BRASÍLIA Complexo Brasil XXI SH Sul Quadra 06, Conj. A, Bloco C, 12º andar Tel. (5561)

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1 SÃO PAULO Rua Dona Maria Paula, 123, 19º andar Ed. Main Offices Tel. (5511) BRASÍLIA Complexo Brasil XXI SH Sul Quadra 06, Conj. A, Bloco C, 12º andar Tel. (5561)

2 SWISSCAM - Câmara de Comércio Suíço-Brasileira Sigilo fiscal, troca de informações fiscais e o regime especial de regularização cambial e tributária 20 de maio de 2016 Cruzamento de informações no âmbito interno no Brasil Histórico Evolução Principais Fontes de Informações Pessoas Físicas Pessoas Jurídicas

3 Histórico Evolução Facilidades proporcionadas pela tecnologia da informação. Aumento do número de obrigações acessórias Incremento de convênios para troca de informações entre os fiscos municipais, estaduais e federais e da União com estados estrangeiros. Criação do SINTEGRA (1997) Criação do Sistema Público de Escrituração Digital SPED (2007) Criação do SISCOSERV (2012)

4 Histórico - Evolução Recursos de software e hardware e sistemas disponíveis e utilizados pela Receita Federal, Fazendas estaduais e municipais e Banco Central: T. Rex (Receita Federal) Hal (Banco Central) (alimenta e-financeira, CBE, operações de Câmbio) Sistema Harpia Sistema de Inteligência de Seleção por Aprendizagem de Máquina (Sisam) SPED Sistema Público de Escrituração Digital (Decreto 6022, de 22 de janeiro de 2007) SINTEGRA - Sistema Integrado de Informações sobre Operações Interestaduais com Mercadorias - SINTEGRA/ICMS (Convênio ICMS 78/97) SISCOSERV - Sistema Integrado de Comércio Exterior de Serviços, Intangíveis e Outras Operações que Produzam Variações no Patrimônio

5 Obrigações Acessórias no âmbito do SPED: CT-e Conhecimento de Transporte Eletrônico ECD Escrituração Contábil Digital ECF Escrituração Contábil Fiscal (substituiu a DIPJ a partir do ano-calendário 2014) EFD ICMS IPI Escrituração Fiscal Digital EFD Contribuições PIS, COFINS, CPRB EFD-Reinf Escrituração Fiscal Digital das Retenções e Informações da Contribuição Previdenciária Substituída e-financeira e-social Informações da escrituração das obrigações fiscais, previdenciárias e trabalhistas NF-e Nota Fiscal Eletrônica NFS-e Nota Fiscal de Serviços Eletrônica MDF-e - Manifesto Eletrônico de Documentos Fiscais NFC-e - Nota Fiscal de Consumidor Eletrônica Histórico Evolução

6 Benefícios do SPED segundo o fisco: Histórico Evolução Redução de custos com a racionalização e simplificação das obrigações acessórias; Sustentabilidade Economia de papel e de outros recursos Uniformização das informações que o contribuinte presta às diversas unidades federadas; Redução do envolvimento involuntário em práticas fraudulentas; Redução do tempo despendido com a presença de auditores fiscais nas instalações do contribuinte; Possibilidade de troca de informações entre os próprios contribuintes a partir de um leiaute padrão; Redução de custos administrativos; Possibilidade de cruzamento entre os dados contábeis e os fiscais; Disponibilidade de cópias autênticas e válidas da escrituração para usos distintos e concomitantes; Redução do "Custo Brasil.

7 Horas Despendidas para o cumprimento de obrigações fiscais Tempo despendido para preparar e pagar tributos, assim considerado o dispêndio, em horas por ano, necessário para preparar, arquivar e pagar (ou reter) três principais tipos de tributos: o imposto de renda, o IVA ou o imposto sobre vendas (ICMS), e os impostos e contribuições sobre o trabalho, incluindo impostos sobre os salários e contribuições para a seguridade social: Brasil = 2600 horas/ano Argentina = 405 horas/ano Chile = 291 horas/ano México = 286 horas/ano Estados Unidos = 175 horas/ano Suíça = 63 horas/ano Fonte: Banco Mundial -

8 Histórico Evolução Outras obrigações Acessórias fora do âmbito do SPED: DCTF Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais DECRED - Declaração de Operações com Cartões de Crédito DEPREV - Declaração sobre a Opção de Tributação de Planos Previdenciários DIMOB - Declaração de Informações sobre Atividades Imobiliárias DOI - Declaração Sobre Operações Imobiliárias DIRF - Declaração do Imposto de Renda Retido na Fonte DITR - Declaração do Imposto Territorial Rural DMED - Declaração de Serviços Médicos e de Saúde DIRPF (DAA) - Declaração do Imposto de Renda de Pessoa Física GFIP/SEFIP - Guia de Recolhimento do FGTS e Informações à Previdência Social SISCOSERV - Sistema Integrado de Comércio Exterior de Serviços, Intangíveis e Outras Operações que Produzam Variações no Patrimônio

