Crescimento a partir da década de 60 Medicinas de grupo Décadas de 70 e 80 outras modalidades assistenciais. seguradoras (SUSEP)

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1 Promoção da Saúde e Prevenção de Riscos e Doenças na Saúde Suplementar DANIELLE CONTE ALVES Especialista em Regulação Abril 2010

2 Setor Suplementar de Saúde no Brasil Crescimento a partir da década de 60 Medicinas de grupo Décadas de 70 e 80 outras modalidades assistenciais Ausência de regulamentação exceção seguradoras (SUSEP) CRESCIMENTO SEM REGRAS 2

3 Marco Regulatório do Setor Privado de Assistência à Saúde Lei nº 9656 de 03/06/ Dispõe sobre a regulamentação dos planos e seguros privados de assistência à saúde. Lei nº 9961 de 28/01/ Criação da Agência Nacional de Saúde Suplementar ANS. 3

4 Agência Nacional de Saúde Suplementar Lei nº 9961 de 28/01/2000 / Finalidade institucional: promover a defesa do interesse público na assistência i suplementar à saúde, regulando as operadoras setoriais, inclusive quanto às suas relações com prestadores e consumidores, contribuindo para o desenvolvimento das ações de saúde no País (Lei 9.961/00). Competência, entre outras: fixar as normas para constituição, organização, funcionamento e fiscalização das operadoras de planos de saúde, incluindo os conteúdos e modelos assistenciais (Art. 4º, Lei 9.961/00). 4

5 Agência Nacional de Saúde Suplementar Autarquia vinculada ao MS Atuação controlada por um contrato de gestão operadoras ativas* médico-hospitalares 479 exclusivamente odontológicas vínculos a planos de saúde* planos de assistência médica com ou sem odontologia planos exclusivamente odontológicos *ANS dez/2009. Caderno de Informação em Saúde Suplementar mar/

6 6 Dados do Setor

7 7 Dados do Setor

8 8 Dados do Setor

9 9 Dados do Setor

10 10 Dados do Setor

11 11 Dados do Setor

12 Características dos modelos assistenciais existentes no setor da Saúde Suplementar Modelo assistencial médico-hegemônico e procedimento centrado; Assistência dividida por segmentos (ambulatorial, hospitalar com e sem obstetrícia e odontológico); Poucas práticas de promoção da saúde e prevenção de doenças; Fragmentação do cuidado; Atuação desarticulada, desintegrada e pouco cuidadora; Financiamento pagamento por serviço; Atendimento apenas à demanda espontânea; Incorporação acrítica de novas tecnologias; Ausência de avaliação dos resultados. 12

13 Regulação em Saúde Suplementar Novo Momento ATENÇÃO À SAÚDE como dimensão prioritária da regulação Saúde Suplementar: Setor de produção de SAÚDE SAÚDE intervenção em todos os aspectos: promoção, prevenção, diagnóstico, tratamento e reabilitação Construção de formatos de trabalho em saúde, em todos os níveis de atenção, de forma integral, tendo o conceito do cuidado como eixo de reorientação do modelo. 13

14 ANS - Regulação com Foco na Saúde Estímulo à implantação de Programas de Promoção da Saúde e Prevenção de Riscos e Doenças Programa de Qualificação avaliação e intervenção para melhoria da qualidade das operadoras e da ANS Estratégias para o Estímulo ao Parto Natural Implementação das diretrizes da política de gestão de tecnologias no país Articulação MS e ANS em políticas de Atenção Monitoramento da rede prestadora Troca de Informações em Saúde (TISS) Pesquisas para apoio à regulação da atenção Realização de Seminários e Oficinas de Atenção à Saúde 14

15 Áreas de Atenção à Saúde Atenção à Saúde priorizadas na Saúde Suplementar: Saúde da Criança Saúde do Adolescente Saúde do Adulto Saúde do Idoso Saúde da Mulher Saúde do Homem Saúde Mental Saúde Bucal 15

16 Modelo de Promoção da Saúde e Prevenção de Riscos e Doenças Abordagem deverá incluir: Fatores de Risco e Doenças já instaladas como Diabetes e Hipertensão Detecção precoce e tratamento Ações educativas Estímulo a mudanças no estilo de vida Adesão ao tratamento medicamentoso Equipe multiprofissional Capacitação do indivíduo para o auto-gerenciamento das doenças e dos riscos Utilização de protocolos e diretrizes Monitoramento e avaliação como ferramenta de gestão 16

