UNIVERSIDADE DE TRÁS-OS-MONTES E ALTO DOURO
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- Therezinha Fartaria Gesser
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1 1 UNIVERSIDADE DE TRÁS-OS-MONTES E ALTO DOURO DEPARTAMENTO DE DESPORTO LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA E DESPORTO OPÇÃO I NATUREZA E LAZER 3º ANO CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS, NÍVEIS E CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO O DOCENTE: Luis Quaresma VILA REAL OUTUBRO 2001
2 OPÇÃO I - NATUREZA E LAZER 2 A - INTRODUÇÃO Dado o crescente aparecimento de novas tendências e práticas desportivas, torna-se imperioso que, como profissionais de Educação Física e de Desporto estejamos atentos a essas mesma alterações e, simultaneamente, nos preparêmos para enfrentarmos novos desafios, preparação essa que compreende o conhecimento teórico, prático e pedagógico, numa perspectiva ecológica, dos novos desportos de aventura e exploração da natureza. B - OBJECTIVOS Fornecer ao formando elementos teóricos, práticos e pedagógicos que o habilitem a uma futura organização e leccionação de actividades de exploração da natureza e de desportos de aventura, nos diferentes Ciclos de Escolaridade. Confrontar o formando com as novas realidades desportivas, relacionadas com actividades de aventura praticadas em espaços naturais. Sensibilizar o formando para a crescente importância de novas práticas desportivas, na ocupação dos tempos livres e de lazer do Homem Moderno. Escolher, programar e realizar habilidades apropriadas em recursos e espaços naturais, de acordo com as características dos mesmos, colaborando com os colegas e respeitando as regras de segurança e de preservação da natureza. C - DESENVOLVIMENTO PROGRAMÁTICO I. Enquadramento Conceptual das Actividades de Lazer na Sociedade 1.2. Lazer, Tempos Livres e Actividade Física Através dos Tempos 1.3. Concepções de Lazer Lazer, Tempo Livre e Trabalho 1.5. Lazer, Tempo Livre e Desporto 1.6. Lazer, Tempo Livre e Aventura 1.7. Indústria do Lazer
3 OPÇÃO I - NATUREZA E LAZER 3 2. Actividades de Lazer e de Exploração da Natureza 2.1.TÉCNICAS DE ORIENTAÇÃO História da modalidade Os pontos cardeais Os materiais, equipamentos e as regras de segurança Orientação por meios naturais Leitura de cartas topográficas e utilização de bússola Levantamento de locais de prática Abordagem teórico-prática da modalidade Levantamento e Marcação de Percursos Pedestres MONTANHISMO E CAMPISMO História da modalidade A marcha Os materiais e equipamentos As regras de segurança Levantamento de locais de prática Abordagem teórico-prática da modalidade ACTIVIDADES COM CORDAS (Rappel, Slide, Tirolesa, Pontes, etc.) História da modalidade Os materiais e equipamentos As regras de segurança Levantamento de locais de prática Abordagem teórico-prática da modalidade ESCALADA História da modalidade Os materiais e equipamentos A escalada em parede artificial A escalada em parede natural Levantamento de locais de prática.
4 OPÇÃO I - NATUREZA E LAZER Abordagem teórico-prática da modalidade. 2.5 CANOAGEM História da modalidade As diferentes disciplinas Os materiais e equipamentos As regras de segurança Levantamento de locais de prática Abordagem teórico-prática da modalidade (travessias e águas bravas) 2.6. BTT História da modalidade As diferentes disciplinas Os materiais e equipamentos As regras de segurança Levantamento de locais de prática Abordagem teórico-prática da modalidade VELA História da modalidade Os materiais e equipamentos As regras de segurança Abordagem teórico-prática da modalidade. D - ORGANIZAÇÃO A disciplina será organizada em aulas teórico-práticas nas quais serão leccionados os conteúdos teóricos, práticos e pedagógicos das diferentes modalidades/actividades. Dada a especificidade das modalidades de montanhismo, canoagem e vela, que necessitam de maiores tempos de aprendizagem, implicando deste modo que a abordagem das mesmas possa vir a ocupar alguns sábados ou mesmo fins de
5 OPÇÃO I - NATUREZA E LAZER 5 semana, ficando desde já os alunos alertados para este facto, pois, a não comparência às mesmas significa a falta de elementos de avaliação. Ao longo do ano lectivo, e de acordo com a disponibilidade dos alunos, poder-se-á participar em vários eventos desportivos, devidamente organizados e planeados, e relacionados com actividades diferentes das leccionadas, com o objectivo de se adquirirem novas vivências e conhecimentos. Assim, apresenta-se uma série de actividades a seleccionar: Expedição aos Picos da Europa, Curso de Mergulho, Curso de Parapente; Curso de Ski. E - AVALIAÇÃO Da avaliação final da disciplina de Opção I - Natureza e Lazer, farão parte os seguintes elementos: (D) - Dossier - Neste deverá constar todo o tipo de material que esteja relacionado com: planeamento; bibliografia recolhida; levantamento de recursos naturais; organização de actividades; relatórios; etc. (A) - Atitudes do Formando: - Responsabilidade; iniciativa; participação; assiduidade e pontualidade; capacidade criativa. (P) - Participação nas actividades práticas: - Participação nas aulas práticas ; - Realização de testes práticos (um por cada bloco de matéria) e a realização organização de trabalhos práticos (até ao máximo de 3).
