PROJETOS EM EDUCAÇÃO DA VIDA 1º, 2º e 3º ano Divulgadora Annemarie Heltai

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1 PROJETOS EM EDUCAÇÃO DA VIDA 1º, 2º e 3º ano Divulgadora Annemarie Heltai 1

2 Objetivos Esclarecer as dúvidas apontadas no Seminário de Treinamento Espiritual para Educadores em jan. 2013; Apresentar sugestões e alternativas aos trabalhos dos 1º, 2º e 3º Anos;. Refletir sobre o papel do professor no contexto educacional do CEEV. 2

3 Projetos Para que serve a disciplina de projetos?. É nela que vai se concretizar o conteúdo aprendido nas outras disciplinas.. É uma disciplina de AÇÃO. 3

4 Ações e Produções 1º Ano Reflexão sobre a própria história Memorial 2º Ano Replanejamento de conduta - Plano de ação 3º Ano Implantação desse plano de ação - Registro 4

5 Objetivos gerais do 1º Ano Reconhecer a escrita como instrumento de preservação da história da humanidade e de sua história de vida; Refletir sobre: A própria história, identificando as memórias significativas de sua trajetória, no processo de transformação de si mesmo. 5

6 Objetivos gerais do 1º. Ano O renascimento da consciência homem - filho de Deus, dotado de capacidade infinita, e/ou sobre a necessidade desse renascimento. 6

7 Objetivos gerais do 1º Ano Identificar fatos significativos no processo de reeducar-se para educar, que podem contribuir com a transformação do pensar e do fazer na vida e nas práticas pedagógicas. Incentivar a partir do Memorial, a (re)escrita da própria história, elaboração e aplicação de projetos pertinentes aos princípios da Educação da Vida nas instituições escolares. 7

8 Atividade Prática Felizmente era tempo de jabuticabas. No sítio de dona Benta havia vários pés, mas bastava um para que todos se regalassem até enjoar. Justamente naquela semana as jabuticabas tinham chegado no ponto e a menina não fazia outra coisa senão chupar jabuticabas. Volta e meia trepava à árvore, que nem uma macaquinha. Escolhia as mais bonitas, punha-a entre os dentes e tloc! E depois do tloc!, uma engolidinha de caldo e pluf!-caroço fora. E tloc, pluf,- tloc, pluf, lá passava o dia inteiro na árvore. 8 (LOBATO, M. Reinações de Narizinho)

9 Situações comuns Insegurança para escrever;. Falta de estímulo, ou falta de vontade;. Desafio de produzir o Memorial;. Sumiço repentino... O que fazer? 9

10 É bom lembrar... Em qualquer caso, é importante ter atenção constante; O memorial não é algo pronto e acabado, com roteiro rígido e previamente definido, mas é a descrição de um conjunto de fatos que o autor escolheu relatar, acompanhado de observações e impressões pessoais, cuja construção espelha, fundamenta e acompanha o processo de (re)educarse; O conteúdo programático apresenta sugestões. 10

11 Objetivos Gerais do 2º Ano Reconhecer a Educação da Vida como elemento potencial de transformação do educador; Identificar oportunidades para atuar, na vida familiar e em sala de aula, com as práticas da Educação da Vida; Promover o levantamento de necessidades no ambiente já definido: pessoal, familiar ou em uma instituição escolar para uma intervenção fundamentada nos princípios da Educação da Vida; 11

12 Objetivos Gerais do 2º Ano Incentivar o desenvolvimento de projetos da Educação da Vida nas instituições escolares; Conhecer os elementos de um projeto;. Identificar as práticas da Educação da Vida para serem aplicadas na vida pessoal, familiar, ambiente escolar e profissional. 12

13 Objetivos Gerais do 2º Ano Realizar Levantamento de dados e de necessidades, para fins de projeto. Produzir um projeto de pesquisa, ou seja: um plano de ação. 13

14 Objetivo do levantamento de dados Conhecer: o O histórico o Possíveis fatores geradores da situação-problema Identificar: o Possibilidades o Oportunidades 14

15 Levantamento de Dados Identificar as características do contexto, problemas, necessidades de desempenho, prioridades,. potencialidades e principalmente: as oportunidades. Não há um modelo pronto; o Observação o Questionários o Entrevistas o Reuniões o Conversas informais 15

16 Plano de ação TIPO SIGNIFICADOS VÍNCULOS Tema O quê? Título Sujeitos Quem? Participantes do projeto Amostra Quantos sujeitos? Número de participantes Local Onde? Realização do projeto Problema O quê? Pergunta Pressuposto Qual a direção? Resposta prévia da pergunta Objetivo O que se quer? Objetivo geral e específico 16

17 Plano de ação Tipo Significado Vínculos Justificativa Por quê? Para quê? Justificativa / relevância Referencial teórico O que já foi escrito sobre o tema? Qual a fundamentação teórica para o estudo? 17 Referencial teórico Metodologia Como? Tipo de pesquisa / abordagens / técnicas de coleta de dados / análise dos dados / limitações Resultados esperados O que pode gerar? Expectativas do projeto Possíveis impactos Possível influência Expectativas do projeto Cronograma Quando? Atividades a serem desenvolvidas Orçamento Quanto? Custos

