Nutrição no Exercício
|
|
- Sophia Desconhecida Gesser
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Nutrição no Exercício Fabiana de Faria Ghetti Unidade de Investigação Cardiovascular e Fisiologia do Exercício
2 Nutrição no Exercício Atletas Indivíduos fisicamente ativos
3 Necessidades nutricionais ATLETA PESSOAS ATIVAS FISICAMENTE TREINO COMPETIÇÃO SAÚDE QUALIDADE DE VIDA
4 Nutrição em indivíduos fisicamente ativos Uma dieta balanceada, que atenda às recomendações dadas à população em geral, é suficiente para a manutenção da saúde e qualidade de vida.
5 Nutrição em indivíduos fisicamente ativos Redução da morbidade; Controle de peso corporal; Bem-estar; Saúde e qualidade de vida
6 Alimentação Saudável Qualidade Quantidade Harmonia
7 Orientações Nutricionais Faça pelo menos 3 grandes refeições e 3 lanches por dia: Desjejum, almoço e jantar; Colação, lanche da tarde e ceia. Não pular refeições! Ingerir alimentos variados!
8 Orientações Nutricionais Aumentar o consumo de fibras.
9 Orientações Nutricionais Coma diariamente, 3 a 5 porções de frutas e 4 a 5 porções de hortaliças. Grupo das frutas: 1 fruta média (maçã), 1 fatia média (melão), 8 morangos, 7uvas itália, 1 copo de suco de fruta. Grupo das hortaliças: 4 colheres (sopa) de legumes, 1 prato (sobremesa) de folhas cruas picadas
10 Orientações Nutricionais Inclua, pelo menos, 5 porções de alimentos dos grupos dos cereais, pães, tubérculos/raízes e massas; Preferir integrais. Grupo dos cereais: 1 fatia de pão integral; 3 biscoitos cream crcaker, 1/2 copo de cereal instantâneo (seco); 2 colheres (sopa) de arroz, farinha, angu, batata, inhame ou mandioca
11 Orientações Nutricionais Consuma diariamente leite e derivados (3 porções), carnes, aves, peixes ou ovos (1 a 2 porções) e leguminosas (1 porção). Grupo do leite e derivados: 1 copo de leite ou iogurte; 2 fatias de queijo branco. Grupo das leguminosas: 4 colheres (sopa) de ervilhas, feijão Lentilha ou soja. Grupo das carnes e substitutos: 4 colheres (sopa) = 100g de carne moída, ave ou peixe; 2 ovos, 1 bife médio.
12 Orientações Nutricionais Reduzir óleos e gorduras; Preferir gorduras monoinsaturadas e poliinsaturadas.
13 Orientações Nutricionais Evite refrigerantes e sucos industrializados, bolos, biscoitos doces e recheados, sobremesas doces e outras guloseimas.
14 Orientações Nutricionais Diminua a quantidade de sal na comida e retire o saleiro da mesa. Caldo de... Temperos prontos Sopas prontas
15 Orientações Nutricionais Beba pelo menos 2 litros (6 a 8 copos) de água por dia.
16 Orientações Nutricionais Reduzir o consumo de álcool EXCESSO: peso triglicérides pressão arterial
17 Dieta do Atleta x Dieta Normal Qualitativamente é igual Quantitativamente é maior Dieta do atleta pode chegar a calorias.
18 Nutrição para o Atleta Fornecer energia para o exercício; Abastecer os estoques de glicogênio muscular; Restaurar o glicogênio hepático; Manter ou adequar o peso corporal; Evitar a perda de massa magra; Prevenir fome e desconforto gastrintestinal; Adequar a hidratação; Atender aos hábitos alimentares individuais.
19 Sinais de alimentação inadequada Queda do rendimento Dores musculares constantes Fadiga crônica Grandes modificações na composição corporal
20 Nutrição no Esporte Atender Modalidade esportiva Características individuais Respeitar Posicionamento na equipe, Exigências dos treinos, Viagens.
21 Considerações para o plano alimentar Valor Calórico total Carboidratos Proteínas Lipídios Vitaminas e minerais Água Suplementação Recursos Ergogênicos Nutricionais
22 Recomendações: a) Taxa calórica total da alimentação 30 a 50 kcal/kg/dia Cuidado com dietas hipocalóricas! Riscos: - Redução dos estoques de glicogênio hepático e muscular; - Redução da massa muscular; - Deficiência de micronutrientes; Rev Bras Med Esporte _ Vol. 9, Nº 2 Mar/Abr, 2003
23 Recomendações: a) Taxa calórica total da alimentação Para perda de peso: Reduzir 10 à 20% do VET Promove alteração na composição corporal Reduz massa gorda Não induz lesões e fadiga Rev Bras Med Esporte _ Vol. 9, Nº 2 Mar/Abr, 2003
24 Carboidratos Base da alimentação. 4 kcal / g. Consumo adequado: Mantém a glicemia Combustível para o SNC Utiliza menos proteína Melhora o desempenho Efeito ergogênico
25 Efeitos da dieta sobre as reservas de glicogênio e a capacidade de endurance Dieta 3 dias; 5% CHO 0,63g glicogênio 55-60% CHO 1,75g glicogênio 82% CHO 3,75g glicogênio Capacidade de endurance é maior na dieta rica em carboidrato. McArdle, 2011.
26 Efeitos da dieta sobre as reservas de glicogênio e a capacidade de endurance Importância do glicogênio muscular para manter o exercício de alta intensidade > 1h. Importante papel da dieta nas reservas de energia para exercício prolongado e vigoroso. McArdle, 2011.
27 Efeitos da dieta sobre as reservas de glicogênio e a capacidade de endurance Dieta deficiente em CHO depleta rapidamente glicogênio muscular e hepático Afeta desempenho no exercício explosivo de curta duração e endurance prolongado e de alta intensidade. Treinamento e competição em condições de baixas reservas de glicogênio aumenta chance de lesões.
28 Estoques de Carboidratos Glicogênio Devido Hepático ausência de g fosfatase 400 kcal nos Glicose Plasmática - 3 g 12 kcal Glicogênio músculos Muscular relativamente g 1600 inativos kcal músculos esqueléticos (apenas no fígado) conservam todo seu glicogênio. Total de Carboidratos g 2012 kcal ( indivíduo de 80 Kg )
29 Consumo de Carboidratos
30 Carboidratos Fontes: Carboidratos complexos: amido Carboidratos simples: sacarose
31 Índice glicêmico É um parâmetro quantitativo que verifica quanto um alimento é capaz de elevar a glicose sanguínea no período pós-prandial.
32 Índice glicêmico
33 Índice glicêmico
34 Carboidratos 55 a 70% do aporte calórico diário. 5 8g / Kg de Peso corporal / dia Recuperação do glicogênio muscular Até 10g / Kg de Peso corporal / dia Longa duração ou treinos intensos Rev Bras Med Esporte _ Vol. 9, Nº 2 Mar/Abr, 2003
35 Proteínas Fornecimento de energia em exercícios de endurance maior utilização em estados de depleção de glicogênio; 4 kcal / g; Síntese proteica muscular no pós-exercício; Formação de enzimas e hormônios.