6 OPÇÃO I - NATUREZA E LAZER 6 (T) - Realização de um teste teórico por semestre. A avaliação da disciplina rege-se pelas formas vigentes na UT AD. Ponderação da avaliação: (D) 5% 1 valor (A) 10% 2 valores (P) 60% 12 valores (T) 25% 5 valores NOTA IMPORTANTE: Dadas as características da disciplina, a componente prática da mesma somente poderá ser feita por frequência (o aluno terá que assistir, no mínimo, a 2/3 das aulas dadas). O aluno será admitido a exame final (teórico), caso a média dos testes seja inferior a 8,5 valores. F - BIBLIOGRAFIA 1. BENTO, J. (1991): Desporto, Saúde, Vida. Em Defesa do Desporto. Livros Horizonte, Lisboa. 2. BENTO, J. (1995): O Outro Lado do Desporto. Campo das Letras, Editores S.A., Porto. 3. BELO, P. (1995) A Escalada na Escola FCDEF Universidade do Porto. 4. BETRÁN, J. (1995): Las Actividades Físicas de Aventura en Ia Naturaleza: Alnálisis Sociocultural. A12unts -Educacion Física y Deportes, n BETRÁN, J. ; BETRÁN, A. (1995): La Crisis de Ia Modernidad y el Advenimiento de Ia Posmodernidad: EI Deporte Y Ias Prácticas Físicas Alternativas en el Tiempo de Ocio Activo.A12unts - Educacion Física y Deportes, n BOSWELL, J. (1980): Manual de Sobrevivência, Publicações Europa América 2a Edição, Mem Martins
7 OPÇÃO I - NATUREZA E LAZER 7 7. CONSTANTINO, J. (1993): O Desporto e a Cultura do Tempo Livre. In A Ciência do Desporto a Cultura e o Homem. António Marques e Jorge Bento (Eds.) F.C.D.E.F. Universidade do Porto. Câmara Municipal do Porto. 8. CONST ANTINO, J. (1993): O Cidadão e o Desporto, Novas Tendências no Desporto Actual. Revista Horizonte, Vol IX, N COMITÉ OLÍMPICO ESPANoL (1993) Piraguismo I 10. COMITÉ OLÍMPICO ESPANoL (1993) Piraguismo II 11. CORREIA, A. (1997): Gestão de Serviços de Desporto Aventura -Tendências e Implicações Organizacionais. Revista Horizonte, Vol XII -N COSTA, L. (1987): A Reinvenção da Educação Física e do Desporto segundo Paradigmas do Lazer e da Recreação. Desporto e Sociedade, Ministério da Educação e Cultura, Direcção Geral dos Desportos, Lisboa. 13. CRESPO, J. (1991): O Desporto no Séulo XXI. Edição da Câmara Municipal de Oeiras. 14. CURRY, N. (1994): Countryside Recreation, Access and Land Use Planning. Chapman and Hall, London. 15. DUMAZEDIER, J. (1974): Sociologia Empírica do Lazer. Edições Perspectiva, S. Paulo. 16. DUMAZEDIER, J. (1988): Revolution Culturelle du Temps Libre Librairie des Méridiens KlincksiecK et Cie, Paris. 17. ELIAS, N.; DUNNING, E. (1992): A Busca da Excitação. Difel- Difusão Editorial Lda, Lisboa. 18. GARCIA, R.; JUMERA, J. (1995): Repensar o Ambiente a Saúde e a Qualidade de Vida. Comunicação no Simpósio Internacional da Actividade Física, Desportiva e Recreativa na Perspectiva Ecológica. Manaus. 19. JENSEN, C. (1995): Outdoor Recreation in America. Human Kinetics Publishers, Champaign IL. 20. MARIVOET, S. (1993): Hábitos Desportivos: Valores Socioculturais em Mudança. Revista Horizonte, VoI X, N 53, MlRANDA, J.; LASACA, E.; MURO, I. (1995): Actividades Físicas en Ia Naturaleza: Un Objecto a Investigas. Dimensiones Científicas. Apunts -Educacion Física v Deportes. 22. MOTA, J. (1992): Educação e Saúde. Contributo da Educação Física. Edição Câmara Municipal de Oeiras. 23. MOTA, J. (1997): A Actividade Física no Lazer - Reflexões Sobre a Sua Prática. Livros Horizonte, Lisboa.
8 OPÇÃO I - NATUREZA E LAZER PAIS, J. (1994): A Vida Como Aventura - Uma Nova Ética de Lazer. Actas do Congresso Mundial de Lazer/World Leisure Congress. Edição Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa. 25. PIRES, G. (1992): A Aventura Desportiva: O Desporto Para o III Milénio. Actas do Congresso Mundial de Lazer/World Leisure Congress. Edição Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa. 26. QUARESMA, L. (1998): O Lazer e as Actividades Desportivas no Turismo. Caracterização da Animação Turístico-Desportiva em Espaços Naturais no Eixo de Cidades "Vila-Real -Régua Lamego Dissertação apresentada com vista à obtenção do grau de Mestre em Ciências do Desporto de Recreação e Lazer, F.C.D.E.F. Universidade do Porto. 27. RUSE, D. (1994): Canoe Games 2a Edição A &C Black London 28. SALLENT, O. (1991): EI Deporte y el Turismo, Un Campo Fascinante Apunts - Educació Física y Deportes, N SLOANE, E. (1995) Sloane's Complete Book of Bicycling. Fireside Edition New York 30. TOJEIRA, P. (1992): Tempo Livre e Desporto. Revista Horizonte, Voi VIII, N TORKILDSEN, O. (1994): Leisure and Recreation Managment. Chapman & Haii, London. 32. VÁZQUEZ, M.; OUERRERO, L. (1994): Marco Conceptuai: Las Actividades Deportivas y Recreativas. Apunts - Educacion Física y Deportes, 37, VINUELAS, J.; BETRÁN, J.; PLANTALAMOR, A. (1995): Análisis dei Ámbito Em de ias Actividades de Aventura em ia Naturaieza. Al2unts - Educacion Física y Deportes.
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