Letramento, Leitura e Interpretação

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Letramento, Leitura e Interpretação"

Transcrição

1 Letramento, Leitura e Interpretação Alessandra Mara Sicchieri Pedagoga e Psicopedagoga, Formada em Letras. Tutora de Pró-Letramento-MEC. 27/04/2011 e 28/04/2011

2 LEITURA DE MUNDO

3 POEMA: O QUE É LETRAMENTO? Letramento não é um gancho Em que se pendura cada som enunciado, Não é treinamento repetitivo de habilidade, Nem um martelo quebrando blocos de gramática. Letramento é diversão É leitura à luz de vela, Ou lá fora, à luz do sol. São notícias sobre o presidente, O tempo, os artistas da TV E mesmo Mônica e Cebolinha Nos jornais de Domingo. É uma receita de biscoito, Uma lista de compras, recados colados na geladeira, Um bilhete de amor, Telegramas de parabéns e Cartas de velhos amigos.

4 É viajar para países desconhecidos, Sem deixar sua cama, É rir e chorar Com personagens, heróis e grandes amigos. É um Atlas do mundo, Sinais de trânsito, caças ao tesouro, Manuais, instruções, guias, E orientação em bulas de remédios, Para que você não fique perdido. Letramento é, sobretudo, Um mapa do coração do homem, Um mapa de quem você é, E de tudo que você pode ser. Kate M. Chong Tirado de livro Letramento em 3 Gêneros, de Magda Soares

5 Lê-se para entender o mundo, para viver melhor. Em nossa cultura, quanto mais abrangente a concepção de mundo e de vida, mais intensamente se lê, numa espiral quase sem fim, que pode e deve começar na escola, mas não pode ( nem costuma) encerrar-se nela. Do mundo da leitura para a leitura do mundo, o trajeto se cumpre sempre, refazendo-se, inclusive, por um vice-versa que transforma a leitura em prática circular e infinita. Como fonte de prazer e sabedoria, a leitura não esgota seu poder de sedução nos estreitos limites da escola LAJOLO, M. 1993, página 7.

6 Ler é entrar em outros mundos possíveis. É indagar a realidade para compreendê-la melhor, é se distanciar do texto e assumir uma postura crítica frente ao que se diz e ao que se quer dizer, é tirar carta de cidadania no mundo da cultura escrita.... LERNER, Delia. página 73.

7 Todo ponto de vista, é a vista de um ponto. (...)Ler significa reler e compreender, interpretar. Cada um lê com os olhos que tem e interpreta a partir de onde os pés pisam. Para entender como alguém lê, é necessário saber como são seus olhos e qual é sua visão de mundo. Isso faz da leitura sempre uma releitura(...) Boff, Leonardo 2000.

8 Ler é muito mais que juntar sons e decifrar palavras.

9 Não ipomtra em qaul odrem as Lteras de uma plravaa etãso, a úncia csioa iprotmatne é que a piremria e útmlia Lteras etejasm no lgaur crteo. O rseto pdoe ser uma bçguana ttaol, que vcoê anida pdoe ler sem pobrlmea. Itso é poqrue nós não lmeos cdaa Ltera isladoa, mas a plravaa cmoo um tdoo. Domínio Público

10 35T3 P3QU3N0 T3XTO 53RV3 4P3N45 P4R4 M05TR4R COMO NO554 C4B3Ç4 CONS3GU3 F4Z3R CO1545 1MPR3551ON4ANT35! R3P4R3 N155O! NO COM3ÇO 35T4V4 M310 COMPL1C4DO, M45 N3ST4 L1NH4 SU4 M3NT3 V41 D3C1FR4NDO O CÓD1GO QU453 4UTOM4T1C4M3NT3, S3M PR3C1S4R P3N54R MU1TO, C3RTO? POD3 F1C4R B3M ORGULHO5O D155O! SU4 C4P4C1D4D3 M3R3C3! P4R4BÉN5! Domínio Público

11 O açúcar, quando ainda não submetido à refinação e, apresentando-se em blocos sólidos de pequenas dimensões e forma tronco-piramidal, tem sabor deleitável da secreção alimentar das abelhas; todavia não muda suas proporções quando sujeito à compressão. Açúcar não refinado, sob a forma de pequenos blocos, tem o sabor agradável do mel, porém não muda de forma quando pressionado. Açúcar mascavo em tijolinhos tem o sabor adocicado, mas não é macio ou flexível. Rapadura é doce, mas não é mole, não!!! Domínio Público

12 LEITURA Uma atividade de leitura não implica que o aluno já saiba decodificar os grafemas. Um aluno que não saiba decodificar pode ser um bom leitor, pois a compreensão do texto, lido por ele ou por outra pessoa, é o que, realmente, garante a sua proficiência como leitor. A contação de histórias pelo professor é a primeira forma de leitura do aluno.

13 Para que se obtenha sucesso em uma aula de leitura, é fundamental que o texto lido faça sentido, que os alunos o compreendam, sendo capazes de perceber as intenções do autor, entender seus pontos de vista e, até, adivinhar as possibilidades de desfecho para um determinado texto, entre outros.

14 As dimensões de um texto Contexto Texto Intertexto Infratexto

15 O CONTEXTO A intencionalidade. São as intenções do produtor do texto, como produzir emoções: rir, chorar, enternecer-se, sentir medo, excitação etc... Persuadir o leitor, convencê-lo. A informatividade. Consiste nas informações novas ou nas informações já conhecidas que um texto traz. Essas informações fazem parte do nosso conhecimento de mundo. Para entendermos certas informações no texto, temos que acionar nosso conhecimento de mundo (conhecimento pragmático-cultural).

16 O TEXTO Coesão: As estruturas coesivas que organizam o texto, fazendo dele um todo coeso. Exemplo: Maria saiu, ela foi ao cinema. Coerência: Para um texto ser coerente, é necessário que os elementos responsáveis pela sua progressão temática estejam organizados de tal forma que possamos perceber, claramente, o desenvolvimento desse tema em uma sequência lógica, com começo, meio e fim. É necessário que o texto se estruture dentro do gênero proposto.

17 . O INFRATEXTO É tudo aquilo que está abaixo da superfície do texto, mas é decisivo para sua coerência. Todo texto carrega inúmeras informações implícitas que são fundamentais para sua compreensão. Implícito: o que não é falado abertamente, mas que se é levado aperceber pelas pistas que o texto nos dá. Capacidade inferencial.

18 O INTERTEXTO A intertextualidade é a característica que faz um texto dependente de outros. Quando lemos um texto e percebemos nele marcas e/ou referências a textos anteriormente lidos, estamos diante de uma intertextualidade.

19 Além de trabalhar as dimensões do texto, procure refletir sobre quais as possibilidades de interação que serão promovidas para que seus alunos possam se interessar pela leitura, aumentar sua auto-estima e confiança ao responder às perguntas; fazendo deles co-participantes da leitura.

