Atividade Prática como Componente Curricular APCC

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Atividade Prática como Componente Curricular APCC"

Transcrição

1 Atividade Prática como Componente Curricular APCC Lilian de Souza Vismara Mestre Eng. Elétrica ESSC / USP Licenciada em Matemática UFSCar

2 Introdução Proposta de elaboração de Projeto de Ação(ões) Pedagógica(s) Interdisciplinar(es), envolvendo no mínimo as componentes curriculares Matemática e Ciências e/ou Biologia para a Educação Básica. As Atividades Práticas como Componente Curricular (APCC) poderão ser realizadas individualmente e/ou em grupo.

3 Contextualização: A vida sendo descrita por uma função! A figura a seguir representa um fluxograma simplificado do ciclo de vida de espécies daninhas anuais relacionado às principais causas de perdas de plantas e de redução de produção de sementes; na qual se destacam: a taxa de germinação (g), a taxa de floração (o), produtividade de sementes - em número de sementes produzidas por planta (s), número sementes viáveis (v) no solo no ciclo seguinte

4 as taxas de germinação (g), taxa de floração (o), número de sementes produzidas por planta (s), número sementes viáveis (v) no solo no ciclo seguinte

5 Contextualização: A vida sendo descrita por uma função! A expressão matemática que explica este fluxograma é: X t+1 = gos X t + (1 g)v X t (1) Com exceção da produtividade de sementes (s) e do número de sementes viáveis (v), as taxas são probabilidades e encontram-se entre 0 (zero) e 1 (um). O segundo termo de (1) representa as gerações sobrepostas e quando não persistirem sementes viáveis no solo de um ciclo ao seguinte tem-se v = 0.

6 Contextualização: A vida sendo descrita por uma função! X t+1 = gos X t + (1 g)v X t (1) São dependentes da densidade, gx t, isto é, são funções da densidade de plântulas de daninhas: a taxa de crescimento da população, a população em pleno vigor vegetativo, a população em floração o, o número de sementes produzidas s Já a taxa de sucesso de germinação g é independente da densidade.

7 Contextualização: A vida sendo descrita por uma função! X t+1 = gos X t + (1 g)v X t (1) Assim, o e s em (1) não são constantes, mas funções da densidade de plântulas de daninhas. Então, X t+1 = F(gX t ) (2) X t+1 = F(Y t ), t=1, 2, 3... (3) A expressão (3) é um modelo para a densidade de sementes produzidas expresso como função da densidade de plântulas de daninhas.

8 Por que aprender funções? Na ciência e nas variadas atividades humanas, as funções são usadas para descrever e estudar a relação entre grandezas. Vejamos alguns exemplos: O consumo de combustível é função da distância percorrida pelo veiculo. A dose de remédio dada a uma criança, muitas vezes, é função da massa da criança. NA MINHA ÉPOCA, o preço de uma ligação telefônica interurbana é função do tempo de conversação. (Ainda é?) O juro pago por um empréstimo é calculado em função da quantia emprestada.

9 Sugestão de atividade teórico-prática na escola A descrição de um fenômeno através de uma função As funções têm aplicações nas situações da natureza (como vimos na contextualização acima), do cotidiano e do trabalho. ATIVIDADE: descreva um fenômeno qualquer através de uma função. O objetivo desta atividade é compreender e descrever processos sejam eles sociais, naturais, culturais e/ou tecnológicos, através de conceitos e procedimentos peculiares do fazer e pensar matemático.

10 Sugestão de projeto interdisciplinar Fazendo ciência na escola uma ideia: Realizar um experimento de germinação de sementes, por exemplo, 100 sementes de uma mesma espécie de planta e realizar os seguintes procedimentos: Estudar as características botânicas da planta escolhida. Semear as sementes adequadamente, conforme as indicações do estudo anterior. Verificar quais serão as taxas de germinação (g), floração (o) e número de sementes produzidas por planta (s) da espécie escolhida. Descrever a relação entre o número de sementes semeadas e a produtividade de sementes obtidas por cada planta germinada via tabelas e gráficos. Compreender que o plantio de plantas auxilia na captura de CO 2 e consequentemente na redução do aquecimento global. Distribuir ou replantar as mudas produzidas na comunidade.

11 Educação Básica PRODUÇÕES DOS ALUNOS EXEMPLOS DE AÇÕES EDUCATIVAS

12 Projeto Eu Sou + BUCHA Em prol de um modo de vida mais limpo e sustentável Nossa pequena ação ajuda o planeta! Equipe: Amanda, Ana Paula, Bruna, Guilherme, Henry, Laura, Letícia, Marcela e Profª. Lilian de Souza Vismara Piracicaba, SP, 2011

13 Passos para o cultivo de uma bucha vegetal Passo 1: Nasce as primeiras folhas, mas ainda pequenas... Passo 2: Já começam a nascer os primeiros ramos...

14 Passo 3: Uma semana depois... mudei o lugar de plantio, e as folhas já estão grandes! Passo 4: Nasce a primeira flor de bucha.

15 Passo 5: Enfim, nasce a primeira bucha de meu plantio: agora é só esperar para colher! VAMOS LUTAR POR UM MUNDO MAIS SUSTENTÁVEL?

16 VAMOS LUTAR POR UM MUNDO MAIS SUSTENTÁVEL? FAÇA A SUA PARTE!

17 Projeto Semelhança

18 Projeto Semelhança Manual

19 Índice Apresentação Construção da Prancheta Dendrométrica Utililização da Prancheta em Campo Obtenção/Cálculo da(s) altura(s) da(s) árvore(s)

20 Apresentação Esse é um exemplo prático de utilização de Semelhança de Triângulos. Estaremos apresentando medições de árvores utilizando uma Prancheta Dendrométrica. Trabalho foi feito com supervisão da Professora Lilian de Souza Vismara (Mestre em Eng. Eléterica EESC/USP, Licenciada em Matemática UFSCar)

21 Construção da Prancheta em Campo Material Para a construção: Uma tábua de 30 x 10 cm; Papel Milimetrado; Fio de nylon e Peso

22 Construção da Prancheta Dendrométrica -Construindo a Prancheta: A prancheta é talvez o hipsômetro(instrumento de medição de altura de árvores)mais simples e de maior facilidade de construção. A fira 1 mostra a sua estrutura, composta basicamente de uma tábua e um pêndulo.

23 Passos para a Confecção da Prancheta Dendrométrica: Em um papel milimetrado, faça escala (uma régua), com o 0 (zero) no meio e cole na placa de madeira de 10 x 30 cm.

24 Você pode passar uma fita em cima da régua para protegê-la

25 Coloque uma taxinha ou prego em cima da prancheta (no centro), amarre o nylon na taxinha com o peso amarrado na ponta do nylon. Teste para ver se a linha está parando corretamente no ponto 0 (zero)

26 Utilização da Prancheta em Campo Para medirmos uma árvore utilizando uma prancheta Dendrométrica, devemos ficar em uma distancia pela qual achamos que é a altura aproximada da árvore. Então aproximamos a prancheta dos olhos e apontamos para o ponto que consideramos mais alto da árvore (Topo),tome como se estivesse saindo uma linha dos nossos olhos. Então anotamos aonde a linha parou na escala da prancheta (se necessário, peça a ajuda de alguém).

