DISCURSO DIRETO E HIPOSSEGMENTAÇÕES: RELAÇÕES POSSÍVEIS? 1
|
|
- Martim Barreto Beretta
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 DISCURSO DIRETO E HIPOSSEGMENTAÇÕES: RELAÇÕES POSSÍVEIS? 1 Giordana TICIANEL (UEM) Introdução Abaurre (1988, 1991), Silva (1991), Cunha (2010) e Capristano e Ticianel (em preparação), quando estudaram a aquisição da escrita e, mais especificamente, a segmentação de palavras, observaram uma tendência: em produções textuais infantis, há uma maior quantidade de hipossegmentações no contexto do discurso direto. Esse fato poderia ser explicado, pois, segundo Abaurre (1991, p. 213), quando produzem essa forma do discurso relatado, as crianças, por estarem (...) provavelmente baseadas na hipótese de que os diálogos, mesmo quando escritos, devem estar próximos da pronúncia das próprias personagens (...), segmentariam menos as palavras e, portanto, as hipossegmentariam mais. Já que a delimitação de palavras na fala não é realizada por meio de espaços em branco, uma exclusividade da escrita. Nesta pesquisa, também analisamos essa questão, observando se existiria, de fato, alguma relação entre o discurso direto e as hipossegmentações. Por hipossegmentação, compreendemos a ausência de espaços em branco que resulta na junção de duas ou mais palavras (Cf. Abaurre (1988, 1991), Capristano (2007), Chacon (2009), Tenani (2010), Silva (1991), dentre outros), como nos mostra o exemplo abaixo, no qual o escrevente une o pronome ele ao verbo disse : Figura 1 - Hipossegmentação 2 1 Este artigo apresenta resultados iniciais da Iniciação Científica em andamento Discurso direto e hipossegmentação: é possível estabelecer relação? (PIC/UEM: 9489/2012), desenvolvida sob orientação da Prof. Dr. Cristiane Carneiro CAPRISTANO (UEM). 2 Leitura preferencial: Ele disse.
2 Como já mencionado, observou-se essas segmentações não convencionais em um contexto específico, o discurso direto (doravante, DD). Segundo Authier-Revuz (1991), no DD, o enunciador, utilizando suas próprias palavras, relata outra situação de enunciação, seja por meio da escrita ou da fala. Entretanto, no momento em que reproduz o discurso do outro, o enunciador o transpõe integralmente, sem a necessidade de alguma alteração sintática. Para utilizar esse recurso de forma convencional na escrita, utilizam-se alguns sinais gráficos, como os dois pontos, travessão e aspas, mas nem sempre esses elementos aparecem. Geralmente, o que mais identifica o discurso direto é a presença de um verbo elocucional ( falar, perguntar, dizer, dentre outros), que pode aparecer tanto antes, quanto depois, da fala relatada (AUTHIER-REVUZ, 1991). Nesta pesquisa, voltamos nosso olhar para o DD produzido com base em uma história em quadrinhos, e mais especificamente, para as ocorrências de hipossegmentação observadas nesse contexto. Com um objetivo comparativo, analisamos também essas ocorrências nos momentos de narração, que denominamos Outros Contextos (doravante, OC). Observemos a presença desses dois contextos (DD e OC) e as ocorrências de hipossegmentação na produção textual abaixo: 3 Figura 2 - (Escola Privada I - Suj. 08) 4 3 Notar que a sigla abaixo dos exemplos das produções textuais, corresponde às escolas que fizeram parte do corpus da pesquisa (a saber, Escola Pública I e II e Escola Privada I e II). A abreviação Suj. (sujeito), seguida de um número, corresponde ao escrevente dessa produção textual.
3 Na figura 2, estão destacados em azul os trechos caracterizados como OC, momentos no qual são apresentadas as características dessa narração, além da introdução das falas dos personagens, feitas por meio do uso de verbos elocucionais. Na sequência desses verbos, sublinhados em verde, estão os momentos de DD. As ocorrências de hipossegmentação estão circuladas e são observadas nos dois contextos de análise. Em produções textuais como essa, investigamos se o aumento das hipossegmentações, em enunciados de escreventes do terceiro ano (antiga segunda série), poderia ter relação com a presença do discurso direto. Adicionalmente, observamos as estruturas mais hipossegmentadas nos dois contextos, DD e OC, com o intuito de apresentarmos um olhar inicial qualitativo sobre os dados. Nosso material são produções textuais de alunos do terceiro ano do ensino fundamental, de duas escolas de ensino privado e duas de ensino público, da cidade de Maringá (PR). Fato que também possibilitou uma análise da relação discurso direto/hipossegmentação levando em consideração o contexto de ensino público e privado. Na sequência, apresentaremos o material e a metodologia de análise dos dados, os resultados e suas hipóteses, além das principais conclusões obtidas. Buscando, desse modo, entender se de fato existiria relação entre a produção de discurso direto e as ocorrências de hipossegmentação. 1. Material e metodologia Para o desenvolvimento da pesquisa foram realizadas, inicialmente, coletas de produções textuais em quatro escolas da cidade de Maringá; duas de ensino público e duas de ensino privado, como já adiantado. Essas coletas foram autorizadas pelo comitê de ética da Universidade Estadual de Maringá (UEM) (COPEP/UEM CAAE: ), além de terem sido autorizadas pelos pais ou responsáveis dos alunos, mediante a assinatura do TCLE (termo de consentimento livre e esclarecido). 4 Leitura preferencial: Era uma vez, uma bruxinha # chamada bruxinha boa. Ai, # apareceu alguma coisa estranha. # Ai, ela viu que era um elefante. # Ai, ela gritou: Socorro, um elefante! # Ai, ela perguntou: O que você quer? # Ai, o elefante chamado Fofucho deu # um beijo na bruxinha boa. # Ele disse: Um beijo. Ai, eles se # tornaram grandes amigos. Fim.
4 As coletas foram realizadas durante as aulas, no período matutino ou vespertino, para isso a princípio, cada um dos alunos recebeu uma cópia da história em quadrinhos abaixo: Figura 3 História em quadrinhos Após a leitura, realizada pela pesquisadora, os alunos foram convidados a recontar oralmente a história, e, na sequência, foi solicitado que a escrevessem. Os 143 textos recolhidos constituíram nosso corpus de pesquisa (82 da escola pública e 61 da escola privada). De posse desse material, seguimos uma metodologia para buscarmos resposta a questão: existiria uma relação quantitativa entre a produção de discurso direto e as hipossegmentações? Para isso, primeiramente, atribuímos uma leitura possível às produções textuais, necessária, pois as crianças apresentam oscilações em sua escrita em relação à segmentação, à ortografia, à pontuação e a outros aspectos. Para exemplificar esse fato apresentamos a produção textual abaixo, recolhida do corpus:
5 Figura 4 - (Escola Pública I - Suj. 11) 5 Neste exemplo notamos dificuldades na atribuição de leitura, relacionadas, principalmente: a delimitação de espaços em branco (destacadas em azul), a distribuição das letras nas palavras (destacadas em verde) e a ausência de pontuação. Mesmo assim, utilizando como base o texto fonte (a história em quadrinhos), conseguimos atribuir leitura as produções textuais. O passo seguinte foi à identificação dos trechos de DD em oposição aqueles de OC, pois a maioria das crianças não marca essa forma do discurso relatado de maneira convencional em sua produção, isto é, utilizando dois pontos, travessão, aspas, mudança de linhas e, algumas delas também não utilizam os verbos elocucionais. No entanto, é importante destacar que, apesar desse fato, elas não deixam de produzi-lo, como ilustra o exemplo abaixo: Figura 5 - (Escola Pública I - Suj. 06) 6 5 Leitura preferencial: A feiticeira e o elefante # Um dia ela, a bruxa, estava sozinha. # E de repente, a bruxa viu alguma coisa, # e a bruxa descobriu que era um elefante. # E a bruxa perguntou: o que que você quer?. E o elefante: # eu quero te dar um beijo. E depois do beijo # o elefante falou: um beijo.
