Um estudo sobre a aquisição ortográfica das vogais do português Ana Ruth Moresco Miranda Faculdade de Educação - PPGE Universidade Federal de Pelotas

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Um estudo sobre a aquisição ortográfica das vogais do português Ana Ruth Moresco Miranda Faculdade de Educação - PPGE Universidade Federal de Pelotas"

Transcrição

1 Um estudo sobre a aquisição ortográfica das vogais do português Ana Ruth Moresco Miranda Faculdade de Educação - PPGE Universidade Federal de Pelotas Neste trabalho, com o objetivo de discutir o erro ortográfico e sua relação com a fonologia da língua, apresentarei os resultados da análise de dados de aquisição da escrita, focalizando, especialmente, a grafia das vogais do português. Os dados estudados foram extraídos de textos pertencentes ao Banco de Textos de Aquisição da Escrita, vinculado à pesquisa intitulada aquisição e Desenvolvimento da Escrita: ortografia e acentuação. Essa pesquisa está sendo desenvolvida desde 2001, na Faculdade de Educação da UFPel, com o intuito de oferecer descrições, que apresentem um mapeamento do processo de aquisição ortográfica, e análises, que auxiliem na compreensão desse processo, a partir da elucidação das hipóteses subjacentes aos erros encontrados na escrita espontânea das crianças. Acredito, que, dessa forma, conhecendo-se o processo de aquisição e também a natureza da ortografia e suas relações com a fonologia e a fonetica, é possível chegar ao aprimoramento da intervenção pedagógica, no que diz respeito, especialmente, ao desempenho ortográfico dos alunos. O presente estudo, que aborda aspectos da aquisição ortográfica, focaliza o estágio alfabético do processo de desenvolvimento da escrita. Nesse período, os obstáculos conceituais enfrentados pelas crianças nos períodos iniciais dessa nova aquisição já foram transpostos, o que significa dizer que, nessa etapa do desenvolvimento, a criança entende o princípio do sistema alfabético, segundo o qual um som corresponde a um símbolo (Ferreiro e Teberosky, 1982). De acordo com Gak (apud Moreira e Pontecorvo, 1996:79), a criança, ao ingressar no estágio alfabético, tende a preservar o sistema gráfico da língua, embora infrinja, ordinariamente, o sistema ortográfico. Enquanto o ortográfico diz respeito às regras que determinam o uso de determinados grafemas para representar determinados sons, o gráfico refere-se aos meios de que uma língua dispõe para exprimi-los. Assim, ao criar seqüências de letras não atestadas na forma escrita da língua portuguesa, tais como as seqüências xh ou gh, a criança estaria violando o sistema gráfico, ao passo que, ao substituir o x da palavra mexer por ch, estaria desobedecendo ao sistema ortográfico. Os estudos sobre a aquisição ortográfica têm mostrado que a criança em suas tentativas de perceber as propriedades do novo objeto de conhecimento com o qual se depara, o sistema de escrita de sua língua, tende a confrontá-lo com outro objeto de natureza semelhante, a linguagem oral. Esse fato é de extrema importância para o processo de apropriação da escrita, uma vez que torna possível à criança utilizar o conhecimento que já possui a respeito da estrutura da sua língua. Em decorrência da relação existente entre a fonologia e a ortografia e, conseqüentemente, das relações que a criança estabelece entre seu conhecimento fonético e fonológico com o novo sistema que está a adquirir, surgem os erros ortográficos. Neste trabalho, em que vou tratar da grafia das vogais, apresento um breve comentário sobre o funcionamento das vogais no sistema fonológico do português e, em seguida, trato do sistema de escrita, os grafemas vocálicos disponíveis, as regras contextuais e arbitrárias, bem como de sua relação com a fonologia das vogais.

2 O sistema vocálico do português brasileiro é composto de sete fonemas vocálicos que, segundo Câmara Jr. (1970), contrastam na posição tônica, como pode-se observar em (1). Substituindo-se uma vogal pela outra, no conjunto de palavras apresentadas, tem-se uma alteração no significado: (1) s/a/co s/ /co s/o/co s/u/co s/e/co s/i/co s/ /co Existe, no entanto, uma assimetria que se manifesta nas posições não tônicas, envolvendo sempre as vogais médias, /e/-/ / e /o/-/ /. Ocorre, no sistema, uma neutralização que elimina o contraste existente entre esses fonemas na posição átona e também diante de consoantes nasais. Graças a esse fenômeno, tem-se a possibilidade de ouvir, nos distintos dialetos brasileiros, pronúncias diferentes para um mesmo fonema vocálico. Diz-se, por exemplo, b[ ]leza na Bahia e b[e]leza no Rio Grande do Sul; diz-se quent[e] em Cruz Alta e quent[i] em Porto Alegre. Isso significa dizer que nas sílabas átonas o sistema de vogais apresenta um número reduzido de contrastes fonológicos, conforme pode ser observado nos sistemas resultantes da neutralização, apresentados em (2 ): (2) pretônico postônico não final postônico final a) b) c) /i/ /u/ /i/ /u/ /i/ /u/ /e/ /o/ /e/ - /a/ /a/ /a/ No sistema em a), na posição pretônica, desaparece a distintividade entre as vogais médias e a pauta fica reduzida a cinco fonemas. Em b), na posição postônica não final, ocorre, em muitos dialetos, além da neutralização das médias baixas, /e/-/ / e /o/-/ /, a perda de distintividade entre o /o/ e o /u/, o que faz com que pér[u]la alterne com pér[o]la, por exemplo. Em c) a pauta das vogais átonas finais reduz-se a 3 fonemas e assim temos formas que se alternam como sac[o] ~ sac[u] e set[e] ~ set[i]. Para a representação ortográfica dos sete fonemas e das variadas formas fonéticas, que se tornam possíveis devido às neutralizações que agem sobre o sistema da língua, o sistema dispõe de cinco grafemas ( a, e, i, o, u ), mais os acentos agudo e circunflexo e o til, que serve, algumas vezes, para marcar a nasalidade das vogais. A relação letra/som/fonema não é invariante, como pode-se observar nos exemplos apresentados em (3): (3) Forma fonológica Forma fonética Forma escrita /polisia/ [pu lisja] ~ [po lisja] polícia /menino/ [me nino] ~ [mi ninu] ~ [me ninu] ~[m ninu] menino /b Ske/ [ b ske] ~ [b ski] bosque No que tange à relação entre a forma fonológica e a forma ortográfica das vogais, se observarmos o quadro (3), tem-se, entre elas, um alto grau de isomorfismo, a exceção fica por conta dos grafemas vocálicos e e o que na fonologia se desdobram em /e/-/ / e /o/-/ /. As relações com a fonética, no entanto, não serão tão simples em

3 decorrência dos efeitos da neutralização. Os estudos sobre a aquisição da escrita (Cagliari, 1992; Massini-Cagliari e Cagliari, 1999, entre outros) têm mostrado que as crianças em fase inicial de escolarização tendem a cometer erros de escrita motivados pela fonética, o que se traduz em produções como pirigu, insinu e barcu, por exemplo. Nesses casos, vê-se claramente o funcionamento das regras de neutralização manifesto através da forma ortográfica. Outro exemplo de erro que atinge as vogais na escrita é a sua supressão, nos casos de palavras que contenham um falso ditongo (cf. Bisol, 1989), pexe ou quejo ). Pode haver também casos de inserção de segmentos vocálicos, tal e qual ocorre na fala em alguns dialetos, treis e luiz, por exemplo. Para este estudo estarei considerando os erros decorrente de motivação fonética e também erros que resultam da supergeneralização de regras. A seguir, pode-se observar o tipo de erro considerado como sendo motivado pela pronúncia das palavras, isto é, pela fonética da língua. a) levantamento da vogal pretônica siguiu e cumida b) levantamento da vogal pretônica (casos de hiposegmentaçao) mideu e isifoi c) levantamento da vogal pretônica inicial istrela e ingraçado d) levantamento da vogal postônica não final - fêmia e pérula e) levantamento da vogal átona final penti e netu f) levantamento da vogal átona do clítico u gato e si deitar g) inserção de vogal feiz e arroiz Como pode-se verificar, a tipologia apresentada para os erros motivados foneticamente dá conta de erros observáveis nas três posições referidas em (2), a saber: pretônica, postônica não-final e postônica final. Deve-se considerar, no entanto, que nos casos mencionados de a) a d) a grafia das palavras não é previsível, isto é, não se pode formular uma regra que dê conta do uso de uma determinada vogal nas posições pré e postônica. Escreve-se cigarro e seguro, ainda que ambas as palavras sejam pronunciadas com [i]. Já para os casos referidos em e) e f), é possível identificar uma regra contextual para a grafia das vogais átonas finais, pois, exceto por um conjunto reduzido de itens lexicais, no qual estão incluídas palavras como lazúli, báli e dândi, a grafia definida pelo sistema é e e o. Por fim, os exemplos em g) podem também ser definidos por regra contextual pois não há no sistema de escrita palavras que tenham a seqüência eiz ou oiz em uma única sílaba. A segunda categoria utilizada para este estudo foi a de supergeneralização. Esse fenômeno, considerado um marco da verdadeira aprendizagem da regra (Menn & Stoel-Gammon, 1997), denota que as crianças ao supergeneralizarem não estão dando conta de sub-regularidades do sistema, estendendo uma regra a um contexto em que ela não se aplicaria. O uso regular de o em sílabas átonas de final de palavra, por exemplo, se for tomado como regra geral, levará a criança a grafar com o a desinência verbal u e teremos então formas como vio e comeo para viu e comeu, respectivamente. Os casos de supergeneralização encontrados que envolvem vogais estão apresentados a seguir: a) abaixamento da vogal alta final (verbo) vio para viu e ceo para seu