36 Utilização da Proteína Durante o Exercício Fracionamento proteico aumenta moderadamente com exercício A síntese de PTN muscular aumenta acentuadamente após exercício
37 Utilização da Proteína Durante o Exercício Estimulação da síntese proteica (leucina) durante recuperação após exercício aeróbico. Ritmo de síntese aumenta 10% a 80% nas 4h após exercício aeróbico. Mantém-se elevado por pelo menos 24h. Fonte: McArdle, 2011.
38 Proteínas Fonte animal e vegetal. Rev Bras Med Esporte _ Vol. 9, Nº 2 Mar/Abr, 2003
39 Proteínas 0,8 e 1,2g/kg de Peso corporal / dia Sedentários e atividade física leve 1,2 1,6g / Kg de Peso corporal / dia Modalidades aeróbicas 1,4 1,8g / Kg de Peso corporal / dia Exercícios extenuantes / força CONSUMO LOGO APÓS O TREINO Rev Bras Med Esporte _ Vol. 9, Nº 2 Mar/Abr, 2003
40 Proteínas Culturistas de alta performance referem até 10g/kg/dia. Segurança: 2,4g/kg/dia Possíveis efeitos adversos da suplementação de proteínas ou de AA: Função renal Equilíbrio do cálcio Efeitos aterogênicos Desidratação
41 Proteínas PADRÃO DIETÉTICO Alimentos 2 copos de leite 16 g 01 bife 30 g 01 filé de frango 30 g 08 colheres de arroz 19 g 02 conchas de feijão 14 g 04 fatias de pão 09 g 02 fatias de queijo minas 14 g Proteína TOTAL 130 g Atleta - 72 Kg - 1,8 g/ Kg de peso/ dia = g/dia
42 Lipídeos Fonte de energia 9 kcal / g; Fornecem vitaminas A, D, E, K; Regulação hormonal; Componente estrutural das membranas celulares; Isolante térmico; Proteção órgãos. (Recomendação de grau A e nível de evidência 2).
43 Lipídeos Recomendação: 1g / kg peso corporal / dia 20-30% das calorias totais 7-10% Saturadas 8-10% Monoinsaturadas 8-10 % Poliinsaturadas Rev Bras Med Esporte _ Vol. 9, Nº 2 Mar/Abr, 2003
44 Mobilização e utilização das gorduras durante o exercício Gordura supre 30% a 80% da demanda energética: Depende de: estado nutricional, aptidão do indivíduo, intensidade e duração do exercício. Fontes lipídicas: Ácidos graxos liberados dos adipócitos ligados a albumina como ácidos graxos livres. TG plasmático circulante VLDL e quilomícrons. TG dentro do músculo ativo.
45 A intensidade do exercício faz a diferença Indivíduos moderadamente treinados: Intensidade do exercício que maximiza queima de gorduras oscila 55 e 72% do VO 2máx
46 Contribuição relativa dos macronutrientes para o metabolismo energético
47 Vitaminas e Minerais Funções: Regulação dos processos metabólicos; Sistema de defesa antioxidante; Resistência imunológica. 0 kcal - Não fornecem energia Necessidades diárias: IDR (2002) Não existem recomendações para atletas
48 Vitaminas Hidrossolúveis Vitaminas do complexo B: B1 (tiamina) B2 (riboflavina) B3 (niacina, niacinamida) B5 (ácido pantotênico) B6 (piridoxina) B7 (biotina) B9 (ácido fólico) B12 (cobalamina)
49 Vitamina C (Ácido ascórbico) Funções: Cofator enzimático Síntese de colágeno Síntese de carnitina Síntese de norepinefrina Síntese de hormônios peptídios Metabolismo da tirosina Redutor químico Aumenta absorção do ferro no TGI. Antioxidante Reduz dano oxidativo do DNA Reduz oxidação da LDL Reduz peroxidação lipídica Reduz oxidantes dos neutrófilos Aumenta vasodilatação endotélio dependete.
50
51 Vitaminas Lipossolúveis
52 Vitaminas e Minerais Atletas podem ter necessidade aumentada de vitamina C e complexo B Minerais importantes para o desempenho atlético: ferro, zinco, cromo, selênio, sódio e potássio.
53 Vitaminas e Minerais Antioxidantes O estresse dos exercícios pode aumentar as necessidades de vitaminas e minerais antioxidantes. Não necessita suplementação baixo grau de evidência científica. O ajuste das dietas, em termos de calorias decorrente das atividades desportivas, proporciona um concomitante ajuste (Grau de recomendação no consumo dos A e micronutrientes. nível de evidência 2). Rev Bras Med Esporte _ Vol. 9, Nº 2 Mar/Abr, 2003
54 Dieta DIETA TREINO DIETA PRÉ-COMPETIÇÃO DIETA COMPETIÇÃO DIETA PÓS-COMPETIÇÃO
55 Recomendações Refeição pré-treino/pré-competição: Nunca treinar em jejum; Não ingerir alimentos novos (nunca consumidos anteriormente); Não treinar com o estômago cheio, pois causa indigestão, náuseas e até vômitos;
56 Recomendações Refeição pré-treino: Evitar o desconforto gástrico com: Alimentos ricos em fibras Açúcares Gorduras Alimentos flatulentos Bebidas carbonatadas Álcool Cafeína Rev Bras Med Esporte _ Vol. 9, Nº 2 Mar/Abr, 2003
57 Refeição pré-treino Objetivo: energia (CHO) + hidratação; Refeição completa = 3 a 4 horas antes Rica em carboidratos (4g/kg peso corporal) Moderada em proteína e fibras Pobre em lipídios Almoço ou Sanduíche Rev Bras Med Esporte _ Vol. 9, Nº 2 Mar/Abr, 2003
58 Refeição pré-treino 1 h até 30 minutos antes: Ingerir alimentos energéticos e de fácil absorção. CHO: 1,0g / kg peso corporal. Sucos, biscoito e pão branco, frutas, barra energética. Poucos minutos antes: Líquidos - água + CHO CHO 0,8g / kg peso corporal Rev Bras Med Esporte _ Vol. 9, Nº 2 Mar/Abr, 2003
59 Recomendações Refeição durante o exercício Objetivos: evitar hipoglicemia e desidratação, depleção de glicogênio e fadiga 30 a 60g CHO de rápida absorção ( IG) / hora de exercício Alta intensidade e longa duração; Sessões repetitivas, curtas e de esforço quase máximo. APÓS A PRIMEIRA HORA Rev Bras Med Esporte _ Vol. 9, Nº 2 Mar/Abr, 2003
60 Recomendações O que são 30g de carboidratos? 500ml de bebida esportiva 1 carboidrato em gel ½ barra energética 1,5 banana Associar com água
61 Recomendações Refeição após exercícios (recuperação) Objetivos: Reabastecimento das reservas de glicogênio, Reposição de líquidos e eletrólitos, Recuperação muscular.
