Luciana Ferreira Especialista Tributário

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Diego Branco Gesser
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2 Luciana Ferreira Especialista Tributário Advogada, especializada em legislação tributário-fiscal há mais de 15 anos. Instrutora em Cursos técnicos e Professora de Pós Graduação em Curso de Direito Empresarial e Tributário.

3 Cronograma das Principais Obrigações Fiscais

4 MDF-e Ressarcimento do ICMS-ST ECF EC 87/15 REINF CEST E-Social ICMS Partilhado... Bloco K ECD

PRAZO DE OBRIGATORIEDADE* JAN/16 FEV/16 ABR/16 MAI/16 JUL/16 AGO/16 SET/16 OUT/16 2016 MDF-e (Manifesto Eletrônico de documentos esocial fiscais) OBRIGAÇÃO EC 87 DIRF MDF-e ECD ECF efinanceira EFD

5 PRAZO DE OBRIGATORIEDADE* JAN/16 FEV/16 ABR/16 MAI/16 JUL/16 AGO/16 SET/16 OUT/ MDF-e (Manifesto Eletrônico de documentos esocial fiscais) OBRIGAÇÃO EC 87 DIRF MDF-e ECD ECF efinanceira EFD Reinf ** Prestadoras de serviço de transporte para prestações Contribuintes Contribuintes do Tomadores e Todos Bancos, do ICMS ICMS com no PR mais de um conhecimento de transporte; Empregadores ou prestadores de OBRIGADOS c/retenção de Todos Todos Oper.Crédito, Vlr.M c/ operações c/ operações PJ tributos federais Demais empresas nas operações: obiliários interestaduais de transportes de 78 milhões) Transporte em veículos próprios, arrendados, ou PÚBLICO Contratação de transportador autônomo de Contábil Contábil Depto Pessoal IMPACTADO cargas, Contábil com mais de uma nota fiscal. Jurídico serviços PJ (acima CEST Contribuintes do ICMS c/ operações sujeitas à ST 2017 OBRIGAÇÃO OBRIGADOS PÚBLICO IMPACTADO JAN/17 Bloco K (1ª onda) Indústria CNAE 10 a 32 e Faturamento maior ou igual a 300 mil Eng.Produção Contábil 2018 A finalidade JAN/18 do MDF-e é agilizar o registro em lote de JAN/19 documentos fiscais em trânsito e identificar a unidade de OBRIGAÇÃO Bloco K carga utilizada e demais características do OBRIGAÇÃO transporte. OBRIGADOS PÚBLICO IMPACTADO (2ª onda) Indústria CNAE 10 a 32 e Faturam. maior ou igual a 78mil Eng.Produção Contábil 2019 OBRIGADOS PÚBLICO IMPACTADO *Informações com base na legislação vigente em **Alertamos que referente ao prazo do esocial, a regulamentação vigente prevê a obrigatoriedade para setembro de 2016, no entanto, existe uma expectativa de prorrogação que ainda não foi formalizada pelo Fisco. Quanto à EFD Reinf ainda não houve regulamentação do prazo de obrigatoriedade por publicação de norma. Portanto, recomendamos aguardar a formalização pelo Fisco dos prazos acima mencionados. Bloco K (3ª onda) Indústria, equiparados e atacadistas CNAE 462 a 469 Eng.Produção Contábil

6 PRAZOS MÉDIOS DE VENDA E IMPLANTAÇÃO JAN/16 FEV/16 ABR/16 MAI/16 JUL/16 AGO/16 SET/16 OUT/16 OBRIGAÇÃO EC 87 DIRF MDF-e ECD ECF efinaceira esocial EFD Reinf CEST 2016 Ciclo médio de Venda Prazo médio de Implantação NA 1 mês 1 mês 2 meses 1 mês NA NA 1 mês NA NA 1 mês 15 dias 2 meses 1 mês NA NA 1 mês NA JAN/17 JAN/18 JAN/19 OBRIGAÇÃO Bloco K (1ª onda) OBRIGAÇÃO Bloco K (2ª onda) OBRIGAÇÃO Bloco K (3ª onda) 2017 Ciclo médio de Venda 2 meses 2018 Ciclo médio de Venda 2 meses 2019 Ciclo médio de Venda 2 meses Prazo médio de implantação 2 meses Prazo médio de implantação 2 meses Prazo médio de implantação 2 meses

7 SUMÁRIO Legislação Tributária Federal e Estadual - ICMS Emenda Constitucional nº 87/15 Operações com Não-contribuintes - Diferencial de Alíquotas e ICMS Partilhado Convênio ICMS nº 92/15 e Convênio ICMS nº 93/15 Mercadorias Sujeitas ao ICMS-ST CEST Código Especificador da Substituição Tributária FECP Fundo de Erradicação e Combate à Pobreza

8 SUMÁRIO Legislação Tributária Federal e Estadual - ICMS EFD Reinf Emenda Constitucional nº 87/15 CEST Código Especificador da Substituição Tributária

Legislador Brasileiro Institui numerosas e complexas obrigações Tributário-fiscais/ Contábeis / Trabalhistas e Previdenciárias Contribuinte Brasileiro Deve cumprir as

Emissão de Notas Fiscais Escrituração Digital (EFD ICMS/IPI / EFD Contribuições) Escrituração Contábil Digital (ECD) Escrituração Contábil (ECF) GIA-ICMS Desenvolvedor

9 Legislador Brasileiro Institui numerosas e complexas obrigações Tributário-fiscais/ Contábeis / Trabalhistas e Previdenciárias Contribuinte Brasileiro Deve cumprir as diversas Obrigações Tributárias sob pena de Autuação Empresas de Obrigações Principais: - Cálculo dos Tributos - Recolhimento dos Tributos Obrigações Acessórias (ex): Emissão de Notas Fiscais Escrituração Digital (EFD ICMS/IPI / EFD Contribuições) Escrituração Contábil Digital (ECD) Escrituração Contábil (ECF) GIA-ICMS Desenvolvedor de Soluções Desenvolve Soluções Fiscais visando facilitar a rotina dos contribuintes no cumprimento de suas obrigações tributárias, fiscais, contábeis, trabalhistas, etc.

