ESCOLA E FAMÍLIA: MEDIAÇÕES PARA O DESENVOLVIMENTO DA LEITURA E DO LETRAMENTO

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1 ESCOLA E FAMÍLIA: MEDIAÇÕES PARA O DESENVOLVIMENTO DA LEITURA E DO LETRAMENTO VAZ, Amasilio dos Santos 1 - UFMT OLIVEIRA, Ana Arlinda 2 - UFMT GT: Didática: Teorias, Metodologias e Práticas Agencia Financiadora: não contou com financiamento Resumo Este trabalho, em nível de Mestrado, tem como objetivo investigar como se dá o desenvolvimento das práticas de leitura e de letramento em uma sala de aula e sua relação com a família de alunos do 9º ano do Ensino Fundamental. A pesquisa está sendo realizada na Escola Municipal Alcides Franco da Rocha, localizada no Jardim Marília, bairro periférico da cidade de Pontes e Lacerda-MT e tem como propósito conhecer a trajetória de leitura dos alunos tanto na escola como na família, para então compreender as possibilidades que estas instâncias têm de contribuir para a formação leitora desses jovens. Assim, foi importante fazer o inventário do acervo de leitura que os adolescentes têm em suas residências e dialogar com os pais de modo a compreender como se dá o processo de letramento por mediação com a diversidade de suportes e gêneros do discurso. Com base na pesquisa qualitativa foi realizada a observação das atividades em sala de aula e entrevista gravada no domicílio dos alunos e com a professora. A hipótese confirmada é que a família apresenta dificuldades para ajudar seus filhos no processo de leitura e, consequente elevação dos níveis de letramento, seja por sua baixa escolaridade e nível cultural, por falta de tempo, por falta de acesso a eventos culturais ou por razões econômicas que impedem a aquisição de livros e outros materiais. Buscamos nesta investigação produzir e socializar conhecimento por meio de um processo interpretativo, reflexivo e construtivo, presentes na pesquisa de caráter qualitativo em educação. O problema central desta pesquisa busca desvelar como ocorre o processo de leitura e de letramento envolvendo alunos, pais e a professora em uma escola pública de Pontes e Lacerda-MT. Palavras-Chave: Leitura. Práticas Pedagógicas. Letramento Familiar. 1 Mestrando em Educação pela Universidade Federal de Mato Grosso PPGE/IE/UFMT. Graduado em Letras pela UNEMAT Universidade do Estado de Mato Grosso. 2 Profa. Dra. do PPGE/IE/UFMT. Linha de Pesquisa em Culturas Escolares e Linguagens. Líder do Grupo de Estudos e Pesquisas em Leitura e Letramento.

2 17370 Introdução A presente pesquisa tem como objetivo conhecer o perfil do aluno matriculado no 9º ano do Ensino Fundamental, no tocante ao acesso à leitura da palavra escrita e as condições de letramento da família, bem como estudar como ocorrem as práticas de leitura realizadas na referida turma na escola Municipal Alcides Franco da Rocha, localizada no Jardim Marília, bairro periférico da cidade de Pontes e Lacerda-MT. O interesse pela pesquisa encontra eco no trabalho desempenhado em sala de aula, a princípio, como docente contratado temporariamente e, posteriormente, no ano de 1999, como efetivo da rede municipal de educação e, em 2000, na rede estadual. Sabe-se que o trabalho com a leitura revela universos distintos que se concretizam no exercício da docência, na diversidade perspectiva dos alunos. Assim, a escolha deste tema se deu em função de constantes reclamações de professores quanto à condução deste trabalho no espaço escolar e das minhas observações durante as aulas de Língua Portuguesa sobre o quanto a falta de leitura interfere na aprendizagem dos alunos. Escola, Leitura e Letramento: Algumas reflexões Constantemente a mídia veicula notícias de como a educação vem sendo tratada em nível de Brasil, seus insucessos, tanto no que diz respeito às condições de funcionamento das escolas públicas, com a falta de investimento na qualificação dos professores que atuam na rede de ensino, quanto na organização pedagógica da escola, número de alunos por turma, organização da matriz curricular, entre outros. Os resultados do IDEB (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica) são calculados com base na taxa de rendimento escolar (aprovação e evasão) e no desempenho dos alunos no SAEB (Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica) e na Prova Brasil, ou seja, quanto maior for a nota da instituição no teste e quanto menos repetências e desistências ela registrar, melhor será a sua classificação, numa escala de zero a dez. O mecanismo foi muito bem avaliado por especialistas justamente por unir esses fatores. Sendo assim, se uma escola passar seus alunos de ano sem que eles tenham realmente aprendido, por exemplo, isso ficará claro a partir da análise do desempenho dela no IDEB, este fator, de certa forma apresenta a preocupação dos profissionais da educação, pois quando estes números são divulgados há uma série de comparações entre as unidades