27 Após, repita o processo, porém dessa vez aponte para a base da árvore, e anote o valor.

28 Para anotar os dados da observação da árvore você pode usar uma tabela como a seguir: Nome Nº da árvore (caso estiverem demarcadas) Distancia do observador á árvore Visada do topo Visada da Base

29 Obtenção/ Cálculo da altura da(s) árvore(s) Observe a ilustração a seguir: Nota-se que os triângulos formados entre o observador e a árvore e o da prancheta são SEMELHANTES. Figuras semelhantes possuem lados correspondentes proporcionais e ângulos correspondentes congruentes.

30 Analisemos os triângulos envolvidos considerando que entre o observador e a árvore tenha 8 m de distância, na prancheta tenha marcado 2,5 cm: TC = AC = AT T C A C A T htopo = 8 2, htopo = 8.2,5 htopo = Htopo = 2 m htopo mede 2 m

31 Agora considerando h BASE, e que na prancheta tenha marcado 1,5 cm: TC = AC = AT T C A C A T hbase = 8 1, hbase = 8.1,5 hbase = 12 8 hbase = 1,5 m hbase mede 1,5 m

32 Ou seja: 2,0 1,5 3,5 A árvore tem 3,5 m de altura! Para avaliar os alunos, você pode utilizar uma ficha individual como a anexada a seguir.

33 Ficha Individual de Trabalho Nome: N 1 - Represente uma situação problema ( Você e sua árvore ) 2 -Qual é a altura da árvore observada? Apresente seus cálculos 3 - O que entende por semelhança? 4 - Quais são as condições necessárias para que haja semelhança entre dois polígonos? 5 - Na prática, qual foi o objetivo de utilizar semelhança de triângulos? 6 - Cite outros exemplos (imagine-os) de aplicação de figuras semelhantes.

34 Referências [1] ANDRINI, A. e VASCONCELLOS, M. J. Praticando Matemática. São Paulo: Editora do Brasil, 2002, 248p. [2] Matemática: construção e significado. 1. ed. Coordenação técnica José Luiz P. MELLO, Editora responsável Juliane Matsubara BARROSO. São Paulo: Moderna, v. único, 791p. [3] VISMARA, L. S., OLIVEIRA, V. A., KARAM, D. Revisão de modelos matemáticos da dinâmica do banco de sementes de plantas daninhas em agrossistemas. Planta Daninha, v. 25, p.1-11, 2007.

35

A Matemática é... PROJETO [INTER]DISCIPLINAR: por Lilian de Souza Vismara

A Matemática é... PROJETO [INTER]DISCIPLINAR: por Lilian de Souza Vismara PROJETO [INTER]DISCIPLINAR: A Matemática é... por Lilian de Souza Vismara EIXO TEMÁTICO: A Matemática, o meio ambiente e as práticas humanas: perspectivas para a uma educação financeira & sustentável.

Leia mais

LCF Recursos Florestais em Propriedades Agrícolas. SILV 06 - BIOMETRIA e INVENTÁRIO FLORESTAL

LCF Recursos Florestais em Propriedades Agrícolas. SILV 06 - BIOMETRIA e INVENTÁRIO FLORESTAL LCF1581-2015 Recursos Florestais em Propriedades Agrícolas SILV 06 - BIOMETRIA e INVENTÁRIO FLORESTAL INVENTÁRIO FLORESTAL Objetivo: Quantificar o volume ou biomassa de madeira existente em uma determinada

Leia mais

LCF Recursos Florestais em Propriedades Agrícolas. BIOMETRIA e INVENTÁRIO FLORESTAL

LCF Recursos Florestais em Propriedades Agrícolas. BIOMETRIA e INVENTÁRIO FLORESTAL LCF1581-2015 Recursos Florestais em Propriedades Agrícolas BIOMETRIA e INVENTÁRIO FLORESTAL INVENTÁRIO FLORESTAL Objetivo: Quantificar o volume ou biomassa de madeira existente em uma determinada ÁREA

Leia mais

LCF Recursos Florestais em Propriedades Agrícolas. DENDROMETRIA e INVENTÁRIO

LCF Recursos Florestais em Propriedades Agrícolas. DENDROMETRIA e INVENTÁRIO LCF1581-2010 Recursos Florestais em Propriedades Agrícolas DENDROMETRIA e INVENTÁRIO Tópico 10 Inventário de pequenas florestas Topografia Planta Planialtimétrica da floresta Atividades de campo Atividades

Leia mais

ESTATÍSTICA BIOESTATÍSTICA

ESTATÍSTICA BIOESTATÍSTICA Ministério da Educação UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Câmpus Dois Vizinhos ESTATÍSTICA BIOESTATÍSTICA Lilian de Souza Vismara Mestre Eng. Elétrica ESSC / USP Licenciada em Matemática UFSCar

Leia mais

Exercícios de Aplicação do Teorema de Pitágoras

Exercícios de Aplicação do Teorema de Pitágoras Exercícios de Aplicação do Teorema de Pitágoras Prof. a : Patrícia Caldana 1. Um terreno triangular tem frentes de 12 m e 16 m em duas ruas que formam um ângulo de 90. Quanto mede o terceiro lado desse

Leia mais

Exercícios de Revisão para a Prova Final 9º ano Matemática Profª Tatiane

Exercícios de Revisão para a Prova Final 9º ano Matemática Profª Tatiane Exercícios de Revisão para a Prova Final 9º ano Matemática Profª Tatiane 1) Um terreno quadrado tem 289m 2 de área. Parte desse terreno é ocupada por um galpão quadrado e outra, por uma calçada de 3m de

Leia mais

MEDINDO ALTURAS INACESSÍVEIS COM O AUXÍLIO DA TRIGONOMETRIA: O CASO DA IGREJA NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO EM PASSIRA PE

MEDINDO ALTURAS INACESSÍVEIS COM O AUXÍLIO DA TRIGONOMETRIA: O CASO DA IGREJA NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO EM PASSIRA PE MEDINDO ALTURAS INACESSÍVEIS COM O AUXÍLIO DA TRIGONOMETRIA: O CASO DA IGREJA NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO EM PASSIRA PE Wesley Michael Pereira Silva; Rúben Félix da Silva; Eduardo Carlos Almeida de Lima;

Leia mais

ESPECTRÔMETRO ÓPTICO. Cad. Cat. Ens. Fis., Florianópolis, 2(1): 31-36, abr

ESPECTRÔMETRO ÓPTICO. Cad. Cat. Ens. Fis., Florianópolis, 2(1): 31-36, abr ESPECTRÔMETRO ÓPTICO Norberto C. Ferreira IF USP São Paulo SP José de Pinho Alves Filho Depto de Física UFSC Florianópolis SC Introdução Quando se fala em espectrômetro óptico, imediatamente vem à mente

Leia mais

TEOREMA DE TALES. Um feixe de paralelas determina sobre duas transversais segmentos proporcionais.