4 b) abaixamento da vogal média pretônica asostou para assustou c) abaixamento da vogal tônica - broxa para bruxa e fojo para fujo d) abaixamento da vogal média postônica não-final - espetacolo para espetáculo A seguir, apresentarei o resultado da análise dos erros ortográficos extraídos de textos pertencentes ao Banco de Textos de Aquisição da Escrita. Esse Banco conta com produções de crianças que cursavam, à época das coletas, as quatro primeiras séries de duas escolas da cidade de Pelotas, uma pública e outra particular. Ambas as escolas localizam-se em zonas centrais da cidade e apresentam um projeto pedagógico semelhante, diferindo, especificamente, no que diz respeito à escolaridade de pais e/ou responsáveis pelos alunos. Os sujeitos da pesquisa são crianças com idades entre 6 e 12 anos e as coletas foram realizadas de outubro de 2001 a dezembro de Com relação à metodologia empregada para a coleta dos textos devo observar que foram obtidos a partir de oficinas de produção textual, as quais foram organizadas e implementadas pelo grupo de pesquisa, bolsistas sob minha supervisão, durante o período escolar, nas escolas freqüentadas pelas crianças. Cada uma dessas oficinas baseou-se em uma proposta diferente, objetivando sempre o texto espontâneo do aluno, visto que é esse o que melhor revela as hipóteses que a criança constrói acerca da linguagem escrita. As oficinas de produção textual foram estruturadas respeitando a quatro etapas: motivação, instrução, produção e socialização do material produzido pelos alunos. Após a coleta, os textos foram digitados mantendo-se fidelidade para com a grafia das crianças e, em uma etapa seguinte, a digitação foi revisada. Cumprida essa etapa, os erros ortográficos foram sendo extraídos dos textos e registrados em fichas específicas para cada aluno. Para este estudo foram computadas todas as palavras que apresentavam erros relacionados à grafia das vogais, as quais foram extraídas de, aproximadamente 800 textos, relativos a nove coletas realizadas na primeira e segunda séries. Os erros foram classificados de acordo com a tipologia referida anteriormente. A seguir estão apresentados dois gráficos que mostram a distribuição geral dos erros encontrados em textos de 1 a série das duas escolas pesquisadas. Para se chegar a esses gráficos foram amalgamadas algumas das categorias já mencionadas. A saber, casos de motivação fonética apresentados de a) a d) e de e) a f) foram computados em conjunto, assim como os casos de supergeneralização. Escola pública Escola Particular Em se comparando as duas escolas, pode-se verificar que a principal diferença entre elas está no fato de haver uma maior incidência de erros decorrentes de supergeneralização na escola particular. Considerando que esse fenômeno está relacionado a novas aquisições, pode-se pensar que as crianças da escola particular se encontram em um estágio diferente daquele em que se encontram as crianças da escola pública. Essa hipótese ganha força se olharmos para os dados. O que se vê nos dados de primeira série é uma alta incidência de hipossegmentações, especialmente, nos dados na escola pública. Foi encontrado, em relação à grafia da pretônica, um índice de 63% relativo a casos de hipossegmentações contra 16% nos dados da escola particular. Esse fenômeno, que se caracteriza pelo fato de a criança não alocar espaços entre palavras, denota que a criança se encontra em fase bem

5 inicial do desenvolvimento ortográfico, conforme demonstram Cunha (2005) em seu estudo sobre a segmentação de palavras. Os dados da 2 a série foram analisados seguindo-se o mesmo critério adotado para os dados da 1 a. A seguir, estão os gráficos que apresentam a distribuição de erros relacionados à grafia das vogais. Escola Pública Escola Particular Observa-se, nos gráficos acima, que a distribuição dos erros é bastante semelhante em ambas as escolas. A supergeneralização começa a aparecer significativamente, também na escola pública. A diferença, que agora aparece nos dados percentuais, é relativa a grafia das vogais átonas finais e das vogais pretônicas relacionadas a casos de hipossegmentação. Os índices de hipossegmentação continuam ainda bem mais altos na escola pública, 20,8% versus 8,4% da escola particular. Os erros que dizem respeito à grafia das átonas finais que, conforme mencionado anteriormente, podem ser interpretada como regulada por regras contextuais, foram encontrados em maior quantidade na escola pública, 69,2% contra 34,8. Os estudos que estamos realizando, com base neste mesmo Banco de textos, têm mostrado que há diferenças na performance das crianças de uma e de outra escola. Essas diferenças, no entanto, não tem a ver a natureza ou o tipo de erro ou estratégia empregada pelas crianças. Na verdade, o que vemos é uma diferença no tempo de aquisição, quero dizer com isso, que os erros observados em qualidade e quantidade na primeira série da escola particular correspondem, mais ou menos, ao que se pode encontrar na segunda série da escola pública, provavelmente pelo contato maior e mais precoce das crianças da escola particular com a língua escrita. No entanto, em outros estudos, nos quais foram analisados dados de 1 a até a 4 a série, verificou-se que há uma tendência ao emparelhamento dos resultados obtidos, conforme avança a escolarização. Por acreditar na idéia segundo a qual a escrita, assim como a leitura, por ser uma atividade cognitiva, demanda do professor o conhecimento dos processos nela envolvidos, penso que é esse o conhecimento que permite a ele fazer o diagnóstico para então intervir no processo desenvolvimental de seu aluno. Com este estudo, pretendi chamar atenção para o fato de que os erros ortográficos derivados da motivação fonética, por estarem sempre associados à atuação de regras fonológicas, sejam elas variáveis ou categóricas, são capazes de revelar o conhecimento que a criança possui sobre a fonética e a fonologia de sua língua, assim como de fornecer evidências para que uma atuação mais consciente do professor possa ser planejada e posta em execução. Referências Bibliográficas BISOL, Leda. (Org.) Introdução a estudos da fonologia do português brasileiro. 2 a ed. Porto Alegre :

6 EDIPUCRS, CAGLIARI, Luis Carlos. Alfabetização e Lingüística. 4 a ed. São Paulo : Scipione, CÂMARA JR., J. Mattoso. Estrutura da língua portuguesa. 23 a ed. Petrópolis : Vozes, [1970] CUNHA, Ana Paula Nobre. A Hipo e Hipersegmentação nos dados de aquisição da escrita: um estudo sobre a influência da prosódia. Dissertação de Mestrado. Faculdade de Educação-UFPel, FERREIRO, EmílIa e PALACIO, Margarida. (Orgs.) Os processos de leitura e escrita novas perspectivas. 3 a ed. Porto Alegre : Artes Médicas, FERREIRO, EmílIa e TEBEROSKY, Ana. Psicogênese da Língua Escrita. Porto Alegre : Artes Médicas, 1999 [1984]. FERREIRO, EmílIa; PONTECORVO, Clotilde; HIDALGO, Isabel e MOREIRA, Nadja. Chapeuzinho Vermelho aprende a escrever estudos psicolingüísticos comparativos em três línguas. São Paulo: Ática, LEMLE, Míriam. A tarefa da alfabetização: etapas e problemas no português. Letras de hoje, 15 (4), LEMLE, Míriam. Guia Teórico e Prático do Alfabetizador. São Paulo : Ática, MIRANDA, Ana Ruth Moresco; SILVA, Michelle Reis da; MEDINA, Sabrina Zitzke. A representação das codas do português e os dados de aquisição da escrita. (ms.) Trabalho apresentado no 6 Encontro Nacional Sobre Aquisição da Linguagem, Porto Alegre, MIRANDA, Ana Ruth; MOLINA, Paula; VIEIRA, Michelle e LIMA, Lisandra. A aquisição da escrita : aspectos da ortografia, Anais do III SENALE Pelotas, UCPel. (publicação eletrônica) TELA 2, MORAIS, Artur Gomes de. (Org.) O aprendizado da Ortografia.2 a ed. Belo Horizonte : Autêntica, 2000.

Aquisição ortográfica das vogais do português brasileiro. Carolina Reis Monteiro PPGE/FaE/UFPel Profa. Dra. Ana Ruth Miranda - PPGE/FaE/UFPel

Aquisição ortográfica das vogais do português brasileiro. Carolina Reis Monteiro PPGE/FaE/UFPel Profa. Dra. Ana Ruth Miranda - PPGE/FaE/UFPel Aquisição ortográfica das vogais do português brasileiro Carolina Reis Monteiro PPGE/FaE/UFPel Profa. Dra. Ana Ruth Miranda - PPGE/FaE/UFPel Objetivo Descrever e analisar os erros relacionados à grafia

Leia mais

QUE ESTRATÉGIAS UTILIZAM CRIANÇAS DAS SÉRIES INICIAIS PARA A EVITAÇÃO DO HIATO? GRASSI, Luísa Hernandes¹; MIRANDA, Ana Ruth Moresco 2. 1.

