PARÁFRASE COMO RECURSO DISCURSIVO NO ENSINO DE CIÊNCIAS. Margarethe Steinberger Elias e Francisco das Chagas Pereira

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1 PARÁFRASE COMO RECURSO DISCURSIVO NO ENSINO DE CIÊNCIAS Margarethe Steinberger Elias e Francisco das Chagas Pereira Universidade Federal do ABC (UFABC) Modalidade: Comunicação científica Resumo O uso de paráfrases é estratégico para a comunicação em todas as áreas disciplinares. Este trabalho estudou o papel das paráfrases no ensinoaprendizagem de ciências e identificou processos discursivos que podem ser incorporados a tecnologias voltadas ao reconhecimento automático de paráfrases. Palavras chave: paráfrases; reconhecimento automático; ensino de ciências. Introdução: problema, objetivos, metodologia Este trabalho faz parte de uma pesquisa mais ampla que investiga o fenômeno linguístico chamado paráfrase e seu papel no desenvolvimento de habilidades e competências nas áreas da linguagem e comunicação voltadas ao ensinoaprendizagem de ciências. Paráfrases são recursos de linguagem tais como reformulações, exemplificações, explicações, definições, comparações (Fuchs,

2 1985), com o objetivo de melhorar a interação comunicativa. O problema desta pesquisa partiu do fato de que o uso de paráfrases é estratégico para a comunicação em todas as áreas disciplinares. E que, apesar disso, o estudo de outros modos de dizer o mesmo conteúdo não é sistematicamente aplicado na sala de aula e não há tecnologias educacionais capazes de lidar com as paráfrases (STRUBE DE LIMA ET AL, 2017). Foi feito um levantamento de ocorrências de paráfrases em manuais didáticos do ensino médio buscando identificar e compreender processos discursivos envolvidos na construção de paráfrases. A compreensão de tais processos não só facilita atividades de ensino-aprendizagem baseadas em redação e leitura de textos, como também contribui para criar tecnologias baseadas na geração e reconhecimento automático de paráfrases. A metodologia adotada baseou-se em três etapas: a) seleção de textos em manuais didáticos do ensino médio a serem tomados como corpus para a pesquisa; b) identificação de ocorrências de paráfrases nos textos do corpus ; c) análise das ocorrências levando em conta a perspectiva discursiva em que se constrói a interação enunciativa dos interlocutores no texto; d) avaliação dos limites e possibilidades de geração e reconhecimento automático das ocorrências de paráfrases analisadas. Paráfrases e processos linguístico-discursivos A pesquisa partiu do pressuposto de que o domínio do processo de construir paráfrases é uma habilidade linguística essencial no campo educacional e científico. Ou seja, as atividades de reformular, dizer de outro modo, exemplificar, especificar, definir e comparar são estratégicas para consolidar o processo de ensino-aprendizagem. Mas não só estas. Também as atividades que levam a ser capaz de reconhecer as reformulações, as exemplificações, etc são a contrapartida estratégica e necessária para tornar dinâmico este processo. Por exemplo, como o conceito de gravidade era entendido na Antiguidade? O autor de um manual de Filosofia adotado no ensino médio brasileiro, Silvio Gallo (2009, pág.38), escreve que, para Aristóteles, gravidade seria uma característica de cada corpo, e a velocidade com a qual ele cai (isto é, volta para seu lugar) seria proporcional ao peso. Quanto mais pesado, mais rápido cairia o corpo.

3 No exemplo acima, duas paráfrases tentam facilitar o entendimento do conceito. A primeira, a paráfrase do termo cai, que é reformulado em volta para seu lugar, entre parênteses, e precedido de isto é (elemento antecipador de paráfrase). A segunda, a paráfrase de velocidade proporcional ao peso, que é reformulada em quanto mais pesado o corpo, mais rápido ele cai. A primeira paráfrase visa esclarecer melhor o que se quer dizer com a queda dos corpos. A segunda visa enfatizar a ideia de proporcionalidade entre velocidade e peso. Como seria o mesmo trecho sem estes marcadores de esclarecimento? Por que eles foram inseridos? Qual o efeito de sentido que provocam? Parece que a paráfrase é muito mais do que uma tentativa de facilitar a compreensão, ela também pode gerar o efeito de ênfase ou intensificação de certos aspectos enunciados. E casos de simples redundância também geram efeitos de sentido. Não basta apenas que o aluno saiba usar paráfrases na redação de textos, é preciso que ele também seja capaz de reconhecer paráfrases quando faz a leitura de textos. Isto permite dimensionar quais eram as expectativas do enunciador-autor em relação ao enunciatário-aluno quanto aos tópicos que já seriam conhecidos e aqueles que deveriam ser melhor explicados, suscitando a necessidade das paráfrases. No campo educacional-científico, a maioria das disciplinas requer o domínio de habilidades linguístico-comunicativas (falar, ouvir, ler, escrever, teclar, etc.). O ensino-aprendizagem em cada disciplina envolve atividades de produção e compreensão de textos, entendidas em sua dimensão discursiva. A leitura de manuais didáticos, por exemplo, depende da construção de um espaço de enunciação onde um sujeito-autor e um sujeito-leitor se representam como enunciador e enunciatário. Galembeck e Takao (2001, p.89) explicam que a construção de paráfrases é um processo no qual o enunciado reformulado mantém com o enunciado anterior uma relação de equivalência semântica (explicação, reiteração, ênfase), com o objetivo de assegurar a intercompreensão entre os participantes da conversação. Geração e reconhecimento de paráfrases: fronteira do conhecimento A investigação das ocorrências de paráfrases nos textos dos manuais didáticos permitiu compreender alguns dos processos discursivos ali envolvidos (enunciação). Sabemos que os recursos tecnológicos (softwares) disponíveis hoje para o processamento de uma língua natural (por exemplo, o Português) não são capazes ainda de produzir ou reconhecer paráfrases (Strube de Lima