3 17371 escolares, algumas consideradas boas escolas aos olhos da sociedade e outras ruins. Estudos comprovam que estes números não revelam sua verdadeira identidade, pois são muitos os fatores que influenciam na qualidade de ensino. É importante lembrar que a maioria das crianças da escola alvo desta pesquisa é proveniente das camadas populares, possuem pais analfabetos ou semi-alfabetizados, porém apresentam uma gama de informações e leituras que lhes permitem conhecer o mundo, e muitas vezes não são valorizadas pela escola é o que chamamos de letramento. Kleiman (1995, p. 19), define letramento como um conjunto de práticas sociais que usam a escrita, enquanto sistema simbólico e enquanto tecnologia, em contextos específicos, para objetivos específicos. Para Soares (2010, p. 24), letramento é que um indivíduo pode não saber ler e escrever, isto é, ser analfabeto, mas ser, de certa forma, letrado (atribuindo a este adjetivo sentido vinculando o letramento). Assim, um adulto pode ser analfabeto, porque marginalizado social e economicamente, mas, se vive em um meio em que a leitura e a escrita têm presença forte, se interessa em ouvir a leitura de jornais feita por um alfabetizado, se recebe carta que outros lêem para ele, se dita cartas para que um alfabetizado as escreva (e é significativo que, em geral, dita usando vocabulário e estruturas próprias da língua escrita), se pede alguém que lhe leia avisos ou comunicações afixadas em algum lugar, esse analfabeto é, de certa forma, letrado, porque faz uso da escrita envolve em práticas sociais de leitura e escrita. Da mesma forma, a criança que ainda não se alfabetizou, mas já folheia livros, finge lê-los, brinca de escrever, ouve histórias que lhe são lidas, está rodeada de material escrito e percebe seu uso e função essa criança é ainda analfabeta, porque não aprendeu ler e escrever, mas já penetrou no mundo do letramento, já é de certa forma, letrada. Outro fator a ser contemplado na pesquisa refere-se ao processo de aquisição e desenvolvimento da leitura de crianças com maior ou menor acesso a textos escritos em seu convívio familiar, pois possibilita o reconhecimento do letramento a partir do contato com os textos de uso social. Com base no exposto, e a partir de dados coletados foi possível conhecer alguns problemas que envolvem as crianças que chegam ao Ensino Fundamental na Escola Municipal Alcides Franco da Rocha é que me proponho a pesquisar as relações existentes entre o grau de escolaridade das famílias de classes populares e o desenvolvimento do letramento de seus filhos, no contexto escolar e na casa, no que tange à leitura. A pesquisa tem como propósito também verificar o nível de leitura dos pais dos alunos que chegam ao Ensino Fundamental, para então conhecer as possibilidades que estes têm de auxiliar os filhos no processo de desenvolvimento da leitura, bem como saber se estas

