SECRETARIA DA CIÊNCIA TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR UNIVERSIDADE ESTADUAL DE PONTA GROSSA PROGRAMA UNIVERSIDADE SEM FRONTEIRAS

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1 Profª Ms. Marjorie Bitencourt Emilio Mendes SECRETARIA DA CIÊNCIA TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR UNIVERSIDADE ESTADUAL DE PONTA GROSSA PROGRAMA UNIVERSIDADE SEM FRONTEIRAS Alfabetização e letramento

2 Alfabetização e Letramento Programa Universidade Sem Fronteiras Ø Conhecer os conceitos de alfabetização e letramento, refletindo sobre a proposta de alfabetização na perspectiva do letramento; Ø Refletir sobre os objetivos específicos do ensino do sistema alfabético, leitura, produção de textos e oralidade;

3 Alfabetização e Letramento Ø Refletir sobre a importância da avaliação para o planejamento didático e acompanhamento dos alunos e elaborar instrumentos de avaliação; Ø Refletir sobre a importância da alfabetização, planejando estratégias para estimular os alunos a ampliar suas experiências de leitura e produção de textos;

4 Alfabetização e Letramento Ø Refletir sobre o espaço e o tempo escolar, planejando a organização do trabalho pedagógico; Ø Refletir sobre os princípios do sistema alfabético e avaliar os alunos quanto ao processo de alfabetização; Ø Refletir sobre os conceitos de texto, gênero textual e sobre os processos de leitura e produção de textos orais e escritos;

5 Alfabetização e Letramento Ø Planejar situações de ensino do sistema alfabético, produção e compreensão de textos orais e escritos, utilizando recursos diversificados, tais como jogos, brincadeiras e livros didáticos; Ø Refletir sobre sua própria prática, registrando e analisando suas experiências de sala de aula.

6 Alfabetização e Letramento PROGRAMA UNIVERSIDADE SEM FRONTEIRAS OFICINA 1 Organização do Tempo Pedagógico e o Planejamento de Ensino Analisaremos situações de ensino e aprendizagem a partir da organização do tempo escolar e do planejamento de atividades por parte do professor, através de relatos de experiências. A ênfase será nas práticas de leitura e escrita na rotina escolar.

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13 As Dimensões do As Dimensões do Aprender a Ler e Escrever Com a crescente complexidade das sociedades surgem maiores e mais variadas práticas de uso da língua escrita; O final do século s XX impôs a praticamente todos os povos a exigência da língua l escrita não mais como meta de conhecimento desejável, mas como verdadeira condição para a sobrevivência e a conquista da cidadania. Hoje tão importante quanto conhecer o funcionamento da escrita é poder se engajar em práticas sociais letradas, respondendo aos inevitáveis veis apelos de uma cultura grafocêntrica (Silvia Gasparian,2003)

14 O QUE É LER? Éum conjunto de habilidades e comportamentos que se estendem desde simplesmente decodificar sílabas ou palavras até ler Grande Sertão Veredas de Guimarães Rosa... uma pessoa pode ser capaz de ler um bilhete, ou uma história em quadrinhos, e não ser capaz de ler um romance, um editorial de jornal...

15 O QUE É LER? Assim: ler é um conjunto de habilidades, comportamentos, conhecimentos que compõem um longo e complexo continuum: em que ponto desse continuum uma pessoa deve estar, para ser considerada alfabetizada, no que se refere à leitura? A partir de que ponto desse continuum uma pessoa pode ser considerada letrada, no que se refere à leitura?

16 O QUE É ESCREVER? Escrever é um conjunto de habilidades e comportamentos que se estendem desde simplesmente escrever o próprio nome até escrever uma tese de doutorado... uma pessoa pode ser capaz de escrever um bilhete, uma carta, mas não ser capaz de escrever uma argumentação defendendo um ponto de vista, escrever um ensaio sobre determinado assunto...