62 Recomendações Após exercícios exaustivos Realizar refeição até 1h após exercício. Alimentação rica em carboidrato de IG. Se não conseguir ingerir alimentos sólidos: -2 a 3 copos de soro caseiro ou de isotônico, ou se possível suco de frutas e barras energéticas.
63 Recomendações Após exercícios exaustivos: 0,7 1,5g de CHO / Kg de Peso corporal / 4h RECUPERAÇÃO PLENA DO GLICOGÊNIO MUSCULAR Dieta rica em CHO de alto IG e PTN (4:1); Lanches frequentes e menores. Rev Bras Med Esporte _ Vol. 9, Nº 2 Mar/Abr, 2003 Williams et al., 2003
64 Reposição Hídrica Componente essencial para performance. Rev Bras Med Esporte _ Vol. 9, Nº 2 Mar/Abr, 2003
65 Balanço hídrico Perda de 2% do peso: Aumenta frequência cardíaca e a temperatura corporal Reduz volume sistólico Cansaço progressivo e Interrupção da atividade. Perda > 6% do peso corpóreo choque térmico, coma e morte.
66 HIDRATAÇÃO PRÉ-EXERCÍCIO 2 horas antes 250 a 500ml de água Assegurar a hidratação antes do esforço (Rev Bras Med Esporte _ Vol. 9, Nº 2 Mar/Abr, 2003)
67 HIDRATAÇÃO DURANTE EXERCÍCIO -500 a 2.000ml/hora ou ml a cada minutos. Evitar desidratação Maiores taxas: Atletas mais rápidos Mais pesados Condições ambientais quentes Menores taxas: Mais lentos Condições ambientais frias (Rev Bras Med Esporte _ Vol. 9, Nº 2 Mar/Abr, 2003)
68 HIDRATAÇÃO PÓS-EXERCÍCIO 150% do peso corporal perdido durante o exercício, adicionado de sódio. Assegurar a rehidratação após o esforço
69 Reposição Eletrolítica Baixa reposição de sódio durante e/ou após atividade física prolongada HIPONATREMIA Leva à hipotensão, fraqueza muscular e câimbra. Perda de potássio não é significativa no suor
70 Reposição Hídrica e Eletrolítica -Atividade c/ + de 1 hr ou muito intensa (futebol, basquetebol, tênis): - 30 a 60g/h de carboidrato (maltodextrina) - 0,5 a 0,7g/L de Sódio (1/2 colher de chá para 1L) - Temperatura 15 a 22ºC Rev Bras Med Esporte _ Vol. 9, Nº 2 Mar/Abr, 2003
71 Reposição Hídrica e Eletrolítica BEBIDAS ESPORTIVAS ou ISOTÔNICOS Carboidratos maltodextrina e pouca glicose/frutose/sacarose (4 a 8%) Sódio (0,5 a 0,7g/L) Sabor > aceitação Sem cafeína nem álcool: efeito diurético Sem gás: distensão intestinal e sensação de peso no estômago.
72 Reposição Hídrica e Eletrolítica Soro caseiro e água de coco (isotônico natural) 1 colher de sopa de açúcar + 1 colher de chá de sal + 1 litro de água Alternativa barata e eficaz
73 Os sucos são bebidas adequadas para o esporte? Antes: 1 a 3h antes energia Durante: não recomendado frutose lentamente convertida em glicose; desconforto gastrintestinal Após exercícios: diluir em água (1:1) > esvaziamento gástrico Suco laranja e maçã diluído (1:1) = 6 a 8% CHO
74 Recursos Ergogênicos (Suplementos) Ergogênico = substância ou artifício adotado que visa a melhora da performance. Suplementos NÃO substituem alimentos.
75 Recursos Ergogênico (Suplementos) Indicações: Elevadas necessidades nutricionais Vegetarianos Desconforto digestivo
76 Ergogênicos nutricionais no exercício e esporte Uso amplamente disseminado: - 60% dos atletas - 35 a 40% da população em geral Uso abusivo e sem orientação especializada. Burke, 2004.
77 Ergogênicos nutricionais no exercício e esporte Pesquisas não acompanham o lançamento dos produtos, que acontecem muito mais rápido. Pesquisas de qualidade levam tempo!! Efeitos a longo prazo? As pesquisas das indústrias geralmente resumem-se a poucas semanas.
78 Ergogênicos nutricionais no exercício e esporte Aminoácidos e proteínas Carboidratos Vitaminas Sais minerais Lipídeos Bebidas esportivas
79 Suplementos proteicos mais consumidos Whey Protein Albumina Creatina Glutamina Carnitina Aminoácidos de cadeia ramificada (BCAA) Arginina Ornitina
80 Hipóteses funcionais do uso de aminoácidos e proteínas Aumento da massa magra; Redução da gordura corporal; Aumento da potência e força muscular;
81 Hipóteses funcionais do uso de aminoácidos e proteínas Reduz fadiga central; Aumenta síntese hormônios anabólicos; Melhora imunidade.
82 Consequências do excesso de aminoácidos ou proteínas Alterações das funções hepática e renal; Hipercalciúria; Aumento da oxidação em vez de síntese; Aumento da amônia circulante; Aumento da incidência de câncer; Diminuição da expectativa de vida (animais). Mafra; Burini, 2001
83 Creatina Apontada como o suplemento nutricional de maior eficiência. Exercícios de alta intensidade e curta duração PCr Cr + ATP Efeitos agudos: retenção hídrica, anticatabólica. Nascimento, E., 2012.
84 Creatina Estratégia de suplementação: A mais utilizada é: 20 g/dia (4 doses de 5g) por 05 a 07 dias; 2 a 3 g/dia por um mês
85 Suplementos Alimentares Aminoácidos Aminoácidos de cadeia ramificada (BCAA) Atividades de endurance, como maratonistas; Tolerância ao esforço físico prolongado; Prevenir fadiga; Efeitos anabólicos e anticatabólicos; Defesa imune. Rev Bras Med Esporte _ Vol. 9, Nº 2 Mar/Abr, 2003
86 BCAA Resultados dos estudos são conflitantes. - Efeitos adversos: - desconforto gastrintestinais, - diarréia - comprometimento na absorção de outros aminoácidos.
87 Suplementos Alimentares Aminoácidos Glutamina Aumentar defesa imunológica de atletas submetidos a overtraining. Rev Bras Med Esporte _ Vol. 9, Nº 2 Mar/Abr, 2003
88 Suplementos Alimentares Aminoácidos Carnitina Efeito fat burner Passagem dos ácidos graxos pela membrana mitocondrial para oxidação. Efeito positivo para pessoas deficientes em carnitina (atletas vegetarianos).
89 CLA Ácido linoleico conjugado; Diminuição da % da gordura corporal. Possível efeito adverso: Resistência insulínica
90
A importância da alimentação no desempenho esportivo e competitivo
A importância da alimentação no desempenho esportivo e competitivo A alimentação adequada e nutricionalmente equilibrada é um dos fatores importantes e essenciais para a otimização do desempenho, sendo
Leia maisCOMO TER UMA ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL?