QUE ESTRATÉGIAS UTILIZAM CRIANÇAS DAS SÉRIES INICIAIS PARA A EVITAÇÃO DO HIATO? GRASSI, Luísa Hernandes¹; MIRANDA, Ana Ruth Moresco 2. 1. QUE ESTRATÉGIAS UTILIZAM CRIANÇAS DAS SÉRIES INICIAIS PARA A EVITAÇÃO DO HIATO? GRASSI, Luísa Hernandes¹; MIRANDA, Ana Ruth Moresco 2. ¹FaE (FAPERGS)UFPel,luisagrassi@hotmail.com;²PPGE-FaE/UFPel,ramil@ufpel.tc

Leia mais

Um estudo sobre a grafia das vogais pretônicas no português em dados de aquisição da escrita

Um estudo sobre a grafia das vogais pretônicas no português em dados de aquisição da escrita Anais do CELSUL 2008 Um estudo sobre a grafia das vogais pretônicas no português em dados de aquisição da escrita Luísa Hernandes Grassi 1, Ana Ruth Moresco Miranda 2 1 Faculdade de Educação Universidade

Leia mais

AS HIPOSEGMENTAÇÕES NA ESCRITA INICIAL DE ADULTOS 1. INTRODUÇÃO

AS HIPOSEGMENTAÇÕES NA ESCRITA INICIAL DE ADULTOS 1. INTRODUÇÃO AS HIPOSEGMENTAÇÕES NA ESCRITA INICIAL DE ADULTOS FERREIRA, Carmen Regina Gonçalves 1 ; MIRANDA, Ana Ruth 2 1 PPGE - FAE UFPel carmenreginaferreira@yahoo.com.br 2 PPGE FAE UFPel anaruthmiranda@hotmail.com

Leia mais

OS ERROS E OS ACERTOS NAS GRAFIAS REGIDAS POR REGRAS CONTEXTUAIS EM TEXTOS DE CRIANÇAS DAS SÉRIES INICIAIS 1. INTRODUÇÃO

OS ERROS E OS ACERTOS NAS GRAFIAS REGIDAS POR REGRAS CONTEXTUAIS EM TEXTOS DE CRIANÇAS DAS SÉRIES INICIAIS 1. INTRODUÇÃO OS ERROS E OS ACERTOS NAS GRAFIAS REGIDAS POR REGRAS CONTEXTUAIS EM TEXTOS DE CRIANÇAS DAS SÉRIES INICIAIS ARAÚJO, Pâmela Renata Machado 1 ; MIRANDA, Ana Ruth Moresco 2. 1,2 Programa de Pós-Graduação em

Leia mais

A INFLUÊNCIA DE FATORES EXTRALINGUÍSTICOS NA SUPRESSÃO DAS SEMIVOGAIS DOS DITONGOS EI E OU NA ESCRITA INFANTIL 1. INTRODUÇÃO

A INFLUÊNCIA DE FATORES EXTRALINGUÍSTICOS NA SUPRESSÃO DAS SEMIVOGAIS DOS DITONGOS EI E OU NA ESCRITA INFANTIL 1. INTRODUÇÃO A INFLUÊNCIA DE FATORES EXTRALINGUÍSTICOS NA SUPRESSÃO DAS SEMIVOGAIS DOS DITONGOS EI E OU NA ESCRITA INFANTIL ADAMOLI, Marco Antônio 1 ; MIRANDA, Ana Ruth Moresco 2 1 Faculdade de Educação PPGE/UFPel

Leia mais

ÉRA, ÉLA, CÓRDA: A UTILIZAÇÃO DO ACENTO GRÁFICO EM TEXTOS ESPONTÂNEOS DAS SÉRIES INICIAIS E AS RELAÇÕES COM A FONOLOGIA. NEY, Luanda Alvariza Gomes 1

ÉRA, ÉLA, CÓRDA: A UTILIZAÇÃO DO ACENTO GRÁFICO EM TEXTOS ESPONTÂNEOS DAS SÉRIES INICIAIS E AS RELAÇÕES COM A FONOLOGIA. NEY, Luanda Alvariza Gomes 1 ÉRA, ÉLA, CÓRDA: A UTILIZAÇÃO DO ACENTO GRÁFICO EM TEXTOS ESPONTÂNEOS DAS SÉRIES INICIAIS E AS RELAÇÕES COM A FONOLOGIA NEY, Luanda Alvariza Gomes 1 1 Pedagoga, Mestranda em Educação (PPGE/FaE/UFPel) E-mail:

Leia mais

CONSIDERAÇÕES SOBRE A ESCRITA INICIAL DE SUJEITOS ATÍPICOS

CONSIDERAÇÕES SOBRE A ESCRITA INICIAL DE SUJEITOS ATÍPICOS Página 303 de 497 CONSIDERAÇÕES SOBRE A ESCRITA INICIAL DE SUJEITOS ATÍPICOS Luana Porto Pereira Souza (PPGLin/CAPES) Marian Oliveira (DELL/PPGLin/UESB) Vera Pacheco (DELL/PPGLin/UESB) RESUMO Este trabalho

Leia mais

UM ESTUDO SOBRE A GRAFIA DO FONEMA /S/ s seis c cesta ss massa ç maçã /s/ x experiência 3 sc nascer xc exceto sç cresça z vez

UM ESTUDO SOBRE A GRAFIA DO FONEMA /S/ s seis c cesta ss massa ç maçã /s/ x experiência 3 sc nascer xc exceto sç cresça z vez UM ESTUDO SOBRE A GRAFIA DO FONEMA /S/ GARCIA, Mirian Alvaro Costa (UFPEL-FAPERGS) ARAÚJO, Pâmela Renata Machado (UFPEL-PIBIC) MIRANDA, Ana Ruth Moresco (UFPEL-PPGE) Introdução Este estudo enfoca a aquisição

Leia mais

AQUISIÇÃO DA ESCRITA: UM ESTUDO SOBRE OS ERROS ORTOGRÁFICOS DE CRIANÇAS PORTUGUESAS

AQUISIÇÃO DA ESCRITA: UM ESTUDO SOBRE OS ERROS ORTOGRÁFICOS DE CRIANÇAS PORTUGUESAS AQUISIÇÃO DA ESCRITA: UM ESTUDO SOBRE OS ERROS ORTOGRÁFICOS DE CRIANÇAS PORTUGUESAS GUTTIER, Rogéria 1 ; MIRANDA, Ana Ruth 2 1,2 Depto de Ensino FaE/UFPel Campus das Ciências Sociais Caixa Postal CEP 96101-770

Leia mais

Objetivo, programa e cronograma da disciplina: Fonética e Fonologia do Português FLC0275

Objetivo, programa e cronograma da disciplina: Fonética e Fonologia do Português FLC0275 Objetivo, programa e cronograma da disciplina: Fonética e Fonologia do Português FLC0275-1 o. Semestre de 2018 1. Objetivo: Apresentar aos alunos os aspectos fundamentais da fonologia da língua portuguesa,

Leia mais

O que revelam os textos espontâneos e um ditado com palavras inventadas sobre a grafia das consoantes róticas

O que revelam os textos espontâneos e um ditado com palavras inventadas sobre a grafia das consoantes róticas O que revelam os textos espontâneos e um ditado com palavras inventadas sobre a grafia das consoantes róticas Pâmela Renata Machado Araújo (UFPel-PIBIC) Mirian Alvaro Costa Garcia (UFPel-FAPERGS) Ana Ruth

Leia mais

Objetivo, programa e cronograma da disciplina: Fonética e Fonologia do Português FLC0275

Objetivo, programa e cronograma da disciplina: Fonética e Fonologia do Português FLC0275 Objetivo, programa e cronograma da disciplina: - 1 o. Semestre de 2019 1. Objetivo: Apresentar aos alunos os aspectos fundamentais da fonologia da língua portuguesa, de um ponto de vista histórico e descritivo.

Leia mais

A HIPOSSEGMENTAÇÃO E HIPERSEGMENTAÇÃO NOS DOCUMENTOS INÁBEIS PORTUGUESES E BRASILEIROS 30

A HIPOSSEGMENTAÇÃO E HIPERSEGMENTAÇÃO NOS DOCUMENTOS INÁBEIS PORTUGUESES E BRASILEIROS 30 Página 81 de 315 A HIPOSSEGMENTAÇÃO E HIPERSEGMENTAÇÃO NOS DOCUMENTOS INÁBEIS PORTUGUESES E BRASILEIROS 30 João Henrique Silva Pinto 31 (UESB) Jorge Viana Santos 32 (UESB/Fapesb) Cristiane Namiuti 33 (UESB/CNPq)

Leia mais

A aquisição ortográfica das vogais do português: Relações com a fonologia e a morfologia

A aquisição ortográfica das vogais do português: Relações com a fonologia e a morfologia A aquisição ortográfica das vogais do português: Relações com a fonologia e a morfologia Ana Ruth Moresco Miranda Universidade Federal de Pelotas, Pelotas - Brasil Resumo Neste estudo, a produção de crianças

Leia mais

PROBRAVO - II SIS Vogais Belo Horizonte, 21 a 23 de maio de 2009

PROBRAVO - II SIS Vogais Belo Horizonte, 21 a 23 de maio de 2009 PROBRAVO - II SIS Vogais Belo Horizonte, 21 a 23 de maio de 2009 as vogais pretônicas do português na aquisição da escrita Ana Ruth Moresco Miranda Universidade Federal de Pelotas Programa de Pós-Graduação

