O formador residente:

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "O formador residente:"

Transcrição

1 Direcção Regional de Educação do Centro Agrupamento de Escolas de Abraveses O formador residente: Fernandes 2009 /

2 As línguas são infinitas e a infância finita. No percurso conducente a falantes de uma língua, as crianças não podem limitar-se a memorizar, têm que mergulhar no desconhecido linguístico e operar generalizações para o mundo infinito das frases jamais proferidas. (Pinker (1994) in Desenvolvimento da Linguagem, Inês Sim Sim) 2

3 Porquê o PNEP? Os resultados de todos os projectos internacionais em que Portugal participou (Reading Literacy IEA, 1992; Programme for International Student Assessment (Pisa 2000; 2003),nos estudos nacionais (A Literacia em Portugal, 1995), das provas nacionais de aferição (2000 a 2005), dos exames nacionais do 9º ano (2005) evidenciam a necessidade, premente, de tomar medidas urgentes que melhorem os desempenhos dos alunos em competências referentes ao domínio da língua materna. 3

4 Face a este contexto, foi criado o PNEP que tem como objectivo central melhorar os níveis de compreensão de leitura e de expressão oral e escrita em todas as escolas do 1º ciclo, num período entre quatro a oito anos, através da modificação das práticas docentes do ensino da língua. Em síntese, 0 PNEP pretende melhorar o desempenho dos alunos no uso oral e escrito da língua portuguesa, levando a um maior sucesso na aprendizagem em todas as áreas, consequência do carácter transdisciplinar da língua materna. Sessão de apresentação PNEP 4

5 Objectivos do PNEP Debater temas referentes aos domínios da linguagem oral, leitura, e escrita, com vista à actualização e aprofundamento dos conhecimentos científicos e metodológicos dos formandos, no que respeita ao ensino do português no 1º ciclo; Promover novas aprendizagens e uma reflexão sobre outras já adquiridas, integrando-as na filosofia desta formação; Referenciar práticas e experiências adquiridas na formação, apresentando-as aos colegas como propostas de trabalho sobre cada um dos temas abordados; 5

6 Objectivos do PNEP (cont.) Promover a troca de experiências e práticas entre os formandos, interligando-as com as novas práticas, enriquecendo desta forma todo o processo de formação; Melhorar os níveis de compreensão de leitura e de expressão oral e escrita dos alunos do 1º ciclo; Modificar algumas práticas pedagógicas, com vista ao sucesso do ensino e aprendizagem do português; 6

7 Os dois pilares que suportam os objectivos Actualização e aprofundamento de conhecimentos científicos e metodológicos dos formandos. Acompanhamento das suas práticas docentes em contexto de sala de aula. 7

8 A aula de Português apresenta-se como espaço que utiliza simultaneamente a língua como veículo transmissor de conhecimentos e como objecto de estudo. Para reflectir. O aluno não é tábua rasa A alegria da descoberta Relação significante / significado Para mudar é preciso conhecer as vantagens 8

9 A verdadeira questão curricular é: Ensinamos para quê? Philippe Perrenoud define competência como um saber em uso isto é, um saber que se traduz na capacidade efectiva da utilização de conhecimentos. Somos competentes quando perante uma situação somos capazes de mobilizar diversos conhecimentos prévios, seleccioná-los e integrá-los adequadamente. 9

10 As competências substituem aquilo que na prática docente trabalhamos como objectivos? Um objectivo é aquilo que pretendemos que um aluno aprenda numa dada situação de ensino e aprendizagem, face a um determinado conteúdo ou conhecimento. (Por ex: tenho como objectivo que os meus alunos enumerem as capitais europeias). Uma competência é, no fundo, o objectivo último dos vários objectivos que para ela contribuem. Em vez de pensarmos o que queremos que os nossos alunos aprendam temos que pensar o para quê? (Por ex: para que os meus alunos sejam capazes de localizar as capitais europeias num mapa e estabelecer relações entre elas) 10

11 Aprender a Ler 11

12 Aprender a Ler Sessão de apresentação PNEP 12

13 Para reflectir Vamos Ler? De aorcdo com uma peqsiusa de uma uinrvesriddae ignlsea, não ipomtra em que odrem etãso as Lteras de uma plravaa, a úncia csioa iprotmatne é que a piremria e útmlia Lteras etejasm no lgaur crteo. O rseto pdoe ser uma bçguana ttaol, que vcoê anida pdoe ler sem pobrlmea. Itso é poqrue nós não lmeos cdaa Ltera isladoa, mas a plravaa cmoo um tdoo. Sohw de bloa. Sessão de apresentação PNEP 13

14 35T3 P3QU3N0 T3XTO 53RV3 4P3N45 P4R4 M05TR4R COMO 4 NO554 C4B3Ç4 CONS3GU3 F4Z3R CO1545 1MPR3551ON4ANT35! R3P4R3M N15TO! NO PR1NC1P1O P4R3C14 MU1NTO COMPL1C4DO, M45 N3ST4 L1NH4 4 NO554 M3NT3 V41 D3C1FR4NDO O CÓD1GO QU453 4UTOM4T1C4M3NT3, S3M PR3C1S4R D3 P3N54R MU1TO, C3RTO? POD3M F1C4R B3M ORGULHO5O5 D155O! A5 SU45 C4P4C1D4D35 M3R3C3M! P4R4BÉN5! Sessão de apresentação PNEP 14

15 Competências a desenvolver no 1º Ciclo Compreensão do Oral Expressão do Oral Leitura Expressão Escrita Conhecimento Explícito da Língua Sessão de apresentação PNEP 15

16 Temáticas a abordar na formação do PNEP O desenvolvimento da Linguagem Oral( Compreensão do Oral e expressão do Oral ) O Conhecimento da Língua: Consciência Fonológica O Ensino da Leitura: Decifração O Ensino da Leitura: Compreensão de textos O Ensino da Leitura: Literatura para a Infância O Ensino da Leitura: Avaliação O Ensino da Escrita: Dimensões Gráfica e Ortográfica (Inclui abordagem ao novo acordo ortográfico) O Ensino da Escrita: Dimensão textual O Ensino da Escrita: Avaliação Oficina de Escrita O conhecimento explícito da Língua Oficina de conhecimento explicito da Língua: Avaliação da formação Sessão de apresentação PNEP 16

17 Esquema síntese da Formação PNEP 17

18 Estrutura da formação Resumo de horas da Formação Oficinas temáticas: 2h 30m x 12 sessões 30 h Sessões tutoriais (na sala de cada formando): 35 h 25h na sala de aula + 10 de apoio individual 35 h Sessões Plenárias Regionais: 6 h 6 h Total de horas da Formação 71 h 18