COMO TER UMA ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL? O Ministério da Saúde está lançando a versão de bolso do Guia Alimentar para a População Brasileira, em formato de Dez Passos para uma Alimentação Saudável, com o objetivo
Leia maisA RODA DOS ALIMENTOS E OS NOVOS VALORES NUTRICIONAIS Mafra, 14 de Março de 2008. Ana Leonor DataPerdigão Nutricionista
A RODA DOS ALIMENTOS E OS NOVOS VALORES NUTRICIONAIS Mafra, 14 de Março de 2008 Ana Leonor DataPerdigão Nutricionista A ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL É Completa Fornece energia e todos os nutrientes essenciais
Leia maisNUTRIÇÃO ESPORTIVA. Nutr. Graziela Beduschi
NUTRIÇÃO ESPORTIVA Nutr. Graziela Beduschi Graduação em Nutrição - UFPR MSC Nutrição - Wollongong University - AUS Sports Dietitian Course Australian Institute of Sports Passos para uma alimentação saudável
Leia maisAlimentação e Hidratação para a prática de Atividade Física
LAHOR CLÍNICA MÉDICA Tatiana Oliveira Nutricionista - CRN 7508 Rua Mário Amaral, 267 - Paraíso - SP Tel/Fax: (11) 3884-7127 Tel: (11) 3051-5554 Alimentação e Hidratação para a prática de Atividade Física
Leia maisAlimentação na Gestação
ESPAÇO VIDA Nut. Fabiane Galhardo Unimed Pelotas 2012 Alimentação na Gestação 1 GESTAÇÃO PERÍODO MÁGICO DE INTENSA TRANSIÇÃO, ONDE A NATUREZA MODIFICA O CORPO E A MENTE PARA TRANSFORMAR MULHER EM MÃE A
Leia maisA Importância dos Alimentos. Prof.: Andrey Oliveira Colégio Sete de Setembro Disciplina: Educação Física
A Importância dos Alimentos Prof.: Andrey Oliveira Colégio Sete de Setembro Disciplina: Educação Física saciar a fome Para que serve o alimento? combustível para viver, proporcionando o bem-estar e a
Leia maisINTERATIVIDADE FINAL EDUCAÇÃO FÍSICA CONTEÚDO E HABILIDADES DINÂMICA LOCAL INTERATIVA AULA. Conteúdo: Treinamento e nutrição.
Conteúdo: Treinamento e nutrição. Habilidades: Relacionar a alimentação saudável com a prática de exercícios físicos. X Nutrientes macronutrientes micronutrientes Micronutrientes Macronutrientes A importância
Leia maisNecessidades Nutricionais Antes, Durante e Depois do Exercício
Nut. Cláudia Dornelles Schneider Prof. Adj. Depto. de Nutrição Necessidades Nutricionais Antes, Durante e Depois do Exercício Porto Alegre, RS, Brasil Janeiro de 2013 Nutrição Esportiva últimas 2 décadas
Leia maisUma Boa alimentação e sua relação com a dor, humor e. outros sintomas
Uma Boa alimentação e sua relação com a dor, humor e outros sintomas Nutricionista Camila Costa Unidade de Reabilitação Cardiovascular e Fisiologia do Exercício InCor/FMUSP Será que o que você come influencia
Leia maistreinofutebol.net treinofutebol.net
Alimentação do Desportista A alimentação pode influenciar positiva ou negativamente o rendimento dum atleta, devendo consequentemente ser orientada no sentido de não só melhorar a sua capacidade desportiva,
Leia maisÍNDICE BRAVEWHEY WHEY PROTEIN BRAVEWK2 PRÉ-TREINO BRAVECARBUS CARBO AMINOBRAVE BCAA BRAVEPURE CREATINA GLUTABRAVE L-GLUTAMINA OXYBRAVE TERMOGÊNICO
ÍNDICE BRAVEWHEY WHEY PROTEIN BRAVEWK2 PRÉ-TREINO BRAVECARBUS CARBO AMINOBRAVE BCAA BRAVEPURE CREATINA GLUTABRAVE L-GLUTAMINA OXYBRAVE TERMOGÊNICO 04 05 06 07 08 09 10 BRAVEWHEY CONCENTRADO O BRAVEWHEY
Leia maisA PIRÂMIDE QUE SEGUE ABAIXO É A BRASILEIRA, ADAPTADA POR SÔNIA TUCUNDUVA PHILIPPI AOS NOSSOS HÁBITOS ALIMENTARES.
PARA SABERMOS COMO A ALIMENTAÇÃO DEVE SER EQUILIBRADA, PRECISAMOS CONHECER A PIRÂMIDE ALIMENTAR, QUE É A REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DOS ALIMENTOS E SUAS QUANTIDADES QUE DEVEM ESTAR PRESENTES EM NOSSA DIETA
Leia maisMaio 2011. Mais saúde e bem estar para você e seus colaboradores. Maior produtividade para sua empresa.
Maio 2011 Mais saúde e bem estar para você e seus colaboradores. Maior produtividade para sua empresa. O que comer antes e após a atividade física? Alimentação e exercício Importância da alimentação saudável
Leia maisProfa. Joyce Silva Moraes
Alimentação e Saúde Profa. Joyce Silva Moraes saciar a fome Para que serve o alimento? combustível para viver, proporcionando o bem-estarestar e a disposição para realizar todas as atividades. demonstrar
Leia maisILSI Brasil Workshop Estilos de Vida Saudáveis: Nutrição e Saúde da Mulher. A mulher que faz esporte Tânia Rodrigues
ILSI Brasil Workshop Estilos de Vida Saudáveis: Nutrição e Saúde da Mulher A mulher que faz esporte Tânia Rodrigues A atividade física é importante para a mulher nas diferentes fases da vida. * ZAMAI,
Leia maisNUTRIÇÃO NA TERCEIRA IDADE. Silvia Regina Cantu Benedetti Nutricionista em Assistência Domiciliar Maio 2011
NUTRIÇÃO NA TERCEIRA IDADE Silvia Regina Cantu Benedetti Nutricionista em Assistência Domiciliar Maio 2011 Definição e estimativa Envelhecer significa conviver com as alterações próprias prias da idade.
Leia maisTrabalho elaborado por: 5/29/2007 USF Valongo. Enf. Anabela Queirós
Trabalho elaborado por: Enf. Anabela Queirós O que é a diabetes? Uma doença que dura toda vida Provocada pela ausência ou perda de eficácia da insulina; Provoca a subida de açúcar no sangue A diabetes
Leia maisPara que serve o alimento?
