DE EDUCAÇÃO NO TRÂNSITO
FEDERAÇÃO NACIONAL DAS AUTO E MOTOESCOLAS E CFCs DIRETORIA EXECUTIVA DE EDUCAÇÃO EDITAL DE CONCURSO II PRÊMIO FENEAUTO DE EDUCAÇÃO NO TRÂNSITO O presidente da Federação Nacional das Auto e Motoescolas
Leia maisMINUTA DE CONTRATO DE CONVÊNIO
MINUTA DE CONTRATO DE CONVÊNIO CONVÊNIO Nº / QUE ENTRE SI CELEBRAM CENTRO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DE GUANAMBI CESG, MANTENEDOR DA FACULDADE GUANAMBI FG, POR MEIO DO CURSO DE GRADUAÇÃO DE DIREITO DA FACULDADE
Leia maisO PROCESSO REGULATÓRIO DO MERCADO DE PLANOS DE SAÚDE NO PERÍODO PÓS AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR
O PROCESSO REGULATÓRIO DO MERCADO DE PLANOS DE SAÚDE NO PERÍODO PÓS AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR Debora Maltez Farias Costa - ANS Garibaldi Dantas Gurgel Júnior - FIOCRUZ Idê Gomes Dantas Gurgel
Leia maisRegulação de Preços de Planos de Saúde * #
Regulação de Preços de Planos de Saúde * # Rodrigo Mendes Leal 1 e João Boaventura Branco de Matos 2 1. Economista do BNDES, Especialista em Políticas Públicas e Gestão Governamental pela ENAP/MP e mestre
Leia mais3º Painel: As Perspectivas dos Diversos Segmentos da Saúde Suplementar Diante de Novos Desafios Visão da Medicina de Grupo
10º Simpósio de Planos de Saúde 3º Painel: As Perspectivas dos Diversos Segmentos da Saúde Suplementar Diante de Novos Desafios Visão da Medicina de Grupo Data: 15 de maio de 2008 Dr. Arlindo de Almeida
Leia maisDebates GV Saude Desafios do Sistema de Saude Brasileiro. O Desafio do Aumento da Sinistralidade no Sistema de Saude Suplementar no Brasil
Debates GV Saude Desafios do Sistema de Saude Brasileiro O Desafio do Aumento da Sinistralidade no Sistema de Saude Suplementar no Brasil Sao Paulo, 28 de marco de 2011 Leandro Reis Tavares Diretor de
Leia maisIV FÓRUM ÉTICO LEGAL EM ANÁLISES CLÍNICAS
IV FÓRUM ÉTICO LEGAL EM ANÁLISES CLÍNICAS Brasília, 08 de junho de 2010. Cumprimento de Contratos das Operadoras com os Laboratórios Clínicos. DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO SETORIAL - DIDES Gerência de
Leia maisPAUTA. 85ª Reunião da Câmara de Saúde Suplementar CAMSS
PAUTA 85ª Reunião da Câmara de Saúde Suplementar CAMSS Data: 10/12/2015 Horário: Das 13h às 17h Local: Centro de Convenções Bolsa do Rio Endereço: Praça XV de Novembro, nº 20 Salão Nobre, Térreo Centro
Leia maisMANUAL GERENCIAMENTO DE RISCO DE MERCADO
1 - INTRODUÇÃO Define-se como risco de mercado a possibilidade de ocorrência de perdas resultantes da flutuação nos valores de mercado de posições detidas pela Cooperativa, o que inclui os riscos das operações
Leia maisTERMO DE COMPROMISSO
TERMO DE COMPROMISSO O CENTRO DE ESTUDOS OCTÁVIO DIAS DE OLIVEIRA FACULDADE UNIÃO DE GOYAZES FIRMA O PRESENTE TERMO DE COMPROMISSO COM A AGÊNCIA GOIANA DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS PÚBLICOS AGANP. O Centro
Leia maisCOMISSÃO DE ASSUNTOS SOCIAIS SENADO FEDERAL
Federação Nacional de Saúde Suplementar COMISSÃO DE ASSUNTOS SOCIAIS SENADO FEDERAL Audiência Pública sobre a Mobilidade com Portabilidade (Consulta Pública ANS nº 29/2008) 19/11/08 Solange Beatriz Palheiro
Leia maisLEI 13003 Manual Perguntas e Respostas
LEI 13003 Manual Perguntas e Respostas APRESENTAÇÃO A Federação Baiana de Hospitais e a Associação de Hospitais e Serviços de Saúde do Estado da Bahia, cumprindo com a função de orientar e assessorar hospitais,