6 No exemplo acima, estão destacados em verde os trechos de DD. Percebemos que o que possibilita a sua identificação é o fato de conhecermos o texto base para essa produção textual (a história em quadrinhos), mesmo não existindo nenhuma marca gráfica convencional de DD (travessão, aspas ou uso de verbos elocucionais). Depois dessa etapa, passamos a análise quantitativa dos dados. Para a análise quantitativa, primeiramente, realizamos a contagem das palavras não envolvidas em hipossegmentação em oposição às palavras envolvidas em hipossegmentação, nos contextos DD e OC, contrastando o ensino privado/público. Fizemos essa opção para que a análise fosse realizada de maneira proporcional e não comparássemos unidades de medidas diferentes. Na sequência, como acréscimo, destacamos as estruturas mais hipossegmentadas em ambos os contextos. Por fim, apresentaremos os resultados obtidos e possíveis hipóteses para explicá-los. 2. Resultados e discussão Seguindo a metodologia proposta, inicialmente, realizamos a contagem de todas as palavras das produções textuais, para que pudéssemos identificar quantas não estavam envolvidas em hipossegmentação e quantas estavam. A primeira contagem que realizamos foi feita apenas contrastando os contextos DD e OC. Obtivemos o seguinte resultado: 6 Leitura preferencial: A bruxa está sozinha. # Depois ela viu uma coisa. # Socorro um elefante! # O que você quer de mim? # Smack # Um kiss.
7 Palavras não envolvidas e envolvidas em hipossegmentação - TOTAL 100% 80% 60% 40% 20% 0% 91,16% (1393) 95% (4909) 8,80% (135) 5% (249) DDD (1528) OC (5158) Palavras envolvidas hipossegmentaçã ão não em Palavras envolvidas em hipossegmentação Gráfico 1 - Palavras não envolvidas e envolvidas em hipossegmentação TOTAL Por meio do gráfico 1, percebemos que as crianças produziram 1528 palavras no DD, dessas 1393 (91,16%), não estavam envolvidas em hipossegmentação e 135 (8,8%) estavam. Em OC foram produzidas 5158 palavras, dessas 4909 (95%) estavam envolvidas em hipossegmentação e 249 (5%) não estavam envolvidas. Esses resultados confirmaram a hipótese observada, de que os escreventes hipossegmentariam mais no DD, pois, mesmo produzindo muito mais palavras em OC, o que poderia representar muito mais possibilidades de erro, a maior parte das palavras envolvidas em hipossegmentação estava localizada no contexto de DD. Quando analisamoss esse resultado por contexto de ensino, observamos que ele se manteve, mas com algumas particularidades. Observemos primeiro na escola pública:
8 Palavras não envolvidas e envolvidas em hipossegmentação - Escolas Públicas 100% 80% 60% 40% 20% 0% 90,57% (836) 93,48% (2856) Palavras não envolvidas em hipossegmentação Palavras envolvidas em 9,4% (87) 6,5% (199) hipossegmentação DDD (923) OC (3055) Gráfico 2 - Palavras não envolvidas e envolvidas em hipossegmentação Escolas Públicas Nesse contexto de ensino, observamos resultados semelhantess aos gerais, pois a maior quantidade de palavras envolvidas em hipossegmentação estava no DD. Ou seja, foram produzidas no DD, 923 palavras, destas, 87 (9,4%) estavam envolvidas em hipossegmentação. Em contrapartida, em OC foram produzidas 3055 palavras, e destas 199 (6,5%) estavam envolvidas em hipossegmentação. Nas instituições de ensino particular notamos fato semelhante, mas com uma peculiaridade em relação ao contexto público: 100% 80% 60% 40% 20% 0% Palavras não envolvidas e envolvidas em hipossegmentação - Escolas Particulares 92% (557) 97,6% (2053) Palavras não envolvidas em hipossegmentação 8% (48) 2,3% (50) Palavras envolvidas em hipossegmentação DD (605) OC (2103) Gráfico 3 - Palavras não envolvidas e envolvidas em hipossegmentação Escolas particulares
9 Novamente, mesmo os escreventes produzindo muito mais palavras em OC (2103), a maior quantidade, percentualmente, de palavras envolvidas em hipossegmentação foi observada no DD. A saber, 605 palavras produzidas e 48 (8%) envolvidas em hipossegmentação. Enquanto isso em OC apenas 50 palavras, (2,3%), estavam envolvidas em hipossegmentação. O que chama a atenção nesse resultado é a grande diferença em relação à quantidade de palavras envolvidas em hipossegmentação no DD e em OC. No ensino privado notamos que das palavras envolvidas em hipossegmentação, 8% estavam no DD, e apenas, 2,3% em OC. Esse fato evidencia que para essas crianças a presença do DD é um fato importante para o aparecimento das hipossegmentações, ainda mais do que na escola pública, em que o DD também pareceu um contexto relevante para o aumento das hipossgmentações, mas a diferença em relação à OC foi muito menor (87 (9,4%) palavras envolvidas em hipossegmentação no DD e 199 (6,5%) em OC). Poderíamos pensar que essa maior quantidade de ocorrências de hipossegmentação no DD, no contexto da escola privada, estaria relacionada à presença de alguma estrutura específica, que poderia ter levado as crianças a hipossegmentarem mais. Por isso, como já adiantado, observamos, também, as estruturas que os escreventes mais hipossegmentaram em OC e em DD e nos dois contextos de ensino: Palavras Hipossegmentadas Contexto Público Contexto Privado DD Ocorrências: 34 (29,82%) OC Ocorrências: 80 (70,17%) DD Ocorrências: 22 (45,8%) OC Ocorrências: 26 (54,16%) oque = 13 derrepente = 17 oque = 15 derrepente = 12 Tabela 1 - Palavras hipossegmentadas Contexto público e privado
10 Por meio da tabela, percebemos que as estruturas mais hipossegmentadas em DD e em OC, não diferem nos dois contextos de ensino. A estrutura oque foi a mais hipossegmentada no DD, ela apareceu em grande parte das produções textuais, devido, principalmente, a pergunta que aparece na história em quadrinhos: O que você quer de mim?. Em OC, a estrutura derrepente foi a mais hipossegmentada. Estrutura muito presente nas narrativas, tem por função iniciar o conflito, por isso foi utilizada por grande parte dos escreventes. Vale destacar que ambas as estruturas ( oque e derrepente ) aparecem hipossegmentadas, também, em textos de escreventes em contato com a escrita há muito tempo. Esse fato nos mostra que não parece ser, apenas, uma estrutura em específico a justificativa para a maior quantidade de hipossegmentações no DD, pois, além de termos estruturas hipossegmentadas repetidamente tanto em DD quanto em OC, o contexto parece ser muito relevante para o aparecimento