CONSTRUÇÕES DO CÉREBRO E DESCONSTRUÇÕES DA REALIDADE

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CONSTRUÇÕES DO CÉREBRO E DESCONSTRUÇÕES DA REALIDADE"

Transcrição

1 CONSTRUÇÕES DO CÉREBRO E DESCONSTRUÇÕES DA REALIDADE Madalena Grimaldi UFRJ, Departamento de Técnicas e Representação Transtechnology Research Group, Plymouth University arqgrimaldi@uol.com.br Resumo Este artigo enfoca as ilusões visuais e sua utilização como instrumento útil para a investigação dos processos cognitivos associados à percepção e às estruturas associativas que se formam na memória. Apresenta um conjunto de ilusões visuais construídas com palavras que "enganam" a percepção e o sistema visual humano. Explorar-se a interpretação ambígua que essas imagens causam mediante a correlação das qualidades objetivas dos sentidos com os elementos subjetivos próprios de cada indivíduo. Tal estudo serve como ancoragem para entendimento do o processamento da informação visual e das diferenças perceptíveis servindo como uma ferramenta para o desenvolvimento dos processos de aprendizagem. Palavras-chave: ilusão visual, percepção, representação mental. Abstract This paper focuses on visual illusions and its use as a useful tool for investigating the cognitive processes associated with perception and associative structures that are formed in memory. The present work shows a group of constructed visual illusions with words that "deceive" the perception and the human visual system. The ambiguous interpretation that illusions cause is explored through the correlation of objective qualities of the senses with the subjective elements specific to each individual. This study serves as anchor for understanding the processing of visual information and the perceived differences serving as a tool for the development of learning processes. Keywords: visual illusion, perception and mental representations.

2 1 A percepção da "realidade" O ser humano normalmente acredita no que vê. Porém isso é a realidade ou uma construção do cérebro? A observação do que se vê é diferente para cada pessoa? Poderia ser diferente para o mesmo indivíduo em momentos diferentes? Como a mente humana processa a realidade? Estas e muitas outras perguntas poderiam ser feitas para tentar elucidar como percebemos o ambiente que nos cerca e como armazenamos e utilizamos os dados processados. Do ponto de vista fisiológico, a percepção é um processo construtivo que envolve os estímulos elétricos evocados pelos órgãos dos sentidos. Designa o ato pelo qual tomamos conhecimento de um objeto do meio exterior. Do ponto de vista psicológico ou cognitivo, engloba também os aspectos próprios de cada indivíduo tais como o raciocínio, a memória e qualquer outro que possa influenciar na apreensão daquilo que observamos. É através da ação cooperativa dos órgãos dos sentidos que obtemos um quadro realista do nosso entorno. Há uma tendência de integração e concordância dos vários sentidos, por isso quando ocorrem discrepâncias numa situação física real, como no caso de construções ilusórias, nosso sistema sensorial tenta "corrigir" o equivoco para possibilitar uma acomodação. Ajustamos o grupo de sensações detectadas, criando novas inferências e testando novas conjecturas. As ilusões podem ser ocasionadas por diferentes causas: deficiência fisiológica, mau uso do conhecimento ou ainda por interferência física. Podem aparecer naturalmente ou serem inventadas por artifícios visuais específicos, contudo, o resultado da interpretação ou da leitura equivocada é o mesmo: uma ilusão. 2 A percepção e a memória O alemão Hermann von Helmholtz (1910) caracterizou a percepção visual como uma dedução do inconsciente formulada a partir dos dados sensoriais e do conhecimento preexistente. Segundo ele, são hipóteses psicologicamente projetadas no espaço externo e aceitas como uma realidade mais imediata. Ou seja, uma combinação entre as qualidades objetivas dos sentidos e outros elementos subjetivos, próprios de cada indivíduo. A percepção não é, portanto, somente uma coleção de informações, qualidades, objetos e acontecimentos detectados. Ela desempenha um papel importante no

