Interação Humano-Computador. Percepção Humana
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- Nathalia Silva Sequeira
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1 nteração umano-omputador Percepção umana
2 Percepção Perceber a informação apresentada na interface Através dos sinais e que a constituem nteração umano-omputador 2
3 Percepção ores Volume Perspectivas/profundidade oncorrência e competição oncentração omposição de cores Sobreposição de imagens Percepção periférica nteração umano-omputador 3
4 Percepção omo teorias podem influenciar o design de interfaces Aplicações multimidia Realidade virtual Utilização de cores Não percebemos Trajetoria de um projétil rescimento de uma planta Uma luz infra-vermelha nteração umano-omputador 4
5 Algumas teorias onstrutivistas A informação é construída Envolve processos cognitivos Ecologistas/nstrucionistas A informação é detectada Affordance do objeto nteração umano-omputador 5
6 Affordance nformações através do affordance Todos os objetos carregam características que dirigem nossa percepção sobre eles [Time & haos/shame, 1999] Físicas ores, formas, sons, perspectivas... nteração umano-omputador 6
7 Percepção e affordance O que são botões? nteração umano-omputador 7
8 Mecanismo da percepção Entendimento do processo de percepção Processos psicológicos e redes neurais Sinais externos e órgãos sensoriais Experiências perceptivas significativas Mágicas/ilusionismo onstruções lentas onstruções rápidas/imediatas Associações orreções nteração umano-omputador 8
9 Degradação Poluição e Formação nteração umano-omputador 9
10 nteração umano-omputador Foto de R.. James 10
11 Formação e Ordem nteração umano-omputador Foto de R.. James 11
12 Organização ompetitiva de Formas e ores nteração umano-omputador 12
13 nteração umano-omputador avaleiros, M.. Escher 13
14 Organização ompetitiva de magens enários nteração umano-omputador 14
15 nteração umano-omputador Salvador Dalí 15
16 nteração umano-omputador (desconhecido) 16
17 Organização ompetitiva de Sentidos e Posicionamento nteração umano-omputador 17
18 nteração umano-omputador (desconhecido) 18
19 nteração umano-omputador (desconhecido) 19
20 Percepção Processos perceptuais impõem uma organização a imagem nteração umano-omputador 20
21 nteração umano-omputador B. Riley, Tremor 21
22 Evolução no mundo 3D Percepção pode evoluir no mundo 3D Atribuindo profundidade e contexto a imagem nteração umano-omputador 22
23 nteração umano-omputador R. Magritte 23
24 Evolução no mundo 3D Figuras impossíveis onstrução de novas figuras a partir de objetos 3D nteração umano-omputador 24
25 nteração umano-omputador M.. Escher 25
26 nteração umano-omputador M.. Escher 26
27 Anomalias Anomalias da percepção élulas neurais interagem uma com as outras Na penumbra do foco visual as informações são menos diretas/concretas permitindo confusões nas formações perceptivas nteração umano-omputador 27
28 nteração umano-omputador M.. Escher 28
29 nteração umano-omputador (Desconhecido) 29
30 nteração umano-omputador M.. Escher 30
31 Percepção X Visão Percepção não é ver ou enxergar nteração umano-omputador 31
32 Modelo mental Representação dinâmica sobre qualquer sistema ou objeto na mente do sujeito Quantas janelas tem sua casa? Modelo que as pessoas de si próprias, dos outros, do ambiente, e das coisas com as quais interagem. Experiência, treinamento e instrução (Norman) nteração umano-omputador 32
33 nteração umano-omputador M.. Escher 33
34 nformações periféricas De aorcdo com uma pqsieusa de uma uinrvesriddae ignlsea, não ipomtra em qaul odrem as lrteas de uma plravaa etãso, a úncia csioa iprotmatne é que a piremria e útmlia lrteas etejasm no lgaur crteo. O rseto pdoe ser uma ttaol bçguana que vcoê pdoe anida ler sem pobrlmea. tso é poqrue nós não lmeos cdaa lrtea isladoa, mas a plravaa cmoo um tdoo. nteração umano-omputador 34
35 onclusão nterfaces de comando Demanda muita memorização e esforço de arga ognitiva nterfaces gráficas Deslocada/transferida ou substituida Processamento perceptual e viso-motor nteração umano-omputador 35
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