TEOREMA DE TALES. Um feixe de paralelas determina sobre duas transversais segmentos proporcionais. TEOREMA DE TALES O teorema de tales foi desenvolvido por Tales de Mileto, que foi um filósofo, astrónomo e matemático grego muito importante, que viveu antes de Cristo, no século VI. É conhecido como o

Leia mais

LABORATÓRIO DE FÍSICA I - Curso de Engenharia Mecânica

LABORATÓRIO DE FÍSICA I - Curso de Engenharia Mecânica LABORATÓRIO DE FÍSICA I - Curso de Engenharia Mecânica Experimento N 0 03: MOVIMENTO RETILINEO UNIFORME E MOVIMENTO RETILÍNEO UNIFORME VARIADO Objetivos Gerais Ao termino desta atividade o aluno deverá

Leia mais

Lista de exercícios do teorema de Tales &

Lista de exercícios do teorema de Tales & Valor 2,0 Componente Curricular: Professor(a): Turno: Data: Matemática Matutino / /2013 luno(a): Nº do luno: Série: Turma: 8ª (81)(82)(83) Sucesso! Lista de Exercícios Lista de exercícios do teorema de

Leia mais

Experiências com o baricentro

Experiências com o baricentro ARTEFATOS Experiências com o baricentro Deborah Raphael IME - USP No acervo da Matemateca do Instituto de Matemática e Estatística da USP, temos várias peças que exploram o centro de massa, do ponto de

Leia mais

Ano: 2º ano Ensino Médio Data: / /2017 Disciplina: Matemática Professor: Sergio Monachesi ROTEIRO DE ESTUDO REGULAÇÃO CONTEÚDO DO 2º BIMESTRE

Ano: 2º ano Ensino Médio Data: / /2017 Disciplina: Matemática Professor: Sergio Monachesi ROTEIRO DE ESTUDO REGULAÇÃO CONTEÚDO DO 2º BIMESTRE Nome: Nº: Ano: 2º ano Ensino Médio Data: / /2017 Disciplina: Matemática Professor: Sergio Monachesi a) Conteúdos : ROTEIRO DE ESTUDO REGULAÇÃO CONTEÚDO DO 2º BIMESTRE Razões trigonométricas no triângulo

Leia mais

Engenharia Ambiental Laboratório de Física II PONTE LEVADIÇA. Lucas Augusto Silva Nogueira

Engenharia Ambiental Laboratório de Física II PONTE LEVADIÇA. Lucas Augusto Silva Nogueira Engenharia Ambiental Laboratório de Física II PONTE LEVADIÇA Bruno Duarte Yamanaka Felipe Goulart Moraes Larissa Yumi Kuroki Lucas Augusto Silva Nogueira RA:132270331 RA:132270455 RA:132270684 RA:132270587

Leia mais

MATEMÁTICA PLANEJAMENTO 4º BIMESTRE º B - 11 Anos

MATEMÁTICA PLANEJAMENTO 4º BIMESTRE º B - 11 Anos PREFEITURA MUNICIPAL DE IPATINGA ESTADO DE MINAS GERAIS SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO/ SEÇÃO DE ENSINO FORMAL Centro de Formação Pedagógica CENFOP MATEMÁTICA PLANEJAMENTO 4º

Leia mais

O experimento. Ministério da Ciência e Tecnologia. Ministério da Educação. Secretaria de Educação a Distância. geometria e medidas

O experimento. Ministério da Ciência e Tecnologia. Ministério da Educação. Secretaria de Educação a Distância. geometria e medidas geometria e medidas O experimento Objetivos da unidade 1. Desenvolver a habilidade para utilizar um transferidor; 2. Apresentar, experimentalmente, a noção de tangente de um ângulo; 3. Usar a noção de

Leia mais

O experimento. Ministério da Ciência e Tecnologia. Ministério da Educação. Secretaria de Educação a Distância. geometria e medidas

O experimento. Ministério da Ciência e Tecnologia. Ministério da Educação. Secretaria de Educação a Distância. geometria e medidas geometria e medidas O experimento Objetivos da unidade 1. Desenvolver a habilidade para utilizar um transferidor; 2. Apresentar, experimentalmente, a noção de tangente de um ângulo; 3. Usar a noção de

Leia mais

Dois polígonos são semelhantes, se e somente se, seus lados são proporcionais e seus ângulos internos respectivamente iguais.

Dois polígonos são semelhantes, se e somente se, seus lados são proporcionais e seus ângulos internos respectivamente iguais. Semelhança, escala e áreas Já estudamos o Teorema de Tales e a semelhança de triângulos. Agora vamos ver um conceito mais geral o de semelhança e ver como se comportam as áreas de figuras semelhantes.

Leia mais

ROTEIRO DE EXPERIMENTO PÊNDULO ELETROSTÁTICO. MATERIAS UTILIZADOS (Ver figura 1) 2 pedaços de 5,0cm de tubo PVC para cola 20mm;

ROTEIRO DE EXPERIMENTO PÊNDULO ELETROSTÁTICO. MATERIAS UTILIZADOS (Ver figura 1) 2 pedaços de 5,0cm de tubo PVC para cola 20mm; ROTEIRO DE EXPERIMENTO PÊNDULO ELETROSTÁTICO MATERIAS UTILIZADOS (Ver figura 1) 7 Joelhos para cola 20mm; 3 Ts para cola 20mm; 2 pedaços de 5,0cm de tubo PVC para cola 20mm; 3 pedaços de tubo PVC de 15cm;

Leia mais

Horta na Luva. Preparo. Vocabulário. Horta na Luva. Como as sementes se transformam em plantas?

Horta na Luva. Preparo. Vocabulário. Horta na Luva. Como as sementes se transformam em plantas? Como as sementes se transformam em plantas? Plantas são uma parte importante do nosso planeta. Elas fornecem alimentos, fibras, abrigo e oxigênio aos seres humanos e animais. Com, você poderá observar

Leia mais

2) Na figura abaixo, sabe se que RS // DE e que AE = 42 cm. Nessas condições, determine as medidas x e y indicadas.