3 armazenamento dos dados processados, proporcionando matéria prima para o pensamento e para a estruturação das ideias. Rudolf Arnheim defende, em seu livro Visual Thinking (1997), que a percepção e o pensamento mantêm uma relação indissolúvel. Desta forma, existe um elo permanente entre ambos e o estudo separado destes processos, como se fazia há alguns anos, é um artifício que conduz a uma interpretação deficiente sobre as competências dos indivíduos. Para o autor o ser humano percebe o ambiente com base na interação entre os aspectos da percepção e as estruturas internas do pensamento. Um fenômeno importante sobre a percepção é que ela facilmente, pois não identifica o mundo exterior como ele é de fato, e sim mediante interferências da mente. O cérebro extrai as informações captadas pelos sentidos e as interpreta em função de experiências anteriores com as quais seja possível fazer associações. Isso acarreta dificuldades em distinguir o real daquilo que é fornecido como suplemento no processo de reconhecimento de algo real. Isso pode ser facilmente comprovado com um desenho inacabado, que desperta a imaginação do observador ao projetar informações incompletas. Para fazer essas associações ou construções mentais precisamos fundamentalmente da memória, e é exatamente devido a esta não ser perfeita que somos capazes de tentar outras possibilidades para resolver o mesmo problema. Como afirma De Bono (1968, p.9) O cérebro é um bom computador, simplesmente por ser uma memória ruim. É esta memória ruim que alimenta o processo da computação. Se por um lado a memória interfere diretamente no que se vê e consequentemente dificulta a distinção do que efetivamente é realidade, por outro essa mesma memória é de grande auxilio para descrever detalhadamente as imagens mentais concebidas. O papel de tais estruturas do pensamento foi analisado por Francis Galton no livro Inquiries into human faculty and its development, publicado em Segundo ele, uma faculdade de visualização vívida é de grande importância para estimular o raciocínio generalizado. Essas representações mentais funcionam como estruturas cognitivas que se formam na memória quando se deseja aprender, compreender e desenvolver um determinado processo. Outro autor que trata do valor da imagem mental é o psicólogo americano Stephen Kosslyn (1996). Exemplificando com perguntais como: Qual é a forma das orelhas do Mickey Mouse? ou "Qual verde é mais escuro, o de uma ervilha congelada ou o de um pinheiro?, ele elucida sua teoria de que organizamos nosso pensamento

4 com figuras e, portanto, o raciocínio precisa muitas vezes se utilizar de imagens para resolver problemas. Os artistas, ao longo dos séculos, têm apresentado essa habilidade de usar a propensão do cérebro para fazer suposições, causando nos espectadores a ideia de ver além do que realmente está lá (como, por exemplo, a sensação de enxergar três dimensões em pinturas bidimensionais). Ao criarem essas ilusões, eles representam coisas que não somente estão ausentes como não poderiam estar de fato lá. Utilizando-se de truques visuais surpreendentes, concebem figuras impossíveis como A queda d água do gravurista M.C. Escher (Figura 01). Figura 01: Waterfall, 1961 Fonte: 3 A percepção das Ilusões Visuais Os diferentes órgãos sensoriais - audição, tato, olfação, visão e gustação - podem ser enganados, provocando uma confusão nos sentidos e consequentemente alterando a percepção e apreensão do que está sendo observado. Contudo, quase todas as percepções não são ilusórias, como, por exemplo, quando se olha para o sol e podese ter a ilusão de que ele anda à volta da terra, apesar e saber-se que a realidade é o inverso. Ou seja, as aparências podem enganar a percepção. Existem diferentes representações gráficas que podem ser construídas para criar um efeito ilusório. As ambíguas nos permitem interpretar de formas diferentes uma mesma imagem. O processamento cerebral fica numa eterna busca para definir o que é o certo, ou o menos errado. Observe-se que nos dois exemplos da Figura 02, a mente não se decide sobre qual palavra deve ser lida numa alternância constante entre ambas as possibilidades.

5 Figura 02: Imagens ambíguas Fonte: e Vejamos outro exemplo bem conhecido. Na Figura 03 caso tente-se falar em voz alta o nome das cores e não o das palavras o quão rápido se conseguir, acontece o seguinte: nas primeiras, é possível dizer o nome das cores, mas à medida que se continua o cérebro entra em conflito e insiste em ler a palavra invés do nome das cores. Figura 03: Imagens ambíguas Fonte: Isso ocorre porque o processamento mental de todos os sentidos tende a prestar mais atenção às mudanças nos sinais de entrada que se dão no espaço e/ou tempo do que aos valores absolutos desses sinais. Assim, a percepção é facilmente alterada por outros sinais na medida em que se tenta desenvolver mecanismos para encontrar padrões e relações nas informações detectadas. Um dado não menos importante sobre a percepção é o fato de que quando nos acostumamos com uma situação, o inconsciente passa a predominar sobre o consciente, deixando-se então de perceber a realidade. O consciente propriamente

