RITMO, FORMA E MEMORIZAÇÃO NO ATO DE LER
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- Eliza Camarinho Espírito Santo
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1 RITMO, FORMA E MEMORIZAÇÃO NO ATO DE LER Lucinea Aparecida de Rezende 1 Aprendemos a ler no período inicial de alfabetização e parece que continuamos a ler, indefinidamente, do mesmo jeito e no mesmo ritmo. Quando lemos em voz alta, repetimos, oralmente, o que nosso cérebro registra, a partir do que vemos no texto. Quando lemos somente para nós repetimos, também, cada palavra, mentalmente. Essa última atividade é desnecessária; basta olharmos as palavras do texto, para lermos. Como podemos afirmar isso? Para sabe-lo, façamos o seguinte exercício: É preciso que olhemos para uma figura que tenha, em média, 7 itens (7 figuras, ou 7 detalhes, quaisquer que sejam). Gastemos em média 30 segundos nessa atividade (leitura). Após essa leitura, tentemos nos lembrar do que vimos, sem olhar na figura. É muito provável que nos lembremos de várias coisas (detalhes) vistas. Imaginemos, por exemplo, a obra Tropical, de Anita Malfati (1916, Pinacoteca de São Paulo): olhamos a pintura e não ficamos repetindo, mentalmente: mulher, banana, abacaxi, melão, folhas... Olhamos e vemos o conjunto. Pensemos, então: se nosso cérebro é capaz de olhar e ver globalmente, as imagens, também pode proceder assim em relação às palavras, ou seja, podemos eliminar a vocalização e sub-vocalização mental. Um outro exercício pode ser feito a partir de um texto que vem circulando, com freqüência, na Internet, sem referência de autoria. Eis o texto: 1 Drª em Educação. Universidade Estadual de Londrina. lucinea@uel.br
2 De aorcdo com uma pqsieusa de uma uinrvesriddae ignlsea, não ipomtra em qaul odrem as lrteas de uma plravaa etãso, a úncia csioa iprotmatne é que a piremria e útmlia lrteas etejasm no lgaur crteo. O rseto pdoe ser uma ttaol bçguana quevcoê pdoe anida ler sem pobrlmea. Itso é poqrue nós não lmeos cdaa lrtea isladoa, mas a plravaa cmoo um tdoo. Hpapy seplling!! O que está sendo proposto como forma de leitura é que nem lemos cada letra, como vimos no texto acima, nem cada palavra, isoladamente. Essas idéias referem-se à forma de leitura e elas implicam o ritmo. Queremos dizer com isso que se lemos palavra por palavra, nossa leitura é lenta e pouco produtiva. Se, ao contrário, aprendemos a ler por blocos de palavras (leitura global), melhoramos o ritmo e também a qualidade da leitura. Quando lemos, juntamos às informações do texto aquilo que já sabemos. Se não sabemos nada acerca do que estamos lendo, ocorre a chamada visão túnel. Essa visão se dá quando não relacionamos nossa informação não-visual (conhecimentos prévios) ao que lemos. Conforme Smith, (1999), a visão túnel pode ocorrer quando:1) o leitor lê algo que não lhe faz sentido; 2) há falta de conhecimento relevante para determinada leitura; 3) há relutância em usar informação não-visual e 4) há maus hábitos de leitura. Umberto Eco, no texto Sobre a verdade: uma ficção, apresenta um diálogo entre um Terráqueo e um ser de outro planeta (Antipodiano), através de simulação de computador. Trata-se de uma situação surrealista, sobre a leitura que o computador efetiva e nem por isso menos verdadeira, nos argumentos expressos. Um computador pergunta ao outro como ele interpreta pensar, ao que o outro responde: pensar significa ter representações internas correspondentes às expressões que você recebe ou produz. Você tem me contado um bocado de coisas a respeito de sua memória. Bem, sua memória está dentro de você. Você processa as sentenças que recebe de acordo com suas enciclopédias internas. O formato destas enciclopédias está dentro de você. Quando você fala do conteúdo de uma expressão está falando de algo que não é a expressão em si mesma. Este