2) Na figura abaixo, sabe se que RS // DE e que AE = 42 cm. Nessas condições, determine as medidas x e y indicadas. Lista de exercícios Prof Wladimir 1 ano A, B, C, D 1) A figura abaixo nos mostra duas avenidas que partem de um mesmo ponto A e cortam duas ruas paralelas. Na primeira avenida, os quarteirões determinados

Leia mais

Introdução às Ciências Físicas Módulo 1 Aula 1

Introdução às Ciências Físicas Módulo 1 Aula 1 Experimento 2 A emissão da luz por diferentes fontes Objetivo: Construir um modelo para a emissão de luz por uma fonte não puntiforme. Material utilizado! caixa escura! máscaras! fonte de luz 1 com lâmpadas

Leia mais

Matemática Prof. Evandro de Freitas Exercícios de Fixação Teorema de Tales

Matemática Prof. Evandro de Freitas Exercícios de Fixação Teorema de Tales Matemática Prof. Evandro de Freitas Exercícios de Fixação Teorema de Tales 1) Nas figuras, a // b // c, calcule o valor de x. Acesse professorevandro.net! a) Resp.: 6 b) Resp.: 7 c) Resp.: 10,5 d) Resp.:

Leia mais

Experiência VI (aula 10) Resfriamento de um líquido

Experiência VI (aula 10) Resfriamento de um líquido Experiência VI (aula 10) Resfriamento de um líquido 1. Objetivos 2. Introdução 3. Arranjo e procedimento experimental 4. Análise de dados 5. Referências 1. Objetivos A partir de um arranjo experimental

Leia mais

Projecto Com a Cabeça na Lua OASA - Observatório Astronómico de Santana, Açores. Astrolábio

Projecto Com a Cabeça na Lua OASA - Observatório Astronómico de Santana, Açores. Astrolábio Projecto Com a Cabeça na Lua OASA - Observatório Astronómico de Santana, Açores Astrolábio O astrolábio é um instrumento antigo que serve para medir a altura dos astros acima do horizonte. Atribui-se a

Leia mais

Entender o funcionamento de um pêndulo, correlacioná-lo com o pêndulo simples, determinar a aceleração da gravidade e o momento de inércia do corpo.

Entender o funcionamento de um pêndulo, correlacioná-lo com o pêndulo simples, determinar a aceleração da gravidade e o momento de inércia do corpo. UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto Departamento de Física Fone: (016) 3.3718/3693 Fax: (016) 3 949 USP EXPERIÊNCIA PÊNDULO Objetivos Entender o funcionamento

Leia mais

CONTEÚDO: Razões trigonométricas no Triangulo Retângulo e em Triângulo qualquer.

CONTEÚDO: Razões trigonométricas no Triangulo Retângulo e em Triângulo qualquer. LISTA DE EXERCICIOS - ESTUDO PARA A PROVA PR1 3ºTRIMESTRE PROF. MARCELO CONTEÚDO: Razões trigonométricas no Triangulo Retângulo e em Triângulo qualquer. (seno, cosseno e tangente; lei dos senos e lei dos

Leia mais

Implantação e Manutenção de Canteiros. Professora Juliana

Implantação e Manutenção de Canteiros. Professora Juliana Implantação e Manutenção de Canteiros Professora Juliana Implantação de Canteiros Como começar? Estudo preliminar: Levantamento de todos os dados técnicos do ambiente: Construções, acessos, iluminação,

Leia mais

SEMELHANÇA DE TRIÂNGULOS

SEMELHANÇA DE TRIÂNGULOS SEMELHANÇA DE TRIÂNGULOS 1. Duas cidades X e Y são interligadas pela rodovia R101, que é retilínea e apresenta 300 km de extensão. A 160 km de X, à beira da R101, fica a cidade Z, por onde passa a rodovia

Leia mais

NOTA 1: 7,0. Medidas Físicas de volume

NOTA 1: 7,0. Medidas Físicas de volume 1 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DA BAHIA IFBA - CAMPUS PAULO AFONSO UNIDADE ACADÊMICA DE ENGENHARIA ELÉTRICA DISCIPLINA FÍSICA EXPERIMENTAL I NOTA 1: 7,0 Experimento:Teoria do erro

Leia mais

3. Dois topógrafos, ao medirem a largura de um rio, obtiveram as medidas mostradas no desenho abaixo. Determine a largura do rio.

3. Dois topógrafos, ao medirem a largura de um rio, obtiveram as medidas mostradas no desenho abaixo. Determine a largura do rio. Lista de Exercícios - 02 Pré Universitário Uni-Anhanguera Aluno (a): Nº. Professor: Flávio Série: Disciplina: Matemática Data da entrega: 25/03/2014 Observação: A lista deverá apresentar capa e enunciados.

Leia mais

Verificar as equações para a constante de mola efetiva em um sistema com molas em série e outro com molas em paralelo.

Verificar as equações para a constante de mola efetiva em um sistema com molas em série e outro com molas em paralelo. 74 9.4 Experiência 4: Deformações Elásticas e Pêndulo Simples 9.4.1 Objetivos Interpretar o gráfico força x elongação; Enunciar e verificar a validade da lei de Hooke; Verificar as equações para a constante

Leia mais

1) Nas figuras, a // b // c, calcule o valor de x. a) b) c) d) e) e)

1) Nas figuras, a // b // c, calcule o valor de x. a) b) c) d) e) e) 1) Nas figuras, a // b // c, calcule o valor de x. a) b) c) d) e) e) 2) Determine x e y, sendo r, s, t e u retas paralelas. a) b) c) d) 3) Determine x e y, sendo r, s e t retas paralelas. 4) Uma reta paralela

Leia mais

UNICAMP ª Fase MATEMÁTICA BERNOULLI COLÉGIO E PRÉ-VESTIBULAR

UNICAMP ª Fase MATEMÁTICA BERNOULLI COLÉGIO E PRÉ-VESTIBULAR UNICAMP - 2006 2ª Fase MATEMÁTICA BERNOULLI COLÉGIO E PRÉ-VESTIBULAR Matemática Questão 01 Um carro irá participar de uma corrida em que terá que percorrer 70 voltas, em uma pista com 4,4 km de extensão.

Leia mais

2. Uma escada apoiada em uma parede forma, com ela, um ângulo de 30 o. Determine o comprimento da escada, sabendo que a mesma esta a 3 m da parede:

2. Uma escada apoiada em uma parede forma, com ela, um ângulo de 30 o. Determine o comprimento da escada, sabendo que a mesma esta a 3 m da parede: 1. Um ciclista partindo de um ponto A, percorre 21 km para o norte; a seguir, fazendo um ângulo de 90, percorre mais 28 km para leste, chegando ao ponto B. Qual a distância, em linha reta, do ponto B ao

Leia mais

Estudo da Trigonometria (I)

Estudo da Trigonometria (I) Instituto Municipal de Ensino Superior de Catanduva SP Curso de Licenciatura em Matemática 3º ano Prática de Ensino da Matemática III Prof. M.Sc. Fabricio Eduardo Ferreira fabricio@fafica.br Estudo da

Leia mais

GEOMETRIA ANALÍTICA CONTEÚDOS. Distância entre pontos Equação da reta Distância ponto reta Coeficientes Equação da circunferência.

GEOMETRIA ANALÍTICA CONTEÚDOS. Distância entre pontos Equação da reta Distância ponto reta Coeficientes Equação da circunferência. GEOMETRIA ANALÍTICA CONTEÚDOS Distância entre pontos Equação da reta Distância ponto reta Coeficientes Equação da circunferência. AMPLIANDO SEUS CONHECIMENTOS Neste capítulo, estudaremos a Geometria Analítica.