20 Refletindo sobre a Prática Material didático NAME Língua Portuguesa - 1º Ano - 2º Bimestre

21

22 Material Didático NAME- Língua Portuguesa - 2º Ano - 2º Bim.

23 Material Didático NAME- 3º Ano - 2º Bim.

24 Material Didático NAME- Língua Portuguesa - 2º Ano - 2º Bim.

25 Material Didático NAME- 3º Ano Língua Portuguesa - 2º Bim.

26 Material Didático NAME- 4º Ano - Língua Portuguesa - 2º Bim.

27 Material Didático NAME- 5º Ano - Língua Portuguesa - 2º Bim.

28 Material Didático NAME- 5º Ano - Língua Portuguesa - 2º Bim.

29

30 Avaliação da aula Envie seu comentário sobre a aula para: formacao.continuada@coc.com.br

31 Referência Bibliográfica Pró-letramento: Programa de Formação Continuada de Professores dos Anos iniciais do Ensino Fundamental - Alfabetização e Linguagem Ministério da Educação. Brasília, CAGLIARI, Luiz Carlos: Alfabetização e Linguística. São Paulo: Scipione,1990. FERREIRO, Emilia; TEBEROSKY, Ana. Psicogênese da Língua Escrita. Porto Alegre: Artes Médicas, LAJOLO, M. Do mundo da leitura para a leitura do mundo. São Paulo, Ed. Ática, SOARES, Magda. Letramento: Um tema em três gêneros. Editora Autêntica, Belo Horizonte, 2006.

Será que a engenharia é importante para os dias atuais?

Será que a engenharia é importante para os dias atuais? Será que a engenharia é importante para os dias atuais? A resposta da pergunta anterior é obtida analisando-se as imagens apresentadas a seguir, que simbolizam como seria o mundo sem a engenharia. Parte

Leia mais

Behaviorismo. (Revisão)

Behaviorismo. (Revisão) Behaviorismo (Revisão) Conclusões Perspectiva Skinner O Behviorismo procura garantir objetividade à análise do fenômeno psicológico e o faz por meio de indicadores do psiquismo que sejam plenamente observáveis.

Leia mais

Recapitulando Conceitos Básicos

Recapitulando Conceitos Básicos IHC Aula 07 Recapitulando Conceitos Básicos Interação Perspectivas de Sistema Parceiro de Discurso Mídia Ferramenta Interface Contexto de Uso Qualidade em IHC Usabilidade Experiência do Usuário Acessibilidade

Leia mais

Ok! Estou convencida que a engenharia é importante para o mundo futuro e, portanto deve ser bem feita, feita com responsabilidade, onde tenho a

Ok! Estou convencida que a engenharia é importante para o mundo futuro e, portanto deve ser bem feita, feita com responsabilidade, onde tenho a 1 Será que a engenharia é importante? Vamos refletir sobre os slides a seguir: TRANSPORTE AÉREO SEM A ENGENHARIA DESLOCAMENTO VIÁRIO SEM A ENGENHARIA A COMUNICAÇÃO SEM A ENGENHARIA OS NOSSOS CÁLCULOS SEM

Leia mais

O formador residente:

O formador residente: Direcção Regional de Educação do Centro Agrupamento de Escolas de Abraveses O formador residente: Fernandes 2009 / 2010 1 As línguas são infinitas e a infância finita. No percurso conducente a falantes

Leia mais

Principais correntes psicológicas do Século XX. Profª Bianca Werner Psicologia

Principais correntes psicológicas do Século XX. Profª Bianca Werner Psicologia Principais correntes psicológicas do Século XX Profª Bianca Werner Gestalt A da Forma Representantes: Ernest Mach (1888-1916) Cristian Von Ehrenfels (1859 1932) Desenvolveram a psicofísica estudando as

Leia mais

AMBIENTAÇÃO. SABENDO QUE ÉRA POSSÍVEL, ELE FOI LÁ E FEZ! Edio Schrader

AMBIENTAÇÃO. SABENDO QUE ÉRA POSSÍVEL, ELE FOI LÁ E FEZ! Edio Schrader AMBIENTAÇÃO SABENDO QUE ÉRA POSSÍVEL, ELE FOI LÁ E FEZ! Edio Schrader Como o empreendedorismo e a inovação podem mudar a sua vida! SORTE NÃO, SUCESSO SIM! UMA HISTÓRIA DE SUCESSO O JEITO SIMPLES DE SER

Leia mais

PROFESSOR RODRIGO MACHADO MERLI PEDAGOGO UNIb ESPECIALIZAÇÃO EM DIDÁTICA DO ENSINO SUPERIOR PUC/SP. BACHARELANDO EM DIREITO Uninove

PROFESSOR RODRIGO MACHADO MERLI PEDAGOGO UNIb ESPECIALIZAÇÃO EM DIDÁTICA DO ENSINO SUPERIOR PUC/SP. BACHARELANDO EM DIREITO Uninove PROFESSOR RODRIGO MACHADO MERLI PEDAGOGO UNIb ESPECIALIZAÇÃO EM DIDÁTICA DO ENSINO SUPERIOR PUC/SP BACHARELANDO EM DIREITO Uninove DIRETOR DE ESCOLA PMSP/SP PROFESSOR DE CUSRO PREPARATÓRIO ESCRITOR A principal

Leia mais

LEITURA E PREDIÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ DEPARTAMENTO DE LETRAS CCHL INGLÊS TÉCNICO E CIENTÍFICO PROF. WELLINGTON BORGES

LEITURA E PREDIÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ DEPARTAMENTO DE LETRAS CCHL INGLÊS TÉCNICO E CIENTÍFICO PROF. WELLINGTON BORGES LEITURA E PREDIÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ DEPARTAMENTO DE LETRAS CCHL INGLÊS TÉCNICO E CIENTÍFICO PROF. WELLINGTON BORGES Vimos na aula anterior que as informações não verbais nos textos nos ajudam

Leia mais

É a parte da Física que estuda os fenômenos relacionados com a luz e sua interação com meios materiais quando as dimensões destes meios é muito maior

É a parte da Física que estuda os fenômenos relacionados com a luz e sua interação com meios materiais quando as dimensões destes meios é muito maior É a parte da Física que estuda os fenômenos relacionados com a luz e sua interação com meios materiais quando as dimensões destes meios é muito maior que o comprimento de onda da luz. LUZ Onda eletromagnética,

Leia mais

BC-0504 Natureza da Informação

BC-0504 Natureza da Informação BC-0504 Natureza da Informação Aulas 1 e 2 Uma pequena viagem a História da Teoria da Informação Prof. Francisco Isidro Massetto Francisco.massetto@ufabc.edu.br Equipe de professores de Natureza da Informação

Leia mais

AS NOVAS TECNOLOGIAS DA EDUCAÇÃO CONTEMPORÂNEA E SEUS DESAFIOS NO PROCESSO EDUCACIONAL

AS NOVAS TECNOLOGIAS DA EDUCAÇÃO CONTEMPORÂNEA E SEUS DESAFIOS NO PROCESSO EDUCACIONAL AS NOVAS TECNOLOGIAS DA EDUCAÇÃO CONTEMPORÂNEA E SEUS DESAFIOS NO PROCESSO EDUCACIONAL O que são novas tecnologias? São ferramentas para dificultar o trabalho docente ou alerta para as mudanças estabelecidas

Leia mais

Mais importante do que qualquer titulação que eu já tenha obtido: (Desde 1965!!!)