19 Frequência / Avaliação da Formação Cada formando deverá estar presente em pelo menos 2/3 da formação. A avaliação da formação será realizada através da apreciação de um portefólio construído durante a formação. No final daformação, e após avaliação, será atribuído um Diploma de Formação em Ensino do Português no 1º ciclo, convertível em ECTS, capitalizáveis em formação pós-graduada, num total de 8.2 créditos 19

20 Avaliação Global Oficinas temáticas Assiduidade (12,5%) - Participação (12,5%) 25% Sessões Tutoriais Criatividade 15 % - Qualidade dos materiais 15% 30% Portefólio 30% Encontro Regional - Participação (7,5%) / Reflexão(7,5%) 15% TOTAL 100% 20

21 A Introdução (breve) Contextualização a escola e a turma com enfoque na área do Português. B Actividades realizadas Breve Reflexão sobre cada sessão temática. Referencia à preparação, descrição e reflexão sobre cada sessão tutorial com possíveis exemplos de materiais. C Considerações finais 21

22 Representatividade das situações ensino aprendizagem Indicadores de qualidade do portefólio Qualidade da reflexão produzida Apresentação e organização 22

23 Tabela de Classificações Avaliação Quantitativa Avaliação Qualitativa Créditos 1 a 4,9 Insuficiente 0 5,0 a 6,4 Regular 100% (8,2) 6,5 a 7,9 Bom 100% (8,2) 8,0 a 8,9 Muito Bom 100% (8,2) 9,0 a 10,0 Excelente 100% (8,2) 23

24 Bom trabalho! Aparelhei o barco da ilusão E reforcei a fé de marinheiro. Era longe o meu sonho, e traiçoeiro O mar... (Só nos é concedida Esta vida Que temos; E é nela que é preciso Procurar O velho paraíso Que perdemos). Prestes, larguei a vela E disse adeus ao cais, à paz tolhida. Desmedida, A revolta imensidão Transforma dia a dia a embarcação Numa errante e alada sepultura... Mas corto as ondas sem desanimar. Em qualquer aventura, O que importa é partir, não é chegar. Miguel Torga em A viagem 24

Principais correntes psicológicas do Século XX. Profª Bianca Werner Psicologia

Principais correntes psicológicas do Século XX. Profª Bianca Werner Psicologia Principais correntes psicológicas do Século XX Profª Bianca Werner Gestalt A da Forma Representantes: Ernest Mach (1888-1916) Cristian Von Ehrenfels (1859 1932) Desenvolveram a psicofísica estudando as

Leia mais

Letramento, Leitura e Interpretação

Letramento, Leitura e Interpretação Letramento, Leitura e Interpretação Alessandra Mara Sicchieri Pedagoga e Psicopedagoga, Formada em Letras. Tutora de Pró-Letramento-MEC. 27/04/2011 e 28/04/2011 LEITURA DE MUNDO POEMA: O QUE É LETRAMENTO?

Leia mais

AMBIENTAÇÃO. SABENDO QUE ÉRA POSSÍVEL, ELE FOI LÁ E FEZ! Edio Schrader

AMBIENTAÇÃO. SABENDO QUE ÉRA POSSÍVEL, ELE FOI LÁ E FEZ! Edio Schrader AMBIENTAÇÃO SABENDO QUE ÉRA POSSÍVEL, ELE FOI LÁ E FEZ! Edio Schrader Como o empreendedorismo e a inovação podem mudar a sua vida! SORTE NÃO, SUCESSO SIM! UMA HISTÓRIA DE SUCESSO O JEITO SIMPLES DE SER

Leia mais

LEITURA E PREDIÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ DEPARTAMENTO DE LETRAS CCHL INGLÊS TÉCNICO E CIENTÍFICO PROF. WELLINGTON BORGES

LEITURA E PREDIÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ DEPARTAMENTO DE LETRAS CCHL INGLÊS TÉCNICO E CIENTÍFICO PROF. WELLINGTON BORGES LEITURA E PREDIÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ DEPARTAMENTO DE LETRAS CCHL INGLÊS TÉCNICO E CIENTÍFICO PROF. WELLINGTON BORGES Vimos na aula anterior que as informações não verbais nos textos nos ajudam

Leia mais

As 10 Novas competências para ensinar Philippe Perrenoud

As 10 Novas competências para ensinar Philippe Perrenoud As 10 Novas competências para ensinar Philippe Perrenoud HABILIDADES VERSUS COMPETÊNCIAS COMO DEVEM SER DEFINIDAS? Q U E SÃO S IGUAIS OU DIFERENTES? Ã O? Massachusetts Institute of Technology - MIT Saber

Leia mais

É a parte da Física que estuda os fenômenos relacionados com a luz e sua interação com meios materiais quando as dimensões destes meios é muito maior

É a parte da Física que estuda os fenômenos relacionados com a luz e sua interação com meios materiais quando as dimensões destes meios é muito maior É a parte da Física que estuda os fenômenos relacionados com a luz e sua interação com meios materiais quando as dimensões destes meios é muito maior que o comprimento de onda da luz. LUZ Onda eletromagnética,

Leia mais

AS NOVAS TECNOLOGIAS DA EDUCAÇÃO CONTEMPORÂNEA E SEUS DESAFIOS NO PROCESSO EDUCACIONAL

AS NOVAS TECNOLOGIAS DA EDUCAÇÃO CONTEMPORÂNEA E SEUS DESAFIOS NO PROCESSO EDUCACIONAL AS NOVAS TECNOLOGIAS DA EDUCAÇÃO CONTEMPORÂNEA E SEUS DESAFIOS NO PROCESSO EDUCACIONAL O que são novas tecnologias? São ferramentas para dificultar o trabalho docente ou alerta para as mudanças estabelecidas

Leia mais

BC-0504 Natureza da Informação

BC-0504 Natureza da Informação BC-0504 Natureza da Informação Aulas 1 e 2 Uma pequena viagem a História da Teoria da Informação Prof. Francisco Isidro Massetto Francisco.massetto@ufabc.edu.br Equipe de professores de Natureza da Informação

Leia mais

Português 2011/2012 Ana Oliveira Daniela Oliveira Luciana Oliveira Raquel Ferreira

Português 2011/2012 Ana Oliveira Daniela Oliveira Luciana Oliveira Raquel Ferreira Português 2011/2012 Ana Oliveira Daniela Oliveira Luciana Oliveira Raquel Ferreira Nome: Adolfo Correia da Rocha Pseudónimo: Miguel Torga Nacionalidade: Portuguesa Naturalidade: S. Martinho de Anta Nascimento:

Leia mais

COMUNICACÃO E INOVAÇÃO EM TEMPO DE CRISE

COMUNICACÃO E INOVAÇÃO EM TEMPO DE CRISE COMUNICACÃO E INOVAÇÃO EM TEMPO DE CRISE I9 ou DE sa PARE ça Potência não é nada sem controle O que é PERCEPÇÃO? Percepção é única, ou seja, cada cliente tem uma. A percepção é um ponto de vista pessoal;

