O PROCESSO REGULATÓRIO DO MERCADO DE PLANOS DE SAÚDE NO PERÍODO PÓS AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR

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1 O PROCESSO REGULATÓRIO DO MERCADO DE PLANOS DE SAÚDE NO PERÍODO PÓS AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR Debora Maltez Farias Costa - ANS Garibaldi Dantas Gurgel Júnior - FIOCRUZ Idê Gomes Dantas Gurgel - FIOCRUZ

2 O PROCESSO REGULATÓRIO DO MERCADO DE PLANOS DE SAÚDE NO PERÍODO PÓS AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR Com as reformas do setor público brasileiro são criadas as agências reguladoras, dentre elas a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), cuja missão é a defesa do interesse público na assistência suplementar à saúde por meio da regulação de entidades que operam planos de saúde.

3 OBJETIVO O presente estudo objetiva descrever o processo regulatório do mercado brasileiro de planos de saúde a partir da atuação da ANS no período de 2000 a Para isso, caracteriza-se esse mercado vis-à-vis seu comportamento de expansão e reconfiguração.

4 PERCURSO METODOLÓGICO Pesquisa qualitativa. Estudo de caso. Técnica de análise de conteúdo (BARDIN,2004). Pesquisa documental, entrevistas e pesquisa em bases de dados oficiais. Atores: Governo: Ministério da Saúde (MS), Superintendência de Seguros Privados (SUSEP) e ANS Planos de saúde: Associação Brasileira de Medicina de Grupo (Abramge), Confederação Nacional das Cooperativas Médicas (Unimed do Brasil), União Nacional das Instituições de Autogestão em Saúde (Unidas) e Federação Nacional de Saúde Suplementar (Fenasaúde) Usuários: Central Única dos Trabalhadores (CUT) e Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec). Prestadores: Confederação Nacional de Saúde, Hospitais, Estabelecimentos e Serviços (CNS) e Conselho Federal de Medicina (CFM) Conselho Nacional de Saúde (CNS) e 2 pesquisadores. Bases de dados: ANS e Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística.

5 Crescimento de 33,29% do número de beneficiários de planos de saúde no período de 2000 a 2008, acompanhado de forte expansão do contrato coletivo. Em 2000, ano de criação da Agência, 35,5% dos usuários participavam de planos de saúde coletivos, já em 2008 eles representavam 74%. A regulação realizada pela ANS, ao mesmo tempo em que diminuiu o número de operadoras médico-hospitalares em aproximadamente 50%, paradoxalmente, possibilitou a proliferação de planos de saúde baratos.

6 O pesquisador 2 chamou esse processo de downsize expansivo, a partir do qual a competição se dá no plano de saúde barato e não no caro: [...] o que a regulação tá fazendo é ampliando o mercado pra baixo, entendeu? Ela deveria ter concentrado! Qualquer regulação concentra mercado. Convergências significativas de interesses entre os médicos e consumidores:

7 . Desproporcional poder dos planos de saúde no mercado com a anuência da ANS.. Importância dada pela ANS ao aspecto econômico-financeiro.. Necessidade de maior participação da sociedade na regulação. IDEC: Então, tanto os médicos e os consumidores, embora possa haver momentos em que os interesses se contraponham, na prática, nós estamos do mesmo lado dos que perdem.

8 Todos os planos de saúde expressaram apoio à regulação. Abramge, Unimed e Unidas reclamam especificidades dos respectivos segmentos que representam, os quais exigiriam tratamentos igualmente específicos por parte do órgão regulador. Unimed: A medicina supletiva, desde que entrou em vigor a Lei 9.656, tem se pautado pelo defeito de não reconhecer as particularidades dos segmentos existentes no setor. A Unimed é posta numa vala comum e sofre com o extrativismo tributário. A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) nos enxerga da mesma forma como vê empresas do setor que têm razão de existir diferente da nossa.

9 As medidas regulatórias implantadas são vistas, de modo geral, pelos atores governamentais como um processo evolutivo, no qual inicialmente o foco foram as ações econômico-financeiras e, posteriormente, as ações de promoção à saúde e prevenção de doenças. A maior parte dos representantes de planos de saúde expressou preocupação com as decisões judiciais favoráveis aos seus usuários. Ciefas/Unidas: Uma das questões que mais têm preocupado os administradores das entidades filiadas ao Ciefas são as decisões judiciais proferidas em liminar [...]. De uma maneira geral, os juízes priorizam a saúde em detrimento do patrimônio quando esses interesses se opõem.

10 Ausência de política do Ministério da saúde para o mercado de planos de saúde, apontada por praticamente todos os atores pesquisados, como expressa a ANS: A agência se autonomizou no vácuo de uma discussão no Ministério da Saúde e criou a sua própria lógica de funcionamento [...]. Outra ausência bastante referida na regulação de planos de saúde foi a do Conselho Nacional de Saúde. Fenasaúde: [...] não vejo assim como órgão que tenha muita influência, nem no público, nem no privado.

11 CONCLUSÃO Os resultados indicam uma mudança da configuração do mercado de planos de saúde no período de 2000 a 2008 que está associada diretamente ao padrão de intervenção implementado pela ANS A ausência do MS e do Conselho Nacional de Saúde, entidades relevantes na condução da política de saúde brasileira, na participação da regulação do mercado de planos de saúde, possibilita a fragilização do processo regulatório desse mercado.

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