Mais importante do que qualquer titulação que eu já tenha obtido: (Desde 1965!!!) Mais importante do que qualquer titulação que eu já tenha obtido: (Desde 1965!!!) OBRIGADA À TODOS OS RESPONSÁVEIS PELO CONVITE E PARABÉNS PARA VOCÊS PELA APRENDIZAGEM CONTÍNUA! (31) 9215-2181 www.apraconhecimento.com.br

Leia mais

As 10 Novas competências para ensinar Philippe Perrenoud

As 10 Novas competências para ensinar Philippe Perrenoud As 10 Novas competências para ensinar Philippe Perrenoud HABILIDADES VERSUS COMPETÊNCIAS COMO DEVEM SER DEFINIDAS? Q U E SÃO S IGUAIS OU DIFERENTES? Ã O? Massachusetts Institute of Technology - MIT Saber

Leia mais

Teste do Cérebro. Fixe seus olhos no texto abaixo e deixe que a sua mente leia corretamente o que está escrito.

Teste do Cérebro. Fixe seus olhos no texto abaixo e deixe que a sua mente leia corretamente o que está escrito. Teste do Cérebro. O nosso cérebro é doido!!! De aorcdo com uma peqsiusa de uma uinrvesriddae ignlsea, não ipomtra em qaul odrem as Lteras de uma plravaa etãso, a úncia csioa iprotmatne é que a piremria

Leia mais

LETRAMENTO DIGITAL TRANSFORMAÇÕES NA LEITURA E NA ESCRITA. ROSSANA GHILARDI

LETRAMENTO DIGITAL TRANSFORMAÇÕES NA LEITURA E NA ESCRITA. ROSSANA GHILARDI LETRAMENTO DIGITAL TRANSFORMAÇÕES NA LEITURA E NA ESCRITA ROSSANA GHILARDI rcardoso@positivo.com.br 0800 725 3536 Assessoria de Informática Educativa Marileusa G. de Souza mgsouza@positivo.com.br Andréia

Leia mais

Estudos de Mecânica dos Fluidos para Projetar Instalações de Bombeamento.

Estudos de Mecânica dos Fluidos para Projetar Instalações de Bombeamento. Estudos de Mecânica dos Fluidos para Projetar Instalações de Bombeamento. Prefiro ser esta metamorfose ambulante do que ter a velha opinião formada sobre tudo. Raul Seixas Raimundo (Alemão) Ferreira Ignácio

Leia mais

Aula 10. Sistematização da Leitura. Como fazer resumos, fichamentos, resenhas e esquemas)

Aula 10. Sistematização da Leitura. Como fazer resumos, fichamentos, resenhas e esquemas) Metodologia Científica Aula 10 Sistematização da Leitura Como fazer resumos, fichamentos, resenhas e esquemas) Profa. Ms. Daniela Cartoni daniela_cartoni@yahoo.com.br Técnicas de leitura Ler é interagir

Leia mais

Estava utilizando CLORPROPAMIDA. ( hipoglicemiante oral ) em substituição ao CLORANFENICOL. ( antibiótico )

Estava utilizando CLORPROPAMIDA. ( hipoglicemiante oral ) em substituição ao CLORANFENICOL. ( antibiótico ) EVENTOS ADVERSOS RELACIONADOS A PRÁTICA MÉDICA Prof Dr Ajith K Sankarankutty Departamento de Cirurgia e Anatomia FMRP-USP Paciente 20a, puérpera no 3 dia PVE (G1P1A0) deu entrada no PS/HMI com quadro de

Leia mais

18/09/2016 TIPOGRAFIA. Professora: Teresa Poças

18/09/2016 TIPOGRAFIA. Professora: Teresa Poças TIPOGRAFIA Professora: Teresa Poças e-mail: tpocas@gmail.com 1 Houve vários modos de se escrever ao longo da história. Por exemplo, antes da invenção da imprensa, era preciso um escriba por livro, escrito

Leia mais

COMUNICACÃO E INOVAÇÃO EM TEMPO DE CRISE

COMUNICACÃO E INOVAÇÃO EM TEMPO DE CRISE COMUNICACÃO E INOVAÇÃO EM TEMPO DE CRISE I9 ou DE sa PARE ça Potência não é nada sem controle O que é PERCEPÇÃO? Percepção é única, ou seja, cada cliente tem uma. A percepção é um ponto de vista pessoal;

Leia mais

Preparação desportiva de crianças e jovens praticantes de Futebol

Preparação desportiva de crianças e jovens praticantes de Futebol Preparação desportiva de crianças e jovens praticantes de Futebol O treino de jovens é, SEMPRE, um processo a longo prazo!... O caminho certo para termos um desporto melhor não é a formação, mas a BOA

Leia mais

O trabalho com alunos não alfabetizados

O trabalho com alunos não alfabetizados O trabalho com alunos não alfabetizados? Ensino Fundamental Anos Finais Alessandra Mara Sicchieri Pedagoga e Psicopedagoga, Formada em Letras. Tutora de Pró-Letramento-MEC. 20/08/2011 Temos o direito a

Leia mais

AS ESTRATÉGIAS DE LEITURA EM UM BREVE ESTUDO DE CASO

AS ESTRATÉGIAS DE LEITURA EM UM BREVE ESTUDO DE CASO IV Colóquio Internacional Educação e Contemporaneidade ISSN 1982-3657 1 AS ESTRATÉGIAS DE LEITURA EM UM BREVE ESTUDO DE CASO Rose Karla Cordeiro Lessa 1 - UFAL/IESC rosekarlalopes@gmail.com Quitéria Pereira

Leia mais

O trabalho com alunos não alfabetizados

O trabalho com alunos não alfabetizados O trabalho com alunos não alfabetizados? Ensino Fundamental Anos Inicias Alessandra Mara Sicchieri Pedagoga e Psicopedagoga, Formada em Letras. Tutora de Pró-Letramento-MEC. 20/08/2011 Temos o direito

Leia mais

O que é? Gestalt é um termo intraduzível do alemão, utilizado para abarcar a teoria da percepção visual baseada na psicologia da forma.

O que é? Gestalt é um termo intraduzível do alemão, utilizado para abarcar a teoria da percepção visual baseada na psicologia da forma. GESTALT O que é? Gestalt é um termo intraduzível do alemão, utilizado para abarcar a teoria da percepção visual baseada na psicologia da forma. Precursor: VonEhrenfels, filósofo vienense (fins do séc.xix)

Leia mais

ATENÇÃO. Material disponibilizado pelo autor apenas para consulta. Proibida a reprodução parcial ou total do mesmo.

ATENÇÃO. Material disponibilizado pelo autor apenas para consulta. Proibida a reprodução parcial ou total do mesmo. Leonor Guerra ATENÇÃO Material disponibilizado pelo autor apenas para consulta. Proibida a reprodução parcial ou total do mesmo. CÉREBRO E APRENDIZAGEM: UM DIÁLOGO ENTRE A NEUROCIÊNCIA E A EDUCAÇÃO Leonor

Leia mais

M iriam L ú cia R eis M ace d o E n eid a A p are cid a M ach ad o M o n teiro

M iriam L ú cia R eis M ace d o E n eid a A p are cid a M ach ad o M o n teiro Apre nde ndo a Dife re nc iar: Dific uldade s e Dis túrbios de Apre ndizage m M iriam L ú cia R eis M ace d o E n eid a A p are cid a M ach ad o M o n teiro O que é Aprendizagem? O que é Aprendizagem?