10 O que é o REINF? A Escrituração Digital das Retenções e Informações da Contribuição Previdenciária Substituída (EFD-Reinf) é o mais recente módulo do Sistema Público de Escrituração Digital (SPED) e está sendo construída em complemento ao Sistema de Escrituração Digital das Obrigações Fiscais, Previdenciárias e Trabalhistas (e-social). Contempla todas as retenções do contribuinte sem relação com o trabalho, bem como as informações sobre a receita bruta para a apuração das contribuições previdenciárias substituídas.

11 Informações a serem prestadas: serviços tomados/prestados mediante cessão de mão de obra ou empreitada; retenções na fonte (IR, CSLL, COFINS, PIS/PASEP) incidentes sobre os pagamentos diversos efetuados a pessoas físicas e jurídicas; recursos recebidos e/ou repassados para associação desportiva que mantenha equipe de futebol profissional; comercialização da produção e à apuração da contribuição previdenciária substituída pelas agroindústrias e demais produtores rurais pessoa jurídica; empresas que se sujeitam à CPRB (cf. Lei /2011); entidades promotoras de evento que envolva associação desportiva que mantenha clube de futebol profissional.

12 A obrigatoriedade do EFD-Reinf abrange todas empresas sujeitas às seguintes operações: Retenções sobre documentos fiscais (tomador de serviços) Retenções sobre documentos fiscais (prestador de serviços) Comercialização de Produção Rural (pessoa jurídica) Recursos recebidos e/ou repassados para associações desportivas que mantenha Equipe de Futebol Profissional Contribuição Previdenciária sobre a Receita Bruta Principais Desafios Mudança de cultura e processos da empresa Governança e disponibilidade de informações (administração das fontes de informações financeiras, contábeis, contratuais, etc) Adequações sistêmicas e de interfaces (processos trabalhistas com terceiros, planilhas excel, sistemas legados, etc) Qualidade das informações e procedimentos (revisão de cálculo das retenções, cadastro de prestadores e tomadores de serviços, etc)

13 Mudanças no ICMS: Emenda Constitucional nº 87/15 Alterações introduzidas na legislação do ICMS Alíquotas de ICMS da Operação Interestadual Regra antes da EC 87/15 Regra após a EC 87/15 Operações e Prestações entre: Contribuintes 12% para Sul e Sudeste 7% para NO, ND, CO e ES 4% saída de importados ou fabricados no país com valor de insumos superior a 40% do preço da mercadoria Operações e Prestações com destino a nãocontribuintes Alíquota vigente na UF de origem, para o produto ou serviço Operações e Prestações entre: Contribuintes Mesma regra Operações e Prestações com destino a não-contribuintes Alíquotas interestaduais (12%, 7%, 4%) = Diferencial de Alíquotas + ICMS Partilhado Responsável: Remetente Partilha gradual: % (UF rem) / 40% (UF dest) % (UF rem) / 60% (UF dest) % (UF rem) / 20% (UF dest) % (UF dest)

14 Emenda Constitucional nº 87/15 Alterações introduzidas na legislação do ICMS Quais os efeitos nas obrigações fiscais? Formação de base de cálculo Emissão de NF-e EFD ICMS/IPI o Carga tributária total cobrável do destinatário o Valor total (com Difal) Informações sobre Partilha e FECP o Emissão de guias de recolhimento, com códigos específicos para cada caso o Escrituração fiscal das informações exigidas pelo Fisco o Entrega de arquivos magnéticos

15 Código Especificador da Substituição Tributária CEST (Convênio ICMS nº 92/15) Quais os efeitos fiscais? Unificar e Identificar mercadorias sujeitas a ST Anexos do Conv.92/15 Nota o ST subsequente e na Antecipação Tributária, inclusive nas operações interestaduais o Relacionam as mercadorias que os Estados e DF podem sujeitar a ST ou antecipação tributária. As não constantes dos referidos Anexos, devem ser excluídas da ST o Mesmo não sendo uma operação tributada por ST, se a mercadoria for sujeita, o CEST deverá ser informado na respectiva NF-e Obrigatoriedade o a partir de 01/10/2016

16 CEST e NCM da mercadoria Como interpretar Exemplo: Uma norma interna da UF define que há substituição tributária para congeladores classificados nas NCMS e : NCM/SH DESCRIÇÃO MVA (%) Outros congeladores ("freezers") Ao analisar o Conv. 92/15, encontramos no Anexo XXII, item 7: CEST NCM/SH DESCRIÇÃO Assim, embora no Anexo do Conv.92/15 conste somente a suposição NCM, não o classificação completa, a descrição nos permite identificar a mesma mercadoria. Logo, o Estado poderá continuar tributando essa mercadoria por ST. 80,8 Outros móveis (arcas, armários, vitrines, balcões e móveis semelhantes) para a conservação e exposição de produtos, que incorporem um equipamento para a produção de frio

17 OBRIGADA! Luciana Ferreira Especialista Tributário SYNCHRO.COM.BR BLOG.SYNCHRO.COM.BR SYNCHROSTORE.COM.BR

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Luciana Ferreira Gerencia de Treinamentos Advogada especializada em legislação tributário-fiscal e instrutora em cursos há mais de 15 anos. Pós graduada em Direito Tributário e autora do livro ICMS de