3 algo deve estar dentro de você. Você tem uma representação interna dos significados das expressões que você interpreta. Então você pensa (Eco 2 ). Quero enfatizar, com essa referência, o sentido de que leitura é pensamento e o conteúdo de uma expressão está dentro do leitor. Ou associamos o que lemos ao que já conhecemos, ou não faz sentido o que lemos. Sem associação que possa fazer sentido ao leitor, estamos apenas mecanizando, destituindo de sentido o ato de ler. O leitor (graduando) carece de orientação para alcançar autonomia de leitura, que lhe permita o trânsito entre o já visto, já vivido, já experimentado e aquilo que lê. A visão túnel, causada por falta de conhecimento relevante, ocorre quando um texto parece, ao leitor impossível de ser lido, numa primeira leitura. Há que se observar, então, a causa da dificuldade: trata-se de leitura em língua estrangeira? De um texto que requer conhecimentos históricos, geográficos, filosóficos, sociológicos, matemáticos, pedagógicos ou outros, específicos? Auxiliar o leitor nesses casos pode implicar outras leituras, assistir a um filme, uma palestra, ou discussões. O que não basta é ficar olhando o texto e procurar apreender o significado, apenas pela releitura desse mesmo texto. Em muitos casos, isso não será suficiente. No que concerne à relutância para usar a informação não-visual, lembramos: lemos pelo significado. Juntamos à informação visual aquilo já sabido sobre o que pensamos que está sendo informado. Esse pensar sobre envolve risco: poderemos estar errados, em nossa idéia prévia. Por outro lado, não usar essas idéias prévias significa deixar o cérebro trabalhar com muitíssimas informações. Selecionar, a partir de um conjunto de informações, aquelas que pareçam possíveis num contexto diminui o número de alternativas dentre as quais o cérebro terá que selecionar. O ganho é considerável (Smith, 1999, p. 32). A preocupação com a leitura correta das palavras, bem como a ansiedade, contribuem para dificultar a compreensão do que se lê (Rezende, 2002, p. 61 a 63). E nossa memória? Como ela funciona em relação à leitura? 2 Eco, Umberto; Santambrogio, Marco e Violi, Patrizia. Indiana Meaning and mental representations. University Press, 1988, p. 41 a 59. Tradução restrita, feita por Maria Luiza Bissoto, Piracicaba, SP.
4 Podemos falar em memória de curto prazo e memória de longa duração: utilizo a metáfora do computador, para as compreendermos mais facilmente. O computador possui uma memória temporária, permitindo-nos lidar com dados momentâneos e uma memória de longa duração, onde é permitido guardarmos os dados que julgarmos necessários. A memória temporária humana, chamada de curto prazo, tem capacidade para guardar de seis a sete itens 3. Isso, se nossa atenção não for desviada para outra coisa. Ela dura pouco tempo. Portanto, se nossa memória guarda poucos itens de cada vez, não faz sentido ficarmos olhando para as letras, vagarosamente... nossos olhos não estarão vendo e nossa mente ficará confusa no processar seqüencial de letras. A compreensão se perde no congestionamento da memória de curto prazo no momento em que nos preocupamos em entender palavras individuais corretamente ou temos medo de perder algum detalhe significativo (Smith, 1999, p. 41). Diz mais esse autor: podemos melhorar a memória de curto prazo, se organizarmos pequenos itens em unidades maiores chunking -, ou pedaços de escuta 4. Uma palavra é um chunking de letras (Smith, 1999, p. 42). Superamos as limitações da memória de curto prazo, na leitura, procurando encontrar sentido naquilo que lemos. A tentativa de ler sem sentido tornará impossível a leitura. Não nos preocupamos com as letras, se encontramos sentido nas palavras. Cabe observar, no entanto, o fato desse estudo ter sido feito a partir da língua inglesa e pelo que a conheço, ela tem especificidades a requererem, indiscutivelmente, essa leitura por grupamento de itens. Na língua portuguesa, embora a estrutura da língua seja outra, parece-me que também há conveniência na leitura por grupamento de palavras e não palavra por palavra. Isso parece facilitar a construção de sentidos, enquanto que a leitura palavra por palavra torna a leitura lenta e com informações muito amplas. Enquanto se lê conforme essa última hipótese, há que se tomar como referência os sentidos múltiplos das palavras e após, localizar o sentido restrito da mesma, 3 Smith, Frank, 1999 and Kleiman, Angela, Goleman, Daniel em Ideas & Trends: learning to Mesh Mind with Machine [idéias e tendências: aprendendo a mesclar mente e máquina], J. New York Times, 15/02/87, citado por Wurman, p. 146: há cerca de 25 anos, o psicólogo George Miller descobriu que apenas sete "nacos" de informação, tais como os dígitos de um número de telefone, podem ser guardados facilmente na memória de curto prazo de uma pessoa. Isto é confirmado por pesquisas recentes.