Leia mais

Alessandra Mara Sicchieri Pedagoga e Psicopedagoga, Formada em Letras. Tutora de Pró-Letramento-MEC. 02/04/2011

Alessandra Mara Sicchieri Pedagoga e Psicopedagoga, Formada em Letras. Tutora de Pró-Letramento-MEC. 02/04/2011 Alessandra Mara Sicchieri Pedagoga e Psicopedagoga, Formada em Letras. Tutora de Pró-Letramento-MEC. 02/04/2011 O QUE É A PROVINHA BRASIL? A Provinha Brasil é um instrumento elaborado para oferecer aos

Leia mais

RITMO, FORMA E MEMORIZAÇÃO NO ATO DE LER

RITMO, FORMA E MEMORIZAÇÃO NO ATO DE LER RITMO, FORMA E MEMORIZAÇÃO NO ATO DE LER Lucinea Aparecida de Rezende 1 Aprendemos a ler no período inicial de alfabetização e parece que continuamos a ler, indefinidamente, do mesmo jeito e no mesmo ritmo.

Leia mais

Inailson Reis Brito¹; Diego Sousa de Lima²; Antonio Leonardo de Sousa Silva³

Inailson Reis Brito¹; Diego Sousa de Lima²; Antonio Leonardo de Sousa Silva³ GESTALT E ÓPTICA NO ENSINO DE FÍSICA: UMA RELAÇÃO ATRAVÉS DE EXPERIMENTOS NA TEORIA DA FORMA E NA ILUSÃO DE ÓPTICA, REALIZADOS EM UMA ESCOLA ESTADUAL DE BRAGANÇA-PA, AMAZÔNIA, BRASIL Inailson Reis Brito¹;

Leia mais

SECRETARIA DA CIÊNCIA TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR UNIVERSIDADE ESTADUAL DE PONTA GROSSA PROGRAMA UNIVERSIDADE SEM FRONTEIRAS

SECRETARIA DA CIÊNCIA TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR UNIVERSIDADE ESTADUAL DE PONTA GROSSA PROGRAMA UNIVERSIDADE SEM FRONTEIRAS Profª Ms. Marjorie Bitencourt Emilio Mendes SECRETARIA DA CIÊNCIA TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR UNIVERSIDADE ESTADUAL DE PONTA GROSSA PROGRAMA UNIVERSIDADE SEM FRONTEIRAS Alfabetização e letramento Alfabetização

Leia mais

Interação Humano-Computador. Percepção Humana

Interação Humano-Computador. Percepção Humana nteração umano-omputador Percepção umana Percepção Perceber a informação apresentada na interface Através dos sinais e que a constituem nteração umano-omputador 2 Percepção ores Volume Perspectivas/profundidade

Leia mais

PROFESSORA MERRIS MOZER. Mestranda em Metodologias para o Ensino de Linguagens e suas Tecnologias

PROFESSORA MERRIS MOZER. Mestranda em Metodologias para o Ensino de Linguagens e suas Tecnologias PROFESSORA MERRIS MOZER Mestranda em Metodologias para o Ensino de Linguagens e suas Tecnologias INTERAÇÃO HUMANO-COMPUTADOR Aula 1 Introdução ao IHC INTRODUÇÃO AO IHC Objetivos do projeto IHC Usabilidade

Leia mais

Me todos Computacionais em Fı sica

Me todos Computacionais em Fı sica Me todos Computacionais em Fı sica Sandra Amato Instituto de Fı sica Universidade Federal do Rio de Janeiro Primeiro Semestre de 2012 Me todos Computacionais em Fı sica 1 2 O 3 LINUX 1 4 5 LINUX 2 6 7

Leia mais

Latusa digital ano 2 N 17 agosto de 2005

Latusa digital ano 2 N 17 agosto de 2005 Latusa digital ano 2 N 17 agosto de 2005 Os dois corpos da escrita * Marcus André Vieira ** A lição VI do Seminário da Orientação Lacaniana 2004-2005, Peças avulsas, de Jacques-Alain Miller, trata essencialmente

Leia mais

Inteligência Computacional

Inteligência Computacional Inteligência Computacional INTRODUÇÃO ÀS REDES NEURAIS ARTIFICIAIS Renato Dourado Maia Faculdade de Ciência e Tecnologia de Montes Claros Fundação Educacional Montes Claros Motivação Básica A mente humana,

Leia mais

Desafio AAPM AAPM. Participe deste desafio de raciocínio lógico e divirta-se na Pág.10. Ler é preciso. Dpto. Esportivo.

Desafio AAPM AAPM. Participe deste desafio de raciocínio lógico e divirta-se na Pág.10. Ler é preciso. Dpto. Esportivo. Ano 01, edição 01 AAPM Escola SENAI Mário Henrique Simonsen I n f o r m a t i v o A A P M Desafio AAPM Participe deste desafio de raciocínio lógico e divirta-se na Pág.10 Ler é preciso Descubra os benefícios

Leia mais

Sumário. 5 - Gestalt. Gestalt. Organização. As linhas são paralelas? Os círculos centrais são iguais? Gestalt

Sumário. 5 - Gestalt. Gestalt. Organização. As linhas são paralelas? Os círculos centrais são iguais? Gestalt Sumário 5 - Gestalt Estágio Curricular Supervisionado em Física I Gestalt Conceitos Fundadores da Gestalt e suas idéias O Fenômeno Fi Piaget e a Gestalt Vygotsky e a Gestalt Bibliografia 14-mar-2009 www.fisica-interessante.com

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE NUTRIÇÃO. Prof a Dr a Maria Margareth Veloso Naves. Goiânia 2013

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE NUTRIÇÃO. Prof a Dr a Maria Margareth Veloso Naves. Goiânia 2013 UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE NUTRIÇÃO Minicurso Redação Científica - 1 Prof a Dr a Maria Margareth Veloso Naves Goiânia 2013 Redação Científica Introdução Princípios da redação científica

Leia mais

1- Leitura: um breve retorno ao seu passado

1- Leitura: um breve retorno ao seu passado AS CONCEPÇÕES DE LEITURA E SUAS PRÁTICAS EM SALA DE AULA: UM CONFLITO DE VOZES ALINE MORETE Eu sempre sonho que uma coias gera, nunca nada está morto. O que não parece vivo, aduba. O que parece estático,

Leia mais

Me todos Computacionais em Fı sica

Me todos Computacionais em Fı sica Me todos Computacionais em Fı sica Jose Helder Lopes Instituto de Fı sica Universidade Federal do Rio de Janeiro Segundo Semestre de 2016 Me todos Computacionais em Fı sica Me todos Computacionais em Fı

Leia mais

LETRAMENTO COMO PRÁTICA DOS ALFABETIZADORES BORGES, Isabel de Lourdes Lopes Souza 1 SILVA, Neuza Inácio da 2 SOUZA, Vivian Rosa Garcia de Almeida 3