Leia mais

Programa Nacional de Ensino do Português (PNEP) 1.º Ciclo do Ensino Básico

Programa Nacional de Ensino do Português (PNEP) 1.º Ciclo do Ensino Básico Programa Nacional de Ensino do Português (PNEP) 1.º Ciclo do Ensino Básico 2007/2008 (doc.2) Formação de novos formadores residentes No ano lectivo de 2006/2007 teve lugar a formação de um primeiro grupo

Leia mais

18/09/2016 TIPOGRAFIA. Professora: Teresa Poças

18/09/2016 TIPOGRAFIA. Professora: Teresa Poças TIPOGRAFIA Professora: Teresa Poças e-mail: tpocas@gmail.com 1 Houve vários modos de se escrever ao longo da história. Por exemplo, antes da invenção da imprensa, era preciso um escriba por livro, escrito

Leia mais

Inailson Reis Brito¹; Diego Sousa de Lima²; Antonio Leonardo de Sousa Silva³

Inailson Reis Brito¹; Diego Sousa de Lima²; Antonio Leonardo de Sousa Silva³ GESTALT E ÓPTICA NO ENSINO DE FÍSICA: UMA RELAÇÃO ATRAVÉS DE EXPERIMENTOS NA TEORIA DA FORMA E NA ILUSÃO DE ÓPTICA, REALIZADOS EM UMA ESCOLA ESTADUAL DE BRAGANÇA-PA, AMAZÔNIA, BRASIL Inailson Reis Brito¹;

Leia mais

Programa Nacional de Ensino do Português (PNEP) 1.º Ciclo do Ensino Básico

Programa Nacional de Ensino do Português (PNEP) 1.º Ciclo do Ensino Básico Programa Nacional de Ensino do Português (PNEP) 1.º Ciclo do Ensino Básico 2007/2008 (doc.1) Ao longo do ano lectivo transacto (2006/2007), as actividades desenvolvidas no âmbito do PNEP consistiram fundamentalmente

Leia mais

AS ESTRATÉGIAS DE LEITURA EM UM BREVE ESTUDO DE CASO

AS ESTRATÉGIAS DE LEITURA EM UM BREVE ESTUDO DE CASO IV Colóquio Internacional Educação e Contemporaneidade ISSN 1982-3657 1 AS ESTRATÉGIAS DE LEITURA EM UM BREVE ESTUDO DE CASO Rose Karla Cordeiro Lessa 1 - UFAL/IESC rosekarlalopes@gmail.com Quitéria Pereira

Leia mais

Inteligência Computacional

Inteligência Computacional Inteligência Computacional INTRODUÇÃO ÀS REDES NEURAIS ARTIFICIAIS Renato Dourado Maia Faculdade de Ciência e Tecnologia de Montes Claros Fundação Educacional Montes Claros Motivação Básica A mente humana,

Leia mais

Interação Humano-Computador. Percepção Humana

Interação Humano-Computador. Percepção Humana nteração umano-omputador Percepção umana Percepção Perceber a informação apresentada na interface Através dos sinais e que a constituem nteração umano-omputador 2 Percepção ores Volume Perspectivas/profundidade

Leia mais

DEFINIÇÃO DE LUZ ONDA PARTÍCULA PROPAGAÇÃO EFEITO FOTOÉLETRICO

DEFINIÇÃO DE LUZ ONDA PARTÍCULA PROPAGAÇÃO EFEITO FOTOÉLETRICO DEFINIÇÃO DE LUZ ONDA PROPAGAÇÃO PARTÍCULA EFEITO FOTOÉLETRICO FONTES DE LUZ Primária Corpo luminoso Secundária Corpo iluminado Incandescente Quente Luminescente Fria Fluorescente c / agente Fosforescente

Leia mais

Palavra da Redação RETA FINAL

Palavra da Redação RETA FINAL Egelte Engenharia Informativo Mensal Ano 4-49 Edição Palavra da Redação 31 de Outubro de 2008. RETA FINAL Palavra da Redação 1 Frente Visita a Obra Frente 2 Perfil Universidade do mês Egelte 23 Encontros

Leia mais

Desafio AAPM AAPM. Participe deste desafio de raciocínio lógico e divirta-se na Pág.10. Ler é preciso. Dpto. Esportivo.

Desafio AAPM AAPM. Participe deste desafio de raciocínio lógico e divirta-se na Pág.10. Ler é preciso. Dpto. Esportivo. Ano 01, edição 01 AAPM Escola SENAI Mário Henrique Simonsen I n f o r m a t i v o A A P M Desafio AAPM Participe deste desafio de raciocínio lógico e divirta-se na Pág.10 Ler é preciso Descubra os benefícios

Leia mais

Sumário. 5 - Gestalt. Gestalt. Organização. As linhas são paralelas? Os círculos centrais são iguais? Gestalt

Sumário. 5 - Gestalt. Gestalt. Organização. As linhas são paralelas? Os círculos centrais são iguais? Gestalt Sumário 5 - Gestalt Estágio Curricular Supervisionado em Física I Gestalt Conceitos Fundadores da Gestalt e suas idéias O Fenômeno Fi Piaget e a Gestalt Vygotsky e a Gestalt Bibliografia 14-mar-2009 www.fisica-interessante.com

Leia mais

RITMO, FORMA E MEMORIZAÇÃO NO ATO DE LER

RITMO, FORMA E MEMORIZAÇÃO NO ATO DE LER RITMO, FORMA E MEMORIZAÇÃO NO ATO DE LER Lucinea Aparecida de Rezende 1 Aprendemos a ler no período inicial de alfabetização e parece que continuamos a ler, indefinidamente, do mesmo jeito e no mesmo ritmo.

Leia mais

AT1-3 Aula sobre leitura Prof. Camila Höfling Inglês Instrumental SI

AT1-3 Aula sobre leitura Prof. Camila Höfling Inglês Instrumental SI Olá a todos! AT1-3 Aula sobre leitura Prof. Camila Höfling Inglês Instrumental SI Neste primeiro contato, gostaria que você, aluno, se concentrasse nas propostas de atividades a seguir. Não pule nenhuma

Leia mais

Plano Estratégico para o Ensino do Português

Plano Estratégico para o Ensino do Português Plano Estratégico para o Ensino do Português Plano de implementação do novo programa de Português para o ensino básico Lisboa, 5 e 6 de Junho de 2008 I. Contexto 1. Dificuldades dos alunos Resultados suficientes

Leia mais

M iriam L ú cia R eis M ace d o E n eid a A p are cid a M ach ad o M o n teiro

M iriam L ú cia R eis M ace d o E n eid a A p are cid a M ach ad o M o n teiro Apre nde ndo a Dife re nc iar: Dific uldade s e Dis túrbios de Apre ndizage m M iriam L ú cia R eis M ace d o E n eid a A p are cid a M ach ad o M o n teiro O que é Aprendizagem? O que é Aprendizagem?