17 O QUE É ESCREVER? Assim: escrever é também um conjunto de habilidades, comportamentos, conhecimentos que compõem um longo e complexo continuum: em que ponto desse continuum uma pessoa deve estar, para ser considerada alfabetizada, no que se refere à escrita? A partir de que ponto desse continuum uma pessoa pode ser considerada letrada, no que se refere à escrita?

18 O QUE É LER E ESCREVER? Conclui-se que há h diferentes tipos e níveis n de letramento,, dependendo das necessidades, das demandas do indivíduo duo e de seu meio, do contexto social e cultural.

19 Para começar a refletir sobre os eixos do ensino, é preciso reconhecer que existem dois fenômenos... Alfabetização Letramento

20 Alfabetização Alfabetização um dos temas mais discutidos no meio educacional. Entre os educadores inquietude quanto ao mecanismo e instrumentos utilizados para alfabetizar.

21 Alfabetização ão: Processo Processo de apropriação do sistema alfabético de escrita. Garante o desenvolvimento da capacidade de usar os conhecimentos sobre o sistema alfabético de escrita

22 Alfabetização Processo pelo qual se adquire o domínio de um código e das habilidades de utilizá-lo para ler e escrever, ou seja: O domínio da tecnologia do conjunto de técnicas para exercer a arte e ciência da escrita.

23 Alfabetização Um trabalho consistente de ensino da língua portuguesa abrange todos os eixos do ensino: leitura, produção de textos escritos, linguagem oral e análise lingüística (incluindo a apropriação do sistema alfabético).

24 Inserção no mundo da escrita 1. Aquisição de uma tecnologia ALFABETIZAÇÃO 2. Desenvolvimento de competências (habilidades, conhecimentos, atitudes) de uso efetivo dessa tecnologia em práticas sociais que envolvem a LETRAMENTO língua escrita LETRAMENTO

25 Alfabetização e letramento processos distintos; de natureza diferente; interdependentes e indissociáveis; ALFABETIZAÇÃO - produto que se pode reconhecer, cuja aquisição, ou não, atesta ou nega a eficiência do processo de escolarização; LETRAMENTO jamais chega a um produto produto final, é sempre e permanentemente um processo processo,, e não há h como decidir em que ponto do processo o iletrado se torna letrado.

26 Alfabetização e letramento São processos distintos, pois: existem pessoas alfabetizadas, mas com capacidades muito limitadas para lidar com os textos escritos de forma autônoma (analfabetismo funcional, baixo letramento); existem pessoas não alfabetizadas que têm acesso a vários suportes textuais textuais. * Em uma sociedade letrada, os indivíduos duos não são iletrados.

27 Alfabetização e letramento LETRAMENTO (Literacy Literacy) é o estado ou condição que assume aquele que aprende a ler e escrever.

28 Letramento: Conjunto de práticas que denotam a capacidade de uso de diferentes tipos de material escrito (Dicion Dicionário Houaiss,, 2001) É a versão para o Português da palavra de língua inglesa literacy, que significa o estado ou condição que assume aquele que aprende a ler e escrever (Soares Soares,, 1998)

29 Alfabetização e letramento Letramento escolar é o letramento que ocorre no contexto escolar e que é parte integrante do contexto social sendo, portanto, também letramento social.

30 Alfabetização e letramento Letramento não-escolar ou letramento social é o letramento que ocorre fora da escola, em situações da vida cotidiana.

31 Letramento Exercício cio efetivo e competente da tecnologia da escrita que implica HABILIDADES, tais como: capacidade de ler ou escrever para informar ou informar-se; imergir no imaginário, no estético; tico; interpretar e produzir textos de tipos e gêneros diferentes; encontrar ou fornecer informações; interagir com outros; deleitar-se.

32 Alfabetização e letramento Eventos de letramento são situações em que a língua escrita é parte integrante da natureza da interação entre os seus participantes e de seus processos de interpretação (Heath, 1982:93)

33 Alfabetização e letramento Práticas de letramento - tanto os tanto os comportamentos exercidos pelos participantes num evento de letramento quanto as concepções sociais e culturais que o configuram, determinam sua interpretação e dão sentido aos usos de leitura e/ou escrita naquela particular situação (Street ( Street,, 1995)

34 Letramento Denota qualidade, estado ou condição que assume aquele que aprende a ler e escrever. Implícito neste contexto a idéia ia de que a escrita traz consequências sociais, políticas, culturais, econômicas, cognitivas e linguísticas sticas.

