Língua portuguesa: ultrapassar fronteiras, juntar culturas

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1 AS HIPERSEGMENTAÇÕES COMO MARCAS DE UM SISTEMA EM CONSTRUÇÃO NA ESCRITA INICIAL DE ALUNOS DE EJA Carmen Gonçalves FERREIRA 1 RESUMO Pesquisas sobre os processos de hipersegmentação na escrita infantil têm mostrado que a criança pode estar segmentando a palavra de forma inadequada, seja por reconhecer formas lexicais pertencentes ao seu vocabulário, seja por influência da prosódia da língua, expressa na tendência à preservação de pés métricos. Com o objetivo de verificar se os adultos apresentam comportamento semelhante àquele observado na análise dos dados infantis, referentemente às hipersegmentações, foram analisados dados de escrita de alunos de EJA (Educação de Jovens e Adultos) extraídos do Banco de Textos de Aquisição da Escrita (FaE-UFPel). O estudo indica que há uma estreita relação entre o comportamento de ambos os grupos. Essas escolhas sobre onde segmentar o texto não parecem ser aleatórias, mas indícios de que desde o início da aquisição da língua escrita o sujeito aprendiz, adulto ou criança, ao mesmo em tempo que lança mão de conhecimentos prévios sobre as palavras da sua língua demonstra possuir uma percepção da organização rítmica e prosódica dos enunciados. PALAVRAS-CHAVE: aquisição da escrita; hipersegmentação; prosódia; EJA Introdução Os estudos sobre aquisição da escrita, desde Ferreiro & Teberosky (1986), têm dirigido um novo olhar sobre as relações que se estabelecem entre o aprendiz e a escrita. As pesquisas dessas autoras inserem-se na tradição dos estudos piagetianos e trouxeram evidências de que durante o processo inicial de aquisição da escrita a criança ativamente constrói hipóteses sobre o objeto de conhecimento que está a adquirir. O presente trabalho se inclui nessa linha de investigação e tem como foco as segmentações não-convencionais encontradas em dados de escrita inicial de adultos, 66

2 alunos de EJA (Educação de Jovens e Adultos). Serão abordados, mais especificamente, os dados de hipersegmentação, ou seja, aquelas grafias em que o aprendiz coloca espaços no interior das palavras separando-as de forma inadequada, em se considerando as normas que regem o sistema de escrita. Acredita-se que esse tipo de segmentação seja fruto de hipóteses elaboradas pelos aprendizes, em seu processo de aquisição da escrita, resultantes de um trabalho reflexivo por parte do sujeito escrevente a respeito da noção relativa ao que seja uma palavra. Assim, os processos de segmentação não-convencional apresentam-se como marcas de um sistema em construção e nos dão pistas sobre a forma como se desenrola o processo de aquisição da língua escrita para o aprendiz, o que permite a reflexão sobre a importância desse tipo de dado para as práticas pedagógicas. A aquisição da escrita em sua complexidade O processo de alfabetização é concebido como um período de aprendizagem de conceitos complexos, no qual o indivíduo desenvolve a capacidade de compreender e produzir textos escritos, por meio da leitura e da escritura. Diferente da fala que deriva de uma capacidade inata para a aquisição da linguagem e se desenvolve naturalmente na criança (CHOMSKY, 1978), a escrita requer uma ação voluntária que representa a manifestação da consciência do sujeito, bem como controle por parte de quem escreve. Ao escrever, o sujeito é desafiado a um trabalho consciente que tanto diz respeito à construção da forma escrita (aspectos linguísticos), como ao significado do texto 67