Alimentação e Saúde saciar a fome Para que serve o alimento? combustível para viver, proporcionando o bem-estar e a disposição para realizar todas as atividades. demonstrar afeto, carinho e aceitação Uma
Leia maisREGISTRO: Isento de Registro no M.S. conforme Resolução RDC n 27/10. CÓDIGO DE BARRAS N : 7898171287947(Frutas vermelhas) 7898171287954(Abacaxi)
Ficha técnica CHÁ VERDE COM CÓLAGENO, VITAMINA C E POLIDEXTROSE Pó para Preparo de Bebida a Base de Chá Verde, com Colágeno hidrolisado, vitamina C e polidextrose Sabor Abacaxi e frutas vermelhas REGISTRO:
Leia maisSybelle de Araujo Cavalcante Nutricionista
Secretaria de Estado da Saúde - SESAU Superintendência de Assistência em Saúde SUAS Diretoria de Atenção Básica - DAB Gerência do Núcleo do Programa Saúde e Nutrição Sybelle de Araujo Cavalcante Nutricionista
Leia maisVI CURSO DE ATUALIZAÇÃO EM DIABETES DIETOTERAPIA ACADÊMICA LIGA DE DIABETES ÂNGELA MENDONÇA
VI CURSO DE ATUALIZAÇÃO EM DIABETES DIETOTERAPIA ACADÊMICA ÂNGELA MENDONÇA LIGA DE DIABETES A intervenção nutricional pode melhorar o controle glicêmico. Redução de 1.0 a 2.0% nos níveis de hemoglobina
Leia maisJUSTIFICATIVA OBJETIV OS:
JUSTIFICATIVA Para termos um corpo e uma mente saudável, devemos ter uma alimentação rica em frutas, verduras, legumes, carnes, cereais, vitaminas e proteínas. Sendo a escola um espaço para a promoção
Leia maisDicas para uma alimentação saudável
Dicas para uma alimentação saudável NECESSIDADE FISIOLÓGICA ATO DE COMER SOCIABILIZAÇÃO Comida Japonesa PRAZER CULTURAL Alimentação aliada à saúde Hábitos alimentares pouco saudáveis desde a infância,
Leia maisGuia. Nutricional. para gestantes
Referências bibliográficas consultadas: 1. Committee on Nutritional Status During Pregnancy and Lactation, Institute of Medicine. Nutrition During Pregnancy: Part I: Weight Gain, Part II: Nutrient Supplements.
Leia maisII OFICINA NACIONAL DE FORMAÇÃO DE TUTORES EM EDUCAÇÃO EM SAÚDE PARA O AUTOCUIDADO EM DIABETES
II OFICINA NACIONAL DE FORMAÇÃO DE TUTORES EM EDUCAÇÃO EM SAÚDE PARA O AUTOCUIDADO EM DIABETES Orientações básicas de nutrição para o autocuidado em DM Maria Palmira C. Romero Nutricionista Marisa Sacramento
Leia maisDieta e suplementação. para. eventos esportivos
Dieta e suplementação para eventos esportivos Rachel F. Elias Scalet Nutricionista CRN/3-5.956 Alimentação saudável + atividade física Bem estar físico; Equilíbrio emocional; Prevenção e tratamento de
Leia maisCARDÁPIOS SUBSTITUTOS. Prof a - Andréa Araújo
CARDÁPIOS SUBSTITUTOS Prof a - Andréa Araújo Por grupos alimentares Por equivalentes nos grupos alimentares Por equivalentes da pirâmide Pelo VET Por Grupos alimentares Grupo de Alimentos: Classificação
Leia maisAmerican Dietetic Association
É um método sistemático para resolução de problemas que os profissionais de nutrição empregam para pensar de modo crítico e tomar decisões para resolver problemas nutricionais e prestar assistência nutricional
Leia maisHábitos do Jovem Atleta (da nutrição aos estilos de vida)
Hábitos do Jovem Atleta (da nutrição aos estilos de vida) IV Formação para Agentes Desportivos Tiago Soares Pina Nutricionista 17 Setembro 2011 1 Importância da Actividade FísicaF Importância da Actividade
Leia mais15/08/2013. Acelerado crescimento e desenvolvimento: IMPORTÂNCIA DA ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL NESSA FASE. Atinge 25% da sua altura final
Laís Cruz Nutricionista CRN 3 18128 2013 Período de transição entre infância e vida adulta (dos 10 aos 19 anos de idade) Muitas transformações físicas, psicológicas e sociais Acelerado crescimento e desenvolvimento:
Leia maisO desafio hoje para o Pediatra e também para sociedade é cuidar das crianças que vão viver 100 anos ou mais e que precisam viver com qualidade de
O desafio hoje para o Pediatra e também para sociedade é cuidar das crianças que vão viver 100 anos ou mais e que precisam viver com qualidade de vida. A infância e adolescência são idades ideais para
Leia maisTermos Básicos da Nutrição
Pós Graduação de Esportes e Atividades de Aventura 2010 Introdução à Nutrição ProfaDra Alessandra Lucca Termos Básicos da Nutrição Alimentos Nutrientes Nutrientes essenciais Dieta NUTRIÇÃO O que é uma
Leia maisApresentação. O que significam os itens da Tabela de Informação Nutricional dos rótulos
O que significam os itens da Tabela de Informação Nutricional dos rótulos Valor Energético É a energia produzida pelo nosso corpo proveniente dos carboidratos, proteínas e gorduras totais. Na rotulagem
Leia maisVALOR NUTRITIVO DA CARNE
VALOR NUTRITIVO DA CARNE Os alimentos são consumidos não só por saciarem a fome e proporcionarem momentos agradáveis à mesa de refeição mas, sobretudo, por fornecerem os nutrientes necessários à manutenção
Leia maisFunção orgânica nossa de cada dia. Profa. Kátia Aquino
Função orgânica nossa de cada dia Profa. Kátia Aquino Vamos analisar! Funções Carboidratros (ou Glicídios) Energética: eles são os maiores fornecedores de energia para os seres vivos, principalmente a
Leia maisQUÍMICA CELULAR NUTRIÇÃO TIPOS DE NUTRIENTES NUTRIENTES ENERGÉTICOS 4/3/2011 FUNDAMENTOS QUÍMICOS DA VIDA
NUTRIÇÃO QUÍMICA CELULAR PROFESSOR CLERSON CLERSONC@HOTMAIL.COM CIESC MADRE CLÉLIA CONCEITO CONJUNTO DE PROCESSOS INGESTÃO, DIGESTÃO E ABSORÇÃO SUBSTÂNCIAS ÚTEIS AO ORGANISMO ESPÉCIE HUMANA: DIGESTÃO ONÍVORA
Leia maisValores diários recomendados de nutrientes, vitaminas e minerais.