Leia mais

TÉCNICAS DE COACHING E PNL PARA PROVAS E CONCURSOS. Fabricio Almeida Carraro. NEO Desenvolvimento Humano

TÉCNICAS DE COACHING E PNL PARA PROVAS E CONCURSOS. Fabricio Almeida Carraro. NEO Desenvolvimento Humano TÉCNICAS DE COACHING E PNL PARA PROVAS E CONCURSOS Fabricio Almeida Carraro NEO Desenvolvimento Humano www.portalneo.com.br www.avagaesua.com.br ÍNDICE 1 INTRODUÇÃO...04 2 MOTIVAÇÃO...06 2.1 Técnicas de

Leia mais

ORATÓRIA A ARTE DE FALAR EM PÚBLICO

ORATÓRIA A ARTE DE FALAR EM PÚBLICO ORATÓRIA A ARTE DE FALAR EM PÚBLICO Daniel Garcia Formação GESTÃO EM MARKETING MBA em Recursos Humanos Atuação Consultoria e desenvolvimento de equipe Desenvolvimento de competências do relacionamento

Leia mais

CONSTRUÇÕES DO CÉREBRO E DESCONSTRUÇÕES DA REALIDADE

CONSTRUÇÕES DO CÉREBRO E DESCONSTRUÇÕES DA REALIDADE CONSTRUÇÕES DO CÉREBRO E DESCONSTRUÇÕES DA REALIDADE Madalena Grimaldi UFRJ, Departamento de Técnicas e Representação Transtechnology Research Group, Plymouth University arqgrimaldi@uol.com.br Resumo Este

Leia mais

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 1º CICLO DO ENSINO BÁSICO

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 1º CICLO DO ENSINO BÁSICO Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares Direção de Serviços da Região Centro SETOR DE COORDENAÇÃO E SUPERVISÃO PEDAGÓGICA CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 1º CICLO DO ENSINO BÁSICO ANO LETIVO DE 2017/2018 PORTUGUÊS

Leia mais

Departamento Curricular de Línguas

Departamento Curricular de Línguas Escola Básica Integrada c/ji Fialho de Almeida- Cuba Departamento Curricular de Línguas Ano Lectivo de 2007/2008 Critérios de avaliação Em reunião de Departamento Curricular de Línguas e de acordo com

Leia mais

O USO DE RECURSOS VISUAIS NO ENSINO DAS CIÊNCIAS HUMANAS PARA O ALUNO SURDO

O USO DE RECURSOS VISUAIS NO ENSINO DAS CIÊNCIAS HUMANAS PARA O ALUNO SURDO O USO DE RECURSOS VISUAIS NO ENSINO DAS CIÊNCIAS HUMANAS PARA O ALUNO SURDO SÍLVIA VALÉRIA LEMOS FELICIANO 1 Col.Est.Vicente Rijo Col. Est. ILES - NAAH/S DIOGO JANES MUNHOZ 2 Colégio Estadual Vicente Rijo

Leia mais

Geração de Vantagens Competitivas pela Transformação de Informações em Ações. Turn Information into Knowledge... Turn Knowledge into Action...

Geração de Vantagens Competitivas pela Transformação de Informações em Ações. Turn Information into Knowledge... Turn Knowledge into Action... Geração de Vantagens Competitivas pela Transformação de Informações em Ações Rio de Janeiro, 04 de Abril de 2007. 0 A MKM Consulting Competitiveness Global Strategies Turn Information into Knowledge...

Leia mais

ANÁLISE COGNITIVA DO PROCESSO LEITOR NO RECONHECIMENTO DE PALAVRAS

ANÁLISE COGNITIVA DO PROCESSO LEITOR NO RECONHECIMENTO DE PALAVRAS Cadernos de Letras da UFF Dossiê: A crise da leitura e a formação do leitor nº 52, p. 565-582 565 ANÁLISE COGNITIVA DO PROCESSO LEITOR NO RECONHECIMENTO DE PALAVRAS Jussara Maria Oliveira de Araújo Silvana

Leia mais

1- Leitura: um breve retorno ao seu passado

1- Leitura: um breve retorno ao seu passado AS CONCEPÇÕES DE LEITURA E SUAS PRÁTICAS EM SALA DE AULA: UM CONFLITO DE VOZES ALINE MORETE Eu sempre sonho que uma coias gera, nunca nada está morto. O que não parece vivo, aduba. O que parece estático,

Leia mais

COLÉGIO DE ALBERGARIA REGULAMENTO INTERNO MODELO DE AVALIAÇÃO DOS ALUNOS

COLÉGIO DE ALBERGARIA REGULAMENTO INTERNO MODELO DE AVALIAÇÃO DOS ALUNOS REGULAMENTO INTERNO MODELO DE AVALIAÇÃO DOS ALUNOS 1. INTRODUÇÃO De acordo com o Projecto Educativo do Colégio de Albergaria e a legislação em vigor sobre a avaliação das aprendizagens dos alunos nos vários

Leia mais

mini-enciclopédia de variedades: para puro entretenimento outubro 2003 Cocalisa e o Yellowphante zen + nonsense em quadrinhos + monstros + beijos

mini-enciclopédia de variedades: para puro entretenimento outubro 2003 Cocalisa e o Yellowphante zen + nonsense em quadrinhos + monstros + beijos mini-enciclopédia de variedades: para puro entretenimento Cocalisa e o Yellowphante outubro 2003 zen + nonsense em quadrinhos + monstros + beijos Fanzine editada pela ideias bizarras EDITORA: CHRISTINA

Leia mais

Andragogia Prof Cadu Rinaldi.