3 (aspectos semânticos e discursivos). Tarefas como essas exigem, por parte da criança, um nível mais elevado de desenvolvimento mental (VYGOTSKY, 2000). Nessa perspectiva, a aquisição da escrita alfabética constitui-se num processo altamente complexo que leva o aprendiz a comparar, excluir, ordenar, categorizar, reformular, formular hipóteses e até mesmo reorganizá-las (FERREIRO & TEBEROSKY, 1986). Um exemplo relativo ao trabalho cognitivo do aprendiz é a instabilidade em determinar os limites gráficos das palavras, que podem corresponder a um fragmento de um enunciado, a um enunciado completo ou, simplesmente, a letras isoladas. Durante esse processo o alfabetizando poderá também fazer generalizações equivocadas as quais, de acordo com as autoras, não são apenas erros, mas pistas de um processo. A problemática da segmentação textual A interação comunicativa dos atos de fala está marcada por segmentos que se diferem dos observados na realização do texto escrito. Suas marcas fonológicas não nos permitem identificar claramente as fronteiras entre as palavras, nem mesmo unidades maiores como os parágrafos dentro de um texto. Já a segmentação da escrita, convencionalmente relacionada ao aspecto gráfico da língua, possibilita de maneiras distintas, a divisão do texto em fragmentos menores utilizando espaços em branco, sinais de pontuação, dentre outras marcas (BAEZ & CÁRDENAS, 1999). No início da aquisição da escrita, é comum a instabilidade do alfabetizando ao determinar os limites gráficos existentes entre as palavras, pois, nesse período, ele 68

4 ainda está associando a escrita aos atos de fala. Devido ao fato de a fala não ser segmentada em unidades lingüísticas que necessariamente correspondam à palavra fonológica, a criança acaba juntando categorias de palavras que deveriam estar separadas ou mesmo separando-as de forma indevida, em se considerando a norma (KATO, 2001). Porém, à medida que for intensificando o contato com a escrita institucionalizada, a criança perceberá que se trata de sistemas diferentes e, aos poucos, vai internalizando as segmentações previstas pela norma (CAGLIARI, 2002). Assim, ao se apropriar do sistema alfabético de escrita, o sujeito constrói diversos conhecimentos sobre o funcionamento desse sistema a partir das hipóteses que formulou. Em razão disso, o caminho que o leva ao domínio da ortografia é visto como um objeto de reflexão, uma vez que o sistema é organizado por regras sobre as quais os alunos deveriam constantemente refletir para poderem, por fim, explicitá-las. Os erros de segmentação: a hipersegmentação Entende-se que erros como os de segmentação não-convencional são oriundos de hipóteses elaboradas pelo aprendiz em seu processo de aquisição da escrita, especialmente, no que diz respeito à noção que ele construiu a respeito do que venha a ser uma palavra. Estudos como os de Abaurre (1991), Abaurre e Cagliari (1985), Chacon (2003) e Cunha (2004) analisam, com base em produções infantis, a dificuldade que a criança apresenta quando tem de definir os limites gráficos de uma palavra. Em muitas situações, os chamados processos de hipersegmentação são observados, isto é, ocorre a 69

5 alocação não-convencional de espaços no registro gráfico das palavras, como mostram os exemplos em (1), nos quais se vê a grafia de duas palavras em vez de uma. (1) a. na mora (namora) b. a migo (amigo) c. com migo (comigo) (CUNHA, 2004) Vê-se em (1) que as escolhas de onde segmentar representam indícios do conhecimento que a criança possui acerca da prosódia da sua língua. Segundo Abaurre (1991) e Cunha (2004), esses cortes parecem obedecer, na maioria das vezes, aos princípios estabelecidos para a definição de constituintes prosódicos, tais como aqueles propostos por Nespor & Vogel (1986). Os dados mostram uma forte influência da preservação dos pés troqueus, conforme os exemplos de hipersegmentação em (1). Pode-se observar nesses casos, que a criança optou por segmentar a palavra preservando um troqueu silábico à direita e isolando, à esquerda, uma forma que coincide com palavras gramaticais da língua, os clíticos. Esse processo resulta na formação de duas palavras, uma gramatical e outra fonológica, sendo esta constituída, na maioria dos casos, por um troqueu silábico. A preservação desse tipo de pé confirma a tendência mostrada por Abaurre (1991), segundo a qual as crianças, em fase de aquisição da escrita, mostram preferência pela formação de palavras dissílabas ou trissílabas, ambas paroxítonas, pois estão lidando com uma forma canônica da língua. 70

