GESTÃO DE RISCOS NO PROJETO SPED

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Fernando Aires Santana
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2 CASE Santa Rosa Apresentação: Luís E. Lunkes Mielke

3 SPED (3 grandes blocos): > Nfe / CTe > ECD > EFD ICMS / IPI > EFD - CONTRIBUIÇÕES > ECF > esocial

4 POR QUE ESTAMOS PREOCUPADOS??? > A LEGISLAÇÃO FISCAL (TRIBUTOS) É A MESMA! > BASICAMENTE A ESCRITURAÇÃO FISCAL e CONTÁBIL É A MESMA (apenas eletrônica)!

5 O QUE MUDOU??? SPED Público / Digital (compartilhado)

6 MUDOU: > A quantidade de informações > A acessibilidade às informações > A disponibilidade das informações > A velocidade de acesso

7 (...) GESTÃO DE RISCOS NO > Passamos a delatores de nós mesmos:. geramos a informação. confessamos as obrigações tributárias. e ainda pagamos por eventual erro > O que antes era tarefa da fiscalização, hoje é realizada por um SISTEMA DIGITAL Sem mudar nada, tudo mudou

8 IDENTIFICANDO RISCOS: > Dados do cliente passam a ser informações FISCAIS > O volume de informações dificulta a conferência 100% > O acesso imediato à informação aumentou em muito o número de empresas e dados que poderão ser verificados.

9 O QUE FAZER? Não existe fórmula mágica 1º O nosso cliente deve saber dos riscos 2º Definir (delimitar) responsabilidades do cliente e da empresa contábil 3º `Proteger-se: O Contrato de prestação de Serviços deve contemplar o acerto com nosso cliente e deve ser praticado como tal.

10 AÇÕES PRELIMINARES: > Processos e Negócios: Análise e Revisão dos processos > Analisar o Registro de Documentos e Dados: atribuir responsabilidades à empresa > Implantar Auditorias Fiscais (inclusive entre sistemas) > Todas as áreas devem se envolver Mudança de Cultura e Quebra de Paradigmas

11 COMO? AS FERRAMENTAS UTILIZADAS > Canal de comunicação (ÚNICO) (Evidencia o que foi acertado no contrato) > Padronização de Operações internas Sugestão: Investimntos em (¹) Inteligência Fiscal e Contábil e (²) Alta Tecnologia

12 GESTÃO DE RISCOS NO

13 NA PRÁTICA: 1º - Cliente gera a informação (com orientação do Escritório) Antes: informação fiscal era gerada exclusivamente pelo Profissional da Contabilidade 2º Informação é transferida, processada e complementada no Escritório 3º Conferência por amostragem: com registros 4º - Correções e Orientações: Registradas e entregues ao cliente com registro.

14 - Protocolo

15 Verificações Contábeis e Fiscais

16 PROJETO SPED Informações Folha / esocial

17 Orientações

18 - Orientações

19 - Padronização > Todos os funcionários (Do Escritório e do Cliente) usam a mesma ferramenta > Todos os clientes tratam os assuntos com o Escritório pelo mesmo canal > Publicações de Guias e demais documentos também transitam exclusivamente pelo aplicativo > Documentos não acessados são avisados ao Escritório antes do vencimento

20 GANHOS!!!: > Credibilidade > Transparência > Responsabilidades para o Escritório e para a Empresa; > Segurança para o Escritório e para a Empresa;

21 Controle Interno / Tarefas

22 Arquivo Digital

25 - Análise

26 Em estudo AUDITORIA FISCAL (Para o Cliente) EFD - ICMS / IPI EFD CONTRIBUIÇÕES esocial Auditoria Interna > ECD > ECF Uma análise Fiscal baseada em produtos e processos deve eliminar a maioria dos potenciais problemas nos demais módulos do sistema

27 Tratamento e Apresentação dos Dados Reuniões com orientações técnicas e corretivas com base nos apontamentos da revisão e/ou auditoria da amostragem analisada.

28 SPED COMO OPORTUNIDADE > Contratação de Serviços de revisão (amostragem) > Treinamentos para os clientes > Aproximação com o cliente (compartilhamento do problema)

29 O contabilista que conseguir manter a integridade e coerência das informações contábeis, fiscais, estoque, faturamento e financeiras de uma empresa com movimentação razoável ou de mais de uma empresa, no nível de exigência do SPED, sem que a empresa utilize softwares de apoio à gestão, merece a medalha de honra ao mérito contábil (Roberto Dias Duarte)

30 Colaboração: Santa Rosa Contador LUÍS ELEMAR LUNKES MIELKE Comissão de Estudos de Organizações Contábeis CRC/RS Gestão 2014/2015 Muito obrigado!

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