Leia mais

PRIMEIRAS IMPRESSÕES SOBRE O EMPREGO DO ACENTO GRÁFICO POR ALUNOS DO NONO ANO. Adriana da Cruz Silva (CNPq/UESB) Marian Oliveira (Profletras/UESB)

PRIMEIRAS IMPRESSÕES SOBRE O EMPREGO DO ACENTO GRÁFICO POR ALUNOS DO NONO ANO. Adriana da Cruz Silva (CNPq/UESB) Marian Oliveira (Profletras/UESB) Página 11 de 507 PRIMEIRAS IMPRESSÕES SOBRE O EMPREGO DO ACENTO GRÁFICO POR ALUNOS DO NONO ANO Adriana da Cruz Silva (CNPq/UESB) Marian Oliveira (Profletras/UESB) Vera Pacheco (ProfLetras /UESB) RESUMO

Leia mais

A grafia das consoantes biunívocas que se diferenciam pelo traço distintivo [sonoro] em textos de alunos de séries/anos iniciais

A grafia das consoantes biunívocas que se diferenciam pelo traço distintivo [sonoro] em textos de alunos de séries/anos iniciais A grafia das consoantes biunívocas que se diferenciam pelo traço distintivo [sonoro] em textos de alunos de séries/anos iniciais Rodrigues, Cristiane 1 ; Miranda, Ana Ruth 2 1 Universidade Federal de Pelotas,

Leia mais

UMA REFLEXÃO SOBRE OS ERROS ORTOGRÁFICOS E SOBRE A IMPORTÂNCIA DA FORMAÇÃO TEÓRICA PARA A PRÁTICA PEDAGÓGICA DE PROFESSORES DAS SÉRIES INICIAIS

UMA REFLEXÃO SOBRE OS ERROS ORTOGRÁFICOS E SOBRE A IMPORTÂNCIA DA FORMAÇÃO TEÓRICA PARA A PRÁTICA PEDAGÓGICA DE PROFESSORES DAS SÉRIES INICIAIS UMA REFLEXÃO SOBRE OS ERROS ORTOGRÁFICOS E SOBRE A IMPORTÂNCIA DA FORMAÇÃO TEÓRICA PARA A PRÁTICA PEDAGÓGICA DE PROFESSORES DAS SÉRIES INICIAIS Shimene de Moraes Teixeira 1 Luísa Hernandes Grassi 2 Natália

Leia mais

REALIZAÇÕES DAS VOGAIS MÉDIAS ABERTAS NO DIALETO DE VITÓRIA DA CONQUISTA BA

REALIZAÇÕES DAS VOGAIS MÉDIAS ABERTAS NO DIALETO DE VITÓRIA DA CONQUISTA BA 19 de 107 REALIZAÇÕES DAS VOGAIS MÉDIAS ABERTAS NO DIALETO DE VITÓRIA DA CONQUISTA BA Juscélia Silva Novais Oliveira * (Uesb) Priscila de Jesus Ribeiro ** (UESB) Vera Pacheco *** (Uesb) RESUMO O PB, segundo

Leia mais

A RELEVÂNCIA DE DADOS SOBRE A AQUISIÇÃO DA ESCRITA PARA AS REFLEXÕES E PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

A RELEVÂNCIA DE DADOS SOBRE A AQUISIÇÃO DA ESCRITA PARA AS REFLEXÕES E PRÁTICAS PEDAGÓGICAS A RELEVÂNCIA DE DADOS SOBRE A AQUISIÇÃO DA ESCRITA PARA AS REFLEXÕES E PRÁTICAS PEDAGÓGICAS CARMEN REGINA GONÇALVES FERREIRA (UFPEL). Resumo Este estudo trata das questões envolvidas na maneira como os

Leia mais

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO: Estudos Linguísticos

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO: Estudos Linguísticos 1 Campus de São José do Rio Preto PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO: Estudos Linguísticos Disciplina: Escrita e Prosódia Docentes Responsáveis: Lourenço Chacon Jurado Filho e Luciani Tenani Área: Análise Linguística

Leia mais

Ortografia: reflexões sobre a aquisição e o ensino

Ortografia: reflexões sobre a aquisição e o ensino Título do Livro: Linguagens: metodologias de ensino e pesquisa Título do capítulo: Ortografia: reflexões sobre a aquisição e o ensino Organizadores: Vilson Leffa e Aracy Ernst ISBN: 978-85- 7590-143- 4

Leia mais

VOGAIS NASAIS EM AMBIENTES NÃO NASAIS EM ALGUNS DIALETOS BAIANOS: DADOS PRELIMINARES 1

VOGAIS NASAIS EM AMBIENTES NÃO NASAIS EM ALGUNS DIALETOS BAIANOS: DADOS PRELIMINARES 1 39 de 107 VOGAIS NASAIS EM AMBIENTES NÃO NASAIS EM ALGUNS DIALETOS BAIANOS: DADOS PRELIMINARES 1 Cirlene de Jesus Alves * (Uesb) Layane Dias Cavalcante * (Uesb) Vera Pacheco ** (Uesb) RESUMO Esse trabalho

Leia mais

ANÁLISE DA ELEVAÇÃO DAS VOGAIS MÉDIAS PRETÔNICAS SEM MOTIVAÇÃO APARENTE 1. INTRODUÇÃO

ANÁLISE DA ELEVAÇÃO DAS VOGAIS MÉDIAS PRETÔNICAS SEM MOTIVAÇÃO APARENTE 1. INTRODUÇÃO ANÁLISE DA ELEVAÇÃO DAS VOGAIS MÉDIAS PRETÔNICAS SEM MOTIVAÇÃO APARENTE DÉBORAH VIEIRA PINTO AGUIAR 1 ; MARIA JOSÉ BLASKOVSKI VIEIRA 2 1 Universidade Federal de Pelotas ddeborahvieira@gmail.com 1 2 Universidade

Leia mais

Fonêmica do português

Fonêmica do português Fonêmica do português CRISTÓFARO SILVA, Thaïs. Fonética e fonologia do português: roteiro de estudos e guia de exercícios. 9. ed. São Paulo: Contexto, 2009. Prof. Cecília Toledo cissa.valle@hotmail. com

Leia mais

AVALIAÇÃO INSTRUMENTAL DOS CORRELATOS ACÚSTICOS DE TONICIDADE DAS VOGAIS MÉDIAS BAIXAS EM POSIÇÃO PRETÔNICA E TÔNICA *

AVALIAÇÃO INSTRUMENTAL DOS CORRELATOS ACÚSTICOS DE TONICIDADE DAS VOGAIS MÉDIAS BAIXAS EM POSIÇÃO PRETÔNICA E TÔNICA * 45 de 297 AVALIAÇÃO INSTRUMENTAL DOS CORRELATOS ACÚSTICOS DE TONICIDADE DAS VOGAIS MÉDIAS BAIXAS EM POSIÇÃO PRETÔNICA E TÔNICA * Juscélia Silva Novais Oliveira ** (UESB) Marian dos Santos Oliveira ***

Leia mais

DIVISÃO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS Secretaria Geral de Cursos PROGRAMA DE DISCIPLINA

DIVISÃO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS Secretaria Geral de Cursos PROGRAMA DE DISCIPLINA DIVISÃO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS Secretaria Geral de Cursos PROGRAMA DE DISCIPLINA DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO CÓDIGO: EDU316 DISCIPLINA: ALFABETIZAÇÃO CARGA HORÁRIA: 75h EMENTA: O processo de alfabetização

Leia mais

As capacidades linguísticas na alfabetização e os eixos necessários à aquisição da língua escrita PARTE 1

As capacidades linguísticas na alfabetização e os eixos necessários à aquisição da língua escrita PARTE 1 1 As capacidades linguísticas na alfabetização e os eixos necessários à aquisição da língua escrita PARTE 1 Linguagem e aquisição da escrita Angélica Merli Março/2018 2 Objetivo Compreender os processos

Leia mais

REFLEXÕES SOBRE O APAGAMENTO DO RÓTICO EM CODA SILÁBICA NA ESCRITA

REFLEXÕES SOBRE O APAGAMENTO DO RÓTICO EM CODA SILÁBICA NA ESCRITA 79 de 368 REFLEXÕES SOBRE O APAGAMENTO DO RÓTICO EM CODA SILÁBICA NA ESCRITA Geisa Borges da Costa * (UFBA) RESUMO O presente trabalho objetiva investigar os aspectos relacionados ao apagamento do rótico

Leia mais

Gilmara Teixeira Costa Professora da Educação Básica- Barra de São Miguel/PB )

Gilmara Teixeira Costa Professora da Educação Básica- Barra de São Miguel/PB ) GT 4 LINGUAGENS, LETRAMENTO E ALFABETIZAÇÃO. Gilmara Teixeira Costa (gilmara-teixeira-01@hotmail.com/ Professora da Educação Básica- Barra de São Miguel/PB ) Juliana Maria Soares dos Santos (PPGFP UEPB)¹

Leia mais

VOGAIS NASAIS E NASALIZADAS DO PORTUGUÊS BRASILEIRO: PRELIMINARES DE UMA ANÁLISE DE CONFIGURAÇÃO FORMÂNTICA

VOGAIS NASAIS E NASALIZADAS DO PORTUGUÊS BRASILEIRO: PRELIMINARES DE UMA ANÁLISE DE CONFIGURAÇÃO FORMÂNTICA Página 27 de 315 VOGAIS NASAIS E NASALIZADAS DO PORTUGUÊS BRASILEIRO: PRELIMINARES DE UMA ANÁLISE DE CONFIGURAÇÃO FORMÂNTICA Luiz Carlos da Silva Souza 7 (UESB/Fapesb) Vera Pacheco 8 (UESB) RESUMO Este