Conteúdo Valores diários recomendados de nutrientes, vitaminas e minerais.... 2 Como ler os rótulos dos alimentos... 5 Dose de produto... 7 Calorias... 7 Quantidade de nutrientes... 8 Explicação da quantificação
Leia maisIII Mostra Nacional de Produção em Saúde da Família IV Seminário Internacional de Atenção Primária/ Saúde da Família. Brasília, 08 de Agosto de 2008
Oficina de Promoção da Alimentação Saudável para Agentes Comunitários de Saúde III Mostra Nacional de Produção em Saúde da Família IV Seminário Internacional de Atenção Primária/ Saúde da Família Brasília,
Leia maisUnidade: GUIA ALIMENTAR PARA A POPULAÇÃO
Unidade: GUIA ALIMENTAR PARA A POPULAÇÃO Unidade I: BRASILEIRA 0 Unidade: GUIA ALIMENTAR PARA A POPULAÇÃO BRASILEIRA O Guia Alimentar é um instrumento que define as diretrizes alimentares a serem utilizadas
Leia maisDr. Milton Mizumoto Diretor Médico da Corpore
Manual do corredor n Este manual tem como objetivo orientar o corredor iniciante que pretende praticar corridas em busca de bem estar e condicionamento físico. n São dicas aprendidas em livros e observações
Leia maisAVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL E ORIENTAÇÃO ALIMENTAR PARA O ESGRIMISTA BRASILEIRO
AVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL E ORIENTAÇÃO ALIMENTAR PARA O ESGRIMISTA BRASILEIRO Fabiana Teixeira de Freitas Oliveira Nutricionista CRN/8-540 OBJETIVO GERAL Avaliar o estado nutricional dos atletas
Leia maisA DIETA CERTA SAÚDE IATE
Ganhar músculos ou perder peso requer alimentos diferentes. Adequar o hábito alimentar aos objetivos garante resultados mais rápidos e eficazes A DIETA CERTA A alimentação equilibrada é essencial para
Leia maisespecial iate LIAMARA MENDES
54 Maio / Junho de 2013 especial use os alimentos a seu favor iate por LIAMARA MENDES Uma dieta equilibrada aliada a exercícios físicos pode ser considerada a fórmula ideal para a conquista do corpo perfeito.
Leia maisConfira a lista dos 25 melhores alimentos para emagrecer:
Emagrecer nem sempre é uma das tarefas mais simples. A fórmula parece simples (dieta + exercício + descanso) porém diferentes pessoas precisam de diferentes soluções. Uma coisa é certa: qualquer ajuda
Leia maisPROGRAMA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL
PROGRAMA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL Último Encontro: Vila Velha 1 Escolha dos temas a serem trabalhados. Tema de hoje: Oficina sobre alimentação saudável 1) Alimentos Alimentos construtores: fornecem proteínas
Leia maisSUZANA BONUMÁ Nutricionista suzana@foodcoach.com.br
SUZANA BONUMÁ Nutricionista suzana@foodcoach.com.br IMPORTÂNCIA DA ALIMENTAÇÃO * adaptação ao estresse * melhora do desempenho * recuperação * menor risco para lesão e baixa imunidade * manutenção da composição
Leia maisORIENTAÇÕES BÁSICAS PARA SE ADQUIRIR HÁBITOS SAUDÁVEIS
ORIENTAÇÕES BÁSICAS PARA SE ADQUIRIR HÁBITOS SAUDÁVEIS Sumário Introdução... 3 1 - A importância da Água... 4 2 - Organizando a sua alimentação diária... 6 3 A eliminação... 7 4 Sugestões de óleos... 8
Leia maisConvivendo bem com a doença renal. Guia de Nutrição e Diabetes Você é capaz, alimente-se bem!
Convivendo bem com a doença renal Guia de Nutrição e Diabetes Você é capaz, alimente-se bem! Nutrição e dieta para diabéticos: Introdução Mesmo sendo um paciente diabético em diálise, a sua dieta ainda
Leia maisALIMENTAÇÃO E PESO SAUDÁVEL
Formação sobre Promoção de Estilos de Vida Saudáveis em Contexto Escolar, Familiar e Envolvente Julho de 2009 ALIMENTAÇÃO E PESO SAUDÁVEL TERESA SOFIA SANCHO Gabinete de Nutrição Departamento de Saúde
Leia maisGUIA DE BOLSO. Está na hora de incluir a fruta e os hortícolas na alimentação! SAIBA PORQUÊ
GUIA DE BOLSO Está na hora de incluir a fruta e os hortícolas na alimentação! SAIBA PORQUÊ Sumário Introdução Benefícios do consumo de hortofrutícolas A importância dos hortofrutícolas segundo a Roda dos
Leia maisCentro de Estudos de Fisiologia do Exercício CEFE UNIFESP / EPM
Prof a. Ms. Carolina Rivolta Ackel Centro de Estudos de Fisiologia do Exercício CEFE UNIFESP / EPM DEFINIÇÃO Acúmulo de estresse provocado pelo treinamento resultando em queda persistente da capacidade
Leia maisSHAKEASY. Bases Prontas para Shakes Funcionais
Informações Técnicas SHAKEASY Bases Prontas para Shakes Funcionais INTRODUÇÃO SHAKEASY representa uma nova geração de shakes funcionais. Um completo e diferenciado substituto parcial de refeições que permite
Leia maisENVELHECER COM SABEDORIA Alimente-se melhor para Manter a sua Saúde e Independência
ENVELHECER COM SABEDORIA Alimente-se melhor para Manter a sua Saúde e Independência 1. ALIMENTE-SE MELHOR Prevê-se que em 2025 1, só na Europa, o grupo etário mais idoso (acima dos 80 anos), passe de 21,4
Leia maisNutrientes. E suas funções no organismo humano
Nutrientes E suas funções no organismo humano O corpo humano necessita de uma série de substâncias básicas indispensáveis para a formação de tecidos, para obtenção de energia, para a realização de atividades
Leia maisCONSELHOS para uma boa alimentação em viagens por estrada
CONSELHOS para uma boa alimentação em viagens por estrada 1 Água ALIMENTE-SE DE FORMA EQUILIBRADA E SAUDÁVEL. A alimentação influi na sua segurança ao volante. Uma alimentação incorreta pode gerar fadiga,
Leia maisSUPLEMENTAÇÃO NO DESPORTO
SUPLEMENTAÇÃO NO DESPORTO Por definição, suplementos nutricionais são alimentos que servem para complementar com calorias e ou nutrientes a dieta diária de uma pessoa saudável, nos casos em que sua ingestão,
Leia maisNUTRIÇÃO. Prof. Marta E. Malavassi
Prof. Marta E. Malavassi Conceito: processo orgânico que envolve ingestão, digestão, absorção, transporte e eliminação das substâncias alimentares para a manutenção de funções, a formação e regeneração
Leia maishidratação ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DAS BEBIDAS REFRESCANTES NÃO ALCOÓLICAS
hidratação ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DAS BEBIDAS REFRESCANTES NÃO ALCOÓLICAS O NOSSO CORPO É CONSTITUÍDO NA MAIOR PARTE POR ÁGUA A ÁGUA É O PRINCIPAL CONSTITUINTE DO ORGANISMO, É ESSENCIAL PARA A VIDA E TEM
Leia maisMANUAL DE DIETAS HOSPITALARES
MANUAL DE DIETAS HOSPITALARES TERESINA-PI SETEMBRO/11 1 ORIENTADORAS: Adriana de Azevedo Paiva Nutricionista, Doutora em Saúde Pública, Profa. da Disciplina Dietoterapia I da Universidade Federal do Piauí