Leia mais

9º ano. Matemática. 01. Nas figuras, a // b // c, calcule o valor de x. a) b) c) d) e) e) f) g)

9º ano. Matemática. 01. Nas figuras, a // b // c, calcule o valor de x. a) b) c) d) e) e) f) g) 9º ano Matemática 01. Nas figuras, a // b // c, calcule o valor de x. a) b) c) d) e) e) f) g) Matemática Avaliação Produtiva 02. Determine x e y, sendo r, s, t e u retas paralelas. a) b) c) d) 03. Determine

Leia mais

TRIGONOMETRIA CONTEXTUALIZADA: MEDINDO A ALTURA DO MORRO BOM JESUS EM CARUARU - PE

TRIGONOMETRIA CONTEXTUALIZADA: MEDINDO A ALTURA DO MORRO BOM JESUS EM CARUARU - PE TRIGONOMETRIA CONTEXTUALIZADA: MEDINDO A ALTURA DO MORRO BOM JESUS EM CARUARU - PE Davi Severino de Araújo; Diego Jonata de Medeiros; Ithallo Rosemberg Praxedes de Pontes dos Santos; Joicy Lariça Gonçalves

Leia mais

CONTEXTUALIZANDO A TRIGONOMETRIA A PARTIR DA MEDIÇÃO DE ALTURAS INACESSÍVEIS

CONTEXTUALIZANDO A TRIGONOMETRIA A PARTIR DA MEDIÇÃO DE ALTURAS INACESSÍVEIS CONTEXTUALIZANDO A TRIGONOMETRIA A PARTIR DA MEDIÇÃO DE ALTURAS INACESSÍVEIS Priscila de Cássia Silva Alcântara; Vanda de Cássia Silva Alcântara; Manoel Joaquim de Arruda Neto; Cibelle Taís da Silva Farias

Leia mais

Densidade de um Sólido

Densidade de um Sólido Densidade de um Sólido 1. Introdução Neste experimento, utilizaremos um paquímetro e uma régua para fazer medidas de dimensões de um sólido metálico. Com estas medidas e a massa deste sólido, será possível

Leia mais

MANUAL DO MODELO VEGETAL MICRO-TOM

MANUAL DO MODELO VEGETAL MICRO-TOM MANUAL DO MODELO VEGETAL MICRO-TOM CAPITULO 2: PLANTIO, IRRIGAÇÃO E ADUBAÇÃO NAS CANALETAS/VASOS E CULTIVO NO CANTEIRO Lílian E. Pino-Nunes, Marcelo Lattarulo & Lázaro E. P. Peres 1. PREPARO DO SUBSTRATO

Leia mais

Figuras semelhantes. utilizando o restante da parte quadriculada do quadro de modo que as dimensões da figura original sejam duplicadas.

Figuras semelhantes. utilizando o restante da parte quadriculada do quadro de modo que as dimensões da figura original sejam duplicadas. A UUL AL A 49 Figuras semelhantes Desenhe uma ampliação da figura abaixo, utilizando o restante da parte quadriculada do quadro de modo que as dimensões da figura original sejam duplicadas. Para pensar

Leia mais

COLÉGIO RESSURREIÇÃO NOSSA SENHORA Data: 23/02/2016 Disciplina: Matemática Teorema de Tales

COLÉGIO RESSURREIÇÃO NOSSA SENHORA Data: 23/02/2016 Disciplina: Matemática Teorema de Tales COLÉGIO RESSURREIÇÃO NOSSA SENHORA Data: 23/02/2016 Disciplina: Matemática Teorema de Tales Período: 1 o Bimestre Série/Turma: 1 a série EM Professor(a): Cleubim Valor: Nota: Aluno(a): Razão e Proporção

Leia mais

Lista de exercícios matemática. Semelhança

Lista de exercícios matemática. Semelhança Semelhança 1. Classifique as sentenças em verdadeiras ou falsas: a) ( ) Dois quadrados são sempre semelhantes. b) ( ) Dois polígonos são semelhantes quando seus lados correspondentes são proporcionais

Leia mais

ESCOLA ESTADUAL DR JOSÉ MARQUES DE OLIVEIRA PLANO DE ESTUDOS INDEPENDENTES DE RECUPERAÇÃO 2º ANO

ESCOLA ESTADUAL DR JOSÉ MARQUES DE OLIVEIRA PLANO DE ESTUDOS INDEPENDENTES DE RECUPERAÇÃO 2º ANO ESCOLA ESTADUAL DR JOSÉ MARQUES DE OLIVEIRA PLANO DE ESTUDOS INDEPENDENTES DE RECUPERAÇÃO 2º ANO ANO 2015 PROFESSOR (a) DISCIPLINA Bruno Rezende Pereira Matemática ALUNO (a) SÉRIE 2º Ano do Ensino Médio

Leia mais

Blumenau Engenharia Civil

Blumenau Engenharia Civil Blumenau Engenharia Civil Disciplina TOPOGRAFIA E GEODÉSIA I Aula 7: Medição de Distâncias Medidas Indiretas Medição de Direções Professor: Eng. Daniel Funchal, Esp. Medição Indireta MEDIÇÃO INDIRETA Uma

Leia mais

EXERCICIOS - ÁREAS E ÂNGULOS:

EXERCICIOS - ÁREAS E ÂNGULOS: EXERCICIOS - ÁREAS E ÂNGULOS: 32 - Sabendo-se que um ângulo externo de um triângulo retângulo mede 287, quais os valores dos ângulos internos deste? 37 - Assinale qual dos polígonos abaixo possui todos

Leia mais

Unidade 5: Força e movimento

Unidade 5: Força e movimento Unidade 5: Força e movimento Desde a antiguidade até os dias atuais que nós, seres humanos, estudamos e aprendemos sobre a produção do movimento e como dominá-lo. E essa constante evolução tecnológica

Leia mais

Plano de Ensino para utilização de Horta Escolar como recurso para Alfabetização Científica

Plano de Ensino para utilização de Horta Escolar como recurso para Alfabetização Científica Plano de Ensino para utilização de Horta Escolar como recurso para Alfabetização Científica Autora: Lisiane de Souza Orientadora: Dra. Gladis Franck da Cunha Co-orientador: Dr. Alexandre Mesquita PROGRAMA

Leia mais

Atividade experimental: Movimento uniforme de uma bolha de ar

Atividade experimental: Movimento uniforme de uma bolha de ar Atividade experimental: Movimento uniforme de uma bolha de ar É muito difícil observar um movimento puramente uniforme em uma situação cotidiana, como no deslocamento de um veículo, ou mesmo no deslocamento

Leia mais

COLÉGIO ARQUIDIOCESANO S. CORAÇÃO DE JESUS

COLÉGIO ARQUIDIOCESANO S. CORAÇÃO DE JESUS QUESTÃO 01 Um triângulo ABC está inscrito numa semicircunferência de centro O. Como mostra o desenho abaixo. Sabe-se que a medida do segmento AB é de 12 cm. QUESTÃO 04 Numa cidade a conta de telefone é

Leia mais

Intervenção. Essas mudanças dinâmicas que podem levar à formação de novas espécies, à adaptação ou à extinção é o objetivo do estudo da evolução.