6 A fim de verificar o que mostram os dados de segmentação não-convencional extraídos da escrita de jovens e adultos em fase de aquisição da escrita e para que se possa refletir a respeito de suas possíveis motivações, desenvolve-se o presente trabalho. Metodologia do estudo Foram analisados, neste estudo, dados extraídos de 98 textos 2 produzidos por jovens e adultos em fase de alfabetização que cursavam a 1ª e 2ª etapas de EJA (Educação de Jovens e Adultos). Os dados foram extraídos de textos obtidos a partir de seis oficinas de produção textual que visavam à obtenção de textos criativos e espontâneos. Todas as atividades de escrita foram precedidas por um aquecimento, realizado por meio de atividades de pré-leitura e de debates que estimularam a criatividade e a espontaneidade nas produções. A escolha da metodologia empregada corresponde à ideia, já mencionada anteriormente, de que a escrita inicial é um espaço de reflexão e, quanto mais espontâneo o texto se constituir, mais enriquecedor será o universo da aquisição da escrita a ser analisado. Para a descrição e análise dos dados extraídos dos textos, foi computado o valor total das ocorrências de segmentações não-convencionais encontradas, as quais foram, posteriormente, separadas em dois grupos: hipossegmentação e hipersegmentação. 2 Essas produções textuais integram o Banco de Textos de Aquisição da Escrita (FaE UFPel), o qual, além de 2020 textos produzidos por crianças que cursavam de primeira a quarta série do ensino fundamental, está sendo ampliado com textos de adultos, alunos de EJA. 71

7 Serão apresentados neste estudo apenas os dados referentes aos casos de hipersegmentação e, em especial, os que se mostraram mais representativos para a análise das possíveis motivações dos processos de segmentação não-convencional. Visando, assim, refletir sobre as motivações que influenciariam as hipersegmentações e, também, observar a existência ou não de uma correspondência entre as hipóteses formuladas pelas crianças e aquelas formuladas pelos adultos em fase de alfabetização. Os casos de hipersegmentações na escrita de jovens e adultos O levantamento de dados na escrita dos jovens e adultos estudados resultou em um total de 227 ocorrências de segmentação não-convencional, das quais 27% correspondem aos processos de hipersegmentação. 3 Ao analisar o ponto de corte dessas segmentações não-convencionais encontradas, observou-se que os alunos apresentam forte tendência a segmentar parte do vocábulo que possui correspondência com as palavras gramaticais encontradas na língua escrita, como o caso dos clíticos 4, conforme mostram os exemplos apresentados em (2). (2) a. a tirava (atirava) b. de pois (depois) 3 70% dos erros são relativos às grafias com hipossegmentação: avisão (a visão), nalavora (na lavoura) siscondeu (se escondeu) e os 3% restantes referem-se aos casos em que ocorrem hipo e hipersegmentação simultaneamente, como, por exemplo, em mea pavorei (me apavorei), des duma (desde uma) e comiu ma (comi uma). 4 De acordo com Bisol (2000), nesse grupo de palavras encontram-se algumas que podem ser formadas por pés métricos, como: para, por, mas, as quais portam acento, mas, na sua maioria, clíticos são elementos destituídos de acento, como se observa nos artigos (o, a), em alguns pronomes (me, se) e preposições (a, de). 72

8 c. em bora (embora) A fim de verificar quais os clíticos que preferencialmente estão envolvidos nos casos de hipersegmentação, procedeu-se a análise quantitativa de sua distribuição, tomando-se como base três categorias predominantes, a saber: artigos, conjunções e preposições. Os resultados da computação estão apresentados no gráfico a seguir. Os clíticos em hipersegmentações A distribuição dos dados de hipersegmentação mostra que, assim como na escrita infantil, os adultos também segmentam a palavra deixando à esquerda uma palavra que corresponde a um clítico da língua. Conforme mostra o gráfico apresentado, há predominância nos dados de hipersegmentações envolvendo artigos 5, 49%. Em segundo lugar, 37% dos casos são relativos à separação de preposições. Não foram 5 Os exemplos que hipersegmentam a vogal a são analisados neste estudo como sendo hipoteticamente resultado do reconhecimento de um artigo e não de uma preposição, visto que, no período inicial da aquisição da escrita é muito maior a frequência de uso do artigo em decorrência do predomínio de frases curtas ou pequenos textos trabalhados no âmbito escolar, do que o uso desta vogal como sendo uma preposição. 73