das hipossegmentações, como nos mostraram os resultados quantitativos anteriores. Poderíamos também pensar que pela maior quantidade de ocorrências de hipossegmentação em OC, tanto na escola pública (80 ocorrências) quanto na privada (26 ocorrências), a hipótese de que as crianças hipossegmentam mais no DD, não se confirmaria. No entanto, como já mencionado, nossa análise quantitativa é realizada proporcionalmente, isto é, contrastando sempre a quantidade de palavras envolvidas e não envolvidas em hipossegmentação em relação à quantidade de palavras produzidas em cada contexto. A título de exemplo, as 80 ocorrências de hipossegmentação em OC no ensino público, representam muito menos, percentualmente, do que as 34 ocorrências de hipossegmentação no DD para as 923 palavras produzidas. Assim, pelo aspecto inicial qualitativo e principalmente pelos resultados quantitativos, parece existir de fato uma relação muito estreita entre o discurso direto e as hipossegmentações. Considerações Finais Os dados analisados confirmam a hipótese observada por Abaurre (1988, 1991), Silva (1991), Cunha (2010) e Capristano e Ticianel (em preparação), pois, tanto
11 quantitativamente, quanto qualitativamente nas observações iniciais, o DD estava relacionado às hipossegmentações. Em números percentuais ficou evidente que, mesmo nos dois contextos de ensino (público e privado), os escreventes produzindo muito mais palavras em OC, a maior quantidade de palavras envolvidas em hipossegmentação estava localizada no contexto do DD. Foi na escola particular que o contexto pareceu ainda mais saliente, principalmente, pela pouca quantidade de palavras envolvidas em hipossegmentação em OC. Nosso estudo qualitativo inicial, com base apenas na observação das estruturas mais hipossegmentadas, também confirmou a hipótese, pois nos mostrou que nos dois contextos de produção (DD e OC) e nos dois contextos de ensino (público e privado) apareceram estruturas recorrentes que foram hipossegmentadas. Além disso, o número alto de ocorrências de hipossegmentação em OC, não inibiu os resultados anteriores, pois eles são a justificativa da realização da contagem de palavras feitas sempre proporcionalmente ao contexto de produção (DD ou OC). A presente pesquisa teve como foco um olhar quantitativo, para dar continuidade, um olhar qualitativo acerca desses resultados também seria relevante, com o intuito de, agora, observar se existiriam diferenças na qualidade das hipossegmentações no DD, das hipossegmentações em OC, contrastando novamente os dois contextos de ensino 7. Isso possibilitará um olhar ainda mais aprofundado a respeito da relação que podemos afirmar ser possível entre o discurso direto e a segmentação de palavras, especificamente, a hipossegmentação. Referências ABAURRE, M. B. M. O que revelam os textos espontâneos sobre a representação que faz a criança do objeto escrito? In: KATO, M. (org.). A concepção da escrita pela criança. Campinas: Pontes Editores, P A relevância dos critérios prosódicos e semânticos na elaboração de hipóteses sobre segmentação na escrita inicial. Boletim da ABRALIN, Campinas, v.11, 1991, p Essa análise será realizada na Iniciação Científica Discurso direto e hipossegmentação: é possível estabelecer relação? (PIC/UEM: 9489/2012) que, como já afirmado, está em andamento.
12 AUTHIER-REVUZ, J. Observações no campo do discurso relatado. In:. Palavras incertas: As não coincidências do dizer. Campinas, SP: Editora da UNICAMP, P CAPRISTANO, C. C. Mudanças na trajetória da criança em direção à palavra escrita. Campinas: Unicamp, 2007, 253p. Tese (Doutorado em Linguística Aplicada) - Instituto de Estudos da Linguagem, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, CAPRISTANO, C. C.; TICIANEL, G. F. Possíveis relações entre discurso direto e hipossegmentações (em preparação). CHACON, L. Segmentações não-convencionais na escrita de pré-escolares: entrecruzamentos entre convenções ortográficas e constituintes prosódicos. In: LAMPRECHT, R. R. (org.) Aquisição da linguagem: estudos recentes no Brasil. Porto Alegre: Editora da PUC-RS, P CUNHA, A. P. N. As segmentações não-convencionais da escrita inicial: uma discussão sobre o ritmo linguístico do português brasileiro e europeu. Pelotas: UFPEL, 2010, 190p. Tese (Doutorado em Estudos Linguísticos) - Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, SILVA, A. Alfabetização: a escrita espontânea. São Paulo: Editora Contexto, TENANI, L. E. A grafia dos erros de segmentação não-convencional de palavras. In: Cadernos de Educação FaE/PPGE/UFPel Pelotas, 2010, p
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO: Estudos Linguísticos
1 Campus de São José do Rio Preto PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO: Estudos Linguísticos Disciplina: Escrita e Prosódia Docentes Responsáveis: Lourenço Chacon Jurado Filho e Luciani Tenani Área: Análise Linguística
Leia maisDiscurso direto e hipossegmentações na escrita infantil
http://dx.doi.org/10.11606/issn.2176-9419.v16i1p233-259 Discurso direto e hipossegmentações na escrita infantil Direct discourse and hyposegmentation in children s writing Cristiane Carneiro Capristano
Leia maisA HIPOSSEGMENTAÇÃO E HIPERSEGMENTAÇÃO NOS DOCUMENTOS INÁBEIS PORTUGUESES E BRASILEIROS 30
Página 81 de 315 A HIPOSSEGMENTAÇÃO E HIPERSEGMENTAÇÃO NOS DOCUMENTOS INÁBEIS PORTUGUESES E BRASILEIROS 30 João Henrique Silva Pinto 31 (UESB) Jorge Viana Santos 32 (UESB/Fapesb) Cristiane Namiuti 33 (UESB/CNPq)
Leia maisO OBJETO DIRETO ANAFÓRICO E SUAS MÚLTIPLAS REALIZAÇÕES NO PORTUGUÊS BRASILEIRO
239 de 298 O OBJETO DIRETO ANAFÓRICO E SUAS MÚLTIPLAS REALIZAÇÕES NO PORTUGUÊS BRASILEIRO Daiane Gomes Amorim 62 (UESB) Telma Moreira Vianna Magalhães ** (UESB) RESUMO O presente trabalho apresenta um
Leia maisA CRIANÇA E O HÍFEN: ENCONTROS E DESENCONTROS NO PROCESSO DE AQUISIÇÃO DA ESCRITA 1
A CRIANÇA E O HÍFEN: ENCONTROS E DESENCONTROS NO PROCESSO DE AQUISIÇÃO DA ESCRITA 1 Viviane Favaro NOTARI (UEM) Introdução O funcionamento do hífen parece não ser transparente para as crianças em processo
Leia maisA REFORMA ORTOGRÁFICA DA
CURSO A REFORMA ORTOGRÁFICA DA LÍNGUA PORTUGUESA E A ESCRITA ESCOLAR São José do Rio Preto 2012 CIECC CENTRO INTEGRADO DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E CULTURA Espaço de Linguagens Assistente de Linguagens: Profª.