Leia maisANS Papel Institucional e Competência do Rol de Procedimentos
201 ANS Papel Institucional e Competência do Rol de Procedimentos Luciana Gomes de Paiva 1 Da palestra do Dr. Franklin Padrão, de início, destacam-se os princípios doutrinários de universalidade, equidade
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos Declaração de Serviços Médicos e de Saúde - DMED - LEIAUTE
Declaração de Serviços Médicos e de Saúde - 06/11/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Legislação... 3 4. Conclusão... 5 5. Informações
Leia maisNota de Acompanhamento do Caderno de Informação da Saúde Suplementar
Nota de Acompanhamento do Caderno de Informação da Saúde Suplementar 1. Informações Gerais Pelo quarto ano consecutivo, a ANS apresenta dados de crescimento do número de beneficiários do setor acima de
Leia maisEmpresa de Consultoria especializada em Gestão do Negócio Saúde
Empresa de Consultoria especializada em Gestão do Negócio Saúde Consultoria Técnica para a Gestão da Sinistralidade Suporte para Organização das Auditorias Operadora Consultoria Técnica em OPME Auditorias,
Leia maisPoder de Mercado e Eficiência em Fusões & Aquisições nos Setores de Saúde Suplementar. Arthur Barrionuevo arthur.barrionuevo@fgv.
Poder de Mercado e Eficiência em Fusões & Aquisições nos Setores de Saúde Suplementar arthur.barrionuevo@fgv.br Objetivo: Investigar quais os fatores devem ser levados em conta para a análise das eficiências
Leia maisWORKSHOP Registro e Manutenção dos Produtos RN 356 IN-DIPRO 45 IN-DIPRO 46
WORKSHOP Registro e Manutenção dos Produtos RN 356 IN-DIPRO 45 IN-DIPRO 46 NORMATIVOS Resolução Normativa nº 356, de 2014 Altera a RN nº 85, de 2004. Altera a RN nº 89, de 2003. Altera a RN nº 309, de
Leia maisUma revolução cultural no mundo empresarial do Brasil! (2)
Uma revolução cultural no mundo empresarial do Brasil! (2) José Carlos Cavalcanti Professor de Economia da UFPE, ex-secretário executivo de Tecnologia, Inovação e Ensino Superior de Pernambuco (http://jccavalcanti.wordpress.com)
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 4.263, DE 05 DE SETEMBRO DE 2013 Dispõe sobre as condições de emissão de Certificado de Operações Estruturadas (COE) pelas instituições
RESOLUÇÃO Nº 4.263, DE 05 DE SETEMBRO DE 2013 Dispõe sobre as condições de emissão de Certificado de Operações Estruturadas (COE) pelas instituições financeiras que especifica. O Banco Central do Brasil,
Leia maisCrescimento a partir da década de 60 Medicinas de grupo Décadas de 70 e 80 outras modalidades assistenciais. seguradoras (SUSEP)
Promoção da Saúde e Prevenção de Riscos e Doenças na Saúde Suplementar DANIELLE CONTE ALVES Especialista em Regulação Abril 2010 Setor Suplementar de Saúde no Brasil Crescimento a partir da década de 60
Leia maisSistema Cooperativo Unimed. 338 Cooperativas 110 mil Cooperados ativos 20 milhões Beneficiários. 3.078 Hospitais
Perfil Sistema Cooperativo Unimed Federações Sistema de Sociedades Cooperativas Unimed Confederação Unimed do Brasil Central Nacional 338 Cooperativas 110 mil Cooperados ativos 20 milhões Beneficiários
Leia maisA AGENDA REGULATÓRIA DA ANS ADMINISTRADORAS DE BENEFÍCIOS
A AGENDA REGULATÓRIA DA ANS ADMINISTRADORAS DE BENEFÍCIOS Dra. Sílvia Helena Rondina Mateus Médica Pneumologista, cooperada da Unimed Campinas Especialista em Planejamento e Gestão Hospitalar FCM UNICAMP