LETRAMENTO COMO PRÁTICA DOS ALFABETIZADORES BORGES, Isabel de Lourdes Lopes Souza 1 SILVA, Neuza Inácio da 2 SOUZA, Vivian Rosa Garcia de Almeida 3 LETRAMENTO COMO PRÁTICA DOS ALFABETIZADORES BORGES, Isabel de Lourdes Lopes Souza 1 SILVA, Neuza Inácio da 2 SOUZA, Vivian Rosa Garcia de Almeida 3 Esta comunicação visa participar o trabalho desenvolvido

Leia mais

Palavra da Redação RETA FINAL

Palavra da Redação RETA FINAL Egelte Engenharia Informativo Mensal Ano 4-49 Edição Palavra da Redação 31 de Outubro de 2008. RETA FINAL Palavra da Redação 1 Frente Visita a Obra Frente 2 Perfil Universidade do mês Egelte 23 Encontros

Leia mais

DEFINIÇÃO DE LUZ ONDA PARTÍCULA PROPAGAÇÃO EFEITO FOTOÉLETRICO

DEFINIÇÃO DE LUZ ONDA PARTÍCULA PROPAGAÇÃO EFEITO FOTOÉLETRICO DEFINIÇÃO DE LUZ ONDA PROPAGAÇÃO PARTÍCULA EFEITO FOTOÉLETRICO FONTES DE LUZ Primária Corpo luminoso Secundária Corpo iluminado Incandescente Quente Luminescente Fria Fluorescente c / agente Fosforescente

Leia mais

Me todos Computacionais em Fı sica

Me todos Computacionais em Fı sica Me todos Computacionais em Fı sica Sandra Amato Instituto de Fı sica Universidade Federal do Rio de Janeiro Segundo Semestre de 2017 Me todos Computacionais em Fı sica 8 Hora rio de Aula: Terc as, 13-17h

Leia mais

tarde foi m adri nh a de batismo dele. E uma das regras que está no código de c o n d u t a com os afilhados

tarde foi m adri nh a de batismo dele. E uma das regras que está no código de c o n d u t a com os afilhados Casamento de: Elsa & Carlos O casal 20 DE AGOSTO DE 2011 e Batizado de: Salvador Conheceram -se na bela cidade de Bragança, quando frequentavam o curso de Animação e Produção Artística, a Elsa no 3º ano

Leia mais

TÉCNICAS DE COACHING E PNL PARA PROVAS E CONCURSOS. Fabricio Almeida Carraro. NEO Desenvolvimento Humano

TÉCNICAS DE COACHING E PNL PARA PROVAS E CONCURSOS. Fabricio Almeida Carraro. NEO Desenvolvimento Humano TÉCNICAS DE COACHING E PNL PARA PROVAS E CONCURSOS Fabricio Almeida Carraro NEO Desenvolvimento Humano www.portalneo.com.br www.avagaesua.com.br ÍNDICE 1 INTRODUÇÃO...04 2 MOTIVAÇÃO...06 2.1 Técnicas de

Leia mais

Alunos do 1 º. Leiam e acompanhem o nosso trabalho. Célia Saada Filomeno Direção Pedagógica

Alunos do 1 º. Leiam e acompanhem o nosso trabalho. Célia Saada Filomeno Direção Pedagógica Processo de A lfabetização d o s Alunos do 1 º Ano do Ensino Fu ndamental Leiam e acompanhem o nosso trabalho. Célia Saada Filomeno Direção Pedagógica Antes de iniciar nosso trabalho de leitura e escrita

Leia mais

26/4/2017. Introdução à Inteligência Artificial Parte II. O que é IA... Sala Chinesa. Inteligência. O que é inteligência? É Inteligente?

26/4/2017. Introdução à Inteligência Artificial Parte II. O que é IA... Sala Chinesa. Inteligência. O que é inteligência? É Inteligente? O que é IA... Introdução à Inteligência Artificial Parte II Disciplina de Inteligência Artificial Profa. Huei Diana Lee 2015 2 Algoritmos Capacitados por Restrições Expostas por Representação que Provê

Leia mais

AT1-3 Aula sobre leitura Prof. Camila Höfling Inglês Instrumental SI

AT1-3 Aula sobre leitura Prof. Camila Höfling Inglês Instrumental SI Olá a todos! AT1-3 Aula sobre leitura Prof. Camila Höfling Inglês Instrumental SI Neste primeiro contato, gostaria que você, aluno, se concentrasse nas propostas de atividades a seguir. Não pule nenhuma

Leia mais

Aula 02: O discurso acadêmico: características e normas

Aula 02: O discurso acadêmico: características e normas Aula 02: O discurso acadêmico: características e normas Tópico 01: A Linguagem Técnico-Científica http://cibele.files.wordpress.com/2008/06/lapis5.jpg?w=124 Como vimos na aula 1, o conhecimento científico

Leia mais

Resumo Pretendo, nesta pesquisa, apresentar um estudo sobre a posição que a alfabetização ocupa

Resumo Pretendo, nesta pesquisa, apresentar um estudo sobre a posição que a alfabetização ocupa Curso de Pedagogia Título: O lugar da alfabetização nos referenciais curriculares de educação infantil: possíveis relações para formação do professor Raquel Muniz de Castro Resumo Pretendo, nesta pesquisa,

Leia mais

Revista. Diretoria Executiva da ECOS é reconduzida por mais 4 anos. Exercite sua memória. Irmã Dulce, anjo bom da Bahia. Encarte

Revista. Diretoria Executiva da ECOS é reconduzida por mais 4 anos. Exercite sua memória. Irmã Dulce, anjo bom da Bahia. Encarte Revista ECOS Impresso Especial 08.020.0680/DR/BA Fundação ECOS CORREIOS ANO 23 Nº 217 MAIO 2011 Diretoria Executiva da ECOS é reconduzida por mais 4 anos Irmã Dulce, anjo bom da Bahia Exercite sua memória

Leia mais

CONCEPÇÕES DE LINGUAGEM E CONSTRUÇÃO DA ESCRITA. Disciplina: Aquisição da língua escrita Angélica Merli Abril/2018

CONCEPÇÕES DE LINGUAGEM E CONSTRUÇÃO DA ESCRITA. Disciplina: Aquisição da língua escrita Angélica Merli Abril/2018 CONCEPÇÕES DE LINGUAGEM E CONSTRUÇÃO DA ESCRITA Disciplina: Aquisição da língua escrita Angélica Merli Abril/2018 1 OBJETIVO Discutir os pressupostos de duas concepções de linguagem relacionadas à aprendizagem

Leia mais

O USO DE RECURSOS VISUAIS NO ENSINO DAS CIÊNCIAS HUMANAS PARA O ALUNO SURDO

O USO DE RECURSOS VISUAIS NO ENSINO DAS CIÊNCIAS HUMANAS PARA O ALUNO SURDO O USO DE RECURSOS VISUAIS NO ENSINO DAS CIÊNCIAS HUMANAS PARA O ALUNO SURDO SÍLVIA VALÉRIA LEMOS FELICIANO 1 Col.Est.Vicente Rijo Col. Est. ILES - NAAH/S DIOGO JANES MUNHOZ 2 Colégio Estadual Vicente Rijo