35 Historicidade do Letramento Em meados da década d de 80 se dá, d simultaneamente a invenção do letramento no Brasil, França a e Portugal para nomear fenômenos distintos daquele denominado alfabetização. A Unesco no final dos anos 70 propõe a ampliação do conceito de literate para functionally literate( ( alfabetização funcional),e, a sugestão de que as avaliações internacionais sobre o domínio de competências de leitura e de escrita fossem além m de medir a capacidade de saber ler e escrever.

36 Historicidade do Letramento no Brasil (Magda Soares) A discussão do letramento surge sempre enraizada no conceito de alfabetização o que tem levado a uma inadequada e inconveniente fusão dos dois processos, com prevalência do conceito de letramento em detrimento da alfabetização. (...) em outras palavras, privilegiando a faceta psicológica da alfabetização, obscureceu-se se sua faceta lingüí üística fonética e fonológica.

37 Letramento X Alfabetização Letramento não é alfabetização, esta costuma ser um processo de treino para que se estabeleçam am relações entre grafemas e fonemas, um processo de desmonte de estruturas linguísticas sticas. (Magda Soares,1999)

38 Letramento X Alfabetização Dissociar alfabetização de letramento é um equívoco porque no quadro das atuais concepções psicolinguísticas sticas de leitura e escrita a entrada no mundo da escrita se dá simultaneamente por esses dois processos: aquisição do sistema convencional da escrita alfabetização e pelo desenvolvimento de habilidades de uso de leitura e escrita, nas práticas sociais que envolvem a língua l escrita letramento letramento.(magda Soares, 2003)

39 Contribuições da Teoria Psicogenética O O processo de construção da representação da língua escrita, pela criança, a, que deixa de considerá- la como dependente de estímulos externos; Compreensão da trajetória ria da criança a em direção à descoberta do sistema alfabético; Uso de material para ler em detrimento do material construído artificialmente para aprender a ler ; Valorização dos erros construtivos ; Visão interacionista que rejeita uma ordem hierárquica rquica de habilidades, a aprendizagem se dá d por uma progressiva construção do conhecimento, na relação da criança a com o objeto língua escrita.

40 Desinvenção da Alfabetização Década de 80 Perda da especificidade do processo de alfabetização; Mudança a conceitual na perspectiva da psicogenética (construtivismo); Incompatibilidade entre o paradigma conceitual psicogenético e método para alfabetização.

41 Desinvenção da Alfabetização Década de 80 Foco no processo de construção do sistema de escrita subestimando a natureza do objeto do conhecimento em construção que é fundamentalmente o objeto linguístico constituído, composto de sistema alfabético, ortográfico e de relações entre grafemas e fonemas.

42 Reinvenção da Alfabetização A necessidade de reconhecimento da especificidade da alfabetização; Importância de que a alfabetização se desenvolva no contexto de letramento; Reconhecimento de que tanto a alfabetização quanto o letramento tem diferentes dimensões ou facetas; Necessidade de rever e reformular a formação dos professores.

43 Alfabetizar e letrar são duas ações distintas, mas o ideal seria alfabetizar letrando, ou seja: ensinar a ler e escrever no contexto das práticas sociais da leitura e da escrita, de modo que o indivíduo se tornasse, ao mesmo tempo, alfabetizado e letrado (Soares, 1998, p. 47).

44 Alfabetizar Letrando (Silvia Gasparian,2003) Usar a escrita - cultivo de suas práticas a partir de um referencial culturalmente significativo para o sujeito. Descobrir a escrita - conhecimento de suas funções e formas de manifestação. Aprender a escrita - compreensão das regras e modo de funcionamen to.