Leia maisANÁLISE DO RESSARCIMENTO SUS
ANÁLISE DO RESSARCIMENTO SUS SEGUNDO MODALIDADE DA OPERADORA E SITUAÇÃO DE PAGAMENTO Apresentação ABRES 2011 Porto Alegre INTRODUÇÃO O ressarcimento ao Sistema Único de Saúde foi a primeira proposta de
Leia maisVERTICALIZAÇÃO OU UNIÃO ESTRATÉGICA
VERTICALIZAÇÃO OU UNIÃO ESTRATÉGICA ABRAMGE-RS Dr. Francisco Santa Helena Presidente da ABRAMGE-RS Sistema ABRAMGE 3.36 milhões de internações; 281.1 milhões de exames e procedimentos ambulatoriais; 16.8
Leia maisRESOLUÇÃO-RDC Nº 39, DE 27 DE OUTUBRO DE 2000
RESOLUÇÃO-RDC Nº 39, DE 27 DE OUTUBRO DE 2000 Dispõe sobre a definição, a segmentação e a classificação das Operadoras de Planos de Assistência à Saúde. A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Saúde
Leia maishttp://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2008/prt1559_01_08_2008.html
Página 1 de 5 ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 1.559, DE 1º DE AGOSTO DE 2008 Institui a Política Nacional
Leia maisIV Seminário de Promoçã e Prevençã. ção à Saúde. ção o de Riscos e Doenças na Saúde Suplementar. I Seminário de Atençã. Suplementar.
IV Seminário de Promoçã ção o da Saúde e Prevençã ção o de Riscos e Doenças na Saúde Suplementar I Seminário de Atençã ção à Saúde Suplementar Dezembro 2007 Área de Atençã ção à Saúde da Mulher Marco Regulatório
Leia maisCiclo de Encontros Executivos As Melhores Práticas em Gestão de Saúde CENÁRIOS E TENDÊNCIAS DO MERCADO DE SAÚDE NO BRASIL. Mozart de Oliveira Júnior
Ciclo de Encontros Executivos As Melhores Práticas em Gestão de Saúde CENÁRIOS E TENDÊNCIAS DO MERCADO DE SAÚDE NO BRASIL Mozart de Oliveira Júnior Histórico Atividades caritativas e ação sobre o ambiente
Leia maisCOOPERATIVISMO ANS AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR
COOPERATIVISMO ANS AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR LEI DOS PLANOS DE SAÚDE A Lei Federal nº 9.656/98 - regulamenta os planos privados de assistência à saúde, foi sancionada em 03 de junho de 1998.
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA REGULAÇÃO E DA CONTRATUALIZAÇÃO EM SAÚDE SUPLEMENTAR. Comissão Nacional de Convênios e Credenciamentos (CNCC)
1 A IMPORTÂNCIA DA REGULAÇÃO E DA CONTRATUALIZAÇÃO EM SAÚDE SUPLEMENTAR 2 CONCEITOS 3 SAÚDE SUPLEMENTAR: atividade que envolve a operação de planos privados de assistência à saúde sob regulação do Poder
Leia maisAgência Nacional de Saúde Suplementar A agência reguladora dos planos de saúde do Brasil
Agência Nacional de Saúde Suplementar A agência reguladora dos planos de saúde do Brasil 2 Agenda Regulatória Eixo 1 Modelo de Financiamento do Setor; Eixo 2 Garantia de Qualidade e Acesso Assistencial;
Leia maisCurso Anual de Revisão em Hemodinâmica e Cardiologia Intervencionista 28 e 29 de Outubro 2011. Gestão e Qualidade. Hélio Castello
Curso Anual de Revisão em Hemodinâmica e Cardiologia Intervencionista 28 e 29 de Outubro 2011 Gestão e Qualidade Hélio Castello heliocastello@terra.com.br www.twitter.com/heliocastello www.grupoangiocardio.com.br
Leia maisLei nº 13.003/2014. Novembro de 2015
Lei nº 13.003/2014 Novembro de 2015 Informações Gerais 1173 operadoras com beneficiários cadastrados 72 milhões de beneficiários - planos de assistência médica e/ou planos odontológicos Receita bruta de
Leia mais