Leia maisAS HIPOSEGMENTAÇÕES NA ESCRITA INICIAL DE ADULTOS 1. INTRODUÇÃO
AS HIPOSEGMENTAÇÕES NA ESCRITA INICIAL DE ADULTOS FERREIRA, Carmen Regina Gonçalves 1 ; MIRANDA, Ana Ruth 2 1 PPGE - FAE UFPel carmenreginaferreira@yahoo.com.br 2 PPGE FAE UFPel anaruthmiranda@hotmail.com
Leia maisCONSIDERAÇÕES SOBRE A ESCRITA INICIAL DE SUJEITOS ATÍPICOS
Página 303 de 497 CONSIDERAÇÕES SOBRE A ESCRITA INICIAL DE SUJEITOS ATÍPICOS Luana Porto Pereira Souza (PPGLin/CAPES) Marian Oliveira (DELL/PPGLin/UESB) Vera Pacheco (DELL/PPGLin/UESB) RESUMO Este trabalho
Leia mais4. Metodologia. 4.1 Paradigma de pesquisa
4. Metodologia O presente capítulo tem por objetivo descrever a metodologia utilizada nessa pesquisa. Inicialmente, apresenta-se o paradigma de pesquisa no qual o trabalho está inserido. Na sessão 4.2,
Leia maisA INFLUÊNCIA DE FATORES EXTRALINGUÍSTICOS NA SUPRESSÃO DAS SEMIVOGAIS DOS DITONGOS EI E OU NA ESCRITA INFANTIL 1. INTRODUÇÃO
A INFLUÊNCIA DE FATORES EXTRALINGUÍSTICOS NA SUPRESSÃO DAS SEMIVOGAIS DOS DITONGOS EI E OU NA ESCRITA INFANTIL ADAMOLI, Marco Antônio 1 ; MIRANDA, Ana Ruth Moresco 2 1 Faculdade de Educação PPGE/UFPel
Leia maisORALIDADE E LETRAMENTO: AS REPRESENTAÇÕES ESCRITAS DAS VOGAIS PRETÔNICAS MEDIAIS DA FALA.
ORALIDADE E LETRAMENTO: AS REPRESENTAÇÕES ESCRITAS DAS VOGAIS PRETÔNICAS MEDIAIS DA FALA. Marília Costa REIS 1 RESUMO Vinculado à linha de pesquisa "Oralidade e Letramento", este trabalho busca investigar
Leia maisANÁLISE DA FALA DE DOIS INDIVÍDUOS COM DOWN 1
147 de 368 ANÁLISE DA FALA DE DOIS INDIVÍDUOS COM DOWN 1 Marian Oliveira * (UESB/UNICAMP) RESUMO trataremos da relação entre síndrome de down e situação dialógica. foram coletados dados de fala de dois
Leia maisFicha de acompanhamento da aprendizagem
Escola: Professor: Aluno: Legenda: Plenamente desenvolvido; Parcialmente desenvolvido; Pouco desenvolvido; Não trabalhado no bimestre. Oralidade 1º bim. 2º bim. 3º bim. 4º bim. Participar das interações
Leia maisCOMPETÊNCIAS INSTRUMENTOS / PROCESSOS PESOS / % DOMÍNIO COGNITIVO. Compreensão/Expressão oral
Agrupamento de Escolas Poeta António Aleixo Escola Secundária Poeta António Aleixo CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO ANO LETIVO 2016 / 2017 Departamento de Línguas - Grupo 300 Cursos Científico-Humanísticos
Leia maisHIPOSSEGMENTAÇÕES NO PROCESSO DE AQUISIÇÃO DA ESCRITA 1
HIPOSSEGMENTAÇÕES NO PROCESSO DE AQUISIÇÃO DA ESCRITA 1 Camila Ribas DELECRODE 2 Renata Cano Ferreira FREITAS 3 Lourenço CHACON 4 RESUMO A aquisição da linguagem, segundo o modelo sociointeracionista,
Leia maisELEMENTOS ANAFÓRICOS NA COORDENAÇÃO 1
47 de 368 ELEMENTOS ANAFÓRICOS NA COORDENAÇÃO 1 Jaqueline Feitoza Santos * (Uesb) Adriana Stella Cardoso Lessa-de-Oliveira (Uesb) RESUMO O presente trabalho focaliza os aspectos elipse de constituintes
Leia maisAQUISIÇÃO DAS RELATIVAS PADRÃO EM PB DURANTE A ESCOLARIZAÇÃO
113 de 297 AQUISIÇÃO DAS RELATIVAS PADRÃO EM PB DURANTE A ESCOLARIZAÇÃO Letícia Souza Araújo * (UESB) Adriana S. C. Lessa-de-Oliveira ** (UESB) RESUMO Esta pesquisa focaliza a aquisição da estratégia de
Leia maisLETRAMENTO ACADÊMICO: AS DIFICULDADES NA PRODUÇÃO DOS TCC S DAS ALUNAS DO CURSO DE PEDAGOGIA DA UEMA
LETRAMENTO ACADÊMICO: AS DIFICULDADES NA PRODUÇÃO DOS TCC S DAS ALUNAS DO CURSO DE PEDAGOGIA DA UEMA Autor 1 : Yasmim Gonçalves Marques; Orientador 2 : Fernando César dos Santos. 1 Universidade Estadual
Leia maisFicha de acompanhamento da aprendizagem
Escola: Professor: Aluno: Legenda: Plenamente desenvolvido; Parcialmente desenvolvido; Pouco desenvolvido; Não trabalhado no bimestre. Oralidade 1º bim. 2º bim. 3º bim. 4º bim. Participar das interações
Leia maisREVISTA LÍNGUAS E INSTRUMENTOS LINGUÍSTICOS
REVISTA LÍNGUAS E INSTRUMENTOS LINGUÍSTICOS Normas Gerais para Submissão Fonte: Times New Roman. Página: 14cm (largura) x 21cm (altura). Margens: superior 2cm; inferior 2cm; à esquerda 1,5cm; à direita
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA LÍNGUA PORTUGUESA PARA A RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS MATEMÁTICOS. Patrícia Cugler 1 Nathalia Azevedo 2, Lucas Alencar, Margareth Mara 4
A IMPORTÂNCIA DA LÍNGUA PORTUGUESA PARA A RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS MATEMÁTICOS Patrícia Cugler 1 Nathalia Azevedo 2, Lucas Alencar, Margareth Mara 4 1 IFRJ/Licenciando, patriciacugler@gmail.com 2 IFRJ/Licenciando,
Leia maisDescrição da Escala Língua Portuguesa - 7 o ano EF
Os alunos do 7º ano do Ensino Fundamental 150 identificam a finalidade de produção do texto, com auxílio de elementos não verbais e das informações explícitas presentes em seu título, em cartaz de propaganda
Leia maisA grafia das vogais pretônicas de nomes e verbos: análise de textos de alunos de quinta série
A grafia das vogais pretônicas de nomes e verbos: análise de textos de alunos de quinta série do Ensino Fundamental Luciani Tenani (lutenani@ibilce.unesp.br) UNESP/SJRP Marília Costa Reis (marilia@gmail.com)
Leia maisCONSTITUINTES PROSÓDICOS E HIPOSSEGMENTAÇÃO NA ESCRITA INFANTIL
CONSTITUINTES PROSÓDICOS E HIPOSSEGMENTAÇÃO NA ESCRITA INFANTIL Micheliny Cruz REIS 1 RESUMO A pesquisa teve como proposta investigar vínculos entre constituintes prosódicos e hipossegmentações na escrita
Leia maisO ENSINO SISTEMÁTICO DA VÍRGULA ASSOCIADO AO ENSINO DA SINTAXE