Andragogia Prof Cadu Rinaldi. Andragogia Prof Cadu Rinaldi www.cadurinaldi.wordpress.com cadurinaldi@hotmail.com ANDRAGOGIA A VERDADEIRA VIAGEM DE DESCOBRIMENTO NÃO CONSISTE EM PROCURAR NOVAS PAISAGENS, MAS,SIM, EM TER NOVOS OLHOS

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SÃO JOÃO DO ESTORIL Departamento 1º Ciclo

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SÃO JOÃO DO ESTORIL Departamento 1º Ciclo AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SÃO JOÃO DO ESTORIL Departamento 1º Ciclo ELEMENTOS DE AVALIAÇÃO Serão tidos em consideração os elementos de avaliação a seguir enumerados, essenciais para o desenvolvimento do

Leia mais

ESTRATÉGIAS PARA ADMINISTRAÇÃO SEGURA DE MEDICAMENTOS ÁREA HOSPITALAR. Luciane Matos Torrano Gerente de Apoio Assistencial

ESTRATÉGIAS PARA ADMINISTRAÇÃO SEGURA DE MEDICAMENTOS ÁREA HOSPITALAR. Luciane Matos Torrano Gerente de Apoio Assistencial ESTRATÉGIAS PARA ADMINISTRAÇÃO SEGURA DE MEDICAMENTOS ÁREA HOSPITALAR Luciane Matos Torrano Gerente de Apoio Assistencial Quem somos? 262 leitos As médias mensais estão em torno de: 1.114 altas hospitalares,

Leia mais

unesp INTERPRETANDO A LINGUAGEM FIGURADA: um estudo das crônicas de Martha Medeiros

unesp INTERPRETANDO A LINGUAGEM FIGURADA: um estudo das crônicas de Martha Medeiros unesp UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO Faculdade de Ciências e Letras Campus de Araraquara - SP ALINE PEREIRA DE SOUZA INTERPRETANDO A LINGUAGEM FIGURADA: um estudo das crônicas de

Leia mais

Escola Secundária com 3º Ciclo D. Manuel I de Beja

Escola Secundária com 3º Ciclo D. Manuel I de Beja Escola Secundária com 3º Ciclo D. Manuel I de Beja Psicologia B 12º ano Ano lectivo 2011/2012 Critérios de avaliação Competências: Equacionar a Psicologia no panorama geral das ciências; Capacidades de

Leia mais

ISSN: 1989-2446 http://www.revistareid.net/revista/n12/reid12art6.pdf PSICOLOGIA COGNITIVA E CONTEÚDOS DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO AMALGAMADOS À DISCIPLINA DE INGLÊS INSTRUMENTAL Andreana Marchi 1 Idonézia

Leia mais

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO 1º CICLO

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO 1º CICLO Direção de Serviços da Região Norte AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE AMARES ANO LETIVO 2014 / 2015 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO 1º CICLO CRITÉRIOS GERAIS Na avaliação dos alunos intervêm todos os professores envolvidos,

Leia mais

Escola Superior de Educação João de Deus

Escola Superior de Educação João de Deus Relatório de Autoavaliação às Unidades Curriculares EDUCAÇÃO BÁSICA (Licenciatura) - 2016/2017 1.º Semestre 1. Introdução A avaliação está intimamente ligada ao processo de qualidade, de desenvolvimento

Leia mais

EMPREENDEDORISMO EM TI

EMPREENDEDORISMO EM TI EMPREENDEDORISMO EM TI Agenda da Noite Cenário atual do mercado de trabalho Motivação para o empreendedor Empreendedorismo Perfil do Empreendedor Alguns empreendedores de sucesso Oportunidade para empresas

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. JOSÉ DOMINGUES DOS SANTOS

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. JOSÉ DOMINGUES DOS SANTOS CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO A avaliação enquanto elemento integrante da prática letiva deve basear-se na seleção de objetivos e competências definidas por disciplina e ano curricular que, orientarão

Leia mais

OS 4P S DO DESIGN: UMA PROPOSTA METODOLÓGICA NÃO LINEAR DE PROJETO THE 4 P S IN DESIGN: A METHODOLOGIC OFFERED NON LINEAR DESIGN PROCESS

OS 4P S DO DESIGN: UMA PROPOSTA METODOLÓGICA NÃO LINEAR DE PROJETO THE 4 P S IN DESIGN: A METHODOLOGIC OFFERED NON LINEAR DESIGN PROCESS OS 4P S DO DESIGN: UMA PROPOSTA METODOLÓGICA NÃO LINEAR DE PROJETO THE 4 P S IN DESIGN: A METHODOLOGIC OFFERED NON LINEAR DESIGN PROCESS Gomez, Luiz Salomão Ribas Doutor em Engenharia UNIVALI SENAI-SC

Leia mais

1º Ciclo. Competências Gerais do Ensino Básico

1º Ciclo. Competências Gerais do Ensino Básico 1º Ciclo Ao longo do 1º ciclo do Ensino Básico, todos os alunos devem desenvolver as competências gerais do Ensino Básico. Competências Gerais do Ensino Básico 1. Mobilizar saberes culturais, científicos

Leia mais

Regulamento de criação, acreditação interna e creditação dos cursos de formação na área da educação contínua da UPorto

Regulamento de criação, acreditação interna e creditação dos cursos de formação na área da educação contínua da UPorto Regulamentos Regulamento de criação, acreditação interna e creditação dos cursos de formação na área da educação contínua da UPorto Secção Permanente do Senado de 07 de Abril de 2004 Alterado pela Secção

Leia mais

Critérios de Avaliação do Ensino Básico - 2º Ciclo. Língua Portuguesa

Critérios de Avaliação do Ensino Básico - 2º Ciclo. Língua Portuguesa Critérios de Avaliação do Ensino Básico - º Ciclo Língua Portuguesa DOMÍNIOS COMPETÊNCIAS PONDERAÇÃO NA CLASSIFICAÇÃO TIPOLOGIA DOS INSTRUMENTOS DE FINAL AVALIAÇÃO POR PERÍODO Teste(s) de compreensão oral

Leia mais

Implementação do Projecto Competências TIC. Fevereiro de 2009

Implementação do Projecto Competências TIC. Fevereiro de 2009 Implementação do Projecto Competências TIC Fevereiro de 2009 Objectivos Desenvolvimento e valorização profissional dos agentes educativos, em ordem à utilização das TIC Reconhecimento de competências já

Leia mais

RECOMENDAÇÕES N.º 3/CCAP/2008

RECOMENDAÇÕES N.º 3/CCAP/2008 PRINCÍPIOS ORIENTADORES PARA A DEFINIÇÃO DOS PADRÕES RELATIVOS ÀS MENÇÕES QUALITATIVAS RECOMENDAÇÕES N.º 3/CCAP/2008 JULHO DE 2008 Índice INTRODUÇÃO 1 PRINCÍPIOS ORIENTADORES E RECOMENDAÇÕES 3 Princípios

Leia mais

Oficina temática nº3 O Ensino da Leitura: A Decifração

Oficina temática nº3 O Ensino da Leitura: A Decifração Oficina temática nº3 O Ensino da Leitura: Direcção Regional de Educação do Centro Agrupamento de Escolas de Abraveses O formador residente: Fernandes 24 de Novembro de 2009 Questões organizadoras desta

Leia mais

Programa de Formação Contínua em Matemática para Professores do 1º Ciclo do Ensino Básico da ESEG

Programa de Formação Contínua em Matemática para Professores do 1º Ciclo do Ensino Básico da ESEG Programa de Formação Contínua em Matemática para Professores do 1º Ciclo do Ensino Básico da ESEG De acordo com o documento orientador de 2005 e o An para o 1º e 2º anos, 2 B elaborados pela Comissão de