45 Letramento definido num poema Uma estudante norteamericana, de origem asiática, Kate M. Chong, ao escrever sua história pessoal de letramento, define-o em um poema:

46 O QUE É LETRAMENTO? Letramento não é um gancho em que se pendura cada som enunciado, não é treinamento repetitivo de uma habilidade, nem um martelo quebrando blocos de gramática. Letramento é diversão é leitura à luz de vela ou lá fora, à luz do sol. São notícias sobre o presidente O tempo, os artistas da TV e mesmo Mônica e Cebolinha nos jornais de domingo.

47 É uma receita de biscoito, uma lista de compras, recados colados na geladeira, um bilhete de amor, telegramas de parabéns e cartas de velhos amigos. É viajar para países desconhecidos, sem deixar sua cama, é rir e chorar com personagens, heróis e grandes amigos. É um atlas do mundo, sinais de trânsito, caças ao tesouro, manuais, instruções, guias, e orientações em bulas de remédios, para que você não fique perdido. Letramento é, sobretudo, um mapa do coração do homem, um mapa de quem você é, e de tudo que você pode ser.

48 O QUE É LETRAMENTO? O poema mostra que letramento é muito mais que alfabetização. Ele expressa muito bem como o letramento é um estado, uma condição: o estado ou condição de quem interage com diferentes portadores de leitura e de escrita, com diferentes gêneros e tipos de leitura e de escrita, com as diferentes funções que a leitura e a escrita desempenham na nossa vida.

49 O QUE É LETRAMENTO? Enfim: letramento é o estado ou condição de quem se envolve nas numerosas e variadas práticas sociais de leitura e de escrita.

50 Um trabalho consistente de ensino da língua portuguesa abrange todos os eixos do ensino: leitura, produção de textos escritos, linguagem oral e análise lingüí üística (incluindo a apropriação do sistema alfabético tico).

51 A formação continuada deve contemplar as reflexões sobre os objetos de ensino (sistema alfabético tico, gêneros textuais ), reflexões sobre os processos cognitivos envolvidos nas atividades de linguagem e de aprendizagem das diferentes dimensões do uso da língua ngua, reflexões sobre a didática relativa a cada eixo do ensino, dentre outros aspectos pedagógicos gicos e sociais, tais como a reflexão sobre a escola, sobre o exercício cio da docência, sobre a rotina escolar...

52 As principais mudanças as ocorridas nos últimos anos foram de dois tipos: Reconhecimento de que a aprendizagem do sistema alfabético é complexa e exige intervenção pedagógica gica consistente; Reconhecimento de que não é suficiente ensinar o sistema de escrita ou a escrita correta das palavras; é preciso ensinar os alunos a ler e produzir textos, o que exige também m uma intervenção pedagógica gica sistemática. tica.

53 A A condição de sujeito letrado se constrói nas experiências culturais com práticas de leitura e escrita que os indivíduos duos têm oportunidade de viver, mesmo antes de começar sua educação formal (Morais e Albuquerque, 2004)

54 Há,, no entanto, diferentes oportunidades de participação nas práticas sociais de leitura e escrita e cabe à escola propiciar condições de acesso aos textos que circulam socialmente. O acesso é possível através da: Apropriação do sistema alfabético (alfabetiza alfabetização ão) Desenvolvimento das capacidades de ler e produzir diferentes gêneros textuais (letramento letramento)

55 Motivo Cec Cecília Meirelles Eu canto porque o instante existe e a minha vida está completa. Não sou alegre nem sou triste: sou poeta. Irmão das coisas fugidias, não sinto gozo nem tormento. Atravesso noites e dias no vento. Se desmorono ou edifico, se permaneço o ou se desfaço - Não sei, não sei. Não sei se fico ou se passo. Sei que canto, e a canção é tudo. Tem sangue eterno e asa ritmada. E um dia sei que estarei mudo, mais nada.

56 PROPOSTA DE ATIVIDADE 1 A partir das informações proporcionadas até aqui, e com base em sua vivência pedagógica, procure reinterpretar a complexidade da alfabetização e do letramento. Produza um texto sucinto.

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