Página 33 de 507 O ENSINO SISTEMÁTICO DA VÍRGULA ASSOCIADO AO ENSINO DA SINTAXE Geisa Gomes Vieira Araújo (ProfLetras/CNPq/UESB) Vera Pacheco (ProfLetras/PPGLin/UESB) Marian Oliveira (ProfLetras/PPGLin/UESB)
Leia maisESCRITA E LEITURA: O PAPEL DOS MARCADORES PROSÓDICOS NA PRODUÇÃO DE SENTIDO
Página 297 de 498 ESCRITA E LEITURA: O PAPEL DOS MARCADORES PROSÓDICOS NA PRODUÇÃO DE SENTIDO Doralice Leite Ribeiro Alves (ProfLetras/UESB/CNPq) Marian Oliveira (PPGLin/ProfLetras/UESB) Vera Pacheco (PPGLin/ProfLetras/UESB)
Leia maisJOGOS E SEQUÊNCIAS LÚDICAS PARA O ENSINO DO SISTEMA DE ESCRITA ALFABÉTICA COM CRIANÇAS DOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL
JOGOS E SEQUÊNCIAS LÚDICAS PARA O ENSINO DO SISTEMA DE ESCRITA ALFABÉTICA COM CRIANÇAS DOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL Aline Rafaela Lima e Silva UFPE alyne_rafaella@yahoo.com.br Ana Catarina dos
Leia maisconteúdo apresentado e disponibilizado seja capaz de promover a preparação do aluno para o concurso vestibular Unicentro e demais
Profª. Roberta A disciplina tem como objetivo desenvolver a prática de leitura, produção e análise linguística de gêneros textuais, de modo que, o conteúdo apresentado e disponibilizado seja capaz de
Leia maisCadernos do CNLF, Vol. XIII, Nº 04
O PROCESSO DE GRAMATICALIZAÇÃO DO ELEMENTO DE REPENTE Aline Pontes Márcia Peterson (UFRJ) marciapetufrj@hotmail.com INTRODUÇÃO Este estudo tem por objetivo focalizar o processo de gramaticalização das
Leia maisInformação Prova de Equivalência à Frequência. (Inglês)
Informação Prova de Equivalência à Frequência (Inglês) 1.º Ciclo do Ensino Básico Prova 45 2018 1. OBJETO DE AVALIAÇÃO A prova tem por referência o Programa de Inglês 1º Ciclo/LE I e o Quadro Europeu de
Leia maisSENTIDOS DE SENHORIO NO PÓS-ABOLIÇÃO: O PODER DO EX-SENHOR DEMONSTRADO NAS RELAÇÕES COM EX-ESCRAVOS
Página 401 de 490 SENTIDOS DE SENHORIO NO PÓS-ABOLIÇÃO: O PODER DO EX-SENHOR DEMONSTRADO NAS RELAÇÕES COM EX-ESCRAVOS Liliana de Almeida Nascimento Ferraz (UESB) Jorge Viana Santos (UESB) RESUMO Neste
Leia maisPalavras chave: rasuras, convenções ortográficas, oralidade, letramento.
Segmentações não-convencionais: evidências do trabalho epilinguístico no processo de construção de texto Adelaide Maria Nunes Camilo Universidade Estadual de Campinas adelaidecamilo@gmail.com Abstract
Leia maisAgrupamento de Escolas Cego do Maio Póvoa de Varzim (Cód ) Português MAIO DE Prova de º Ano 3.º Ciclo do Ensino Básico
MATRIZ PROVA EXTRAORDINÁRIA DE AVALIAÇÃO (PEA) Português MAIO DE 2019 Prova de 2019 8.º Ano 3.º Ciclo do Ensino Básico 1. Introdução O presente documento visa divulgar as caraterísticas da prova extraordinária
Leia maisRebak 1 : A alteridade pelo viés dialógico e a prática de escrita do aluno
Rebak 1 : A alteridade pelo viés dialógico e a prática de escrita do aluno Viviane Letícia Silva Carrijo 2 O eu pode realizar-se verbalmente apenas sobre a base do nós. BAKHTIN/VOLOSHINOV (1926) Bakhtin
Leia maisAPONTAMENTOS SOBRE A CONSTITUIÇÃO DA AUTORIA EM RESENHAS ACADÊMICAS
221 de 297 APONTAMENTOS SOBRE A CONSTITUIÇÃO DA AUTORIA EM RESENHAS ACADÊMICAS Carla da Silva Lima (UESB) RESUMO Inscrito no campo teórico da Análise do Discurso francesa, o objetivo deste trabalho é defender
Leia maisINFORMAÇÃO - PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA. Código 61, do 6º ano de escolaridade Ano Letivo: 2015/2016
Disciplina de PORTUGUÊS INFORMAÇÃO - PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA Código 61, do 6º ano de escolaridade Ano Letivo: 2015/2016 1. INTRODUÇÃO O presente documento divulga informação relativa à prova
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE RIO BRANCO RESPOSTAS AOS RECURSOS CONTRA O GABARITO
PREFEITURA MUNICIPAL DE RIO BRANCO RESPOSTAS AOS RECURSOS CONTRA O GABARITO Cargo: S1 PROFESSOR DA EDUCAÇÃO ESPECIAL AEE ZONA URBANA 15 pronome apassivador Em resposta ao recurso interposto, temos a dizer
Leia maisDescrição da Escala Língua Portuguesa - 7 o ano EF
Os alunos do 7º ano do Ensino Fundamental 150 identificam a finalidade de produção do texto, com auxílio de elementos não verbais e das informações explícitas presentes em seu título, em cartaz de propaganda
Leia maisA LINGUAGEM DISÁRTRICA DO SUJEITO RA E AS SUAS PARTICULARIDADES 119
399 de 665 A LINGUAGEM DISÁRTRICA DO SUJEITO RA E AS SUAS PARTICULARIDADES 119 Daniela Pereira de Almeida Ruas (UESB) 120 Nirvana Ferraz Santos Sampaio 121 (UESB) RESUMO Buscaremos, neste trabalho, descrever
Leia maisMapeamento dos Critérios de Correção de Redação e correspondência com Matrizes de Referência para Avaliação
Mapeamento dos e correspondência com Para cada aspecto avaliado há uma ou mais habilidades correspondentes das Matrizes que o aluno precisa desenvolver Para desenvolver a competência escritora: o Crie
Leia maisProcesso de Admissão de Novos Estudantes Conteúdos programáticos para candidatos que ingressarão no. 2º ano do Ensino Médio MATEMÁTICA
Processo de Admissão de Novos Estudantes 2017 Conteúdos programáticos para candidatos que ingressarão no 2º ano do Ensino Médio MATEMÁTICA HABILIDADES CONTEÚDOS Reconhecer, no contexto social, diferentes
Leia maisCRITÉRIOS GERAIS DE CLASSIFICAÇÃO