4 17372 crianças tiveram ou têm algum contato com materiais que possibilitam a leitura e ainda conhecer por meio de observação in loco como são desenvolvidas as práticas de leitura em sala de aula. Todo indivíduo está inserido num meio social, e de acordo com esse meio é que constrói a sua história enquanto leitor, o que está, necessariamente, ligado a sua visão de mundo, seja relacionado a este ou àquele assunto. E é com base na sua história de leitor que ele consegue expor seu ponto de vista a partir daquilo que acredita ou vivencia, quer seja de acordo com o conhecimento sistematizado, com o contexto histórico ou com o acesso que possua a determinados tipos de informação. Sabe-se que não será possível comparar o conhecimento que um pedreiro tem sobre os diversos tipos de serviço manuais com o conhecimento científico que o médico possui a respeito da medicina, pois são formas diferentes de conhecimento, entretanto, sejam elas quais forem, são fundamentais na vida do homem, pois é a partir do trabalho que surgem grandes transformações na vida do indivíduo. Com o trabalho o ser humano não permanece o mesmo, porque modifica a percepção do mundo e de si próprio (ARANHA, 2003, p. 37). Embora haja a propagação de que a escola seja aberta a todos, ela não leva em conta as condições do sujeito, todos têm oportunidades de nela entrar, o que significa dizer que não aprende quem não quer, porque não presta atenção ou quem não pode porque não tem base. Assim, nem todas as crianças conseguem nela permanecer e as explicações para o fracasso escolar são as mais diversas e superficiais, não se entendem que no seu meio escolar existem indivíduos de diversas culturas e classes sociais, inclusive alunos que trabalham em serviços manuais pesados e que em seu meio social não têm contato com a leitura do cânone, que a escola deseja e cobra, sendo que trabalham num período e estuda no outro. Acreditamos que a situação acima exposta possa refletir diretamente nas condições de leitura dos indivíduos, uma vez que nem todos têm as mesmas oportunidades; também não é possível que todos os leitores tenham o mesmo gosto pela leitura de determinado texto, ou mesmo que haja uma interpretação única para o texto lido, uma vez que toda leitura tem sua história, sua situação, seu tempo e seu lugar. Nesse sentido, Orlandi (1996, p. 41), argumenta que para um mesmo texto leituras possíveis em certas épocas não o foram em outras, e leituras que não são possíveis hoje serão no futuro. Isto pode ser observado em nós mesmos: lemos diferentemente um mesmo texto em épocas (condições) diferentes.

5 17373 Com este pensamento é possível estabelecer relações entre leituras diferentes, para indivíduos de diferentes classes sociais em diferentes épocas. As leituras de um modo geral trazem uma plurissignificação que não está no texto, mas sim nos olhos de quem o lê. Temos trabalhado, desde o redimensionamento escolar, com o Ensino Fundamental Regular, e sentimos a necessidade de ampliar o conhecimento literário para expandir as possibilidades de leitura para o educando, uma vez que a literatura, é um direito, pois como afirma Candido (1995, p. 262), uma sociedade justa pressupõe o respeito dos direitos humanos, e a fruição da arte e da literatura em todas as modalidades e em todos os níveis é um direito inalienável Por conceber a ideia de que o aluno precisa desenvolver o seu papel de leitor pela interação com o texto, pois é através do "mundo representado no texto e o contexto do qual participa seu destinatário que emerge a relação entre a obra e o leitor (ZILBERMAN, 1998, p. 27), é que este projeto de pesquisa está em andamento. Problematização do objeto de estudo Foi proposto o seguinte problema para nortear a pesquisa: Como se dá a mediação das práticas de leitura numa sala de aula e na família dos alunos que cursam o 9º ano do Ensino Fundamental com vistas à formação leitora e o desenvolvimento do letramento? Outros questionamentos foram necessários para a compreensão do universo pesquisado: como acontece a prática pedagógica com relação à leitura na sala de aula? quais gêneros do discurso circulam no ensino da leitura? quais estratégias a professora usa para a leitura? a escola oferece livros literários para os alunos? qual é a história de leitura da professora e dos pais? quais são as leituras praticadas pelos pais? as crianças participam das mesmas leituras que seus pais? como se dá a mediação dos pais nas tarefas que os filhos realizam na escola com relação à leitura?