4 et al., 2017). Assim, o estudo das paráfrases situa-se na fronteira do conhecimento tecnológico aplicável ao mundo da escola. Recursos de processamento da linguagem com ajuda de computadores já conseguem hoje, por exemplo, reconhecer automaticamente grupos de palavras que tendem a ocorrer juntas em textos que pertencem a um domínio de saber (exemplo: cepas e bactérias, na Biologia. Também permitem uma classificação automática das classes de palavras, distinguindo termos homônimos como força (nome substantivo feminino) e força (verbo forçar, regular, primeira conjugação, terceira pessoa do singular, tempo presente, modo Indicativo). Contudo, uma construção automática de reformulações parafrásticas dependeria de processos mais complexos de produção de sentido (semânticodiscursivos). Tanto na comunicação escrita como na oral, as paráfrases são usadas como recurso auxiliar da interação entre os interlocutores. O que o interlocutor A (enunciador) acredita que o interlocutor B (enunciatário) sabe sobre um tópico determinado pode influir em seu modo de referir-se a este tópico por exemplo, avaliando a necessidade ou não de inserir construções parafrásticas (definições, explicações, etc.) para facilitar a compreensão do que foi dito (enunciado). A compreensão de tais processos discursivos estimulará o uso de metodologias de ensino-aprendizagem baseadas na geração e reconhecimento de paráfrases em atividades de leitura e produção de textos. Além disso, abrirá caminho para propor tecnologias educacionais capazes de potencializar essas atividades. Considerações finais Este trabalho estudou o potencial das paráfrases como recurso para avaliar habilidades de linguagem e comunicação no ensino-aprendizagem de ciências. Os resultados sugerem que é possível incorporar processos discursivos em tecnologias de reconhecimento e geração automática de paráfrases. A título de conclusão, portanto, fica o desafio de aprofundar tecnologias de processamento da linguagem que sejam capazes de gerar e reconhecer automaticamente construções parafrásticas em sua dimensão discursiva. Ou seja, partindo dos processos que permitem recuperar possíveis interações dos interlocutores através de seus vestígios linguístico-discursivos nos textos do corpus.

5 As paráfrases atendem ao conceito de que habilidades linguístico-discursivas cujo domínio é compatível com os parâmetros curriculares do ensino médio (...) cujo desenvolvimento não se restringe a qualquer tema, por mais amplo que seja, pois implicam um domínio conceitual e prático, para além de temas e disciplinas. (PCNs do ensino médio, 2000). O estudo das paráfrases revela-se promissor para o investimento de novas tecnologias de processamento da linguagem. Segundo Strube de Lima et al. (2017), em áreas estratégicas como a Educação, sendo a língua natural o meio mais usado para a transmissão de conhecimento, é fácil deduzir que o domínio da tecnologia para o processamento da língua é também relevante nesse cenário. Referências bibliográficas BRASIL- MEC/SEMT. Orientações Educacionais Complementares aos Parâmetros Curriculares Nacionais Ciências Humanas e suas Tecnologias. Brasília: Ministério da Educação/ Secretaria de Educação Média e Tecnológica, FUCHS, Catherine. A Paráfrase Lingüística: Equivalência, Sinonímia ou Reformulação? Tradução João Wanderley Geraldi: Campinas-SP. Cadernos de Estudos Lingüísticos, n.8.p ,1985. GALEMBECK; Paulo de Tarso; TAKAO, Márcia Reiko. A Paráfrase em Aulas Para os Ensinos Médio e Superior. Soletras, Rio de Janeiro, n.01.p.89-96, jan. /jun GALLO, Sílvio. Filosofia: experiência do pensamento. São Paulo: Scipione, STRUBE DE LIMA, V.; VOLPE NUNES, M.G. ; VIEIRA, R. Desafios do processamento de línguas naturais. Acessível em:

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