Leia mais

Introdução à Morfologia

Introdução à Morfologia Introdução à Morfologia APOIO PEDAGÓGICO Prof. Cecília Toledo ceciliavstoledo@gmail. com O que é a morfologia? Morfologia e a parte da gramática que descreve a forma das palavras. Ou ainda: morfologia

Leia mais

Linguagem e aquisição da escrita AULA 11/05/18 ANGÉLICA MERLI

Linguagem e aquisição da escrita AULA 11/05/18 ANGÉLICA MERLI Linguagem e aquisição da escrita AULA 11/05/18 ANGÉLICA MERLI A produção de textos na alfabetização Dificuldades mais comuns na escrita das crianças: ortografia, cópias e ditados A produção de textos na

Leia mais

O ALÇAMENTO VOCÁLICO NO FALAR BALSENSE

O ALÇAMENTO VOCÁLICO NO FALAR BALSENSE O ALÇAMENTO VOCÁLICO NO FALAR BALSENSE Autora: Luciara Silva Teixeira Hellen Vitória Queiroz de Brito Isabella Divina Nunes Lazarin Universidade Estatual do Maranhão UEMA Centro de Estudos Superiores de

Leia mais

REFLEXÕES ACERCA DA REALIZAÇÃO DAS VOGAIS MÉDIAS ABERTAS EM POSIÇÃO PRETÔNICA EM CONTEXTO DE DERIVAÇÕES

REFLEXÕES ACERCA DA REALIZAÇÃO DAS VOGAIS MÉDIAS ABERTAS EM POSIÇÃO PRETÔNICA EM CONTEXTO DE DERIVAÇÕES Página 31 de 658 REFLEXÕES ACERCA DA REALIZAÇÃO DAS VOGAIS MÉDIAS ABERTAS EM POSIÇÃO PRETÔNICA EM CONTEXTO DE DERIVAÇÕES Juscelia Silva Novais Oliveira * (UESB) Marian Oliveira ** (UESB) Vera Pacheco ***

Leia mais

ORALIDADE E LETRAMENTO: AS REPRESENTAÇÕES ESCRITAS DAS VOGAIS PRETÔNICAS MEDIAIS DA FALA.

ORALIDADE E LETRAMENTO: AS REPRESENTAÇÕES ESCRITAS DAS VOGAIS PRETÔNICAS MEDIAIS DA FALA. ORALIDADE E LETRAMENTO: AS REPRESENTAÇÕES ESCRITAS DAS VOGAIS PRETÔNICAS MEDIAIS DA FALA. Marília Costa REIS 1 RESUMO Vinculado à linha de pesquisa "Oralidade e Letramento", este trabalho busca investigar

Leia mais

A morfologia do verbo e os dados de escrita inicial

A morfologia do verbo e os dados de escrita inicial Anais do CELSUL 2008 A morfologia do verbo e os dados de escrita inicial Cinara Miranda Lima 1, Ana Ruth Moresco Miranda 2 1 Faculdade de Educação (PIBIC-CNPq) Universidade Federal de Pelotas (UFPel) 2

Leia mais

AS VOGAIS PRETÔNICAS [-BX] NO DIALETO CARIOCA: UMA ANÁLISE ACÚSTICA

AS VOGAIS PRETÔNICAS [-BX] NO DIALETO CARIOCA: UMA ANÁLISE ACÚSTICA II Simpósio sobre Vogais 21 a 23 de maio de 2009 Belo Horizonte- MG AS VOGAIS PRETÔNICAS [-BX] NO DIALETO CARIOCA: UMA ANÁLISE ACÚSTICA Luana Machado Universidade Federal do Rio de Janeiro Orientadores:

Leia mais

CONCEPÇÕES DE LINGUAGEM E CONSTRUÇÃO DA ESCRITA. Disciplina: Aquisição da língua escrita Angélica Merli Abril/2018

CONCEPÇÕES DE LINGUAGEM E CONSTRUÇÃO DA ESCRITA. Disciplina: Aquisição da língua escrita Angélica Merli Abril/2018 CONCEPÇÕES DE LINGUAGEM E CONSTRUÇÃO DA ESCRITA Disciplina: Aquisição da língua escrita Angélica Merli Abril/2018 1 OBJETIVO Discutir os pressupostos de duas concepções de linguagem relacionadas à aprendizagem

Leia mais

PROCESSOS DE DESENVOLVIMENTO DA ESCRITA

PROCESSOS DE DESENVOLVIMENTO DA ESCRITA PROCESSOS DE DESENVOLVIMENTO DA ESCRITA Flávia Caldeira de Oliveira flaviacaldeiramoc@hotmail.com Leandra Moura Queiroz leandramouraqueiroz@yahoo.com.br Camila Vieira Barbosa Graduana em Pedagogia/UNIMONTES

Leia mais

CADERNOS QUE CONTAM HISTÓRIAS: ASPECTOS DOS MÉTODOS DE ALFABETIZAÇÃO REVELADOS ATRAVÉS DE DITADOS ESCOLARES ( ) BARUM, Sylvia 1 INTRODUÇÃO

CADERNOS QUE CONTAM HISTÓRIAS: ASPECTOS DOS MÉTODOS DE ALFABETIZAÇÃO REVELADOS ATRAVÉS DE DITADOS ESCOLARES ( ) BARUM, Sylvia 1 INTRODUÇÃO CADERNOS QUE CONTAM HISTÓRIAS: ASPECTOS DOS MÉTODOS DE ALFABETIZAÇÃO REVELADOS ATRAVÉS DE DITADOS ESCOLARES (1943-2008) BARUM, Sylvia 1 1. Acadêmica do curso de Pedagogia FaE/UFPel Bolsista PIBIC/CNPq

Leia mais

PORTUGUÊS. Professor Nei Xavier

PORTUGUÊS. Professor Nei Xavier PORTUGUÊS Professor Nei Xavier EXERCÍCIOS DE FONÉTICA FONÉTICA Chama-se de fonética o estudo do sistema fônico de uma língua. Fonema - é o som elementar (vogal ou consoante) em uma língua. Letra - é a

Leia mais

A CONSTRUÇÃO DO SISTEMA DA ESCRITA COMO PROCESSO COGNITIVO

A CONSTRUÇÃO DO SISTEMA DA ESCRITA COMO PROCESSO COGNITIVO A CONSTRUÇÃO DO SISTEMA DA ESCRITA COMO PROCESSO COGNITIVO SILVIA FERNANDES DE OLIVEIRA 1 INTRODUÇÃO Este projeto pretende enfocar a especificidade da construção do sistema da escrita como processo cognitivo.

Leia mais

ORALIDADE PRESENTE NA ESCRITA DE ALUNOS DO II ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL. PALAVRAS-CHAVE: Cagliari; erros de ortografia; escrita oralizada.

ORALIDADE PRESENTE NA ESCRITA DE ALUNOS DO II ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL. PALAVRAS-CHAVE: Cagliari; erros de ortografia; escrita oralizada. ORALIDADE PRESENTE NA ESCRITA DE ALUNOS DO II ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL Luana Carvalho COELHO Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia E-mail: luanacoelho90@hotmail.com RESUMO: A criança, quando no início

Leia mais

HIPÓTESES DE ESCRITA: ATIVIDADES QUE DÃO CERTO E POTENCIALIZAM O APRENDIZADO DAS CRIANÇAS NA ALFABETIZAÇÃO.

HIPÓTESES DE ESCRITA: ATIVIDADES QUE DÃO CERTO E POTENCIALIZAM O APRENDIZADO DAS CRIANÇAS NA ALFABETIZAÇÃO. HIPÓTESES DE ESCRITA: ATIVIDADES QUE DÃO CERTO E POTENCIALIZAM O APRENDIZADO DAS CRIANÇAS NA ALFABETIZAÇÃO. RESUMO Magnólia Angelí Santos de Almeida 1 O presente trabalho discorre sobre os resultados de

Leia mais

PLANO DE ENSINO DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR

PLANO DE ENSINO DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR PLANO DE ENSINO DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR Nome do COMPONENTE CURRICULAR: Fonética e Fonologia da Língua Portuguesa Curso: LICENCIATURA EM LETRAS COM HABILITAÇÃO EM LÍNGUA PORTUGUESA Período: 4 Semestre:

Leia mais

A harmonização vocálica nas vogais médias pretônicas dos verbos na

A harmonização vocálica nas vogais médias pretônicas dos verbos na A harmonização vocálica nas vogais médias pretônicas dos verbos na variedade do interior paulista Márcia Cristina do Carmo (FAPESP 06/59141-9) Orientadora: Profa. Dra. Luciani Ester Tenani UNESP Câmpus

Leia mais

ANÁLISE DAS VARIAÇÕES FONÉTICAS E ORTOGRÁFICAS PRESENTES NOS TEXTOS DE ALUNOS DO 5º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL

ANÁLISE DAS VARIAÇÕES FONÉTICAS E ORTOGRÁFICAS PRESENTES NOS TEXTOS DE ALUNOS DO 5º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL ANÁLISE DAS VARIAÇÕES FONÉTICAS E ORTOGRÁFICAS PRESENTES NOS TEXTOS DE ALUNOS DO 5º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL Marilene Rodrigues de Araújo Campos (UEMS) lenaraujo4@hotmail.com Miguél Eugenio Almeida (UEMS/UCG)

Leia mais

PLANO DE CURSO Disciplina: LÍNGUA PORTUGUESA Série: 4º ano Ensino Fundamental

PLANO DE CURSO Disciplina: LÍNGUA PORTUGUESA Série: 4º ano Ensino Fundamental PLANO DE CURSO Disciplina: LÍNGUA PORTUGUESA Série: 4º ano Ensino Fundamental Unidade I: Gêneros Literários Poesia CONTEÚDO O QUE EU VOU ENSINAR O QUE O ALUNO DEVE APRENDER Trabalhar conceitos, estruturas

Leia mais

Fonêmica. CRISTÓFARO SILVA, Thaïs. Fonética e fonologia do português: roteiro de estudos e guia de exercícios. 9. ed. São Paulo: Contexto, 2009.