6 17374 quais materiais de leitura as famílias têm em casa para o desenvolvimento da leitura? os pais oferecem livros literários para seus filhos? Objetivo geral Conhecer como se dá a mediação das práticas de leitura numa sala de aula e na família dos alunos que cursam o 9º ano do Ensino Fundamental com vistas à formação leitora e o desenvolvimento do letramento. Objetivos específicos conhecer como se realiza a prática pedagógica com relação à leitura na sala de aula; verificar qual concepção de ensino da leitura dá suporte à prática pedagógica da professora; identificar quais gêneros do discurso circulam na sala de aula; observar quais mediações a professora faz o ensino da leitura; saber se a escola oferece livros literários para os alunos; refletir acerca do papel do professor na formação do leitor na prática de ensino atual; conhecer a história de leitura da professora e dos pais; conhecer as condições de letramento das famílias dos alunos matriculados no Ensino - Fundamental, no sentido de refletir sobre as mediações feitas; conhecer quais os gêneros do discurso são lidos pelos pais; saber se as crianças participam das mesmas leituras que seus pais; observar como se dá a mediação dos pais nas tarefas relacionadas ao desenvolvimento da leitura na escola e em casa; conhecer quais materiais de leitura as famílias têm em casa para o desenvolvimento da leitura; saber se os pais oferecem livros literários para seus filhos e como fazem a escolha; compreender os modos de recepção da Leitura na perspectiva dos estudantes.

7 17375 Algumas considerações Por se tratar de uma pesquisa que busca compreender os motivos pelos quais a maioria dos estudantes apresenta dificuldades no desempenho da leitura, inicialmente realizei uma revisão da literatura, a fim de buscar apoio em alguns teóricos que abordam a temática, posteriormente, visitei as famílias dos alunos matriculados no 9º ano do Ensino Fundamental da Escola Municipal Alcides Franco da Rocha observando a condições sociais das mesmas no intuito de constatar a familiaridade destas com a leitura. Com o propósito de conhecer a realidade da escola, e, sobretudo, da sala de aula, realizei entrevista com a professora abordando sobre as práticas de leitura realizadas no âmbito escolar e ainda acompanhei o desenvolvimento de algumas aulas de Língua Portuguesa, cujo foco foi à prática da leitura. Após a conclusão destas etapas realizei a análise dos dados coletados a luz das teorias estudadas. A partir dos dados parciais da pesquisa foi possível observar que a família apresenta dificuldades para ajudar seus filhos no processo de leitura e, consequente elevação dos níveis de letramento, seja por sua baixa escolaridade e nível cultural, por falta de tempo, por falta de acesso a eventos culturais ou por razões econômicas que impedem a aquisição de livros e outros materiais. REFERÊNCIAS ARANHA, Lucia Maria de Arruda & MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando Introdução à Filosofia. 3ª ed. São Paulo, SP: Moderna, CANDIDO, Antonio. Literatura e sociedade: estudos de teoria e história literária. 8ª Ed. São Paulo: T. A. Queiroz, KLEIMAN, Ângela B. (org.). Os significados do Letramento: uma nova perspectiva sobre a prática social da escrita. Campinas: Mercado de Letras, ORLANDI, Eni Pulcinelli. Discurso e Leitura. 1ª ed. São Paulo: Cortez, SOARES, Magda. Letramento: Um tema em três gêneros, 4ª ed. Belo Horizonte: Autêntica, ZILBERMAN, Regina. A leitura e o ensino da literatura. 2ª ed. São Paulo: Contexto, 1998.

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