Leia mais

ORATÓRIA A ARTE DE FALAR EM PÚBLICO

ORATÓRIA A ARTE DE FALAR EM PÚBLICO ORATÓRIA A ARTE DE FALAR EM PÚBLICO Daniel Garcia Formação GESTÃO EM MARKETING MBA em Recursos Humanos Atuação Consultoria e desenvolvimento de equipe Desenvolvimento de competências do relacionamento

Leia mais

INTERPRETAÇÃO E RETENÇÃO DA LEITURA EM TEXTOS DE LIVRO DIDÁTICO

INTERPRETAÇÃO E RETENÇÃO DA LEITURA EM TEXTOS DE LIVRO DIDÁTICO Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 23 a 26 de outubro de 2007 pesquisa@cesumar.br INTERPRETAÇÃO E RETENÇÃO DA LEITURA EM TEXTOS DE LIVRO DIDÁTICO Mônica Garcia Barros 1 ; Juliano Tamanini

Leia mais

Gilmara Teixeira Costa Professora da Educação Básica- Barra de São Miguel/PB )

Gilmara Teixeira Costa Professora da Educação Básica- Barra de São Miguel/PB ) GT 4 LINGUAGENS, LETRAMENTO E ALFABETIZAÇÃO. Gilmara Teixeira Costa (gilmara-teixeira-01@hotmail.com/ Professora da Educação Básica- Barra de São Miguel/PB ) Juliana Maria Soares dos Santos (PPGFP UEPB)¹

Leia mais

CONSTRUÇÕES DO CÉREBRO E DESCONSTRUÇÕES DA REALIDADE

CONSTRUÇÕES DO CÉREBRO E DESCONSTRUÇÕES DA REALIDADE CONSTRUÇÕES DO CÉREBRO E DESCONSTRUÇÕES DA REALIDADE Madalena Grimaldi UFRJ, Departamento de Técnicas e Representação Transtechnology Research Group, Plymouth University arqgrimaldi@uol.com.br Resumo Este

Leia mais

Conceptualizando Alfabetização e Letramento

Conceptualizando Alfabetização e Letramento Curso: Alfabetização e letramento na educação bilíngue SINPRO-SP, fev a abr/2012 Conceptualizando Alfabetização e Letramento Selma de Assis Moura O que é alfabetizar? (segundo o dicionário) Ensinar a Ler.

Leia mais

DIVISÃO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS Secretaria Geral de Cursos PROGRAMA DE DISCIPLINA

DIVISÃO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS Secretaria Geral de Cursos PROGRAMA DE DISCIPLINA DIVISÃO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS Secretaria Geral de Cursos PROGRAMA DE DISCIPLINA DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO CÓDIGO: EDU316 DISCIPLINA: ALFABETIZAÇÃO CARGA HORÁRIA: 75h EMENTA: O processo de alfabetização

Leia mais

ANÁLISE COGNITIVA DO PROCESSO LEITOR NO RECONHECIMENTO DE PALAVRAS

ANÁLISE COGNITIVA DO PROCESSO LEITOR NO RECONHECIMENTO DE PALAVRAS Cadernos de Letras da UFF Dossiê: A crise da leitura e a formação do leitor nº 52, p. 565-582 565 ANÁLISE COGNITIVA DO PROCESSO LEITOR NO RECONHECIMENTO DE PALAVRAS Jussara Maria Oliveira de Araújo Silvana

Leia mais

Aprendizagem da escrita de crianças menores de 7 anos. Linguagem e aquisição da escrita Angélica Merli Março/2018

Aprendizagem da escrita de crianças menores de 7 anos. Linguagem e aquisição da escrita Angélica Merli Março/2018 Aprendizagem da escrita de crianças menores de 7 anos Linguagem e aquisição da escrita Angélica Merli Março/2018 1 Objetivo Discutir os pressupostos e os desafios impostos ao alfabetizador, quanto à aquisição

Leia mais

LINGUAGEM E ALFABETIZAÇÃO: IMPLICAÇÕES QUE ENVOLVEM A ESCOLARIZAÇÃO DA CRIANÇA.

LINGUAGEM E ALFABETIZAÇÃO: IMPLICAÇÕES QUE ENVOLVEM A ESCOLARIZAÇÃO DA CRIANÇA. LINGUAGEM E ALFABETIZAÇÃO: IMPLICAÇÕES QUE ENVOLVEM A ESCOLARIZAÇÃO DA CRIANÇA. SILVA, Nayla Marçon da DISCUSSÃO Na formação da identidade do aluno, a escola tem grande importância. É ela a responsável

Leia mais

mini-enciclopédia de variedades: para puro entretenimento outubro 2003 Cocalisa e o Yellowphante zen + nonsense em quadrinhos + monstros + beijos

mini-enciclopédia de variedades: para puro entretenimento outubro 2003 Cocalisa e o Yellowphante zen + nonsense em quadrinhos + monstros + beijos mini-enciclopédia de variedades: para puro entretenimento Cocalisa e o Yellowphante outubro 2003 zen + nonsense em quadrinhos + monstros + beijos Fanzine editada pela ideias bizarras EDITORA: CHRISTINA

Leia mais

Maity Siqueira* Márcia Cristina Zimmer** INTRODUÇÃO

Maity Siqueira* Márcia Cristina Zimmer** INTRODUÇÃO ASPECTOS LINGÜÍSTICOS E COGNITIVOS DA LEITURA Maity Siqueira* Márcia Cristina Zimmer** Resumo Este artigo faz uma introdução aos fatores lingüísticos e cognitivos envolvidos no processamento da leitura.

Leia mais

ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NA GEOGRAFIA: BREVE DISCUSSÃO

ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NA GEOGRAFIA: BREVE DISCUSSÃO 75 ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NA GEOGRAFIA: BREVE DISCUSSÃO Milla Barbosa Pereira millabpgeo@gmail.com Mestranda do Programa de Pós Graduação em Geografia da Universidade Federal de São João Del Rei Bolsista

Leia mais

PROVA BRASIL 4ª SÉRIE /5 º ANO LÍNGUA PORTUGUESA

PROVA BRASIL 4ª SÉRIE /5 º ANO LÍNGUA PORTUGUESA PROVA BRASIL 4ª SÉRIE /5 º ANO LÍNGUA PORTUGUESA Alessandra Mara Sicchieri Pedagoga e Psicopedagoga, Formada em Letras. Tutora de Pró-Letramento-MEC. 11 e 12 de Maio 2011 APRENDIZAGEM EM LÍNGUA PORTUGUESA

Leia mais

Projeto TRILHAS de Leitura

Projeto TRILHAS de Leitura Projeto TRILHAS de Leitura Agenda 1 2 3 Apresentação do Projeto TRILHAS Os Cadernos de Estudos e Orientação O Portal e o Curso de Ensino a Distância Distância Vídeo Formação do Leitor https://www.portaltrilhas.org.br/biblioteca/5734/video-formacao-do-leitor.html