5 no texto. Por outro lado, quando lemos por grupo de palavras, o sentido delas é apreendido já em contexto. Ao contrário da memória de curto prazo, a de longo prazo parece ser inesgotável. Não há limite para armazenagem. O que precisamos atentar é para o fato de que trabalhamos com a memorização e com a recuperação da informação, na memória de longo prazo. A recuperação da informação parece ser mais difícil que a memorização. Há necessidade de apresentarmos a informação para acessá-la, trazê-la à tona. Um exemplo disso é quando esquecemos um nome e lembramos detalhes dele, mas não a ele, propriamente dito. Lembramos que é um nome curto, começa com a letra L, mas não lembramos qual é esse nome. No entanto, se selecionamos uma lista de nomes que contenha esse a ser lembrado, ou se alguém o diz para nós, imediatamente o identificamos o recuperamos na memória de longa duração. A informação, nessa memória, precisa estar organizada, tanto para o seu estabelecimento quanto para a sua recuperação. A organização se dá em rede de relações. Outra diferença entre a memória de curto e a de longo prazo consiste no fato da informação poder entrar e sair quase que de imediato, no primeiro caso, enquanto no segundo, ela precisa de um tempo, para entrar. São necessários quatro ou cinco segundos para um item estabelecer-se na memória de longo prazo. Por isso, se estamos lendo e ao mesmo tempo tentando memorizar, significa que ao sentido que estamos dando ao texto são interpostos esses períodos necessários à memorização. Kleiman (1998) acentua o entendimento da leitura como o uso de estratégias e habilidades lingüísticas a permitirem ao leitor dialogar com o autor. As estratégias de leitura podem ser entendidas como operações regulares para abordar o texto (Idem, p. 49). Incluem as perguntas e respostas que o leitor elabora ao lidar com o texto, o sublinhar destacando, o resumir, o folhear casual, passando os olhos rapidamente, o deter-se mais demoradamente em partes do texto, ir adiante ou voltar, relendo. As estratégias são classificadas como estratégias cognitivas e metacognitivas. As primeiras, como operações de leitura inconscientes do leitor, constituindo os automatismos de leitura. Quanto às habilidades metacognitivas, seriam aquelas operações (não regras), realizadas com algum objetivo em
6 mente, sobre as quais temos controle consciente, no sentido de sermos capazes de dizer e explicar a nossa ação (idem, p. 50). Pressupõem auto-avaliar a própria compreensão e a determinação de um objetivo para a leitura. O leitor que conhece e utiliza essas duas operações saberá dizer para que está lendo um texto. Cabe salientar a idéia de que a natureza da atividade de leitura está pautada na construção de significado, no diálogo estabelecido entre leitor e autor. Assim sendo, é de natureza individual (Rezende, 2002, p. 65 a 67). Em síntese: é possível melhoramos nossa forma de ler, conhecendo-se um pouco mais acerca dessa atividade na qual forma e ritmo estão intimamente ligados. REFERÊNCIAS KLEIMAN, Angela. Oficina de leitura: a teoria & prática. 6ª ed. Campinas: Pontes, p. REZENDE, Lucinea Aparecida de. Ler ou pensar uma escolha a ser feita na Graduação? Estudo de caso. Tese de doutoramento. Piracicaba: UNIMEP, SMITH, Frank. Leitura significativa. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, p. Texto utilizado em aula.
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