Intervenção. Essas mudanças dinâmicas que podem levar à formação de novas espécies, à adaptação ou à extinção é o objetivo do estudo da evolução. Intervenção Simulação de Processo de Seleção Natural Autora: Alexia Rodrigues Menezes, Alice Lemos, Bibiana Ferrer, Maria Teresa Iturres e Suelen Mattoso. CONTEXTUALIZAÇÃO A teoria da evolução, um dos

Leia mais

Embrulhando uma Esfera!

Embrulhando uma Esfera! Reforço escolar M ate mática Embrulhando uma Esfera! Dinâmica 6 2ª Série 4º Bimestre DISCIPLINA Série CAMPO CONCEITO Matemática 2 a do Ensino Médio Geométrico. Geometria Espacial: Esferas. Aluno Primeira

Leia mais

Registro PIBID Matemática MONITORIA DE ACOMPANHAMENTO E RECUPERAÇÃO DOS CONTEÚDOS DE MATEMÁTICA ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO

Registro PIBID Matemática MONITORIA DE ACOMPANHAMENTO E RECUPERAÇÃO DOS CONTEÚDOS DE MATEMÁTICA ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO Registro PIBID Matemática - 2016 MONITORIA DE ACOMPANHAMENTO E RECUPERAÇÃO DOS CONTEÚDOS DE MATEMÁTICA ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO De março a junho ocorreram as monitorias de acompanhamento e recuperação

Leia mais

Laboratório de Física I para Matemáticos. Experiência 4 Medidas de desintegração nuclear utilizando contador Geiger. 1 o semestre de 2011

Laboratório de Física I para Matemáticos. Experiência 4 Medidas de desintegração nuclear utilizando contador Geiger. 1 o semestre de 2011 43115 Laboratório de Física I para Matemáticos Experiência 4 Medidas de desintegração nuclear utilizando contador Geiger 1 o semestre de 2011 26 de abril de 2011 4. Medidas de desintegração nuclear utilizando

Leia mais

Astrolábio: instrumento de medida PROF. DANIEL SILVEIRA PROFA. ÂNGELA HARTMANN PROFA. MARA GOI

Astrolábio: instrumento de medida PROF. DANIEL SILVEIRA PROFA. ÂNGELA HARTMANN PROFA. MARA GOI Astrolábio: instrumento de medida PROF. DANIEL SILVEIRA PROFA. ÂNGELA HARTMANN PROFA. MARA GOI Um pouco da história... Antigo instrumento astronômico utilizado pelos grandes navegadores. Astrolábio de

Leia mais

Semente Caiçara Ltda. A força da qualidade

Semente Caiçara Ltda. A força da qualidade MANUAL DE PLANTIO Semente Caiçara Ltda. A força da qualidade Temos à pronta entrega a quantidade que você necessita. As sementes são inspecionadas, beneficiadas, mantendo-se assim, ao longo dos anos, o

Leia mais

Trabalho 1º Bimestre - 9ºano

Trabalho 1º Bimestre - 9ºano Matéria: Matemática Data de entrega: 23/03/2017 Valor: 10 Trabalho 1º Bimestre - 9ºano TEMA: Problemas envolvendo números inteiros Desenvolvimento e Descrição: 1. Trabalho Individual manuscrito em folha

Leia mais

CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM MANEJO DE POMARES DE MACIEIRA E PEREIRA

CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM MANEJO DE POMARES DE MACIEIRA E PEREIRA CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM MANEJO DE POMARES DE MACIEIRA E PEREIRA CÂMPUS URUPEMA Instrumentos Regulatórios (Resolução CEPE e CONSUP ou Portaria de reconhecimento do curso pelo MEC) GRADE CURRICULAR E

Leia mais

Fibonacci: A Ciência no Ensino Básico e Pré-escolar

Fibonacci: A Ciência no Ensino Básico e Pré-escolar Fibonacci: A Ciência no Ensino Básico e Pré-escolar Professora: Carla Jorge Escola EB1 Sofia de Carvalho Algés 1.º Ciclo 2.º ano 23 alunos É incontestável que a Ciência hoje em dia, devido à sua natureza

Leia mais

Pontos correspondentes: A e D, B e E, C e F; Segmentos correspondentes: AB e DE, BC e EF, AC e DF.

Pontos correspondentes: A e D, B e E, C e F; Segmentos correspondentes: AB e DE, BC e EF, AC e DF. Teorema de Tales O Teorema de Tales possui diversas aplicações no cotidiano, que devem ser demonstradas a fim de verificar sua importância. O Teorema diz que retas paralelas, cortadas por transversais,

Leia mais

RANILDO LOPES. Estatística

RANILDO LOPES. Estatística RANILDO LOPES Estatística 1 A Estatística é um ramos da Matemática que dispõe de processos apropriados para recolher, organizar, classificar, apresentar e interpretar determinados conjuntos de dados. A

Leia mais

A Comunidade. Série Matemática na Escola. Objetivos 1. Apresentar uma aplicação de um ponto notável do triângulo, o circuncentro.

A Comunidade. Série Matemática na Escola. Objetivos 1. Apresentar uma aplicação de um ponto notável do triângulo, o circuncentro. A Comunidade Série Matemática na Escola Objetivos 1. Apresentar uma aplicação de um ponto notável do triângulo, o circuncentro. A Comunidade Série Matemática na Escola Conteúdos Pontos notáveis do triângulo:

Leia mais

Questão 1: Questão 2: Defina tratamentos, fator, nível, parcela, subparcela, coeficiente de variação e interação entre fatores.

Questão 1: Questão 2: Defina tratamentos, fator, nível, parcela, subparcela, coeficiente de variação e interação entre fatores. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR DISCIPLINA: ESTATÍSTICA EXPERIMENTAL LISTA DE EXERCÍCIOS 3 a AVALIAÇÃO PROFESSOR: ROBERTO QUEIROGA Questão 1: Faça um croqui (disposição

Leia mais

MATEMÁTICA UFRGS 2008

MATEMÁTICA UFRGS 2008 NESTA PROVA SERÃO UTILIZADOS OS SEGUINTES SíMBOLOS E CONCEITOS COM OS RESPECTIVOS SIGNIFICADOS: log x : Ioga ritmo de x na base 10 Re(z) : eixo real do plano complexo Im(z) : eixo imaginário do plano complexo

Leia mais

Suponhamos que tenha sido realizado um. estudo que avalia dois novos veículos do mercado: o Copa e o Duna. As pesquisas levantaram os seguintes dados:

Suponhamos que tenha sido realizado um. estudo que avalia dois novos veículos do mercado: o Copa e o Duna. As pesquisas levantaram os seguintes dados: A U A UL LA Acelera Brasil! Suponhamos que tenha sido realizado um estudo que avalia dois novos veículos do mercado: o Copa e o Duna. As pesquisas levantaram os seguintes dados: VEÍCULO Velocidade máxima

Leia mais

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO 3 - MATEMÁTICA

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO 3 - MATEMÁTICA ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO 3 - MATEMÁTICA Nome: Nº 1ª Série Data: / / Professores: Diego, Luciano e Sami Nota: (Valor 1,0) 3º bimestre 3º BIMESTRE 1. Apresentação: Prezado aluno, A estrutura da recuperação