Leia mais

ÓRGÃO INFORMATIVO DA ASSOCIAÇÃO DOS FUNCIONÁRIOS APOSENTADOS DO CONGLOMERADO ITAÚ UNIBANCO CONFRATERNIZAÇÃO AFACI

ÓRGÃO INFORMATIVO DA ASSOCIAÇÃO DOS FUNCIONÁRIOS APOSENTADOS DO CONGLOMERADO ITAÚ UNIBANCO CONFRATERNIZAÇÃO AFACI A VOZ DA AFACI Edição 127 - Ano XXVII - Janeiro a Março de 2018 ÓRGÃO INFORMATIVO DA ASSOCIAÇÃO DOS FUNCIONÁRIOS APOSENTADOS DO CONGLOMERADO ITAÚ UNIBANCO CONFRATERNIZAÇÃO AFACI Realizamos em 27 de março

Leia mais

unesp INTERPRETANDO A LINGUAGEM FIGURADA: um estudo das crônicas de Martha Medeiros

unesp INTERPRETANDO A LINGUAGEM FIGURADA: um estudo das crônicas de Martha Medeiros unesp UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO Faculdade de Ciências e Letras Campus de Araraquara - SP ALINE PEREIRA DE SOUZA INTERPRETANDO A LINGUAGEM FIGURADA: um estudo das crônicas de

Leia mais

PLANO DE ENSINO. Curso: Pedagogia. Disciplina: Conteúdos e Metodologia de Alfabetização. Carga Horária Semestral: 80 horas Semestre do Curso: 5º

PLANO DE ENSINO. Curso: Pedagogia. Disciplina: Conteúdos e Metodologia de Alfabetização. Carga Horária Semestral: 80 horas Semestre do Curso: 5º PLANO DE ENSINO 2016 Curso: Pedagogia Disciplina: Conteúdos e Metodologia de Alfabetização Carga Horária Semestral: 80 horas Semestre do Curso: 5º 1 - Ementa (sumário, resumo) História da Escrita. Função

Leia mais

ISSN: 1989-2446 http://www.revistareid.net/revista/n12/reid12art6.pdf PSICOLOGIA COGNITIVA E CONTEÚDOS DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO AMALGAMADOS À DISCIPLINA DE INGLÊS INSTRUMENTAL Andreana Marchi 1 Idonézia

Leia mais

PROGRAMA DE ENSINO. Área de Concentração Educação. Aulas teóricas: 04 Aulas práticas: 02

PROGRAMA DE ENSINO. Área de Concentração Educação. Aulas teóricas: 04 Aulas práticas: 02 PROGRAMA DE ENSINO Disciplina Produção textual e formação docente Semestre Código Ano Letivo Área de Concentração Educação Curso: MESTRADO ( x ) DOUTORADO ( ) Número de créditos: 06 Números de turmas :

Leia mais

H003 Compreender a importância de se sentir inserido na cultura escrita, possibilitando usufruir de seus benefícios.

H003 Compreender a importância de se sentir inserido na cultura escrita, possibilitando usufruir de seus benefícios. 2ª Língua Portuguesa 5º Ano E.F. Objeto de Estudo Usos e funções: código oral e código escrito Usos e funções: código oral e código escrito Usos e funções: norma-padrão e variedades linguísticas. Usos

Leia mais

CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS

CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS 1 EMENTA Os métodos de alfabetização; Processos de aprendizagem da escrita; Alfabetização e letramento; Psicogênese da língua escrita; Avaliação do conhecimento dos alunos em relação à escrita; Organização

Leia mais

Interpretação Textual O que é discurso?

Interpretação Textual O que é discurso? Interpretação Textual O que é discurso? Prof.ª Marcela Coimbra Discurso textual Há uma voz no texto que transmite ao leitor um conteúdo ideológico. Reflete valores morais e sociais e até mesmo grau de

Leia mais

INFORMATIVO DR. EDUARDO MONTEIRO

INFORMATIVO DR. EDUARDO MONTEIRO INFORMATIVO DR. EDUARDO MONTEIRO Fundado em Março de 1991 - Nº 216/217 - Dez/2008 e Jan/2009 - ANO XVII - Publicação Bimestral Conforme as convenções e o calendário da Terra, estabeleceu-se o dia 25 de

Leia mais

PLANO DE ENSINO DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR

PLANO DE ENSINO DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR PLANO DE ENSINO DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR Nome do componente curricular: Língua Portuguesa e Literatura Brasileira Curso: Técnico em Meio Ambiente Integrado ao Ensino Médio Série/período: 1º ano Carga

Leia mais

SOARES, Magda. Letramento: um tema em três gêneros. 3. ed. Belo Horizonte, Autêntica, 2009.

SOARES, Magda. Letramento: um tema em três gêneros. 3. ed. Belo Horizonte, Autêntica, 2009. SOARES, Magda. Letramento: um tema em três gêneros. 3. ed. Belo Horizonte, Autêntica, 2009. 1º TEXTO: PRODUZIDO PARA LEITOR- PROFESSOR COM O OBJETIVO DE ESCLARECER O SIGNIFICADO DE LETRAMENTO. Letramento

Leia mais

OS 4P S DO DESIGN: UMA PROPOSTA METODOLÓGICA NÃO LINEAR DE PROJETO THE 4 P S IN DESIGN: A METHODOLOGIC OFFERED NON LINEAR DESIGN PROCESS

OS 4P S DO DESIGN: UMA PROPOSTA METODOLÓGICA NÃO LINEAR DE PROJETO THE 4 P S IN DESIGN: A METHODOLOGIC OFFERED NON LINEAR DESIGN PROCESS OS 4P S DO DESIGN: UMA PROPOSTA METODOLÓGICA NÃO LINEAR DE PROJETO THE 4 P S IN DESIGN: A METHODOLOGIC OFFERED NON LINEAR DESIGN PROCESS Gomez, Luiz Salomão Ribas Doutor em Engenharia UNIVALI SENAI-SC

Leia mais

GT 4 - LETRAMENTO E LITERATURA INFANTIL REFLEXÃO DA ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO: UM CARTILHA

GT 4 - LETRAMENTO E LITERATURA INFANTIL REFLEXÃO DA ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO: UM CARTILHA GT 4 - LETRAMENTO E LITERATURA INFANTIL REFLEXÃO DA ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO: UM ESTUDO DA CARTILHA Jaqueline dos Santos Nascimento Universidade Federal de Sergipe jsn.jaque@hotmail.com RESUMO: A alfabetização

Leia mais

REDENTORISTA PROCESSO SELETIVO

REDENTORISTA PROCESSO SELETIVO REDENTORISTA PROCESSO SELETIVO 2010.2 1 REDENTORISTA - PROCESSO SELETIVO 2010.2 Leia atentamente o texto abaixo que discorre sobre a caatinga nordestina, um dos oito biomas brasileiros. A partir dele,

Leia mais

TEXTO E ELEMENTOS DE TEXTUALIZAÇÃO. PROF. Nathan Bastos de Souza UNIPAMPA 2017/1

TEXTO E ELEMENTOS DE TEXTUALIZAÇÃO. PROF. Nathan Bastos de Souza UNIPAMPA 2017/1 TEXTO E ELEMENTOS DE TEXTUALIZAÇÃO PROF. Nathan Bastos de Souza UNIPAMPA 2017/1 O QUE É UM TEXTO? Texto é o produto de uma atividade discursiva em que alguém diz algo a alguém (GERALDI,1997,p.98). Um texto

