Audiência Pública na Comissão de Seguridade Social e Família CSSF Câmara dos Deputados

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1 Audiência Pública na Comissão de Seguridade Social e Família CSSF Câmara dos Deputados Leandro Fonseca da Silva Diretor-Adjunto de Normas e Habilitação de Operadoras Brasília, 21 de maio de 2013

2 Marco Regulatório do Setor Lei 9.656/98 Dispõe sobre planos e seguros privados de assistência à saúde 3º. do art. 1º permite a participação de capital estrangeiro no quadro de sócios de operadoras de planos de saúde Lei 9.961/2000 Dispõe sobre a criação da ANS Inciso XXII do art. 4º estabelece, entre as competências da Agência, autorizar o registro e funcionamento das operadoras, bem como sua cisão, fusão, incorporação, transferência e alteração de controle societário, sem prejuízo do disposto na Lei 8.884/94 2

3 Presença de Capital Estrangeiro em Operadoras de Planos de Saúde A participação, direta ou indireta, de capital estrangeiro nas operadoras de planos de saúde não é fato novo no Brasil. Exemplos de operadoras que tem ou tiveram participação direta ou indireta de estrangeiros em seu capital social: Allianz Saúde S/A (capital alemão); Caixa Seguradora Especializada em Saúde S/A (capital francês); Marítima Saúde Seguros S/A (capital japonês); Falck Brasil Planos de Saúde Ltda (capital dinamarquês); Medial Saúde S/A (negociação em bolsa antes de sua aquisição pela Amil); Odontoprev S/A (negociação em bolsa); Odonto Empresas Convênios Dentários Ltda (negociação em bolsa - TempoAssist); Qualicorp Administradora de Benefícios S/A (negociação em bolsa); Sul America Companhia de Seguro Saúde (capital holandês); Universal Saúde Assistência Médica S/A (capital colombiano e espanhol) Golden Cross Assistência Internacional de Saúde LTDA (capital americano). 3

4 Presença de Capital Estrangeiro em Serviços de Saúde por meio de Operadoras A Lei nº 9.656, de 1998 (Lei dos Planos de Saúde) prevê a possibilidade de livre participação de capital estrangeiro em operadoras de planos de saúde. A Lei nº define plano de saúde como prestação de serviços diretamente ou por meio de rede credenciada, contratada ou referenciada, o que permite às operadoras de planos de saúde manter serviços de saúde próprios (hospitais, clínicas e laboratórios). Não existe restrição na Lei nº 9.656, de 1998 à participação de estrangeiros em operadoras de planos de saúde que mantêm serviços de saúde próprios, conforme manifestação jurídica da AGU em 2008* *Disponível no site da AGU em: 4

5 Concentração de Mercado no Setor: Definição dos Mercados Relevantes Market-share em termos de beneficiários de planos médico-hospitalares: Grupo Amil (10%), Sistema Unimed (37%) Para se definir o grau de concentração de um mercado, faz-se necessário delimitar o mercado relevante, isto é, o lócus de concorrência. A concentração de mercados é aferida então a partir da definição dos produtos oferecidos em um determinado espaço (dimensão produto e dimensão geográfica do mercado). No setor, são oferecidos produtos que decorrem, basicamente, da combinação das seguintes características: Contratação: Individual x Coletiva (Empresarial e por Adesão) Cobertura: Médica x Odontológica No setor, o espaço geográfico que delimita a competição é local, formado, em geral, por grupos de municípios. 5

6 Concentração de Mercado no Setor: Distribuição dos Mercados Relevantes Segundo estudo da UFMG contratado pelo CNPq com financiamento da ANS, os mercados relevantes de planos médico-hospitalares estão distribuídos em 89 regiões 6

7 Concentração de Mercado no Setor: Líderes de Mercado De acordo com o citado estudo da UFMG*, o grupo econômico líder na maioria dos mercados relevantes de planos individuais é o Sistema Unimed, líder em 79 dos 89 mercados relevantes (88,8% do total). Já nos mercados de planos coletivos, ainda de acordo com o estudo da UFMG, o Sistema Unimed é líder em 82 dos 89 mercados relevantes (92,1% do total). *Referência Bibliográfica: Andrade, M. et al, A Estrutura de Mercado do Setor de Saúde Suplementar no Brasil, 2010, TD n. 400, disponível no site da UFMG em: mid=359 7

8 Da Transferência de Controle do Grupo Amil A atual controladora do Grupo Amil, UnitedHealth Group (UHG), não é, portanto, o primeiro investidor estrangeiro com participação em operadoras de planos de saúde no Brasil. No processo de aprovação desta transferência de controle, tem-se que: 1- Toda a documentação requerida pelos normativos da ANS foi entregue. 2- As análises documental, econômico-financeira e assistencial feitas pelos técnicos da Agência não apontaram óbices à aprovação. 3- A AGU já havia se manifestado desde 2008 pela possibilidade da participação de capital estrangeiro em operadoras, inclusive com rede própria. 4- A assunção de outro controlador não gerou qualquer mudança na situação das operadoras do Grupo Amil, que continuam sujeitas às mesmas normas aplicáveis a toda e qualquer operadora de planos de saúde em funcionamento no Brasil. 5- A transferência de controle societário não alterou o market-share do Grupo Amil (10% do total de planos médico-hospitalares e 9,5% do total de planos do setor), sendo que qualquer nova aquisição do Grupo Amil no Brasil requer aprovação da ANS e do CADE. 6- A Diretoria da ANS deferiu o pedido de forma unânime. 8

9 Das Obrigações das Operadoras de Planos de Saúde Independente da nacionalidade do controlador, todas as operadoras de planos de saúde brasileiras estão submetidas à legislação nacional e à regulação setorial, incluindo obrigações de: Garantir os contratos e a qualidade dos serviços prestados aos consumidores de planos de saúde. Preservar a regularidade econômico-financeira visando a continuidade da operação e da assistência prestada; Cumprir as relações contratuais estabelecidas com os prestadores de serviços médicos.

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