Prova Final de Português Língua Não Materna (A) Prova 9.ª Fase.º Ciclo do Ensino Básico 09 9.º Ano de Escolaridade Decreto-Lei n.º 9/0, de de julho Critérios de Classificação Páginas CRITÉRIOS GERAIS DE
Leia maisAvaliar o comportamento das crianças DEL no que concerne ao valor dado à informação de pessoa em Dmax e no afixo verbal;
164 9 Conclusão Este estudo focalizou a aquisição de pessoa como traço formal no Português Brasileiro (PB) com o objetivo de caracterizar a manifestação de pessoa no curso normal do desenvolvimento lingüístico
Leia maisINFLUÊNCIAS PROSÓDICAS, ACÚSTICAS E GRAMATICAIS SOBRE A PONTUAÇÃO DE TEXTOS ESCRITOS
Página 21 de 315 INFLUÊNCIAS PROSÓDICAS, ACÚSTICAS E GRAMATICAIS SOBRE A PONTUAÇÃO DE TEXTOS ESCRITOS José Júnior Dias da Silva 5 (UESB) Vera Pacheco 6 (UESB) RESUMO O presente trabalho visa analisar redações
Leia maisORDENAÇÃO DOS ADVÉRBIOS MODALIZADORES EM ENTREVISTAS VEICULADAS PELA REVISTA VEJA
73 de 119 ORDENAÇÃO DOS ADVÉRBIOS MODALIZADORES EM ENTREVISTAS VEICULADAS PELA REVISTA VEJA Marivone Borges de Araújo Batista* (UESB) (UESC) Gessilene Silveira Kanthack** (UESC) RESUMO: Partindo da análise
Leia maisReelaboração da segmentação: um olhar para a escrita infantil
Reelaboração da segmentação: um olhar para a escrita infantil Márcia Pereira Serra 1, Luciani Ester Tenani 1, Lourenço Chacon 2 1 Instituto de Biociências, Letras e Ciências Exatas Universidade Estadual
Leia maisA DISTRIBUIÇÃO DO PROCESSO DE APAGAMENTO DO RÓTICO NAS QUATRO ÚLTIMAS DÉCADAS: TRÊS CAPITAIS EM CONFRONTO
A DISTRIBUIÇÃO DO PROCESSO DE APAGAMENTO DO RÓTICO NAS QUATRO ÚLTIMAS DÉCADAS: TRÊS CAPITAIS EM CONFRONTO Aline de Jesus Farias Oliveira (UFRJ/IC-FAPERJ)) Dinah Maria Isensee Callou (UFRJ/CNPq) dcallou@gmail.com
Leia maisO GÊNERO TEXTUAL E O EMPREGO DE VÍRGULAS
O GÊNERO TEXTUAL E O EMPREGO DE VÍRGULAS Geovana Carina Neri SONCIN 1 RESUMO: Este trabalho tem por objetivo descrever o uso da vírgula em textos escritos por alunos de uma oitava série de uma escola estadual
Leia maisAnexo B Relação de Assuntos Pré-Requisitos à Matrícula
Anexo B Relação de Assuntos Pré-Requisitos à Matrícula MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO E CULTURA DO EXÉRCITO DIRETORIA DE EDUCAÇÃO PREPARATÓRIA E ASSISTENCIAL 6º ANO Ensino
Leia maisMATRIZ DE REFERÊNCIA PARA AVALIAÇÃO EM LÍNGUA PORTUGUESA AVALIA BH 1º, 2º E 3º CICLOS DO ENSINO FUNDAMENTAL
MATRIZ DE REFERÊNCIA PARA AVALIAÇÃO EM LÍNGUA PORTUGUESA AVALIA BH 1º, 2º E 3º CICLOS DO ENSINO FUNDAMENTAL Na realização de uma avaliação educacional em larga escala, é necessário que os objetivos da
Leia maisTÍTULO: A IRONIA E A CONSTRUÇÃO DE UM ETHOS FEMINISTA NO DISCURSO LITERÁRIO DE JANE AUSTEN
TÍTULO: A IRONIA E A CONSTRUÇÃO DE UM ETHOS FEMINISTA NO DISCURSO LITERÁRIO DE JANE AUSTEN CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: LETRAS INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE DE FRANCA AUTOR(ES):
Leia maisPROVA DE LÍNGUA PORTUGUESA PROVAS ESPECIALMENTE ADEQUADAS DESTINADAS A AVALIAR A CAPACIDADE PARA A FREQUÊNCIA DO ENSINO SUPERIOR DOS MAIORES DE
INSTITUTO POLITÉCNICO DE LISBOA ESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO DE LISBOA 2017 PROVA DE LÍNGUA PORTUGUESA PROVAS ESPECIALMENTE ADEQUADAS DESTINADAS A AVALIAR A CAPACIDADE PARA A FREQUÊNCIA DO ENSINO SUPERIOR
Leia maisLíngua portuguesa: ultrapassar fronteiras, juntar culturas
AS HIPERSEGMENTAÇÕES COMO MARCAS DE UM SISTEMA EM CONSTRUÇÃO NA ESCRITA INICIAL DE ALUNOS DE EJA Carmen Gonçalves FERREIRA 1 RESUMO Pesquisas sobre os processos de hipersegmentação na escrita infantil
Leia maisINSTITUTO FEDERAL DO AMAZONAS UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM INFORMÁTICA NA EDUCAÇÃO EVANGE GUALBERTO
Plano de Aula INSTITUTO FEDERAL DO AMAZONAS UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM INFORMÁTICA NA EDUCAÇÃO EVANGE GUALBERTO PLANO DE AULA: ALFABETIZANDO E LETRANDO ATRAVÉS DE CONTOS
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE PEGÕES, CANHA e SANTO ISIDRO ESCOLA BÁSICA DE 2.º E 3.º CICLOS DE PEGÕES PORTUGUÊS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO.
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE PEGÕES, CANHA e SANTO ISIDRO ESCOLA BÁSICA DE 2.º E 3.º CICLOS DE PEGÕES PORTUGUÊS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Ensino Básico GRUPOS 220 e 300 P á g i n a 1 6 A avaliação é contínua,
Leia maisDISCURSO DIRETO NA AQUISIÇÃO DA ESCRITA: A PERSPECTIVA ENUNCIATIVA
DISCURSO DIRETO NA AQUISIÇÃO DA ESCRITA: A PERSPECTIVA ENUNCIATIVA Giordana França Ticianel RESUMO: Neste trabalho, propomos duas classificações para o estudo do discurso direto (DD): normativa e enunciativa.
Leia maisUNIDADE 13 REVISÃO: DISCURSOS DIRETO/INDIRETO
UNIDADE 13 REVISÃO: DISCURSOS DIRETO/INDIRETO O QUE É? Há muitas situações em que necessitamos transmitir aquilo que outras pessoas dizem ou disseram: Durante um diálogo; Quando contamos uma história;
Leia maisLHEÍSMO NO PORTUGÛES BRASILEIRO: EXAMINANDO O PORTUGÛES FALADO EM FEIRA DE SANTANA Deyse Edberg 1 ; Norma Lucia Almeida 2
359 LHEÍSMO NO PORTUGÛES BRASILEIRO: EXAMINANDO O PORTUGÛES FALADO EM FEIRA DE SANTANA Deyse Edberg 1 ; Norma Lucia Almeida 2 1. Bolsista FAPESB, Graduanda em Letras Vernáculas pela Universidade Estadual
Leia mais8 Últimas palavras? Sim, quero a palavra última que também é tão primeira que já se confunde com a parte intangível do real.