Fonêmica. CRISTÓFARO SILVA, Thaïs. Fonética e fonologia do português: roteiro de estudos e guia de exercícios. 9. ed. São Paulo: Contexto, 2009. Fonêmica CRISTÓFARO SILVA, Thaïs. Fonética e fonologia do português: roteiro de estudos e guia de exercícios. 9. ed. São Paulo: Contexto, 2009. Prof. Cecília Toledo cissa.valle@hotmail. com 1) Sali 2)

Leia mais

Caminho para se chegar a um fim; Modo ordenado de fazer as coisas; Conjunto de procedimentos técnicos e científicos.

Caminho para se chegar a um fim; Modo ordenado de fazer as coisas; Conjunto de procedimentos técnicos e científicos. Caminho para se chegar a um fim; Modo ordenado de fazer as coisas; Conjunto de procedimentos técnicos e científicos. MÉTODOS DE ALFABETIZAÇÃO (Métodos e Didáticas de Alfabetização: história, características

Leia mais

Língua portuguesa: ultrapassar fronteiras, juntar culturas

Língua portuguesa: ultrapassar fronteiras, juntar culturas AS HIPERSEGMENTAÇÕES COMO MARCAS DE UM SISTEMA EM CONSTRUÇÃO NA ESCRITA INICIAL DE ALUNOS DE EJA Carmen Gonçalves FERREIRA 1 RESUMO Pesquisas sobre os processos de hipersegmentação na escrita infantil

Leia mais

BLOCOS 1 e 2 COMUNICAÇÃO ORAL E ESCRITA NS SP S SB EXC

BLOCOS 1 e 2 COMUNICAÇÃO ORAL E ESCRITA NS SP S SB EXC CAPACIDADE DE COMPREENSÃO Agrupamento nº 2 de Évora EBI André de Resende BLOCOS 1 e 2 COMUNICAÇÃO ORAL E ESCRITA Interpreta Não descodifica a mensagem. Descodifica a mensagem com ajuda. Descodifica a mensagem

Leia mais

REVISTA VEREDAS AMAZÔNICAS JANEIRO/JUNHO VOL. 3, Nº 1, ISSN:

REVISTA VEREDAS AMAZÔNICAS JANEIRO/JUNHO VOL. 3, Nº 1, ISSN: OS TEXTOS DE CRIANÇAS NO INÍCIO DA ESCOLARIZAÇÃO E A INFLUÊNCIA DA ORALIDADE NA PRODUÇÃO ESCRITA DE ALUNOS ALFABETIZANDOS 1 Aeolane Coelho Sousa (UFAC) 2 aeolane@hotmail.com Universidade Federal do Acre

Leia mais

OS ERROS (ORTO)GRÁFICOS EM TEXTOS DE CRIANÇAS DO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO

OS ERROS (ORTO)GRÁFICOS EM TEXTOS DE CRIANÇAS DO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO OS ERROS (ORTO)GRÁFICOS EM TEXTOS DE CRIANÇAS DO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO Lissa Pachalski Pedagogia/FaE/UFPel/IC-OBEDUC/CAPES/RS/Brasil pachalskil@gmail.com Jaqueline Costa Rodrigues Pedagogia/FaE/UFPel/PROBIC/RS/Brasil

Leia mais

AULA 3: ANÁLISE FONÊMICA EM PORTUGUÊS 1. Introdução Fonêmica

AULA 3: ANÁLISE FONÊMICA EM PORTUGUÊS 1. Introdução Fonêmica AULA 3: ANÁLISE FONÊMICA EM PORTUGUÊS 1. Introdução Fonêmica o Termo reservado às análises fonológicas estruturalistas americanas cf. Pike, 1947 o Objetivo: fornecer o instrumental para a conversão da

Leia mais

Diferentes abordagens de alfabetização

Diferentes abordagens de alfabetização ALFABETIZAÇÃO Diferentes abordagens de alfabetização MODELO 1 (MÉTODO FONÉTICO OU DIRETO) Identificar oralmente os fonemas da língua (sons). Corresponder o fonema ao grafema: mostrar a letra e a pronuncia

Leia mais

Relacionar o texto com conhecimentos anteriores. Compreender o essencial dos textos escutados e lidos.

Relacionar o texto com conhecimentos anteriores. Compreender o essencial dos textos escutados e lidos. METAS CURRICULARES 1º ANO Português ORALIDADE Respeitar regras da interação discursiva. Escutar discursos breves para aprender e construir conhecimentos. Produzir um discurso oral com correção. Produzir

Leia mais

CURSO ANO LETIVO PERIODO/ANO Departamento de Letras º CÓDIGO DISCIPLINA CARGA HORÁRIA Introdução aos estudos de língua materna

CURSO ANO LETIVO PERIODO/ANO Departamento de Letras º CÓDIGO DISCIPLINA CARGA HORÁRIA Introdução aos estudos de língua materna CURSO ANO LETIVO PERIODO/ANO Departamento de Letras 2017 5º CÓDIGO DISCIPLINA CARGA HORÁRIA Introdução aos estudos de língua materna 04h/a xxx xxx 60 h/a xxx xxx EMENTA Iniciação ao estudo de problemas

Leia mais

Conclusão. Juliana Simões Fonte

Conclusão. Juliana Simões Fonte Conclusão Juliana Simões Fonte SciELO Books / SciELO Livros / SciELO Libros FONTE, JS. Rumores da escrita, vestígios do passado: uma interpretação fonológica das vogais do português arcaico por meio da

Leia mais

A REPRESENTAÇÃO DOS DITONGOS NA ESCRITA DE CRIANÇAS DO QUARTO ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL

A REPRESENTAÇÃO DOS DITONGOS NA ESCRITA DE CRIANÇAS DO QUARTO ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL Página96 A REPRESENTAÇÃO DOS DITONGOS NA ESCRITA DE CRIANÇAS DO QUARTO ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL Jéssica Rassweiler 1 Cristiane Lazzarotto-Volcão 2 RESUMO: O objetivo deste trabalho é discutir como crianças

Leia mais

7 o ENAL Encontro Nacional sobre Aquisição da Linguagem Simpósio: Revisitando aspectos da aquisição da escrita: considerações lingüísticas

7 o ENAL Encontro Nacional sobre Aquisição da Linguagem Simpósio: Revisitando aspectos da aquisição da escrita: considerações lingüísticas 7 o ENAL Encontro Nacional sobre Aquisição da Linguagem Simpósio: Revisitando aspectos da aquisição da escrita: considerações lingüísticas Aspectos da escrita espontânea e da sua relação com o conhecimento

Leia mais

CURRÍCULO DA DISCIPLINA DE PORTUGUÊS/ CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 2013/2014

CURRÍCULO DA DISCIPLINA DE PORTUGUÊS/ CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 2013/2014 1º Ciclo Metas/Domínios Objetivos gerais Conteúdos Programáticos Critérios 1º Ano Oralidade O1 Comprensão do oral Expressão oral Respeitar regras da interação discursiva Escutar discursos breves para aprender

Leia mais

A DISTRIBUIÇÃO DO PROCESSO DE APAGAMENTO DO RÓTICO NAS QUATRO ÚLTIMAS DÉCADAS: TRÊS CAPITAIS EM CONFRONTO

A DISTRIBUIÇÃO DO PROCESSO DE APAGAMENTO DO RÓTICO NAS QUATRO ÚLTIMAS DÉCADAS: TRÊS CAPITAIS EM CONFRONTO A DISTRIBUIÇÃO DO PROCESSO DE APAGAMENTO DO RÓTICO NAS QUATRO ÚLTIMAS DÉCADAS: TRÊS CAPITAIS EM CONFRONTO Aline de Jesus Farias Oliveira (UFRJ/IC-FAPERJ)) Dinah Maria Isensee Callou (UFRJ/CNPq) dcallou@gmail.com

Leia mais

O ALÇAMENTO NO PROCESSO DE AQUISIÇÃO DA LINGUAGEM ESCRITA: RESSIGNIFICANDO O CONCEITO DE ERRO

O ALÇAMENTO NO PROCESSO DE AQUISIÇÃO DA LINGUAGEM ESCRITA: RESSIGNIFICANDO O CONCEITO DE ERRO #3537 O ALÇAMENTO NO PROCESSO DE AQUISIÇÃO DA LINGUAGEM ESCRITA: RESSIGNIFICANDO O CONCEITO DE ERRO ALDENICE DA SILVA CAXIAS 1 Mestranda do Profletras 2 UFPB/CAMPUS IV A presente pesquisa tem o objetivo