Leia mais

Universidade Federal do Espírito Santo Centro Universitário Norte do Espírito Santo. Laboratório de Ensino de Matemática

Universidade Federal do Espírito Santo Centro Universitário Norte do Espírito Santo. Laboratório de Ensino de Matemática Universidade Federal do Espírito Santo Centro Universitário Norte do Espírito Santo Laboratório de Ensino de Matemática ATIVIDADE Modelagem Matemática Situação- Problema Nível Descrição Materiais Procedimentos

Leia mais

Medições e erros. Organização das informações. Erros Resultado Físico ou Químico

Medições e erros. Organização das informações. Erros Resultado Físico ou Químico Medições e erros O que se pretende com essa aula, é dar ao aluno a oportunidade de compreender como se fazem as leituras em instrumentos de medição e quais os erros inerentes aos instrumentos e aos métodos

Leia mais

Protocolo experimental

Protocolo experimental Protocolo experimental À procura da água culpada Enquadramento Teórico A poluição (de solos, águas e atmosfera) tornou-se tema de preocupação pública, atraindo cada vez mais a atenção dos meios de comunicação

Leia mais

APL 2.1 ENERGIA CINÉTICA AO LONGO DE UM PLANO INCLINADO

APL 2.1 ENERGIA CINÉTICA AO LONGO DE UM PLANO INCLINADO APL 2.1 ENERGIA CINÉTICA AO LONGO DE UM PLANO INCLINADO Questão Problema: Um carro encontra-se parado no cimo de uma rampa. Acidentalmente, é destravado e começa a descer a rampa. Como se relaciona a energia

Leia mais

Tabela 1 equipamentos utilizados e suas resoluções. Resolução (menor divisão do instrumento) Dimensão

Tabela 1 equipamentos utilizados e suas resoluções. Resolução (menor divisão do instrumento) Dimensão 1 Introdução às medidas físicas (430012) Aula 4 Densidade de sólidos Grupo: Aluno 1: Aluno 2: Aluno 3: Introdução: Qual é o objetivo do experimento? Qual é o método que usará para atingir seu objetivo?

Leia mais

Série: 3º Data: / / LISTA DE MATEMÁTICA II. *Entregar os cálculos escritos de forma organizada

Série: 3º Data: / / LISTA DE MATEMÁTICA II. *Entregar os cálculos escritos de forma organizada Professor (a): Aluno (a): Questão 01 - (ENEM/2009) Ensino Médio Unidade São Judas Tadeu Oscar Joaquim da Silva Neto Série: 3º Data: / / 2015. LISTA DE MATEMÁTICA II *Entregar os cálculos escritos de forma

Leia mais

TRIGONOMETRIA 1 EXERCÍCIOS RESOLVIDOS

TRIGONOMETRIA 1 EXERCÍCIOS RESOLVIDOS TRIGONOMETRIA 1 EXERCÍCIOS RESOLVIDOS 1) Uma escada está apoiada em um muro de 2 m de altura, formando um ângulo de 45º. Forma-se, portanto, um triângulo retângulo isósceles. Qual é o comprimento da escada?

Leia mais

EXERCÍCIOS COMPLEMENTARES I DISCIPLINA: MATEMÁTICA II PROFESSORES: DATA: / / DATA PARA ENTREGA: / / (A) 2,5 (B) 7,5 (C) 10 (D) 15 (E) 30

EXERCÍCIOS COMPLEMENTARES I DISCIPLINA: MATEMÁTICA II PROFESSORES: DATA: / / DATA PARA ENTREGA: / / (A) 2,5 (B) 7,5 (C) 10 (D) 15 (E) 30 COLÉGIO DE APLICAÇÃO DOM HÉLDER CÂMARA EXERCÍCIOS COMPLEMENTARES I DISCIPLINA: MATEMÁTICA II PROFESSORES: DATA: / / ALUNO(A): DATA PARA ENTREGA: / / SÉRIE: 1º ANO (E.M.) A RESOLUÇÃO DEVERÁ CONSTAR NESTA

Leia mais

Numa circunferência está inscrito um triângulo equilátero cujo apótema mede 3cm. A medida do diâmetro dessa circunferência é:

Numa circunferência está inscrito um triângulo equilátero cujo apótema mede 3cm. A medida do diâmetro dessa circunferência é: EXERCÍCIO COMPLEMENTARES - MATEMÁTICA - 9º ANO - ENSINO FUNDAMENTAL - 3ª ETAPA ============================================================================================== 01- Assunto: Função Polinomial

Leia mais

FÍSICA. Por que você se sente mais leve quando está imerso ou parcialmente imerso na água?.

FÍSICA. Por que você se sente mais leve quando está imerso ou parcialmente imerso na água?. FÍSICA 2 MECÂNICA II 3. 4. Pêndulo Princípio simples de Arquimedes - Empuxo Parte I Medida da densidade de um sólido Parte II Medida da densidade de um líquido NOME ESCOLA EQUIPE SÉRIE PERÍODO DATA PARTE

Leia mais

Fototropismo. Introdução. Materiais Necessários

Fototropismo. Introdução. Materiais Necessários Intro 01 Introdução As plantas, como todos os seres vivos, respondem a estímulos ambientais, mas essa resposta, na maioria das vezes, é bem lenta e quase imperceptível. A resposta de algumas plantas a

Leia mais

Objectivos Identificar e determinar as razões trigonométricas de ângulos agudos de um triângulo rectângulo.

Objectivos Identificar e determinar as razões trigonométricas de ângulos agudos de um triângulo rectângulo. Tópico Trigonometria do Triângulo Rectângulo. Comentários Objectivos Identificar e determinar as trigonométricas de ângulos agudos de um triângulo rectângulo. Conhecimentos Prévios Noção de triângulo rectângulo,

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. JOSÉ I - VRSA MATEMÁTICA 6.º ANO 2014/15 Ficha A4 Revisão NOME N.º Turma NOME

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. JOSÉ I - VRSA MATEMÁTICA 6.º ANO 2014/15 Ficha A4 Revisão NOME N.º Turma NOME AGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. JOSÉ I - VRSA MATEMÁTICA 6.º ANO 2014/15 Ficha A4 Revisão NOME N.º Turma NOME 1. A figura 1 representa um hexágono regular inscrito numa circunferência. Usando a notação correta

Leia mais

SEMEADORA-ADUBADORA. Prof. Dr. Carlos Eduardo Angeli Furlani

SEMEADORA-ADUBADORA. Prof. Dr. Carlos Eduardo Angeli Furlani SEMEADORA-ADUBADORA 1 Qual a cultura? Qual o adubo? 2 Qual o tamanho/formato da semente? Qual a quantidade de sementes/hectare? Qual a quantidade de plantas/hectare? Quando? 3 revolvimento mínimo do solo

Leia mais

Experiência VI (aula 10) Resfriamento de um líquido

Experiência VI (aula 10) Resfriamento de um líquido Experiência VI (aula 10) Resfriamento de um líquido 1. Objetivos 2. Introdução 3. Arranjo e procedimento experimental 4. Análise de dados 5. Referências 1. Objetivos A partir de um arranjo experimental