9 encontrados dados com contrações nos dados coletados. As conjunções são as que aparecem em um número menor de dados. Constatou-se que no primeiro exemplo (2.a), após a hipersegmentação do clítico, o restante da palavra corresponde a uma forma de palavra trissílaba e paroxítona da língua. Em (2.c), resta, à direita do clítico, uma sequência de palavra dissílaba e também paroxítona, ambas correspondente a um troqueu 6, o que mostra, conforme já referido por Abaurre (1991) nos estudos sobre escrita infantil, a preferência pela forma canônica da língua, a qual corresponde ao acento paroxítono. Sabe-se que a gramática da língua portuguesa possui três posições diferentes em que pode recair o acento prosódico, a saber, as proparoxítonas (acento na antepenúltima sílaba: bé.ba.du), paroxítonas (acento na penúltima sílaba: ka.bé.sa) e oxítonas (acento na última sílaba: so.fá) (NETTO, 2001). O padrão geral da língua portuguesa é com acento na penúltima sílaba, no caso, há uma preferência por formas paroxítonas. Verificou-se que esse tipo de dado constitui também o maior número de ocorrências encontradas na amostra analisada nas produções textuais de alunos de EJA. Percebe-se também nos dados estudados que a palavra fonológica isolada à direita não corresponde necessariamente a uma palavra lexical, como mostra (2.c), pois boa parte dos segmentos isolados após o clítico, encontrados nessa amostra, corresponderam à palavras fonológicas sem significado lexical na língua. Conforme 6 O troqueu silábico é um pé composto por duas sílabas, com proeminência à esquerda ( * ). A contagem das sílabas não considera sua estrutura interna. Palavras como casa, panela e prato, por exemplo, correspondem, em sua estrutura, a um pé troqueu. 74

10 Cunha (2004), a palavra fonológica não precisa necessariamente pertencer ao léxico, mas possuir um acento primário, que a caracterize como candidata em potencial para tal. Os dados de escrita inicial de EJA, analisados neste estudo, reforçam a ideia de que as escolhas de onde segmentar as palavras na escrita são aleatórias, pois se vê que o adulto, assim como a criança, preserva, quando hipersegmenta, à direita do clítico, sequência correspondente a um pé métrico, como já exemplificado em (2.c) e como mostra também o dado reproduzido na Figura 1. Figura 1 Clítico (preposição) ( * ) (bo.ra) Fig.II Ex. de clítico e um troqueu silábico (bora) resultante de um processo de hipersegmentação No exemplo recém apresentado, observa-se que o escrevente, talvez por reconhecer a sílaba inicial da palavra como uma palavra gramatical da língua escrita, a isola, propiciando a formação de duas palavras, uma gramatical e outra fonológica. Mas esse possível reconhecimento das palavras gramaticais pode estar associado ao fato de a criança e mais ainda o adulto estarem mergulhados num contexto letrado que se caracteriza pelo acesso à farta quantidade de materiais escritos, mesmo antes do seu contato sistematizado no âmbito escolar. Poder-se-ia dizer, então, que esse contato 75

11 variado com informações visuais, confere ao sujeito previas concepções em relação à escrita no que diz respeito à sua forma e sentido (SCLIAR-CABRAL, 2003). Assim, quando se observa a hipersegmentação que isola no início da palavra um segmento que evidencia o possível reconhecimento de um clítico, que de longe são as ocorrências mais frequentes, tanto em dados de escrita infantil como nos de adultos encontrados até agora, tem-se indícios da influência exercida pelas práticas de letramento às quais estão expostos os aprendizes em contato com as formas escritas da língua. A frequência de clíticos (principalmente artigos e preposições) em cartazes, propagandas, supermercados, marcas de produtos, por exemplo, podem certamente estar influenciando os aprendizes. O dado em (3), pode ser interpretado como reflexo disso: (3) a. com vidados (convidados) Neste exemplo, verifica-se que o sujeito ao hipersegmentar o vocábulo convidados, em vez de grafar o primeiro segmento com n, grafa-o segundo a norma, com um m. Isso pode significar que no momento em que os escreventes fazem suas escolhas sofrem a influência também de fatores que revelam parte do conhecimento informal que possuem acerca da língua escrita, além da influência que possam estar sofrendo em razão de aspectos prosódicos da língua, tais como aqueles mencionados anteriormente. Como bem salienta Abaurre (1991), não há como determinar quais os critérios que estariam realmente sendo utilizados por cada sujeito em fase de aquisição da língua escrita, mas é notório o trabalho intelectual que esse aprendiz parece exercitar ao 76