Leia mais

ESTRATÉGIAS PARA ADMINISTRAÇÃO SEGURA DE MEDICAMENTOS ÁREA HOSPITALAR. Luciane Matos Torrano Gerente de Apoio Assistencial

ESTRATÉGIAS PARA ADMINISTRAÇÃO SEGURA DE MEDICAMENTOS ÁREA HOSPITALAR. Luciane Matos Torrano Gerente de Apoio Assistencial ESTRATÉGIAS PARA ADMINISTRAÇÃO SEGURA DE MEDICAMENTOS ÁREA HOSPITALAR Luciane Matos Torrano Gerente de Apoio Assistencial Quem somos? 262 leitos As médias mensais estão em torno de: 1.114 altas hospitalares,

Leia mais

As Tecnologias e as Pessoas um testemunho próprio da Sociedade da Informação

As Tecnologias e as Pessoas um testemunho próprio da Sociedade da Informação As Tecnologias e as Pessoas um testemunho próprio da Sociedade da Informação X Jornadas do Departamento de Sociologia Mundo em Mudança Universidade de Évora 15 de Maio de 2008 Luis Borges Gouveia I never

Leia mais

AULA 2. Texto e Textualização. Prof. Daniel Mazzaro Vilar de Almeida 2013/1º

AULA 2. Texto e Textualização. Prof. Daniel Mazzaro Vilar de Almeida 2013/1º AULA 2 Texto e Textualização Prof. Daniel Mazzaro Vilar de Almeida 2013/1º daniel.almeida@unifal-mg.edu.br O QUE É TEXTO? Para Costa Val, texto = discurso. É uma ocorrência linguística falada ou escrita,

Leia mais

CLAUDIO C. P. TEIXEIRA LEITURA COMPARTILHADA: UMA CRÔNICA DE ENCONTROS

CLAUDIO C. P. TEIXEIRA LEITURA COMPARTILHADA: UMA CRÔNICA DE ENCONTROS CLAUDIO C. P. TEIXEIRA LEITURA COMPARTILHADA: UMA CRÔNICA DE ENCONTROS CURITIBA 2007 Livros Grátis http://www.livrosgratis.com.br Milhares de livros grátis para download. CLAUDIO C. P. TEIXEIRA LEITURA

Leia mais

Introdução à Inteligência Artificial

Introdução à Inteligência Artificial O que é Inteligência rtificial (I)? Introdução à Inteligência rtificial Disciplina de Inteligência rtificial Profa. Huei Diana ee 2018 2 Podem ser usados para: Explicar o passado; Predizer o futuro; Entender

Leia mais

COMPORTAMENTOS LEITORES E COMPORTAMENTOS ESCRITORES

COMPORTAMENTOS LEITORES E COMPORTAMENTOS ESCRITORES COMPORTAMENTOS LEITORES E COMPORTAMENTOS ESCRITORES Aula 4 META Apresentar os comportamentos leitores e escritores como conteúdos das aulas sobre gêneros textuais. OBJETIVOS Ao fi nal desta aula, o aluno

Leia mais

CLAUDIO C. P. TEIXEIRA LEITURA COMPARTILHADA: UMA CRÔNICA DE ENCONTROS

CLAUDIO C. P. TEIXEIRA LEITURA COMPARTILHADA: UMA CRÔNICA DE ENCONTROS CLAUDIO C. P. TEIXEIRA LEITURA COMPARTILHADA: UMA CRÔNICA DE ENCONTROS CURITIBA 2007 CLAUDIO C. P. TEIXEIRA LEITURA COMPARTILHADA: UMA CRÔNICA DE ENCONTROS Dissertação apresentada como requisito parcial

Leia mais

A ALFABETIZAÇÃO E A FORMAÇÃO DE CRIANÇAS LEITORAS E PRODUTURAS DE TEXTOS¹. Aline Serra de Jesus. Graduanda em Pedagogia

A ALFABETIZAÇÃO E A FORMAÇÃO DE CRIANÇAS LEITORAS E PRODUTURAS DE TEXTOS¹. Aline Serra de Jesus. Graduanda em Pedagogia A ALFABETIZAÇÃO E A FORMAÇÃO DE CRIANÇAS LEITORAS E PRODUTURAS DE TEXTOS¹ Aline Serra de Jesus Graduanda em Pedagogia Universidade Federal do Maranhão (UFMA). E-mail: antoniojose1@hotmail.com Tyciana Vasconcelos

Leia mais

Geração de Vantagens Competitivas pela Transformação de Informações em Ações. Turn Information into Knowledge... Turn Knowledge into Action...

Geração de Vantagens Competitivas pela Transformação de Informações em Ações. Turn Information into Knowledge... Turn Knowledge into Action... Geração de Vantagens Competitivas pela Transformação de Informações em Ações Rio de Janeiro, 04 de Abril de 2007. 0 A MKM Consulting Competitiveness Global Strategies Turn Information into Knowledge...

Leia mais

ELEMENTOS DE TEXTUALIDADE

ELEMENTOS DE TEXTUALIDADE ELEMENTOS DE TEXTUALIDADE NOÇÃO DE TEXTO Texto ou discurso é uma ocorrência linguística falada ou escrita, de qualquer extensão. Para ser considerada um texto, uma ocorrência linguística precisa ser percebida

Leia mais

TEXTO E TEXTUALIDADE COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO

TEXTO E TEXTUALIDADE COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO TEXTO E TEXTUALIDADE COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO O que é texto? TEXTO - escrito ou oral; O que as pessoas têm para dizer umas às outras não são palavras nem frases isoladas, são textos; TEXTO - dotada de unidade

Leia mais

UNIDADE DE ESTUDO - 3ª ETAPA

UNIDADE DE ESTUDO - 3ª ETAPA OBJETIVOS GERAIS: UNIDADE DE ESTUDO - 3ª ETAPA - 2016 Disciplina: Linguagem Oral e Escrita Professoras: Anália, Carla, Fabiana e Roberta Período: 2º Segmento: Educação Infantil Mostrar autonomia na utilização

Leia mais

INTERPRETAÇÃO E PRODUÇÃO DE TEXTOS

INTERPRETAÇÃO E PRODUÇÃO DE TEXTOS Unidade II INTERPRETAÇÃO E PRODUÇÃO DE TEXTOS Prof. Adilson Oliveira Gênero O termo gênero é empregado em mais de uma área de estudo. Em: gramática significa a variação das palavras em língua portuguesa

Leia mais

OLIMPÍADA DE LÍNGUA PORTUGUESA ESCREVENDO O FUTURO

OLIMPÍADA DE LÍNGUA PORTUGUESA ESCREVENDO O FUTURO OLIMPÍADA DE LÍNGUA PORTUGUESA ESCREVENDO O FUTURO Professora Luciene Juliano Simões UFRGS Participação na Reunião Técnica de Abril de 2012, durante o lançamento da OLPEF para a região sul, em Curitiba

Leia mais