17 Histórico das Ações 2004 I Seminário Nacional de Promoção da Saúde 2005 RN 94/05 e IN 10/05 - Ação Indutora II Seminário Nacional de Promoção da Saúde 17

18 RN 94/05: Fragilidades dos Programas Baixa abrangência e cobertura; número muito pequeno de beneficiários (mesmo em programas tecnicamente aceitáveis); i Falta de consistência técnica, muitas vezes baseados em ações sem eficácia; Pequena preocupação com a avaliação dos resultados; Estratégias e ações fragmentadas; Não adoção de equipe multiprofissional. 18

19 Histórico das Ações 2006 III Seminário Nacional de Promoção da Saúde 1ª Edição do Manual Técnico de Promoção e Prevenção Participação no CGPNPS/MS 2007 IV Seminário Nacional de Promoção da Saúde e I Seminário de Atenção à Saúde Monitoramento dos programas aprovados RN 94/05 2ª Edição Manual Técnico de Promoção e Prevenção 19

20 Histórico das Ações 2008 Requerimento de Informações - RI Publicação Panorama das Ações de Promoção e Prevenção I Encontro Nacional de Saúde Bucal na Saúde Suplementar Cooperação Técnica com Centros Colaboradores Diretrizes Clínicas Convênio ANS e AMB Cadastro de programas de promoção e prevenção Instrução Normativa Conjunta n 01 DIOPE/DIPRO 20

21 Histórico das Ações 2009 II Seminário de Atenção à Saúde Atenção à saúde no setor suplementar:evolução e avanços do processo regulatório Planos odontológicos: evolução, desafios e perspectivas para a regulação da saúde suplementar VIGITEL Saúde Suplementar a Edição do Manual Técnico de Promoção e Prevenção Realização de oficinas regionais de atenção à saúde junto às operadoras Monitoramento dos programas aprovados 21

22 RI 2008: Percentual de operadoras que responderam o Questionário de Promoção e Prevenção 27% 73% Responderam a RI Não responderam a RI Destaca-se que de acordo com dados de março de 2008 do Sistema de Informações de Beneficiários da ANS, as operadoras que responderam o questionário concentram 96,5% dos beneficiários do setor de saúde suplementar. 22

23 RI 2008: Percentual de operadoras que realizam programas de promoção da saúde e prevenção de doenças do total de respondentes 47% 53% Ops que desenvolvem programas Ops que não desenvolvem programas 23

24 RI 2008: Distribuição dos programas, por área de atenção Adulto e Idoso 73,8% Mulher 49,6% Criança 30,9% Bucal Adolescente 20,9% 24,6% Mental 13,1% Outras 18,1% 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 24

25 RI 2008: Formas de monitoramento e avaliação Indicadores ecômico- financeiros Pesquisa de satisfação do beneficiário 70,4 40,4 Indicadores de saúde 52,

26 RI 2008: Número de operadoras com programas de promoção e prevenção no período de 2000 a de programas Número Ano Criança Adolescente Adulto/Idoso Mulher Mental Bucal 26

27 RI 2008: Percentual de operadoras de acordo com o número de Áreas de Atenção à Saúde abordadas pelos programas desenvolvidos 27

28 Vigitel 2008 SUS e Beneficiários de Planos de Saúde INDICADORES SUS (%) Beneficários de planos de saúde (%) FUMANTES 17,1 14,0 * EXCESSO DE PESO 42,7 46,9 * OBESIDADE 13,2 14,1 FLV RECOMENDADO 16,7 22,2 * ATIVO NO LAZER 14,1 16,4* SAÚDE RUIM 5,0 3,8 * ÁLCOOL ABUSIVO 17,4 17,6 28 FONTE: VIGITEL 2008 * Estatisticamente significativo

29 Instrução Normativa Conjunta n 01 DIOPE/DIPRO Dispõe sobre o cadastramento, monitoramento e os investimentos em programas de promoção da saúde e prevenção de riscos e doenças por parte das operadoras de planos privados de assistência à saúde Art.1º As operadoras de planos privados de assistência à saúde que desenvolvam ou venham a desenvolver programas de promoção da saúde e prevenção de riscos e doenças e cadastrarem os mesmos na ANS, deverão contabilizar como Ativo Não Circulante Intangível os valores aplicados nestes programas, observando o disposto nesta Instrução Normativa.