Leia mais

Agrupamento de Escolas Amadeo de Souza-Cardoso

Agrupamento de Escolas Amadeo de Souza-Cardoso ANO LETIVO: 2016/2017 Amadeo de Souza-Cardoso Critérios Gerais de Avaliação do Agrupamento Dando cumprimento ao disposto no Decreto-Lei 139/2012, na sua redação atual, e no Despacho normativo nº 1-F/2016,

Leia mais

I Competências / Domínios a avaliar

I Competências / Domínios a avaliar O trabalho desenvolvido na disciplina de Português 2º ciclo visa propiciar, estimular e desenvolver, ao longo dos dois as do ciclo, metas linguísticas s domínios do oral e do escrito, competências de leitura

Leia mais

Relatório Final de Avaliação. Acção n.º 4/2010. Gestão Integrada da Biblioteca Escolar do Agrupamento. Modalidade: Curso de Formação

Relatório Final de Avaliação. Acção n.º 4/2010. Gestão Integrada da Biblioteca Escolar do Agrupamento. Modalidade: Curso de Formação Centro de Formação de Escolas dos Concelhos de Benavente, Coruche e Salvaterra de Magos Relatório Final de Avaliação Acção n.º 4/2010 Gestão Integrada da Biblioteca Escolar do Agrupamento Modalidade: Curso

Leia mais

DEPARTAMENTO CURRICULAR: MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS

DEPARTAMENTO CURRICULAR: MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS DEPARTAMENTO CURRICULAR: MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS A avaliação constitui um processo regulador do ensino, orientador do percurso escolar e certificador dos conhecimentos adquiridos e capacidades

Leia mais

Serviço de Psicologia Externato da Luz

Serviço de Psicologia Externato da Luz Serviço de Psicologia Externato da Luz Índice Apresentação do Programa 3 Estrutura do Programa 4 Portefólio e Blogue Interactivo 5 Implementação do Programa 7 Grupos, horários e respectivos orientadores

Leia mais

Editorial HOJE PENSAMOS DE FORMA SAUDÁVEL!

Editorial HOJE PENSAMOS DE FORMA SAUDÁVEL! Nº56- Ano 5 Maio / 2010 Publicação mensal Editorial HOJE PENSAMOS DE FORMA SAUDÁVEL! Amados de Deus, ovelhas preciosas de Jesus, o ano de 2010 começou com uma Palavra Profética invadindo a nossa mente

Leia mais

A avaliação visa certificar as diversas aprendizagens e competências adquiridas pelo aluno, no final de cada ciclo ( ).

A avaliação visa certificar as diversas aprendizagens e competências adquiridas pelo aluno, no final de cada ciclo ( ). Externato da Luz Ano Lectivo 2009 / 2010 Critérios de Avaliação Departamento de Ciências Humanas e Sociais Agrupamento História (3º Ciclo) Professor: Pedro Machado A avaliação é um elemento integrante

Leia mais

Relatório Reflexivo. Oficina de Formação

Relatório Reflexivo. Oficina de Formação . Relatório Reflexivo Oficina de Formação (Re)Aprender a ensinar e avaliar nos cursos profissionais: o saber em ação José Luís Gonçalves Serafim Santo Tirso, 30 de julho de 2015 ÍNDICE 1. Introdução...

Leia mais

Sensibilizar para o Desperdício Alimentar

Sensibilizar para o Desperdício Alimentar Sensibilizar para o Desperdício Alimentar 1. Descrição Sensibilizar para o Desperdício Alimentar 2. Razões justificativas da ação: Problema/Necessidade de formação identificado A nível mundial, são muitas

Leia mais

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular EXPRESSÃO CORPORAL E ARTÍSTICA Ano Lectivo 2014/2015

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular EXPRESSÃO CORPORAL E ARTÍSTICA Ano Lectivo 2014/2015 Programa da Unidade Curricular EXPRESSÃO CORPORAL E ARTÍSTICA Ano Lectivo 2014/2015 1. Unidade Orgânica Ciências Humanas e Sociais (1º Ciclo) 2. Curso Motricidade Humana 3. Ciclo de Estudos 1º 4. Unidade

Leia mais

Critérios Gerais de Avaliação para o Ensino Secundário

Critérios Gerais de Avaliação para o Ensino Secundário Escola Secundária de Felgueiras 2014/2015 Critérios Gerais de Avaliação para o Ensino Secundário (Decreto-Lei 139/2012, de 5 de julho, e Portaria 243/2012, de 10 de agosto) O processo de avaliação de alunos

Leia mais

Resumo e Reflexão do artigo: Descobrir o princípio alfabético, por Ana Cristina Silva

Resumo e Reflexão do artigo: Descobrir o princípio alfabético, por Ana Cristina Silva Instituto Politécnico de Setúbal Escola Superior de Educação Licenciatura em Educação Básica - 3º ano, turma B U.C.: Introdução à Didáctica do Português Docentes: Helena Camacho 2009/2010 Resumo e Reflexão

Leia mais

Projecto de Apoio à Literacia. Introdução. Pesquisa e tratamento de informação

Projecto de Apoio à Literacia. Introdução. Pesquisa e tratamento de informação Projecto de Apoio à Literacia Pesquisa e tratamento de informação Se não sabemos para onde vamos, arriscamo-nos a nunca mais lá chegar. Provérbio Tuaregue Introdução A sociedade do século XXI exige que,

Leia mais

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular ORGANIZAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO ESCOLAR Ano Lectivo 2012/2013

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular ORGANIZAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO ESCOLAR Ano Lectivo 2012/2013 Programa da Unidade Curricular ORGANIZAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO ESCOLAR Ano Lectivo 2012/2013 1. Unidade Orgânica Ciências Humanas e Sociais (2º Ciclo) 2. Curso MESTRADO EM ENSINO DE ARTES VISUAIS NO 3.º CICLO

Leia mais

Fonética e Fonologia: modos de operacionalização

Fonética e Fonologia: modos de operacionalização Fonética e Fonologia: modos de operacionalização Encontro sobre Terminologia Linguística: das teorias às práticas Faculdade de Letras da Universidade do Porto 12 e 13 de Setembro de 2005 Sónia Valente

Leia mais

Centro de Formação de Escolas Porto Ocidental

Centro de Formação de Escolas Porto Ocidental Centro de Formação de Escolas Porto Ocidental Sistema de Avaliação de Formandos Pessoal Docente Dezembro de 2016 Página 1 de 7 Introdução Este sistema de avaliação dos formandos docentes insere-se no âmbito

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. MANUEL I REGULAMENTO DA PROVA DE APTIDÃO PROFISSIONAL (PAP) DOS CURSOS PROFISSIONAIS. Artigo 1.º Enquadramento Legal

ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. MANUEL I REGULAMENTO DA PROVA DE APTIDÃO PROFISSIONAL (PAP) DOS CURSOS PROFISSIONAIS. Artigo 1.º Enquadramento Legal DIREÇÃO GERAL DOS ESTABELECIMENTOS ESCOLARES AGRUPAMENTO DE ESCOLAS Nº 2 DE BEJA ESCOLA SEDE: ESCOLA SECUNDÁRIA D. MANUEL I, BEJA ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. MANUEL I REGULAMENTO DA PROVA DE APTIDÃO

Leia mais

Competências gerais. Princípios e valores orientadores do currículo. Competências gerais

Competências gerais. Princípios e valores orientadores do currículo. Competências gerais Currículo Nacional do Ensino Básico Competências Essenciais Competências gerais Princípios e valores orientadores do currículo A clarificação das competências a alcançar no final da educação básica toma

Leia mais

Critérios e Instrumentos de Avaliação Ensino Secundário Cursos Científico Humanísticos

Critérios e Instrumentos de Avaliação Ensino Secundário Cursos Científico Humanísticos Critérios e Instrumentos de Avaliação Ensino Secundário Cursos Científico Humanísticos COMPETÊNCIAS NO DOMÍNIO COGNITIVO/MOTOR > 100% Compreensão/expressão oral Português Compreende criticamente géneros

Leia mais

Agrupamento de Escolas de Diogo Cão. Biblioteca Escolar. (sede) PLANO DE ACTIVIDADES

Agrupamento de Escolas de Diogo Cão. Biblioteca Escolar. (sede) PLANO DE ACTIVIDADES Agrupamento de Escolas de Diogo Cão Biblioteca Escolar (sede) PLANO DE ACTIVIDADES Os poetas e os romancistas são aliados preciosos, e o seu testemunho merece a mais alta consideração, porque eles conhecem,

Leia mais

TÓPICOS PARA A APRESENTAÇÃO DA ESCOLA

TÓPICOS PARA A APRESENTAÇÃO DA ESCOLA TÓPICOS PARA A APRESENTAÇÃO DA ESCOLA CAMPOS DE ANÁLISE DE DESEMPENHO Como elemento fundamental de preparação da avaliação, solicita-se a cada escola 1 em processo de avaliação que elabore um texto que:

Leia mais

Introdução à IA. Ronaldo C. Pra3 CMCC ronaldo.pra3@ufabc.edu.br

Introdução à IA. Ronaldo C. Pra3 CMCC ronaldo.pra3@ufabc.edu.br Introdução à IA Ronaldo C. Pra3 CMCC ronaldo.pra3@ufabc.edu.br IA Inteligência Inteligência Muito dibcil! O que é inteligência? Inteligência O que é inteligência? Nossas mentes contêm processos que nos

Leia mais

DISCIPLINA DE LÍNGUA PORTUGUESA 9.º Ano Turmas A e B

DISCIPLINA DE LÍNGUA PORTUGUESA 9.º Ano Turmas A e B 1. COMPETÊNCIAS ESSENCIAIS DISCIPLINA DE LÍNGUA PORTUGUESA 9.º Ano Turmas A e B COMPETÊNCIAS GERAIS CG1- Mobilizar saberes culturais, científicos e tecnológicos para compreender a realidade e para abordar

Leia mais

EBI/JI FIALHO DE ALMEIDA, CUBA

EBI/JI FIALHO DE ALMEIDA, CUBA EBI/JI FIALHO DE ALMEIDA, CUBA DEPARTAMENTO DAS CIÊNCIAS EXACTAS E DA NATUREZA CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO ANO LECTIVO 2007/2008 INTRODUÇÃO A avaliação é um processo contínuo que implica uma recolha sistemática

Leia mais

Dispositivo de Avaliação - Oficina Gráfica e Design Gráfico Ano letivo 2015/16 Ensino Secundário Curso Profissional de Técnico de Design Gráfico

Dispositivo de Avaliação - Oficina Gráfica e Design Gráfico Ano letivo 2015/16 Ensino Secundário Curso Profissional de Técnico de Design Gráfico Dispositivo de Avaliação - Oficina Gráfica e Design Gráfico Ano letivo 2015/16 Ensino Secundário Curso Profissional de Técnico de Design Gráfico 1. Critérios de avaliação AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS 1.

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE BENAVENTE

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE BENAVENTE AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE BENAVENTE Informação Prova de Equivalência à Frequência 3º Ciclo do Ensino Básico 20/2016 Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 julho Decreto -Lei nº 17/2016, de 4 de abril Aprovado

Leia mais

MOVIMENTO DA ESCOLA MODERNA

MOVIMENTO DA ESCOLA MODERNA e-mail: mem@mail.telepac.pt Índice ordinal (2005-2011) (2005) Niza, S. (2005). Editorial. Escola Moderna, 23 (5), 3-4. Mata Pereira, M. (2005). O Currículo por Competências: A construção de um instrumento

Leia mais

um projeto, muitos desafios e resultados

um projeto, muitos desafios e resultados um projeto, muitos desafios e resultados 23 de junho de 2016 FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN Objetivo da sessão: Partilhar percursos e recursos, dando continuidade ao projeto de investigação-ação, TEXTO,

Leia mais

PLANO DE FORMAÇÃO

PLANO DE FORMAÇÃO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MIGUEL TORGA AMADORA PLANO DE FORMAÇÃO O plano de formação que a seguir se apresenta dá cumprimento ao despacho nº 18038/2008 de 4 de Julho, e o Decreto-Lei nº 22/2014, de 11 de

Leia mais

Critérios gerais de avaliação

Critérios gerais de avaliação Critérios gerais de avaliação ÍNDICE Introdução 3 A A avaliação na educação pré-escolar 3 1 Intervenientes 3 2 Modalidades da avaliação 3 3 Critérios de avaliação 3 4 Ponderação 4 B A avaliação no ensino

Leia mais

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO ANO LETIVO

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO ANO LETIVO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MEM MARTINS Sede: ES de Mem Martins EB23 Maria Alberta Menéres; EB1 de Mem Martins n.º 2; EB1 com JI da Serra das Minas n.º 1 CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO ANO LETIVO 2015-2016

Leia mais

ANÁLISE DOS RESULTADOS ESCOLARES POR ANO DE ESCOLARIDADE E POR DISICPLINA 1º PERÍODO 2012/2013

ANÁLISE DOS RESULTADOS ESCOLARES POR ANO DE ESCOLARIDADE E POR DISICPLINA 1º PERÍODO 2012/2013 ANÁLISE DOS RESULTADOS ESCOLARES POR ANO DE ESCOLARIDADE E POR DISICPLINA 1º PERÍODO 2012/2013 Pretende-se com este relatório fazer uma análise global da forma como decorreu a avaliação dos alunos do 1.º

Leia mais

Escola Superior de Educação João de Deus. Relatório de Avaliação às Unidades Curriculares 1.º semestre /2016

Escola Superior de Educação João de Deus. Relatório de Avaliação às Unidades Curriculares 1.º semestre /2016 Licenciatura em EDUCAÇÃO BÁSICA às Unidades Curriculares 1.º semestre - 2015/2016 1. Introdução A avaliação está intimamente ligada ao processo de qualidade, de desenvolvimento e de aperfeiçoamento organizacional.