18 Situação-problema A Alunos de uma classe de Ensino Fundamental, na periferia da cidade. Sabe-se que os alunos não têm interesse pelo conhecimento e não se importam com a disciplina. Como conhecer melhor a turma? Como identificar oportunidades em uma situação como essa? O que fazer? Atividade: Desenvolver um plano de ação para identificar necessidades e oportunidades. 18

19 Situação-problema B Tenho um novo olhar sobre a vida, principalmente nos momentos de oferecer aos meus alunos uma visão mais bonita da realidade. Mas, sinceramente? Não é esse o meu maior desafio! Meu maior desafio é reconhecer que eu sou uma pessoa boa e uma pessoa legal, mesmo às vezes cometendo alguns enganos. Aceitar que eu sou Filho de Deus, que erra. Tenho vivido um dia de cada vez, tentando acreditar que é possível ser feliz, aprendendo a ter fé, a confiar em Deus e a gostar de mim mesmo. Tento permitir que os outros se aproximem e gostem de mim. Não é possível negar que tenho recebido infinito apoio de meus antepassados. Agora preciso do meu apoio. 19

20 Documentação Toda forma de registro e sistematização dos dados, colocando-os em condições de análise. 20

21 Atividade Desenvolver um plano de ação para identificar necessidades e oportunidades. 21

22 Objetivos gerais 3º Ano Definir e implantar as ações entendidas como necessárias à execução do plano de ação, conforme as necessidades apontadas no levantamento das necessidades, realizado no 2ºAno.. Avaliar continuamente as ações para verificar a necessidade de adaptações nas ações. 22

23 Objetivos gerais 3º Ano Promover o registro dessas ações, por meio de relatório, monografia, narrativa, relato científico, ou outro meio que se entenda como possível e/ou necessário. 23

24 3º Ano Ano de realização e de registro Avaliação constante Atenção redobrada. Sucesso! 24

25 25

26 Diário de Aprendizagem É o registro das suas impressões sobre sua aprendizagem, os acertos, as vitórias, os avanços mas também as falhas, os momentos difíceis, as paradas, as dúvidas. É nele que se escreve o que estiver sentindo, refletindo, vivenciando, os gostos e desgostos ao longo do caminho. 26

27 Diário de Aprendizagem É a oportunidade de registrar suas reflexões sobre os vários momentos do curso e sua relação com a prática pedagógica; É o relato das adaptações e modificações que você estiver fazendo na maneira de trabalhar na sala de aula; É o registro da história de sua aprendizagem durante o curso e de suas consequências no seu cotidiano. 27

28 No diário, você pode escrever: As relações do curso com a sua experiência anterior; As trocas de experiências entre você e outros colegas de curso;. Outras ideias que você considere importantes. 28

29 O diário como avaliação do processo Nesse caso, é possível escrever: Como está o seu desempenho; Que fatos demonstram mudanças na sua prática pedagógica e em sua prática pessoal; Como você está aproveitando as atividades do CEEV; Quais são as suas maiores dificuldades no curso; 29

30 O diário como avaliação do processo O que você está fazendo para superar suas dificuldades;. Que transformações ocorreram nas suas relações (com seus alunos);. Se você está precisando de ajuda, e de que forma. 30

31 Bibliografia Básica: KANUMA, K. Educação do Filho de Deus. Vol. 1. São Paulo: Seicho-No-Ie do Brasil, KANUMA, K. Educação do Filho de Deus. Vol.2.São Paulo: Seicho-No-Ie do Brasil, PAIVA, D. E. Memórias de Magda Soares: uma contribuição para o processo de humanização. Disponível em os/5253.htm Data de acesso: jan/

32 Bibliografia Básica: SANTOS G. C. Roteiro para elaboração de memorial. Disponível em http.// data de acesso: 30 de jan TANIGUCHI, M. A Verdade da vida. vol. 14, São Paulo: Seicho-No-Ie do Brasil, TANIGUCHI, M. A Verdade da Vida vol. 19. São Paulo: Seicho-No-Ie do Brasil,

33 Bibliografia Básica: TANIGUCHI, M. A Verdade da Vida vol. 20. São Paulo: Seicho-No-Ie do Brasil, TANIGUCHI, M. A Verdade da Vida vol. 25. São Paulo: Seicho-No-Ie do Brasil, 2009 TANIGUCHI, M. Meditando sobre a vida. São Paulo: Seicho-No-Ie,

34 Bibliografia Básica: TANIGUCHI, M. Pedagogia da Seicho-No-Ie. 11 ed. São Paulo: Seicho-No-Ie do Brasil, TRAGTENBERG M. Memorial De Maurício Tragtenberg. Revista Espaço Acadêmico nº 30 Novembro de Disponível em morial.htm, data de acesso: Jan

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