Leia mais

DESEMPENHO ORTOGRÁFICO E NATUREZA DA TAREFA DE ESCRITA

DESEMPENHO ORTOGRÁFICO E NATUREZA DA TAREFA DE ESCRITA DESEMPENHO ORTOGRÁFICO E NATUREZA DA TAREFA DE ESCRITA Maria José dos SANTOS - Profa. Doutora do Curso de Pedagogia do CAC/UFG Lívia Abrahão do NASCIMENTO - Profa. Mestre do Curso de Letras do CAC/UFG

Leia mais

OS PRINCIPAIS ERROS APRESENTADOS NA PRODUÇÃO ESCRITA DE ALUNOS DOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL

OS PRINCIPAIS ERROS APRESENTADOS NA PRODUÇÃO ESCRITA DE ALUNOS DOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL OS PRINCIPAIS ERROS APRESENTADOS NA PRODUÇÃO ESCRITA DE ALUNOS DOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL Márcia Beatriz Barros Caminha Graduanda de Pedagogia pela Universidade Federal do Piauí E-mail: marciabeatrizb@hotmail.com

Leia mais

Português Matemática Ciências/Laboratório História Geografia. Filosofia Inglês Arte Ed. Física. Psicomotricidade Informática Biblioteca

Português Matemática Ciências/Laboratório História Geografia. Filosofia Inglês Arte Ed. Física. Psicomotricidade Informática Biblioteca O sucesso nasce do querer, da determinação e persistência em se chegar a um objetivo. Mesmo não atingindo o alvo, quem busca e vence obstáculos, no mínimo fará coisas admiráveis. José de Alencar Reunião

Leia mais

Oficina C. Imagem e som: A arte da Comunicação

Oficina C. Imagem e som: A arte da Comunicação Oficina C Imagem e som: A arte da Comunicação Cariacica, 08 de agosto de 2014 Data Proposta 27/03 (5ªf) Encontro Inaugural 07/04 (2ªf) Oficina A Presença da equipe da A Gazeta 16/05 (6ª f) Oficina B 03/06

Leia mais

A nasalização vocálica pretônica por efeito da consoante nasal da sílaba seguinte: a variação no português falado em Cametá Pará

A nasalização vocálica pretônica por efeito da consoante nasal da sílaba seguinte: a variação no português falado em Cametá Pará A nasalização vocálica pretônica por efeito da consoante nasal da sílaba seguinte: a variação no português falado em Cametá Pará Doriedson Rodrigues UFPA doriedson@ufpa.br Se é verdade que toda linguagem

Leia mais

ATIVIDADE FORMATIVA. Da consciência fonológica ao acordo ortográfico. Designação

ATIVIDADE FORMATIVA. Da consciência fonológica ao acordo ortográfico. Designação Designação Razões Justificativas Objetivos Da consciência fonológica ao acordo ortográfico A formação "A língua que falamos: da consciência fonológica ao acordo ortográfico" explora a importância de promover,

Leia mais

COMPETÊNCIAS ENVOLVIDAS NO APRENDIZADO DA LEITURA

COMPETÊNCIAS ENVOLVIDAS NO APRENDIZADO DA LEITURA COMPETÊNCIAS ENVOLVIDAS NO APRENDIZADO DA LEITURA E DA ESCRITA PELA CRIANÇA No tema anterior, Aquisição da linguagem oral e da linguagem escrita pela criança, enfatizamos a idéia de que a criança ao chegar

Leia mais

Fonologia Gerativa. Traços distintivos Redundância Processos fonológicos APOIO PEDAGÓGICO. Prof. Cecília Toledo

Fonologia Gerativa. Traços distintivos Redundância Processos fonológicos APOIO PEDAGÓGICO. Prof. Cecília Toledo Fonologia Gerativa Traços distintivos Redundância Processos fonológicos APOIO PEDAGÓGICO Prof. Cecília Toledo ceciliavstoledo@gmail. com PRESSUPOSTOS DA FONOLOGIA GERATIVA A gramática é concebida como

Leia mais

A APROPRIAÇÃO DO SISTEMA DE ESCRITA PELA VIA DA CONSCIÊNCIA FONOLÓGICA

A APROPRIAÇÃO DO SISTEMA DE ESCRITA PELA VIA DA CONSCIÊNCIA FONOLÓGICA Anais da Semana de Pedagogia da UEM ISSN Online: 2316-9435 XXI Semana de Pedagogia IX Encontro de Pesquisa em Educação 20 a 23 de Maio de 2014 A APROPRIAÇÃO DO SISTEMA DE ESCRITA PELA VIA DA CONSCIÊNCIA

Leia mais

Índice. Grupo Módulo 4

Índice. Grupo Módulo 4 GRUPO 5.4 MÓDULO 4 Índice 1. Níveis Conceituais Linguísticos...3 2. Nível 1 Pré-Silábico...3 3. Nível 2 Intermediário I...4 4. Nível 3 Silábico...5 5. Nível 4 Intermediário II ou Silábico-Alfabético...5

Leia mais

HIPÓTESES DE ESCRITA Certezas Provisórias. Dúvidas Temporárias

HIPÓTESES DE ESCRITA Certezas Provisórias. Dúvidas Temporárias HIPÓTESES DE ESCRITA Certezas Provisórias Todas as crianças passam por níveis de hipóteses conceituais de escrita até atingirem a alfabetização: Uns alunos são mais rápidos que outros para se alfabetizarem;

Leia mais

PROCESSOS FONOLÓGICOS E DESVIOS DE ESCRITA: A NÃO EMERGÊNCIA DAS VOGAIS

PROCESSOS FONOLÓGICOS E DESVIOS DE ESCRITA: A NÃO EMERGÊNCIA DAS VOGAIS UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA UFU INSTITUTO DE LETRAS E LINGUÍSTICA ILEEL PROCESSOS FONOLÓGICOS E DESVIOS DE ESCRITA: A NÃO EMERGÊNCIA DAS VOGAIS Orientanda: Stefanne Almeida Teixeira Orientadora:

Leia mais

Código Nome Carga horária AT. Fonética e Fonologia da Língua Portuguesa

Código Nome Carga horária AT. Fonética e Fonologia da Língua Portuguesa UNIOESTE Criada pela Lei nº 8680, de 30/10/87; Decreto nº 2352, de 27/01/88. Reconhecida pela Portaria Ministerial nº 1784 - A, de 23/12/94. PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO NÚCLEO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA /NEaDUNI

Leia mais

LÍNGUA PORTUGUESA REFLEXÕES E SUGESTÕES DE ATIVIDADES PARA CADA HIPÓTESE DE ESCRITA

LÍNGUA PORTUGUESA REFLEXÕES E SUGESTÕES DE ATIVIDADES PARA CADA HIPÓTESE DE ESCRITA LÍNGUA PORTUGUESA REFLEXÕES E SUGESTÕES DE ATIVIDADES PARA CADA HIPÓTESE DE ESCRITA ELABORAÇÃO: JOSIANE DE LIMA PIRAQUARA SMED- 2015 COMO INTERVIR EM CADA UMA DAS HIPÓTESES HIPÓTESE PRÉ-SILÁBICA: Criação

Leia mais

TONICIDADE E COARTICULAÇÃO: UMA ANÁLISE INSTRUMENTAL

TONICIDADE E COARTICULAÇÃO: UMA ANÁLISE INSTRUMENTAL 225 de 667 TONICIDADE E COARTICULAÇÃO: UMA ANÁLISE INSTRUMENTAL Dyuana Darck Santos Brito 61 (UESB) Vera Pacheco 62 (UESB) Marian Oliveira 63 (UESB) RESUMO considerando que a tonicidade é um aspecto importante

Leia mais

VI SEMINÁRIO DE PESQUISA EM ESTUDOS LINGUÍSTICOS. Luiz Carlos da Silva Souza** (UESB) Priscila de Jesus Ribeiro*** (UESB) Vera Pacheco**** (UESB)

VI SEMINÁRIO DE PESQUISA EM ESTUDOS LINGUÍSTICOS. Luiz Carlos da Silva Souza** (UESB) Priscila de Jesus Ribeiro*** (UESB) Vera Pacheco**** (UESB) 61 de 119 UMA ANÁLISE DE F0 DAS VOGAIS NASAIS E NASALIZADAS DO PORTUGUÊS BRASILEIRO 1 Luiz Carlos da Silva Souza** Priscila de Jesus Ribeiro*** Vera Pacheco**** RESUMO: Este trabalho tem por objetivo fornecer

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS CENTRO DE LETRAS E COMUNICAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM LETRAS MESTRADO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS CENTRO DE LETRAS E COMUNICAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM LETRAS MESTRADO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS CENTRO DE LETRAS E COMUNICAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM LETRAS MESTRADO CRISTIANE DOS SANTOS OLIVEIRA AQUISIÇÃO DA ESCRITA: as vogais médias altas

Leia mais

Palavras-chave: Ditongo em português. Verdadeiro ditongo. Falso ditongo.