Leia mais

A avaliação da aprendizagem no curso de Pedagogia da Universidade Estadual de Londrina: um olhar sobre a formação discente

A avaliação da aprendizagem no curso de Pedagogia da Universidade Estadual de Londrina: um olhar sobre a formação discente A avaliação da aprendizagem no curso de Pedagogia da Universidade Estadual de Londrina: um olhar sobre a formação discente Resumo: Jocimara Aparecida de Jesus 1 Dirce Aparecida Foletto de Moraes 2 Este

Leia mais

AVALIAÇÃO CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO AVALIAÇÃO INTERNA SEGUNDO CICLO DO ENSINO BÁSICO 6.º ANO. Ano letivo 2013/2014

AVALIAÇÃO CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO AVALIAÇÃO INTERNA SEGUNDO CICLO DO ENSINO BÁSICO 6.º ANO. Ano letivo 2013/2014 AVALIAÇÃO CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO SEGUNDO CICLO DO ENSINO BÁSICO 6.º ANO Ano letivo 2013/2014 AVALIAÇÃO INTERNA A avaliação é um elemento integrante e regulador da prática educativa que permite a recolha

Leia mais

RAZÕES JUSTIFICATIVAS DA AÇÃO:

RAZÕES JUSTIFICATIVAS DA AÇÃO: PLANO DE FORMAÇÃO A PLATAFORMA FITESCOLA COMO INSTRUMENTO DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO DA APTIDÃO FÍSICA DOS ALUNOS NA DISCIPLINA DE EDUCAÇÃO FÍSICA E NO DESPORTO ESCOLAR RAZÕES JUSTIFICATIVAS DA AÇÃO:

Leia mais

PLANO DO DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS

PLANO DO DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS PLANO DO DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS ANO LECTIVO 2010/2011 Introdução O Plano do Departamento de Línguas tem como pressupostos o Projecto Educativo em vigor da Escola Secundária da Baixa da Banheira cujos

Leia mais

REDENTORISTA PROCESSO SELETIVO

REDENTORISTA PROCESSO SELETIVO REDENTORISTA PROCESSO SELETIVO 00. REDENTORISTA - PROCESSO SELETIVO 00. Leia atentamente o texto abaixo que discorre sobre a caatinga nordestina, um dos oito biomas brasileiros. A partir dele, responda

Leia mais

Regulamento da Prova de Aptidão Profissional (PAP)

Regulamento da Prova de Aptidão Profissional (PAP) ESCOLA SECUNDÁRIA D. MANUEL I 7800-478 BEJA Regulamento da Prova de Aptidão Profissional (PAP) CURSOS PROFISSIONAIS Artigo 1.º Enquadramento Legal O Decreto-Lei nº 74/2004, de 26 de Março, rectificado

Leia mais

Formulário de preenchimento obrigatório, a anexar à ficha modelo ACC 2. Actividades Rítmicas Expressivas: Danças Sociais (latino-americanas)

Formulário de preenchimento obrigatório, a anexar à ficha modelo ACC 2. Actividades Rítmicas Expressivas: Danças Sociais (latino-americanas) CONSELHO CIENTÍFICO-PEDAGÓGICO DE FORMAÇÃO CONTÍNUA APRESENTAÇÃO DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO NAS MODALIDADES DE CURSO, MÓDULO E SEMINÁRIO Formulário de preenchimento obrigatório, a anexar à ficha modelo ACC 2

Leia mais

2015/16. Critérios Gerais de Avaliação

2015/16. Critérios Gerais de Avaliação Agrupamento de Escolas de Portela e Moscavide Escola Secundária da Portela Escola EB 2,3 Gaspar Correia Escola EB1 Catela Gomes Escola EB1/JI Quinta da Alegria Escola EB1/JI Portela 2015/16 Critérios Gerais

Leia mais

Plano de Acção do Departamento do 1.º Ciclo 2010 / 2011

Plano de Acção do Departamento do 1.º Ciclo 2010 / 2011 Plano Agrupamento Plano de Acção do Departamento do 1.º Ciclo 2010 / 2011 Prioridades Objectivos Estratégias ACÇÕES METAS AVALIAÇÃO P.1. Obj. 1 E.1 Ao 3.º dia de ausência do aluno, efectuar contacto telefónico,

Leia mais

Relatório Final de Avaliação. Ação n.º 5/2011. Gestão e Resolução de Conflitos/Promover Ambientes de Aprendizagem e Cidadania

Relatório Final de Avaliação. Ação n.º 5/2011. Gestão e Resolução de Conflitos/Promover Ambientes de Aprendizagem e Cidadania Centro de Formação de Escolas dos Concelhos de Benavente, Coruche e Salvaterra de Magos Relatório Final de Avaliação Ação n.º 5/2011 Gestão e Resolução de Conflitos/Promover Ambientes de Aprendizagem e

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DA AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DOS DOCENTES DO ENSINO PORTUGUÊS NO ESTRANGEIRO. CAPÍTULO I Disposições Comuns

REGULAMENTO INTERNO DA AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DOS DOCENTES DO ENSINO PORTUGUÊS NO ESTRANGEIRO. CAPÍTULO I Disposições Comuns REGULAMENTO INTERNO DA AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DOS DOCENTES DO ENSINO PORTUGUÊS NO ESTRANGEIRO CAPÍTULO I Disposições Comuns SECÇÃO I Disposições gerais Artigo 1º Objecto O presente regulamento procede

Leia mais

Normas de funcionamento das disciplinas de História e Geografia

Normas de funcionamento das disciplinas de História e Geografia Direcção Regional de Educação do Centro MATERIAL NECESSÁRIO PARA A AULA Manual Escolar Caderno Diário Contrato Pedagógico Plano Individual de Trabalho ( PIT) Fichas de avaliação Caderneta escolar Outro

Leia mais

Clique para editar o estilo do título mestre FATEC-IPATINGA

Clique para editar o estilo do título mestre FATEC-IPATINGA ARTE ou CIÊNCIA Negociar é como a Lei de Gérson: obter vantagem em tudo, implica necessariamente em passar a perna nos outros. Apenas gente sem-vergonha e inescrupulosa sabe negociar bem. Em outras palavras,

Leia mais