SOARES, Magda. Letramento: um tema em três gêneros. 3. ed. Belo Horizonte, Autêntica, 2009.

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1 SOARES, Magda. Letramento: um tema em três gêneros. 3. ed. Belo Horizonte, Autêntica, º texto: produzido para leitorprofessor com o objetivo de esclarecer o significado de letramento.

2 Letramento em verbete: o que é letramento? Palavras do mesmo campo semântico: analfabetismo, analfabeto, alfabetizar, alfabetização, alfabetizado, letrado iletrado Dicionário Aurélio: Analfabeto: é o que vive no estado ou condição de quem não sabe ler e escrever.

3 Letrado: versado em letras, erudito. Iletrado: aquele que não tem conhecimentos literários. Letramento versão para o português da palavra inglesa literacy. Primeiro uso no livro No mundo da escrita de Mary Kato. A palavra surgiu, porque apareceu um fato novo para o qual precisávamos de um nome (outro ex. globalização).

4 Literacy estado ou condição que assume aquele que aprende a ler e escrever. (consequências sociais, culturais, políticas, econômicas, etc) Tornar-se letrado é tornar-se cognitivamente diferente. O letrado fala de forma diferente do iletrado.

5 Alfabetismo estado ou qualidade de alfabetizado não é palavra corrente, mas analfabetismo estado ou condição de analfabeto é termo familiar e de universal compreensão. Temos a palavra negativa analfabeto, mas não temos a positiva alfabeto. Alfabetizado: aquele que aprendeu a ler e a escrever, não aquele que adquiriu o estado ou a condição de quem se apropriou da leitura e da escrita, incorporando as práticas sociais que as demandam.

6 Letramento/alfabetização um indivíduo pode não saber ler e escrever, isto é, ser analfabeto, mas ser, de certa forma, letrado. Analfabeto letrado: dita cartas para que um alfabetizado as escreva, pede para que alguém leia avisos, criança que folheia livros, finge lê-los, brinca de escrever, ouve histórias que lhe são lidas. Diferentes tipos de letramento: ler a analisar textos de jornal nas páginas

7 Nova realidade social é preciso saber fazer uso do ler e do escrever, saber responder às exigências de leitura e de escrita que a sociedade continuamente faz daí o surgimento de letramento. O ideal seria alfabetizar letrando ensinar a ler e a escrever no contexto das prática sociais da leitura e da escrita, de modo que o indivíduo se tornasse, aos mesmo tempo, alfabetizado e letrado.

8 Mudança na maneira de considerar o significado do acesso à leitura e à escrita em nosso país Censo para verificar nº de analfabetos e alfabetizados antes escrever o próprio nome hoje saber ler e escrever um bilhete simples verificação da capacidade de usar a leitura e a escrita para uma prática social. Países desenvolvidos nível de letramento pessoas que não incorporaram os usos da escrita não se trata de analfabetismo.

9 1) Por que aparecem palavras novas na língua? Resp. Para designar fenômenos novos, novas ideias, novos fatos ou o surgimento de novos objetos.

10 2) Qual é a origem da palavra letramento? Resp. É a palavra inglesa literacy que significa a condição se ser letrado.

11 3) Qual é a diferença entre letramento e alfabetização? Resp. A alfabetização é a ação de alfabetizar, isto é, levar o outro a adquirir a tecnologia (codificar em língua escrita e decodificar a língua escrita p. 39) do ler e do escrever (p. 31, 47), enquanto que o letramento é o processo de inserção em prática sociais de leitura e escrita (p. 21), é ainda o estado ou a condição que adquire um grupo social ou indivíduo como consequência de ter-se apropriado da escrita, de fazer uso frequente e competente da leitura e da escrita. (p. 18, 36).

12 4) Qual é o significado da palavra analfabetismo? Resp. É um estado, uma condição, o modo de proceder daquele que é analfabeto, literalmente privado do alfabeto. (p. 30)

13 5) Quais são os dois significados possíveis para a expressão pessoa letrada? Resp. Primeiramente, é uma pessoa erudita, versada em letras (letras significando literatura, línguas), e, em segundo lugar, é o indivíduo que usa socialmente a leitura e a escrita, ou seja, responde adequadamente às demandas sociais de leitura e de escrita. (p. 40).

14 6) Segundo Mary Kato, qual é a relação entre letramento e língua falada culta? Resp. A língua falada culta é consequência do letramento, sendo função da escola desenvolver no aluno o domínio da linguagem falada institucionalmente aceita. (p. 32) O letrado fala de forma diferente do iletrado e do analfabeto (p. 37).

15 7) O Censo mudou seus critérios para verificar o número de analfabetos e de alfabetizados: antes indivíduo capaz de escrever o próprio nome, agora saber ler e escrever um bilhete simples (p. 21). O que essa mudança revela? Resp. Revela que antes se verificava a habilidade de domínio do alfabeto e agora verifica-se a capacidade de uso da escrita em uma prática social, portanto, verifica-se o letramento.

16 8) Um indivíduo pode ser analfabeto e ter algum grau de letramento? Resp. Um indivíduo pode não saber ler e escrever, sendo, por isso, marginalizado social e economicamente, mas participar de práticas letradas: ouvir a leitura de um jornal feita por um alfabetizado, ditar cartas para que um alfabetizado as escreva, a criança que folheia e finge que lê livros. (p. 24)

17 10) Pode-se pensar em níveis de letramento? Dê exemplos Resp. Sim. Há diferentes níveis de letramento, dependendo das necessidades, das demandas do indivíduos e de seu meio, do contexto social e cultural. Exemplos: a pessoa pode ser capaz de ler um bilhete e não ser capaz de ler um romance: a pessoa pode ser capaz de escrever um bilhete e não ser capaz de escrever um artigo científico.