8 Últimas palavras? Sim, quero a palavra última que também é tão primeira que já se confunde com a parte intangível do real. Clarice Lispector, 1973:12 Ao chegar ao final desta pesquisa, motivada por uma
Leia maisPORTUGUÊS MARIA TEREZA
PORTUGUÊS MARIA TEREZA PASSO A PASSO 1. Leitura da fonte bibliográfica; 2. hipótese sobre tipologia e gênero textuais; 3. leitura do título; 4. leitura dos itens; 5. destaque das palavras-chave dos itens;
Leia mais4 Metodologia. 4.1 Metodologia naturalista: produção da fala espontânea
4 Metodologia 4.1 Metodologia naturalista: produção da fala espontânea O presente estudo fez uso de dados naturalistas ou ecológicos coletados para um estudo longitudinal (Martins, 2007). Um estudo naturalista
Leia maisINFORMAÇÃO-PROVA PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA FRANCÊS 2017
INFORMAÇÃO-PROVA PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA FRANCÊS 2017 Prova 16 --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Leia maisA QUESTÃO FLUENTE VERSUS DISFLUENTE NO CONTEXTO DAS AFASIAS
141 de 368 A QUESTÃO FLUENTE VERSUS DISFLUENTE NO CONTEXTO DAS AFASIAS Rita de Cássia Silva-Tagliaferre * (Uesb) RESUMO Este estudo tem como objetivo apresentar algumas discussões sobre a noção de fluência/disfluência
Leia maisESCOLA EB 2/3 DE JOVIM E FOZ DO SOUSA 2015 / º ANO DE ESCOLARIDADE INFORMAÇÃO - PROVA FINAL DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS Nº1 DE GONDOMAR ESCOLA EB 2/3 DE JOVIM E FOZ DO SOUSA 2015 / 2016 6º ANO DE ESCOLARIDADE INFORMAÇÃO - PROVA FINAL DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA DO 2º CICLO DE PORTUGUÊS Tipo de Prova:
Leia maisINFLUÊNCIA DA ORALIDADE NA ESCRITA DE ALUNOS DO ENSINO MÉDIO
INFLUÊNCIA DA ORALIDADE NA ESCRITA DE ALUNOS DO ENSINO MÉDIO Maria de Fátima de Souza Aquino Universidade Estadual da Paraíba/ CH/ PIBID fatimaaquinouepb@yahoo.com.br RESUMO: O uso das várias formas de
Leia maisUMA ANÁLISE DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PEDAGOGIA NA PERSPECTIVA DO TRABALHO DOS PEDAGOGOS (2010) 1
UMA ANÁLISE DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PEDAGOGIA NA PERSPECTIVA DO TRABALHO DOS PEDAGOGOS (2010) 1 RIBEIRO, Eliziane. Tainá. Lunardi. 2 ; ALVES, Bruna. Pereira.³; SIQUEIRA, Gabryely. Muniz. 4 ;
Leia maisINTERPRETAÇÃO E RETENÇÃO DA LEITURA EM TEXTOS DE LIVRO DIDÁTICO
Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 23 a 26 de outubro de 2007 pesquisa@cesumar.br INTERPRETAÇÃO E RETENÇÃO DA LEITURA EM TEXTOS DE LIVRO DIDÁTICO Mônica Garcia Barros 1 ; Juliano Tamanini
Leia maisCOLÉGIO MAGNUM BURITIS
COLÉGIO MAGNUM BURITIS PROGRAMAÇÃO DE ETAPA :1ª Etapa ENSINO FUNDAMENTAL I TURMA: 5º Ano 1 e 2 PROFESSOR (AS): Carmen Lúcia DISCIPLINA: Língua Portuguesa TEMA TRANSVERSAL: A Escola e as habilidades para
Leia maisCONTINUIDADES E DESCONTINUIDADES EM DIREÇÃO À PALAVRA ESCRITA CONVENCIONAL
ANAIS DO SETA, Número 1, 2007 CONTINUIDADES E DESCONTINUIDADES EM DIREÇÃO À PALAVRA ESCRITA CONVENCIONAL Cristiane Carneiro CAPRISTANO 1 ABSTRACT: In this work, I present partial results of research (in
Leia maisPROVA DE LÍNGUA PORTUGUESA (Acesso aos cursos de mestrado profissionalizante 2.ª chamada)
INSTITUTO POLITÉCNICO DE LISBOA ESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO DE LISBOA 2016 PROVA DE LÍNGUA PORTUGUESA (Acesso aos cursos de mestrado profissionalizante 2.ª chamada) CRITÉRIOS DE CLASSIFICAÇÃO I. Leitura
Leia maisINFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA
INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA INGLÊS Prova 06 2015 ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 2º Ciclo
Leia maisObjetivo, programa e cronograma da disciplina: Fonética e Fonologia do Português FLC0275
Objetivo, programa e cronograma da disciplina: - 1 o. Semestre de 2019 1. Objetivo: Apresentar aos alunos os aspectos fundamentais da fonologia da língua portuguesa, de um ponto de vista histórico e descritivo.
Leia maisPONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO PUC/SP LEVI DE OLIVEIRA SOUZA
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO PUC/SP LEVI DE OLIVEIRA SOUZA O PERFIL SOCIOECONÔMICO DOS FUTUROS PROFESSORES: UM ESTUDO COM ALUNOS DA PUC/SP E UFMT MESTRADO PROFISSIONAL EM ENSINO DE MATEMÁTICA
Leia maisUM ENTRE OUTROS: A EMERGÊNCIA DA RASURA NA AQUISIÇÃO DA ESCRITA
UM ENTRE OUTROS: A EMERGÊNCIA DA RASURA NA AQUISIÇÃO DA ESCRITA Cristiane Carneiro Capristano * Universidade Estadual de Maringá Maringá, Paraná, Brasil Resumo: Este artigo apresenta resultados de pesquisa
Leia maisProva de Língua Portuguesa (Acesso aos mestrados profissionalizantes) 3ª Fase de Candidatura
INSTITUTO POLITÉCNICO DE LISBOA ESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO DE LISBOA 2013 Prova de Língua Portuguesa (Acesso aos mestrados profissionalizantes) 3ª Fase de Candidatura CRITÉRIOS DE CLASSIFICAÇÃO I. Leitura
Leia maisMINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO E CULTURA DO EXÉRCITO DIRETORIA DE EDUCAÇÃO PREPARATÓRIA E ASSISTENCIAL
MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO E CULTURA DO EXÉRCITO DIRETORIA DE EDUCAÇÃO PREPARATÓRIA E ASSISTENCIAL 6º ANO Ensino Fundamental Língua Portuguesa 2) Inferir o sentido
Leia maisELEMENTOS DÊITICOS EM NARRATIVAS EM LIBRAS 43
Página 111 de 315 ELEMENTOS DÊITICOS EM NARRATIVAS EM LIBRAS 43 Lizandra Caires do Prado 44 (UESB) Adriana Stella Cardoso Lessa-de-Oliveira 45 (UESB) RESUMO Este estudo objetiva investigar a dêixis em
Leia maisA CATEGORIA VERBAL DA LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS- LIBRAS
195 de 667 A CATEGORIA VERBAL DA LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS- LIBRAS Ione Barbosa de Oliveira Silva (UESB) 51 Adriana Stella Cardoso Lessa-de-Oliveira (UESB) 52 RESUMO Apresentamos resultados parciais
Leia mais- Página 3. METODOLOGIA DE PESQUISA
se limita às relações linguísticas entre os elementos do sistema da língua ou entre os elementos de uma única enunciação, mas ocupa-se das relações dialógicas nos atos de palavra, nos textos, nos gêneros