30 Pré-requisitos requisitos mínimos para a aprovação do Cadastro 1) Envio completo das informações do Sistema de Informações de Produtos SIP e do Documento de Informações Periódicas DIOPS; 2) Cobertura mínima pelo programa de 20% da população-alvo; 3) Elaboração de estratégia de identificação e ingresso da população-alvo alvo no programa; 4) Sistema de informação estruturado, utilizado para registro e acompanhamento da população beneficiada pelo programa; 5) Utilização de indicadores para o monitoramento de processos e resultados dos programas, baseado em referências bibliográficas; 6) Elaboração de um Plano de Ação para o programa e suas referências bibliográficas; 7) Designação de um coordenador para o referido programa; 8) Atuação de equipe multidisciplinar nas atividades propostas pelo programa.

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35 Panorama dos Programas cadastrados na ANS (até março/2010) Número de programas que entraram no cadastro: 769 Número total de programas Número de programas com com cadastro concluído: 411 cadastro não concluído: 358 Programas reprovados:281 Programas aprovados: 107 Obs: A diferença entre a soma de programas aprovados e reprovados e o total de programas cadastrados se refere ao número de programas a serem analisados ( 23 programas). 35

36 Monitoramento dos programas aprovados até 30/06/2009 Número de programas: 19 Aprovados: 10 Reprovados: 9 Principais motivos de reprovação: - Não atingiu a meta de cobertura. - Incoerências entre o número de beneficiários inscritos e o cálculo dos indicadores. - Não encaminhou justificativas para as inconsistências encontradas no FM. 36

37 Programas Aprovados Bônus no Programa de Qualificação da Saúde Suplementar Soma de 4 índices ponderados: Índice de Desempenho da Satisfação do Beneficiário Índice de Desempenho de Estrutura e Operação 10% 10% 50% Índice de Desempenho da Atenção à Saúde Índice de Desempenho Econômico- Financeiro 30% Número de operadoras aptas ao recebimento do bônus na Qualificação: 32 37

38 Acreditação de Programas de Promoção e Prevenção Instrução Normativa n 24, de 8/12/2009 da DIPRO Dispõe sobre o cadastramento de programas de promoção da saúde e prevenção de riscos e doenças certificados por Instituições Acreditadoras. A t 1º A d d l i d d i tê i à úd Art. 1º As operadoras de planos privados de assistência à saúde poderão contratar Instituições Acreditadoras com o intuito de certificar seus programas de promoção da saúde e prevenção de riscos e doenças.

39 Acreditação de Programas de Promoção e Prevenção Instrução Normativa n 24, de 8/12/2009 da DIPRO Art. 3 O Manual de Acreditação utilizado pela Instituição Acreditadora na certificação de programas de promoção da saúde e prevenção de riscos e doenças deverá estar baseado no Manual de Promoção da Saúde e Prevenção de Riscos e Doenças da ANS, 3a edição, revisada e atualizada, sob pena de não serem aprovados pela ANS. Parágrafo único. Para fins de análise do disposto no caput deste artigo, o Manual de Acreditação utilizado pela Instituição Acreditadora na certificação dos programas de promoção da saúde e prevenção de riscos e doenças, deverá ser previamente aprovado pela DIPRO/ANS.

40 Avaliação do Manual de Acreditação de Programas de Promoção e Prevenção da ONA Pré-requisitos para o cadastramento dos programas - ANS Preconizados pela IN Conjunta Sistema de informação estruturado Utilização de indicadores para o monitoramento de processos e resultados dos programas Elaboração de um Plano de Ação para o programa (objetivos, justificativas, atividades previstas, periodicidade das atividades e resultados esperados) Atuação de equipe multidisciplinar nas atividades propostas pelo programa Outros critérios baseados no Manual Técnico de Promoção e Prevenção População-alvo definida e monitorada Formas de captação dos beneficiários para o programa Referências Bibliográficas Requisitos mínimos para elegibilidade de programas ONA Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim

41 Avanços e Perspectivas Disseminação da importância da temática no setor de saúde suplementar. Crescente número de operadoras desenvolvendo programas. Profissionalização da gestão das operadoras. Realização de seminários e oficinas. Análise e monitoramento dos programas. 41

42 Gerência-Geral Técnico-Assistencial dos Produtos Diretoria i de Normas e Habilitação dos Produtos GGTAP/DIPRO DANIELLE CONTE ALVES Especialista em Regulação danielle.conte@ans.gov.br ggtap.dipro@ans.gov.br gov

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