18 11) Segundo o juiz eleitoral de Itapetininga, quais são as práticas letradas necessárias a candidatos a cargos políticos? Você concorda com ele? Resp. Ler e interpretar um texto e escrever sobre ele. Leitura de textos legais e documentos oficiais (p. 50, 52).

19 12) Segundo Magda Soares, quais são as condições necessárias para que ocorra o letramento? Resp. Escolarização real e efetiva da população. Disponibilidade de material de leitura. (p. 58)

20 CORRÊA, M.L.G. Letramento e heterogeneidade da escrita no ensino de Português. In: SIGNORINI, I. (Org.) Investigando a relação oral/escrito e as teorias do letramento. Campinas (SP) : Mercado de Letras, p

21 Objetivo do autor: provocar uma mudança na maneira de entender a relação entre o oral e o escrito na produção de textos. (p. 136) Tese: defesa da heterogeneidade da escrita. Alfabetismo: codificador e decodificador dos sinais exigidos pela tecnologia da escrita alfabética. (p. 137)

22 Letramento: dois sentidos: sentido estrito: a condição do indivíduo que exerce, direta ou indiretamente, práticas de leitura e escrita. (p. 137) sentido amplo: caráter escritural de certas práticas (permanência na tempo e mobilidade no espaço p. 139 ), presente mesmo em comunidades classificadas como de oralidade primária. (p. 137)

23 Assunção indesejada: anterioridade da alfabetização em relação ao letramento. (p. 139, 140) Crítica a Magda Soares Atenuação: analfabeto tem acesso indireto ao letramento (p. 139), sendo uma questão de grau Posição do autor: a condição de letrado dá-se em um momento anterior à alfabetização.

24 Heterogeneidade da escrita: aproximação entre práticas sociais do campo do oral/falado e as do campo do letrado/escrito por meio da expressão relação oral/escrito. (p. 142) - o material de análise é o produto do trânsito entre práticas sociais orais/faladas e letradas/escritas (p. 142)

25 Da heterogeneidade na escrita à heterogeneidade da escrita Duas formas de tratamento da relação oral/escrito: O esquecimento linguístico-pedagógico da heterogeneidade da escrita: existem fatores sociais que determinariam do exterior a presença do oral no escrito. Por exemplo: justificativa da heterogeneidade da produção escrita dos alunos - procedência social, geográfica, cultural ou étnica, ou do grau de escolaridade. O esquecimento propriamente linguístico da heterogeneidade da escrita: a pureza é projetada como característica ideal da escrita. A relação oral/escrito é vista como interferência do oral no escrito.

26 Três modos de reconhecimento da heterogeneidade da escrita 1) Reconhecimento da heterogeneidade da escrita em aspectos da representação gráfica representação escrita alfabética: entre a representação gráfica (fonética) dos sons e a convenção ortográfica (etimologia) escrevente no processo da escrita: oscila entre a representação dos sons na sua variedade e a convenção ortográfica(p )

27 2) Reconhecimento da heterogeneidade da escrita pela heterogeneidade da língua escrita como modo de enunciação traz a heterogeneidade linguística: a coexistência de dois estados da língua, entre duas sincronias, registro de várias histórias de escrita (p )

28 3) Reconhecimento da heterogeneidade da escrita pela circulação dialógica do escrevente O escrevente lida com o que imagina ser: a representação termo a termo da fala pela escrita o código escrito institucionalizado a relação apropriada com a exterioridade que constitui seu texto: outros textos, a própria língua, outros registros, o leitor, a língua (p )

29 Trabalhando com a heterogeneidade da escrita A) a heterogeneidade da escrita vista em sua relação com a dimensão gráfica do texto A violência é uma forma negativa de expressar frustrações, traumas, revoltas contra a sociedade e o sistema capitalista, ou seja, uma maneira de canalizar, todos os nossos impulsos. (unidade de comunicação) Eles produzem um tipo de som barulhento e rebelde que levam as pessoas a se manifestarem, das mais variadas e violentas formas possíveis. E, o mais interessante de tudo isso é que... (características prosódicas da fala)

30 B)A heterogeneidade da escrita vista em sua relação com a dimensão gramatical (morfossintática e semântica) Muitos artistas que se sentem mobilizados tentam combater a violência, mas criticam com grande violência. Isto incita os jovens a serem mais violentes ainda. O que não resolve o problema. (fragmentação da sintaxe como efeito de reconstrução do fluxo da fala unidade de comunicação) Crianças assassinadas são páginas de jornal que a concreta sociedade vira diariamente, sem nenhum sinal de comoção ou indignação. (representação do código escrito institucionalizado hipercorreção escrita culta)

31 Considerações finais Por que não partir da identificação da heterogeneidade da escrita para orientar a produção do texto escrito? Por que não encarar os vários modos de relação entre o oral e o escrito como recursos linguísticos úteis para o processo de produção do texto, talvez os mais fundamentais de todos? Por que, finalmente, negar a heterogeneidade da escrita quando ela insiste em se mostrar presente?

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