Leia maisPESQUISA DE ORÇAMENTO FAMILIAR - POF. Prof. Dra. Aline Mota de Barros Marcellini
PESQUISA DE ORÇAMENTO FAMILIAR - POF Prof. Dra. Aline Mota de Barros Marcellini As maiores médias de consumo diário per capita ocorreram para Feijão (182,9 g/ dia), arroz (160,3 g/ dia), carne bovina
Leia maisFISIOLOGIA DA HIDRATAÇÃO:
FISIOLOGIA DA HIDRATAÇÃO: Ed Burke, Phd. Fisiologista do Esporte da Universidade do Colorado (USA). DEFINIÇÃO: Causas de fadiga muscular: - Desidratação: Transpiração, respiração, produção de urina. -
Leia maisANEXO 1: ALFACE: ARROZ: Carboidrato: 1,7g Proteína: 1,3g Gordura: 0 g. Carboidrato: 48 g Proteína: 0,8 g. Valor calórico: 50 Kcal
ANEXO 1: ALFACE: ARROZ: Carboidrato: 1,7g Proteína: 1,3g Valor calórico: 11 Kcal Hortaliça benéfica em tratamentos faciais, com propriedade calmante. Carboidrato: 48 g Proteína: 0,8 g Valor calórico: 197
Leia maisFACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E DA SAÚDE
União Metropolitana de Educação e Cultura Faculdade: Curso: NUTRIÇÃO FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E DA SAÚDE Disciplina: INTRODUÇÃO A NUTRIÇÃO Carga horária: Teórica 40 Prática 40 Semestre: 1 Turno:
Leia maisAumentar o Consumo dos Hortofrutícolas
Aumentar o Consumo dos Hortofrutícolas As doenças crónicas não transmissíveis são responsáveis por 63% das causas de morte no mundo Fonte: WHO; Global status report on noncommunicable diseases, 2010 O
Leia maisEscola: Escola Municipal Rural Sucessão dos Moraes
Projeto Novos Talentos Escola: Escola Municipal Rural Sucessão dos Moraes Oficina: Comer bem, para viver melhor! Cristiane da Cunha Alves Tatiane Garcez Bianca Maria de Lima Danielle Costa INTRODUÇÃO/JUSTIFICATIVA
Leia maisBiomassa de Banana Verde Integral- BBVI
Biomassa de Banana Verde Integral- BBVI INFORMAÇÕES NUTRICIONAIS Porção de 100g (1/2 copo) Quantidade por porção g %VD(*) Valor Energético (kcal) 64 3,20 Carboidratos 14,20 4,73 Proteínas 1,30 1,73 Gorduras
Leia maisIngredientes: Óleo de açaí e vitamina E. Cápsula: gelatina (gelificante) e glicerina (umectante).
Registro no M.S.: 6.5204.0095.001-3 Concentração: 500 mg Apresentação: Embalagem com 1000 cápsulas; Embalagem com 5000 cápsulas; Embalagem pet com 500 cápsulas envelopadas; Refil com 2000 cápsulas envelopadas.
Leia mais7 alimentos que sabotam a dieta sem você perceber. Até mesmo as comidas consideradas "magras" pedem consumo moderado
7 alimentos que sabotam a dieta sem você perceber Até mesmo as comidas consideradas "magras" pedem consumo moderado Por Roberta Vilela - publicado em 26/11/2010 Mudança dos hábitos alimentares A mudança
Leia maisConheça 30 superalimentos para mulheres Dom, 02 de Dezembro de 2012 11:28 - Última atualização Dom, 02 de Dezembro de 2012 11:35
Manter a saúde, deixar a barriga sarada e aumentar a energia são benefícios que podem ser conquistados com a escolha correta dos alimentos. Alguns itens colaboram para ter ossos fortes, queimar gordura,
Leia maisCOMPORTAMENTO ALIMENTAR DE ATLETAS NO PRÉ TREINO DE UMA CIDADE DO INTERIOR DO ESTADO DE SÃO PAULO
COMPORTAMENTO ALIMENTAR DE ATLETAS NO PRÉ TREINO DE UMA CIDADE DO INTERIOR DO ESTADO DE SÃO PAULO RESUMO Mari Uyeda Larissa Fabiane da Silva Toledo Este trabalho apresenta como objetivo demonstrar o comportamento
Leia maisAlimentação adequada para cada tipo de treino - o que ingerir no pré e pós treino, quais os melhores horários para as refeições e quais alimentos
Alimentação adequada para cada tipo de treino - o que ingerir no pré e pós treino, quais os melhores horários para as refeições e quais alimentos evitar? Maiara Cristina de Lima Nutricionista CRN10 3980
Leia maisVOCÊ SABE O QUE ESTÁ COMENDO?
VOCÊ SABE O QUE ESTÁ COMENDO? EDUCAÇÃO PARA O CONSUMO SAUDÁVEL MANUAL DE ORIENTAÇÃO AOS CONSUMIDORES Fonte: ANVISA - Aência Nacional de Viilância Sanitária APRESENTAÇÃO Neste manual, vamos conhecer alumas
Leia maisOficina CN/EM 2012. Alimentos e nutrientes (web aula) H34 Reconhecer os principais tipos de nutrientes e seu papel no metabolismo humano.
Oficina CN/EM 2012 Alimentos e nutrientes (web aula) Caro Monitor, Ao final da oficina, o aluno terá desenvolvido as habilidade: H34 Reconhecer os principais tipos de nutrientes e seu papel no metabolismo
Leia maisComo nosso corpo está organizado
Como nosso corpo está organizado Iodo Faz parte dos hormônios da tireoide, que controlam a produção de energia e o crescimentodocorpo.aleiobrigaaadiçãodeiodoaosaldecozinha. UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO
Leia maisQuem come bem vive melhor. Hábitos alimentares
Quem come bem vive melhor. Hábitos alimentares HÁBITOS ALIMENTARES Hoje, em virtude da vida agitada, trabalho, estudo, família e outras inúmeras responsabilidades, todos ficam vulneráveis às doenças causadas
Leia maisVEGESOY ISOLATED. Proteína Isolada da Soja. Informações Técnicas
Informações Técnicas VEGESOY ISOLATED Proteína Isolada da Soja INTRODUÇÃO A soja é uma planta leguminosa que está na cadeia alimentar há 5 mil anos e tem sido parte essencial da dieta asiática há muitos
Leia maisVida saudável. Dicas e possibilidades nos dias de hoje.
CENTRO UNIVERSITÁRIO ASSUNÇÃO- Vida saudável. Dicas e possibilidades nos dias de hoje. Profa. Dra. Valéria Batista O que é vida saudável? O que é vida saudável? Saúde é o estado de complexo bem-estar físico,
Leia maisCongregação das Filhas do Amor Divino
Congregação das Filhas do Amor Divino EXERCÍCIO FÍSICO E ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL Em se tratando dos conhecimentos necessários para a prática de exercícios e/ou atividades físicas, a alimentação deve ser considerada
Leia maisAssunto: Restrição da oferta de doces e preparações doces na alimentação escolar.
Nota Técnica nº 01/2014 COSAN/CGPAE/DIRAE/FNDE Assunto: Restrição da oferta de doces e preparações doces na alimentação escolar. A Coordenação de Segurança Alimentar e Nutricional COSAN do Programa Nacional
Leia maisHidratos de Carbono. Monossacarídeo (Glicose) Polissacarídeo (Glicogénio) Dissacarídeo (Frutose + Glicose = Sacarose)
Hidratos de Carbono Os hidratos de carbono são compostos orgânicos, constituídos por carbono (C), hidrogénio (H) e oxigénio (O). São a principal fonte de energia para o movimento, trabalho e realização
Leia maisVida bem estar. Menu Semanal e Lista de Compras. Para uma alimentação saudável!