Leia mais

Complemento Matemático 03 Ciências da Natureza I TEOREMA DE PITÁGORAS Física - Ensino Médio Material do aluno

Complemento Matemático 03 Ciências da Natureza I TEOREMA DE PITÁGORAS Física - Ensino Médio Material do aluno 01. Para essa atividade sugerimos inicialmente que você observe a ilustração abaio e responda aos questionamentos: 1 cm 1 cm a. Calcule a área dos dois quadrados menores que estão em destaque: b. Some

Leia mais

Semelhança de Figuras na Resolução de Problemas

Semelhança de Figuras na Resolução de Problemas Escola Secundária Dr. Augusto César da Silva Ferreira Rio Maior Ano Lectivo 2008/2009 Ficha de Trabalho n.º 9 Nome: N.º Data / / Semelhança de Figuras na Resolução de Problemas Resolver Problemas com Figuras

Leia mais

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO DE MATEMÁTICA (1º SEMESTRE) 9º ANO. Introdução Potenciação. Radiciação

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO DE MATEMÁTICA (1º SEMESTRE) 9º ANO. Introdução Potenciação. Radiciação ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO DE MATEMÁTICA (1º SEMESTRE) 9º ANO Nome: Nº - Série/Ano Data: / / 2017. Professor(a): Cauê / Yuri / Marcello / Diego / Rafael Os conteúdos essenciais do semestre. ÁLGEBRA: Capítulo

Leia mais

MOVIMENTO EM UMA LINHA RETA

MOVIMENTO EM UMA LINHA RETA MOVIMENTO EM UMA LINHA RETA MOVIMENTO EM UMA LINHA RETA Objetivos de aprendizagem: Descrever o movimento em uma linha reta em termos de velocidade média, velocidade instantânea, aceleração média e aceleração

Leia mais

1.1. Conhecer e aplicar propriedades dos números primos Representar e comparar números positivos e negativos.

1.1. Conhecer e aplicar propriedades dos números primos Representar e comparar números positivos e negativos. Agrupamento de Escolas General Humberto Delgado Sede na Escola Secundária/3 José Cardoso Pires Santo António dos Cavaleiros 3º Ciclo - 7º Ano Planificação Anual 2012-2013 Matemática METAS CURRICULARES

Leia mais

Volume 1 GRANDEZAS E MEDIDAS SIMONE HELEN DRUMOND ISCHKANIAN

Volume 1 GRANDEZAS E MEDIDAS SIMONE HELEN DRUMOND ISCHKANIAN Volume 1 GRANDEZAS E MEDIDAS GRANDEZAS E MEDIDAS PROJETO: AUTISMO E EDUCAÇÃO. INSTRUMENTOS QUE USAMOS PARA MEDIR PROJETO: AUTISMO E EDUCAÇÃO. Compreender o conceito de medida, os processos de medição e

Leia mais

Rotação e Momento angular

Rotação e Momento angular FÍSICA EXPERIMENTAL I Rotação e Momento angular EXPERIMENTO 6 Welber Miranda Engenharia Elétrica Versão 1: JUN/2017 1 OBJETIVO O objetivo principal é modelar fisicamente o movimento de rotação. INTRODUÇÃO

Leia mais

Escola Municipal de Ensino Fundamental Leopoldo Guilherme Ewerling

Escola Municipal de Ensino Fundamental Leopoldo Guilherme Ewerling Escola Municipal de Ensino Fundamental Leopoldo Guilherme Ewerling Concretizando sonhos na nossa escola 1 º,2 º,3º e 4 ºano Lidiane Maria Fagundes da Silva Michelle Leite São José do Hortêncio, 2016 Projeto

Leia mais

FICHA DE TRABALHO DE MATEMÁTICA 10.º ANO - FUNÇÕES

FICHA DE TRABALHO DE MATEMÁTICA 10.º ANO - FUNÇÕES FICHA DE TRABALHO DE MATEMÁTICA 10.º ANO - FUNÇÕES 1. Em IR qual das condições seguintes é equivalente à inequação x! < 4? (A) x < 2 (B) x < 4 (C) x < 2 (D) x < 4 Teste intermédio 2008 2. Considere, em

Leia mais

Aula 11: Distâncias Astronômicas

Aula 11: Distâncias Astronômicas Aula 11: Distâncias Astronômicas Maria de Fátima Oliveira Saraiva, Kepler de Souza Oliveira Filho & Alexei Machado Müller. Ilustração do uso da triangulação para medir a distância da Terra à Lua. Unidades

Leia mais

CANHÃO DE BORRACHA. Autores: Pedro Lallo Barbosa; Felipe Nonino M. S. Ferreira; Matheus Yuri S. Ferreira

CANHÃO DE BORRACHA. Autores: Pedro Lallo Barbosa; Felipe Nonino M. S. Ferreira; Matheus Yuri S. Ferreira CANHÃO DE BORRACHA Autores: Pedro Lallo Barbosa; Felipe Nonino M. S. Ferreira; Matheus Yuri S. Ferreira 1. Objetivo: Provar, de forma simples e barata, a lei da conservação de quantidade de movimento,

Leia mais

PROF. DANILO PRINCÍPIOS DA ÓTICA GEOMÉTRICA TERCEIRO ANO 13/02/2016 FOLHA 03

PROF. DANILO PRINCÍPIOS DA ÓTICA GEOMÉTRICA TERCEIRO ANO 13/02/2016 FOLHA 03 FOLHA 03 Após esta aula, a lista "INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA ÓTICA"pode ser feita por completo. EXERCÍCIOS 1. Suponha que você tenha em mãos quatro corpos esféricos: A, B, C e D. Os corpos A, B e C foram

Leia mais

PROBABILIDADE & ESTATÍSTICA

PROBABILIDADE & ESTATÍSTICA PROBABILIDADE & ESTATÍSTICA Lilian de Souza Vismara Mestre Eng. Elétrica ESSC / USP Licenciada em Matemática UFSCar PROBABILIDADE & ESTATÍSTICA VARIÁVEIS ALEATÓRIAS DISTRIBUIÇÕES DE PROBABILIDADE Lilian

Leia mais

Física I Reposição 2 3/12/2014

Física I Reposição 2 3/12/2014 Nota Física I Reposição 3/1/014 NOME MATRÍCULA TURMA PROF. Lembrete: A prova consta de 6 questões discursivas (que deverão ter respostas justificadas, desenvolvidas e demonstradas matematicamente) e 14

Leia mais

PROCESSO DE SELEÇÃO DE CURSOS TÉCNICOS PÚBLICO GERAL RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA. 2 0x

PROCESSO DE SELEÇÃO DE CURSOS TÉCNICOS PÚBLICO GERAL RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA. 2 0x RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA Sistema de equações. 0) Definimos por renda familiar a soma dos salários dos componentes de uma família. A família de Carlos é composta por ele, a esposa e um filho. Sabendo-se

Leia mais