12 tentar transpor para o papel as convenções que a língua escrita impõe, as quais diferem potencialmente da fala. Considerações finais Tanto os dados de hipersegmentação encontrados nas produções infantis como nas de alunos de EJA, analisados neste estudo, evidenciam marcas de um sistema que se encontra em construção. Esses dados revelam a maneira como a prosódia está marcada na escrita inicial de cada aprendiz durante o processo de aquisição. Essas marcas podem ser notadas quando verificamos vestígios do padrão acentual predominante no português brasileiro (a saber, o pé binário trocaico) nas escritas dos alunos, evidenciando, consequentemente, o que eles estariam considerando como padrão na língua. Com este breve estudo foi possível mostrar que as segmentações nãoconvencionais, especificamente, os casos de hipersegmentação encontradas na escrita de alunos do EJA, apresentam características similares àquelas observadas nos estudos relativos aos dados de escrita das crianças de séries iniciais. Desta forma, a contribuição pretendida com este estudo, que ainda se encontra em fase de desenvolvimento, limita-se a tentativa de chamar a atenção para a relevância dos dados oriundos das produções escritas dos aprendizes, os quais poderão subsidiar reflexões teóricas no âmbito da fonologia e também aquelas referentes à prática pedagógica de professores alfabetizadores de Educação Básica e de EJA. 77

13 Reforça-se, neste final de artigo, a pertinência de estudos que abordam a aquisição da escrita como um processo que, além de complexo, é conduzido por sujeitos que são ativos, pensam, refletem, elaboram e reelaboram constantemente os conhecimentos que estão a construir a respeito do sistema de escrita da sua língua. De posse desse conhecimento, cabe ao professor fazer intervenções adequadas, pois esse é o papel fundamental da escola durante o processo de aquisição da escrita. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ABAURRE, M. B. M. A relevância dos critérios prosódicos e semânticos na elaboração de hipóteses sobre segmentação na escrita inicial. Boletim da Abralin, 1991., M. B. M.; CAGLIARI, L. C. (1985) Textos espontâneos na primeira série: evidência da utilização, pela criança, de sua percepção fonética para representar e segmentar a escrita. Cadernos Cedes, v. 14, São Paulo: Cortez. BAEZ, Mónica; CÁRDENAS Viviana I. Segmentacion y Escritura. Dos estúdios sobre adquisición. Ed. Rosário (Arg.):HomoSapiens, BISOL, L. Constituintes prosódicos. In:. Introdução a estudos de Fonologia do português brasileiro. Porto Alegre: EDIPUCRS, CAGLIARE, Luiz Carlos. Alfabetização & Linguística. São Paulo: Scipione, CHACON, L. Constituintes prosódicos e letramento em segmentações nãoconvencionais. Anais do VI Encontro Nacional sobre Aquisição da Linguagem. Porto Alegre: PUCRS, 2003; pp CHOMSKY, Noam. A abordagem linguística. In: PIATELLI-PALMARINI, Massimo. (org). Teorias da linguagem, teorias da aprendizagem. Lisboa, Portugal: Edições 70, CUNHA, A.P.N. A hipo e a hipersegmentação nos dados de aquisição da escrita: um estudo sobre a influência da prosódia. Pelotas, p. Dissertação (Mestrado em Educação) Universidade Federal de Pelotas. FERREIRO, E.; TEBEROSKY, A. Psicogênese da língua escrita. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, KATO, Mary. No mundo da escrita. São Paulo: Editora Ática, [1986] 2001.LÜDKE, Menga, ANDRÉ, Marli Elisa D. Pesquisa em Educação: abordagens qualitativas. São Paulo: EPU, NESPOR, M.; VOGEL, I. Prosodic phonology. Dordrechet: Foris Publications, NETTO, Waldemar Ferreira. Introdução à fonologia da Língua Portuguesa. São Paulo: Hedra,

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