Vida bem estar Menu Semanal e Lista de Compras Para uma alimentação saudável! Vida bem estar Lista de Compras Lista de Compras Frutas Abacate Banana Maçã Tomate Frutas secas Damasco Banana Abacaxi Ameixa
Leia maisProf.º Carlos Eduardo de Oliveira
Prof.º Carlos Eduardo de Oliveira IMPORTÂNCIA POR QUE A ÁGUA É ESSENCIAL PARA O ORGANISMO? 2 IMPORTÂNCIA A água costuma ser chamada de nutriente silencioso, denominação que reflete o grau de certeza da
Leia maisALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL ISABEL MARQUES DIETISTA DO SERVIÇO DE ALIMENTAÇÃO E DIETÉTICA DO CHTV, E.P.E. 30 DE NOVEMBRO DE 2011
ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL ISABEL MARQUES DIETISTA DO SERVIÇO DE ALIMENTAÇÃO E DIETÉTICA DO CHTV, E.P.E. 30 DE NOVEMBRO DE 2011 ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL Uma alimentação equilibrada proporciona uma quantidade correcta
Leia maisFICHA TÉCNICA ISO WHEY V3
FICHA TÉCNICA ISO WHEY V3 - MATRIZ PROTEICA ISOLADA - 54g DE PROTEÍNAS POR DOSE - BAIXO TEOR DE GORDURAS - 25 VITAMINAS E MINERAIS - PROTEÍNA MICROFILTRADA ISO WHEY V3 AGE é a forma molecular da Proteína
Leia maisFicha Informativa da Área dos Conhecimentos
Ficha Informativa da Área dos Conhecimentos 1 Organização das Aulas Uma aula de Educação Física é composta por três partes sequenciais, cada uma com objetivos específicos. 1.1 Parte Inicial A parte inicial
Leia maisCoração Saudável! melhor dele?
As doenças cardiovasculares (DCV s) - incluem as doenças coronarianas e o acidente vascular cerebral (AVC) também conhecido como derrame afetam pessoas de todas as idades, até mesmo mulheres e crianças.
Leia maisGUIA DIETA ONLINE UM DIA COM UMA ALIMENTAÇÂO SAUDÁVEL DIETA ONLINE. por Nutricionista Dr.ª Joana Carido. Dr.ª Joana Carido
GUIA DIETA ONLINE DIETA ONLINE Dr.ª Joana Carido VISITE A MINHA PÁGINA NO FACEBOOK UM DIA COM UMA ALIMENTAÇÂO SAUDÁVEL por Nutricionista Dr.ª Joana Carido Relembro que este plano alimentar é apenas orientativo
Leia mais24 Alimentos para Combater a CELULITE
24 Alimentos para Combater a CELULITE Agradecimento e Informações Muito obrigado por baixar nosso guia com orientações sobre a prevenção e combate a celulite. Nosso objetivo é colaborar com a divulgação
Leia maisCampanha da Rede Asbran alerta este mês sobre consumo de açúcar
Campanha da Rede Asbran alerta este mês sobre consumo de açúcar A Rede Asbran e Filiadas lança nesta sexta-feira, dia 31, mais uma ação da campanha nacional pela redução no consumo do sal e do açúcar,
Leia maisAlimentação Saudável
ANO LECTIVO 2010/2011 Alimentação Saudável Turma: 8º A Elaborado por: Adriana nº1, Carolina Pereira nº8 e Cátia nº10 Disciplina: Área de Projecto e Formação Cívica Professores: Eurico Caetano e Helena
Leia maisNUTRIÇÃO ESPORTIVA FÁCIL: Teoria e Prática. Giovana Guido
NUTRIÇÃO ESPORTIVA FÁCIL: Teoria e Prática Giovana Guido 1 ÍNDICE Item Página 1. INTRODUÇÃO 4 2. NUTRIENTES 6 2.1. MACRONUTRIENTES 6 2.1.1. Carboidratos 6 2.1.2. Proteínas 14 2.1.3. Gorduras 17 2.2. MICRONUTRIENTES
Leia maisEliane Petean Arena Nutricionista - CRN 3257. Rua Conselheiro Antônio Prado 9-29 Higienópolis Bauru - SP Telefone : (14) 3243-7840
Músculos Ok Eliane Petean Arena Nutricionista - CRN 3257 Rua Conselheiro Antônio Prado 9-29 Higienópolis Bauru - SP Telefone : (14) 3243-7840 Conhecendo seu corpo e seus músculos Proteínas e o ganho de
Leia mais5 Alimentos que Queimam Gordura www.mmn-global.com/aumenteseumetabolismo IMPRIMIR PARA UMA MAIS FÁCIL CONSULTA
IMPRIMIR PARA UMA MAIS FÁCIL CONSULTA ÍNDICE Alimentos que Queimam Gordura TORANJA CHA VERDE E CHA VERMELHO AVEIA BROCOLOS SALMÃO TORANJA A dieta da Toranja já vem sendo discutida por algum tempo, mas
Leia maisManejo pré-abate de aves
Jejum Alimentar Manejo pré-abate de aves Reduz a taxa de mortalidade e evita vômito durante o transporte. Segurança alimentar: previne a liberação e a disseminação de contaminação bacterina pelas fezes
Leia maiswww.500receitasparaemagrecer.com.br SUPER 9 DIETAS 500 Receitas para Emagrecer Dicas Dietas sobre Metabolismo
SUPER 9 DIETAS Esta dieta é baseada principalmente na ingestão de alimentos que aumentam a densidade nutricional e diminuir a densidade calórica. É uma das dietas mais equilibradas, uma vez que não se
Leia maisALIMENTAÇÃO NO VERÃO
ALIMENTAÇÃO NO VERÃO 1 - Quais os alimentos devem ser privilegiados no verão e quais devem ser evitados? Os alimentos que devem ser privilegiados no verão são as frutas, verduras e legumes, pois são ótimas
Leia maisAtividade Física e Alimentação Protéica
Atividade Física e Alimentação Protéica Para obter um bom desempenho o atleta não necessita somente de um bom treinamento, precisa de uma dieta balanceada que contenha quantidades adequadas de proteína,
Leia maisCoach Marcelo Ruas Relatório Grátis do Programa 10 Semanas para Barriga Tanquinho
Coach Marcelo Ruas Relatório Grátis do Programa 10 Semanas para Barriga Tanquinho Alimento I Toranja A dieta da Toranja já vem sendo discutida por algum tempo, mas não se sabia ao certo porque a Toranja
Leia maisCURSO DE GASTRONOMIA Disciplina : matérias primas Conceito e Tipo de Matéria Prima
CURSO DE GASTRONOMIA Disciplina : matérias primas Conceito e Tipo de Matéria Prima Profª. Nensmorena Preza ALIMENTO Toda substância ou mistura de substâncias, no estado sólido, líquido, pastoso ou qualquer
Leia mais