O DESPORTO E A ANIMAÇÃO TURÍSTICA O DESPORTO E A ANIMAÇÃO TURÍSTICA

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1 O DESPORTO E A ANIMAÇÃO TURÍSTICA

2 CARATERIZAÇÃO DESPORTO DESPORTO DE NATUREZA E AVENTURA ANIMAÇÃO DESPORTIVA ANIMAÇÃO TURISTICA TURISMO

3 CARATERIZAÇÃO DESPORTO TURISMO Profissões reguladas Treino Desportivo Fitness Competição Informal Desporto de Natureza / Aventura Turismo Ativo / Ar Livre

4 PERFIS PROFISSIONAIS Outdoor Animator (ELSA) Denominação genérica do profissional que, em segurança, guia grupos nas Atividades Outdoor e que, dependendo do país, pode ser chamado de Guia, Instrutor, Líder, Monitor. A competência profissional foi posicionada no nível 5 EQF. Em Portugal, a qualificação de nível 5 deste profissional é designada por Técnco de Turismo de Ar Livre

5 PERFIS PROFISSIONAIS Técnico Especialista em Turismo de Ar Livre Conceber, planear, organizar e acompanhar programas de atividades de ar livre de natureza turística, enquadrando autonomamente os clientes participantes, sob o ponto de vista técnico e turístico, em atividades correspondentes à sua área e nível de especialização e participando na gestão e manutenção de instalações e equipamentos.

6 PERFIS PROFISSIONAIS Técnico Especialista de Exercício Físico Responsabilidade técnica pela orientação das atividades desportivas desenvolvidas nas instalações desportivas que prestam serviços desportivos na área da manutenção da condição física (fitness), designadamente os ginásios, academias ou clubes de saúde (healthclubs), independentemente da designação adotada e forma de exploração. Treinador de Desporto A atividade de treinador de desporto, compreende o treino e a orientação competitiva de praticantes desportivos, bem como o enquadramento técnico de uma atividade desportiva.

7 Projecto ELESA European Learning Syllabus for Outdoor Animators Capacidades Técnicas Profissionais A. Lagos e Mar B. Caiaque C. Neve D. Terra E. Rios 1 Caiaques e canoas em lagos 2 Caiaque de mar 3 Ski Alpino 4 Snowboard 5 Caminhadas 6 Orientação 7 Mountain Biking (MB1 and MB2) 8 Canyoning 9 Espeleologia 10 Parques de High Ropes 11 Escalada com segurança por cima 12 Via Ferrata 13 Tiro com Arco 14 Caiaques/Canoas em Rios 15 Rafting 16 Natação em Águas Bravas

8 Lei n.º 39/2012 de 28 de agosto, não se aplica a atividade que: Sejam promovidas, regulamentadas e dirigidas por federações desportivas dotadas do estatuto de utilidade pública desportiva, desde que compreendidas no seu objeto social; Sejam desenvolvidas no âmbito do sistema educativo, curricular e de complemento curricular; Se destinem exclusivamente aos membros das Forças Armadas e das Forças de Segurança; Sejam desenvolvidas em instalações desportivas de base recreativas e sem enquadramento técnico; Sejam desenvolvidas no âmbito do sistema prisional; Sejam desenvolvidas em estabelecimentos termais e unidades de saúde e de reabilitação, utilizados sob supervisão médico -sanitária; Atividades desportivas que decorram em instalações desportivas integradas em unidades hoteleiras ou em empreendimentos turísticos, desde que a sua frequência seja reservada, em exclusivo, aos utentes dessas unidades.

9 Lei n.º 40/2012 de 28 de agosto Atividade de treinador de desporto A atividade de treinador de desporto, compreende o treino e a orientação competitiva de praticantes desportivos, bem como o enquadramento técnico de uma atividade desportiva, exercida a) Como profissão exclusiva ou principal, auferindo por via dela uma remuneração; b) De forma habitual, sazonal ou ocasional, independentemente de auferir uma remuneração. Habilitação profissional A atividade de Treinador de Desporto apenas pode ser exercida por treinadores de desporto, qualificados nos termos da Lei.

10 Lei n.º 40/2012 de 28 de agosto Constitui contraordenação: a) O exercício da atividade de treinador de desporto por quem não seja titular do TPTD; b) A autorização para o treino de praticantes desportivos ou para o ensino, animação e enquadramento técnico de uma atividade desportiva, a qualquer título, por parte de federações desportivas, ligas profissionais, entidades prestadoras de serviços desportivos, associações promotoras de desporto, ou quaisquer entidades, públicas ou privadas, de quem não seja titular do respetivo título profissional.