Leia maisPANORAMA DAS TESES E DISSERTAÇÕES BRASILEIRAS E PORTUGUESAS SOBRE EDUCAÇÃO CIÊNCIA, TECNOLOGIA E SOCIEDADE
IX CONGRESO INTERNACIONAL SOBRE INVESTIGACIÓN EN DIDÁCTICA DE LAS CIENCIAS Girona, 9-12 de septiembre de 2013 COMUNICACIÓN PANORAMA DAS TESES E DISSERTAÇÕES BRASILEIRAS E PORTUGUESAS SOBRE EDUCAÇÃO CIÊNCIA,
Leia maisIV SEMINÁRIO DE PESQUISA EM ESTUDOS LINGUÍSTICOS CONSIDERAÇÕES SOBRE A DOENÇA DE ALZHEIMER E DISNOMIA 1. Kátia Fernandes Bernardo (Uesb)
153 de 368 CONSIDERAÇÕES SOBRE A DOENÇA DE ALZHEIMER E DISNOMIA 1 Kátia Fernandes Bernardo (Uesb) Nirvana Ferraz Santos Sampaio (Uesb) RESUMO O presente trabalho apresenta as conclusões parciais de uma
Leia maisFÁBULAS E DIVERSIDADE: UMA SEQUÊNCIA DIDÁTICA CRISTIANE MACIEIRA DE SOUZA¹
FÁBULAS E DIVERSIDADE: UMA SEQUÊNCIA DIDÁTICA CRISTIANE MACIEIRA DE SOUZA¹ ¹UFMG / MESTRADO PROFISSIONAL / FACULDADE DE LETRAS / sara5@ufmg.br Resumo Este artigo expõe e analisa os resultados de uma sequência
Leia maisGRUPOS DOMÍNIOS COTAÇÃO (pontos) I Leitura 20. II Educação Literária 30. III Gramática 20. IV Escrita 30 TOTAL 100
Escola Básica 2.º e 3.º Ciclos Roque Gameiro INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA Prova Escrita + Oral 2017/2018 2º Ciclo do Ensino Básico PORTUGUÊS CÓD. 61 (Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de
Leia maisCRIARCONTEXTO: O ENSINO-APRENDIZAGEM DE GÊNEROS TEXTUAIS NO ENSINO MÉDIO
CRIARCONTEXTO: O ENSINO-APRENDIZAGEM DE GÊNEROS TEXTUAIS NO ENSINO MÉDIO Wellyna Késia Franca de SOUSA e Eliane Marquez da Fonseca FERNANDES Faculdade de Letras da Universidade Federal de Goiás wellynakesiahb@bol.com.br
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MARCO DE CANAVESES Nº
Informação-Prova Final a Nível de Escola de Português Prova 61 2016 2.º Ciclo do Ensino Básico 1. Introdução O presente documento visa divulgar as características da prova final do 2.º ciclo do ensino
Leia maisProva de Língua Portuguesa (Acesso aos mestrados profissionalizantes) 1ª chamada
INSTITUTO POLITÉCNICO DE LISBOA ESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO DE LISBOA 2013 Prova de Língua Portuguesa (Acesso aos mestrados profissionalizantes) 1ª chamada CRITÉRIOS DE CLASSIFICAÇÃO I. Leitura (80 ) Nos
Leia maisMEMÓRIA, RELIGIÃO E POLÍTICA NAS ELEIÇÕES PRESIDENCIAIS 2010: A VOZ DO (E)LEITOR
55 de 119 MEMÓRIA, RELIGIÃO E POLÍTICA NAS ELEIÇÕES PRESIDENCIAIS 2010: A VOZ DO (E)LEITOR Luana Aparecida Matos Leal (UESB) Edvania Gomes da Silva* (UESB) RESUMO: Este trabalho apresenta uma análise de
Leia maisQUE ESTRATÉGIAS UTILIZAM CRIANÇAS DAS SÉRIES INICIAIS PARA A EVITAÇÃO DO HIATO? GRASSI, Luísa Hernandes¹; MIRANDA, Ana Ruth Moresco 2. 1.
QUE ESTRATÉGIAS UTILIZAM CRIANÇAS DAS SÉRIES INICIAIS PARA A EVITAÇÃO DO HIATO? GRASSI, Luísa Hernandes¹; MIRANDA, Ana Ruth Moresco 2. ¹FaE (FAPERGS)UFPel,luisagrassi@hotmail.com;²PPGE-FaE/UFPel,ramil@ufpel.tc
Leia maisPARÁFRASE COMO RECURSO DISCURSIVO NO ENSINO DE CIÊNCIAS. Margarethe Steinberger Elias e Francisco das Chagas Pereira
PARÁFRASE COMO RECURSO DISCURSIVO NO ENSINO DE CIÊNCIAS Margarethe Steinberger Elias e Francisco das Chagas Pereira Universidade Federal do ABC (UFABC) Modalidade: Comunicação científica Resumo O uso de
Leia maisPor que o dicionário é importante na escola?
Introdução Por que o dicionário é importante na escola? O dicionário é uma obra didática e, como tal, serve para ensinar. Ensina o significado das palavras, sua origem, seu uso, sua grafia. É uma obra
Leia maisOrtografia Aulas # CURSOS - EDITAIS ESPECÍFICOS TJ PR TJPR CONHECIMENTOS GERAIS Língua Portuguesa AULA 11 ORTOGRAFIA
LÍNGUA PORTUGUESA Ortografia Aulas # CURSOS - EDITAIS ESPECÍFICOS TJ PR TJPR CONHECIMENTOS GERAIS Língua Portuguesa AULA 11 ORTOGRAFIA Acentuação gráfica Aulas Cursos VIP (Teoria & Questões) #02 - Língua
Leia maisVERSÃO DE TRABALHO. Prova Final de Português Língua Não Materna (A2) Prova 93 2.ª Fase 3.º Ciclo do Ensino Básico º Ano de Escolaridade
Prova Final de Português Língua Não Materna (A) Prova 9.ª Fase.º Ciclo do Ensino Básico 08 9.º Ano de Escolaridade Decreto-Lei n.º 9/0, de de julho Critérios de Classificação Páginas Prova 9/.ª F. CC Página
Leia maisProcesso de Admissão de Novos Estudantes Conteúdos programáticos para candidatos que ingressarão no. 1º ano do Ensino Médio MATEMÁTICA
Processo de Admissão de Novos Estudantes 2016 Conteúdos programáticos para candidatos que ingressarão no 1º ano do Ensino Médio MATEMÁTICA CONTEÚDOS Efetuar cálculos com números reais envolvendo as operações
Leia maisESPANHOL (LE II) 2017
INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA ESPANHOL (LE II) 2017 Prova 368 Tipo de Prova: Escrita e Oral Ensino Secundário (Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho) Introdução O presente documento visa
Leia maisPORTUGUÊS 3º ANO março de 2015
MATRIZ DA PROVA DE AVALIAÇÃO INTERNA PORTUGUÊS 3º ANO março de 2015 5 Páginas 1.º Ciclo do Ensino Básico 1. Introdução O presente documento visa divulgar informação relativa à prova de avaliação interna
Leia maisEnsino Fundamental SÉRIE PORTUGUÊS MATEMÁTICA PRODUÇÃO DE TEXTO
Processo de Admissão de Novos Estudantes 2018 Conteúdo programático Ensino Fundamental SÉRIE PORTUGUÊS MATEMÁTICA PRODUÇÃO DE TEXTO 1º LETRAMENTO - Reconhecimento de diferentes portadores textuais - Identificação
Leia maisESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DE VILA FLOR
ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DE VILA FLOR CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO PORTUGUÊS 3º CICLO Domínio Sócioafetivo Domínio cognitivo CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Português 3º ciclo A avaliação constitui um processo regulador
Leia maisCARACTERÍSTICAS FONOLÓGICAS DA ESCRITA EM COMENTÁRIOS DE PRÉ-ESCOLARES
CARACTERÍSTICAS FONOLÓGICAS DA ESCRITA EM COMENTÁRIOS DE PRÉ-ESCOLARES Daniele MACIEL 1 RESUMO Buscando contribuir para a compreensão das dificuldades que as crianças enfrentam para entender o sistema
Leia mais