9 Malha Fiscal ou Malha Fina Não há uma previsão ou definição específica. Dentro da política da Receita Federal de alertar os contribuintes para as suas ações, a malha fiscal/malha fina é um procedimento de fiscalização mais detalhado, aplicado sempre que verificadas inconsistências iniciais nas declarações apresentadas ou no cruzamento de informações. É um conjunto de verificações e de cruzamentos, inclusive com o uso de inteligência artificial, com vistas a checar a veracidade das declarações prestadas pelo contribuinte e utilizadas na apuração e cálculo do imposto de renda das pessoas físicas e jurídicas, sendo possível a regularização nesta etapa, enquanto não iniciados os procedimentos de fiscalização.

10 Pessoa Física Pontos de Controle e Cruzamento de Informações Informes de rendimentos fornecidos pelas fontes pagadoras (DIRF) Transações imobiliárias DIMOB e DOI Movimentações financeiras e-financeira Movimentação com cartões de crédito DECRED Resgates de planos de revidência privada Dprev CBE Declaração de Capitais Brasileiros no Exterior (BACEN)

11 Pessoa Física Pontos de Controle e Cruzamento de Informações Investigações da SRF, p.ex.: sinais exteriores de riqueza ( ostentação ) Capacidade financeira para a manutenção de bens: Registros nos DETRAN s Registros do DAC (Departamento de Aviação Civil) Registros das Capitanias dos Portos

12 Pessoa Física Pontos de Controle e Cruzamento de Informações Cuidados recomendáveis: Inclusão de todos os rendimentos auferidos, próprios e dos dependentes (cruzamento com a DIRF) Preenchimento correto do livro caixa e guarda de documentos (autônomos) Tributação dos resgates de Previdência Privada Observância dos critérios para as deduções com educação, saúde e honorários pagos Compatibilidade entre os ganhos x deduções x acréscimo patrimonial Recolhimento do carnê-leão, quando aplicável Apuração dos ganhos de capital, renda variável e moeda estrangeira

13 Pessoa Física Pontos de Controle e Cruzamento de Informações Muito embora as transferências patrimoniais a título de doações e as heranças cuja transmissão de bens se dê pelo valor de custo sejam isentas do imposto de renda, deve ser dada especial atenção ao recolhimento do ITCMD. O fisco federal, por força de convênios para troca de informações, firmados nos termos do artigo 199 do Código Tributário Nacional CTN, informa aos fiscos estaduais sobre tais operações. Não raro, relativamente ao ITCMD, têm sido observadas autuações pelos fiscos estaduais, cuja origem dos procedimentos de fiscalização foram baseadas em informações do fisco federal.

14 Pessoa Jurídica Pontos de Controle e Cruzamento de Informações ECD X ECF Consistência dos Valores da contabilidade com as bases de cálculo dos tributos ECD e ECF X DCTF Consistência das bases de cálculo com os tributos declarados ECD, ECF e DCTF X DIRF Consistência da contabilidade e valores declarados com as informações relativas às retenções na fonte ECD e ECF X e-financeira Compatibilidade da movimentação financeira com os valores na contabilidade e aqueles utilizados para base de cálculo dos tributos ECD e ECF X DECRED Compatibilidade das operações com cartões de crédito e as receitas e despesas

15 Pessoa Jurídica Pontos de Controle e Cruzamento de Informações ECD, ECF X GFIP/SEFIP Consistência da contabilidade e valores declarados com as informações relativas às contribuições previdenciárias e ao FGTS EFD Contribuições X DCTF Consistência dos débitos informados na DCTF com as informações relativas ao PIS, COFINS, CPRB ECD X EFD ICMS IPI Consistência e compatibilidade das receitas com os tributos indiretos PER/DCOMP X ECF x DCTF Consistência dos pedidos de compensação e ressarcimento com os valores declarados de tributos federais Evidentemente, todos os valores declarados são checados em relação aos recolhimentos (DARF s)

16 Pessoa Jurídica Pontos de Controle e Cruzamento de Informações Âmbito Estadual SINTEGRA Cadastros estaduais dos contribuintes, controle das operações envolvendo ICMS Nfe X escrituração fiscal X GIA s GIA s ICMS e ICMS-ST X os saldos dos impostos e recolhimentos efetuados. TEF (validador cartões crédito) X Volume de operações de vendas declaradas

17 Obrigado! Waldir Gomes Júnior Tel.: (11)

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