11 ATIVIDADE (Desporto) TREINADOR TÉCNICO TURISMO AR LIVRE Desporto é um fim em si mesmo Desporto é uma ferramenta, um meio, e não é um fim

12 Ausência de enquadramento da atividade de animação desportiva relativamente ao quadro normativo existente 1 Caiaques e canoas em lagos 2 Caiaque de mar 3 Ski Alpino 4 Snowboard 5 Caminhadas 6 Orientação 7 Mountain Biking (MB1 and MB2) 8 Canyoning 9 Espeleologia 10 Parques de High Ropes 11 Escalada com segurança por cima 12 Via Ferrata 13 Tiro com Arco 14 Caiaques/Canoas em Rios 15 Rafting 16 Natação em Águas Bravas Federações Desportivas Lei n.º 40

13 Reconhecimento de Competências dos Técnicos de Turismo de Ar Livre e Animação Turística O Contributo do Desporto (RVCC Treinador de Desporto)

14 RVCC Treinador de Desporto Exemplo Referencial de Formação Específica de Basquetebol Grau I UNIDADES DE FORMAÇÃO: 1. SABER TREINAR 2. CONCEITOS E INSTRUMENTOS DE TRABALHO 3. COMO INICIAR O ENSINO DO JOGO 4. MINIBASQUETE 5. DESENVOLVIMENTOS DAS CAPACI. MOTORAS ESPECÍFICAS DO BASQUETEBOL 6. TÉCNICA INDIVIDUAL OFENSIVA 7. TÉCNICA INDIVIDUAL DEFENSIVA 8. TÁTICA INDIVIDUAL OFENSIVA (UM CONTRA UM) 9. O JOGO 3X3 10. TÁTICA COLETIVA OFENSIVA 11. TÁTICA INDIVIDUAL DEFENSIVA 12. TÁTICA COLETIVA DEFENSIVA 13. DIREÇÃO DE EXERCÍCIOS E DO JOGO

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17 RVCC Treinador de Desporto O RVCC Pro TD é um processo que adota o modelo organizativo e as metodologias de intervenção do Sistema Nacional de Qualificações (SNQ), seguindo referências balizadoras de cumprimento obrigatório. Esta via permite aos interessados com aprendizagens adquiridas ao longo da sua vida, em contextos de trabalho e/ou de formação não formal e informal no âmbito do treino desportivo, aceder a um diploma que deve ser encarado como uma qualificação de educaçãoformação que permite o acesso ao Título Profissional de Treinador de Desporto.

18 RVCC Treinador de Desporto O processo de RVCC Pro TD deverá ser encarado como uma forma muito particular de certificação de competências, que se traduz na criação de medidas de rigor e complexidade indispensáveis para a constatação da posse efetiva e do domínio das competências correspondentes ao perfil de treinador de desporto desejado. O RVCC Pro TD baseia-se na construção de um Portefólio Profissional de treinador de desporto, instrumento que agrega documentos de natureza biográfica e curricular, no qual se explicitam e organizam as evidências, ou provas, das competências adquiridas pelo candidato nas suas experiências de vida, de modo a permitir a validação das mesmas face ao Referencial de Competências Profissionais de Treinador de Desporto.

19 RVCC Treinador de Desporto

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21 Resumo do processo de RVCC Pro TD Etapa 1-Orientação, reconhecimento e validação de competências Intervenientes Atividades Analisar a ficha de percurso profissional e de formação (incluindo percurso de praticante desportivo). Orientar o candidato para o processo RVCC Pro TD Regime Geral. Esclarecer o candidato sobre o processo RVCC Pro TD Regime Geral. SESSÃO DE RECONHECIMENTO SESSÃO DE VALIDAÇÃO Instrumentos Ficha de percurso profissional e de formação. Referencial de RVCC Pro específico de cada saída profissional (modalidade desportiva e grau de qualificação). Portefólio. Ficha de autoavaliação. Ficha de análise do Portefólio. Relatório da entrevista técnica (se efetuada). Ata da sessão de validação. Ficha de caracterização e avaliação da prova de competências (se efetuada)

22 Resumo do processo de RVCC Pro TD Etapa 2-Certificação de competências Atividades SESSÃO DE CERTIFICAÇÃO Instrumentos Ficha de caracterização e avaliação da prova de competências (se necessário). Ata da sessão de certificação.

23 OBRIGADO PELA ATENÇÃO! Mário Moreira Instituto Português do Desporto e Juventude Departamento de Formação e Qualificação mario.moreira@ipdj.pt

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