Palavras-chave: Ditongo em português. Verdadeiro ditongo. Falso ditongo. UM ESTUDO SOBRE OS VERDADEIROS E OS FALSOS DITONGOS EM RESUMO PORTUGUÊS Nívea Rohling da Silva Mestre em Linguística e Doutoranda em Linguística pela UFSC. Neste artigo, objetiva-se apresentar uma análise

Leia mais

A grafia das vogais pretônicas de nomes e verbos: análise de textos de alunos de quinta série

A grafia das vogais pretônicas de nomes e verbos: análise de textos de alunos de quinta série A grafia das vogais pretônicas de nomes e verbos: análise de textos de alunos de quinta série do Ensino Fundamental Luciani Tenani (lutenani@ibilce.unesp.br) UNESP/SJRP Marília Costa Reis (marilia@gmail.com)

Leia mais

ALGUMAS REFLEXÕES SOBRE AS PRÁTICAS DE ENSINO E APRENDIZAGEM DE LÍNGUA PORTUGUESA NO ENSINO FUNDAMENTAL. Viviane Favaro Notari 1

ALGUMAS REFLEXÕES SOBRE AS PRÁTICAS DE ENSINO E APRENDIZAGEM DE LÍNGUA PORTUGUESA NO ENSINO FUNDAMENTAL. Viviane Favaro Notari 1 ALGUMAS REFLEXÕES SOBRE AS PRÁTICAS DE ENSINO E APRENDIZAGEM DE LÍNGUA PORTUGUESA NO ENSINO FUNDAMENTAL Viviane Favaro Notari 1 RESUMO: Este trabalho busca compreender as práticas escolares de ensino e

Leia mais

PLANO DE CURSO Disciplina: LÍNGUA PORTUGUESA Série: 3º ano Ensino Fundamental

PLANO DE CURSO Disciplina: LÍNGUA PORTUGUESA Série: 3º ano Ensino Fundamental PLANO DE CURSO Disciplina: LÍNGUA PORTUGUESA Série: 3º ano Ensino Fundamental UNIDADE I: GÊNEROS LITERÁRIOS Contos poemas Narração. Fábula Dicionário Receita Trabalhar conceitos, estruturas e produções

Leia mais

ENTRE HESTÓRIAS E PRÍNCEPES, A HIPERCORREÇÃO NA ESCRITA REVELA O QUE AS CRIANÇAS SABEM SOBRE A LÍNGUA

ENTRE HESTÓRIAS E PRÍNCEPES, A HIPERCORREÇÃO NA ESCRITA REVELA O QUE AS CRIANÇAS SABEM SOBRE A LÍNGUA 43 ENTRE HESTÓRIAS E PRÍNCEPES, A HIPERCORREÇÃO NA ESCRITA REVELA O QUE AS CRIANÇAS SABEM SOBRE A LÍNGUA Taíse Simioni Larissa Ferraz Noble RESUMO Esta pesquisa tem por objetivo analisar, qualitativamente,

Leia mais

PLANO DE CURSO Disciplina: LÍNGUA PORTUGUESA Série: 3º ano Ensino Fundamental

PLANO DE CURSO Disciplina: LÍNGUA PORTUGUESA Série: 3º ano Ensino Fundamental PLANO DE CURSO Disciplina: LÍNGUA PORTUGUESA Série: 3º ano Ensino Fundamental UNIDADE I: GÊNEROS LITERÁRIOS Poesias Trabalhar conceitos, estruturas e produções do gênero. Biografia Entrevista Texto informativo

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE: Fonologia; variação linguística; sociolinguística; ditongo.

PALAVRAS-CHAVE: Fonologia; variação linguística; sociolinguística; ditongo. A REDUÇÃO DO DITONGO ORAL FINAL NA CIDADE DE UBERLÂNDIA Dúnnia HAMDAN Universidade Federal de Uberlândia hamdan.dunnia@gmail.com RESUMO: O presente projeto visa estudar a variação ocorrente em ditongos

Leia mais

Aprendizagem da escrita de crianças menores de 7 anos. Linguagem e aquisição da escrita Angélica Merli Março/2018

Aprendizagem da escrita de crianças menores de 7 anos. Linguagem e aquisição da escrita Angélica Merli Março/2018 Aprendizagem da escrita de crianças menores de 7 anos Linguagem e aquisição da escrita Angélica Merli Março/2018 1 Objetivo Discutir os pressupostos e os desafios impostos ao alfabetizador, quanto à aquisição

Leia mais

ORALIDADE E A AQUISIÇÃO DA LINGUAGEM ESCRITA DOS ALUNOS EM UMA ESCOLA PÚBLICA

ORALIDADE E A AQUISIÇÃO DA LINGUAGEM ESCRITA DOS ALUNOS EM UMA ESCOLA PÚBLICA Página107 ORALIDADE E A AQUISIÇÃO DA LINGUAGEM ESCRITA DOS ALUNOS EM UMA ESCOLA PÚBLICA Bianca Móra Bortoluzzi 1 Carla Cristofolini 2 RESUMO: O presente artigo pretende mostrar um estudo de caso, focado

Leia mais

FARACO, Carlos Alberto. Linguagem, escrita e alfabetização. 1 0 Ed. São Paulo: Editora Contexto, p.

FARACO, Carlos Alberto. Linguagem, escrita e alfabetização. 1 0 Ed. São Paulo: Editora Contexto, p. Carolina Coelho Aragon 92 FARACO, Carlos Alberto. Linguagem, escrita e alfabetização. 1 0 Ed. São Paulo: Editora Contexto, 2016. 192p. Carolina Coelho Aragon (UCB) Linguagem, escrita e alfabetização, obra

Leia mais

Processo de construção da escrita: cinco níveis sucessivos

Processo de construção da escrita: cinco níveis sucessivos Processo de construção da escrita: cinco níveis sucessivos 1 A L F A B E T I Z A Ç Ã O E L E T R A M E N T O S E T E M B R O / 2 0 1 8 A N G É L I C A M E R L I Objetivos 2 Conhecer como ocorre a evolução

Leia mais

A RELAÇÃO SOM E LETRA E SEUS DESVIOS NA AQUISIÇÃO DA LÍNGUA ESCRITA: UMA INVESTIGAÇÃO FONÉTICO-FONOLÓGICA: ESTUDO DE CASO

A RELAÇÃO SOM E LETRA E SEUS DESVIOS NA AQUISIÇÃO DA LÍNGUA ESCRITA: UMA INVESTIGAÇÃO FONÉTICO-FONOLÓGICA: ESTUDO DE CASO 39 de 298 A RELAÇÃO SOM E LETRA E SEUS DESVIOS NA AQUISIÇÃO DA LÍNGUA ESCRITA: UMA INVESTIGAÇÃO FONÉTICO-FONOLÓGICA: ESTUDO DE CASO Micheline Ferraz Santos (Uesb) Vera Pacheco (Uesb) RESUMO: O presente

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA AVALIAÇÃO LINGUÍSTICA PARA O DIAGNÓSTICO DE APRENDIZ COM DIFICULDADE DE APRENDIZAGEM

A IMPORTÂNCIA DA AVALIAÇÃO LINGUÍSTICA PARA O DIAGNÓSTICO DE APRENDIZ COM DIFICULDADE DE APRENDIZAGEM Página 45 de 510 A IMPORTÂNCIA DA AVALIAÇÃO LINGUÍSTICA PARA O DIAGNÓSTICO DE APRENDIZ COM DIFICULDADE DE APRENDIZAGEM Silene Fernandes Pereira (Profletras /UESB) Marian Oliveira (PPGLin /UESB) Vera Pacheco

Leia mais

ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NA GEOGRAFIA: BREVE DISCUSSÃO

ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NA GEOGRAFIA: BREVE DISCUSSÃO 75 ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NA GEOGRAFIA: BREVE DISCUSSÃO Milla Barbosa Pereira millabpgeo@gmail.com Mestranda do Programa de Pós Graduação em Geografia da Universidade Federal de São João Del Rei Bolsista

Leia mais

O trabalho com alunos não alfabetizados

O trabalho com alunos não alfabetizados O trabalho com alunos não alfabetizados? Ensino Fundamental Anos Inicias Alessandra Mara Sicchieri Pedagoga e Psicopedagoga, Formada em Letras. Tutora de Pró-Letramento-MEC. 20/08/2011 Temos o direito

Leia mais

INTERVENÇÕES PEDAGÓGICAS NA ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO

INTERVENÇÕES PEDAGÓGICAS NA ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO 1 INTERVENÇÕES PEDAGÓGICAS NA ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO RESUMO Autora: Elisângela Silveira Barbosa Orientadora: Ms. Nanci Félix Veloso ULBRA Cachoeira do Sul elisbarbosa76@hotmail.com O trabalho tem por

Leia mais

LIVROS IMPORTANTES NA FORMAÇÃO DOS PROFESSORES ALFABETIZADORES HAAS, Fabiane Andréia 1 ; ROSA; Profª. Drª Cristina Maria 2.

LIVROS IMPORTANTES NA FORMAÇÃO DOS PROFESSORES ALFABETIZADORES HAAS, Fabiane Andréia 1 ; ROSA; Profª. Drª Cristina Maria 2. LIVROS IMPORTANTES NA FORMAÇÃO DOS PROFESSORES ALFABETIZADORES HAAS, Fabiane Andréia 1 ; ROSA; Profª. Drª Cristina Maria 2. O trabalho apresenta um recorte da pesquisa intitulada AS RELAÇÕES ENTRE LEITURA,

Leia mais