6 dito refere-se às experiências que a pessoa percebe, incluindo lembranças e ações intencionais. Ele funciona de modo realista, de acordo com o tempo e o espaço. Já o inconsciente cognitivo, faz suposições que se desenvolvem sem intervenção da consciência. A dedução do inconsciente formula hipóteses, a partir dos dados sensoriais e do conhecimento preexistente, de modo a organizar dentro do que considera a realidade mais imediata e correta. Vejamos um exemplo de como esse conhecimento preexistente interfere diretamente no sentido do que sendo observado, quando se tenta ler o que está escrito na Figura 04. Figura 04: Mistura de letras e números Fonte: Não existe nada realmente escrito no sentido cognitivo da linguagem. Porém, se o leitor tiver o domínio prévio do idioma português conseguirá identificar perfeitamente o texto. Ou seja, o cérebro consegue redefinir a normalidade, até nas coisas mais simples e automáticas, fazendo os devidos ajustes em função do que possui de conhecimento previamente armazenado. O que se percebe é um palpite do que se considera como correto. É uma tentativa de dar uma ordem estável ao que poderia ser incompreensível, sendo o melhor entendimento para se encaixar em uma determinada situação. O cérebro é, portanto um sistema de processamento contínuo de informações, que são atualizadas de forma probabilística de acordo com o que se considera mais adequada para cada situação. Vamos exemplificar com a Figura 05. Leia o que está escrito a seguir.

7 . DE AORCDO COM UMA PEQSIUSA DA UINRVESRIDDAE IGNLSEA NÃO IPOMTRA EM QAUL ODREM AS LTERAS DE UMA PLRAVAA ETÃSO A ÚNCIA CSIOA IPROTMATNE É QUE A PIREMRIA E ÚTMLIA LTERAS ETEJASM NO LGAUR CRTEO. O RSETO PDOE SER UMA BÇGUANA TTAOL QUE VCOÊ ANIDA PDOE LER SEM POVRLMEA. ITSO É POQRUE NÓS NÃO LMEOS CDAA LTERA ISLADOA, MAS A PLRAVAA CMOO UM TDOO. Figura 05: Ordem das letras trocadas Fonte: criação da autora Esse texto circulou na internet em setembro de 2003, e apesar de não haver qualquer comprovação sobre o que foi feito pela Universidade Inglesa (na versão em inglês o texto cita como sendo uma pesquisa da Universidade de Cambridge), ele serve para explicar que o processamento mental formula alternativas lógicas, mesmo no para aquilo que aparentemente não possui sentido coerente. Isso porque a mente não lê palavras conhecidas soletrando, e, sim, sempre buscando coesão e simplicidade. As células cerebrais trabalham diretamente, independentes das palavras estarem certas ou erradas, além disso, a percepção do todo é maior que a soma das partes apreendidas. Outra comprovação sobre como a percepção do conjunto é extremamente dominante na mente é o exemplo da Figura 06. Caso se afaste um pouco a imagem será possível ler-se facilmente a palavra LIFE, porém ao se olhar com atenção e mais de perto parecerá que as linhas do contorno da palavra não se encaixam. Ou seja, fazse um ajuste pela ideia da totalidade. Figura 06: Ilusão de totalidade Fonte:

8 Mais um aspecto a ser destacado aqui, refere-se às ambiguidades ilusórias, que ocorrem em virtude de a linguagem e a memória serem vizinhas no cérebro, e graças a essa peculiaridade procurarmos semelhanças para reconhecer o que estamos vendo. Vejamos outro exemplo na Figura 07. Que letra é essa? Figura 07: Letra ambígua Fonte: criação da autora A resposta correta é: depende do contexto, pois o cérebro se utiliza de outras informações da memória para definir o que é correto. Poderia ser um A ou um H, conforme exemplificado na Figura 08. Figura 08: Letra contextualizada Fonte: criação da autora Um ponto interessante sobre a percepção é o fato de que, quando temos informações parciais, a mente deduz o resto pelo que lhe é mais conhecido. Vejamos o exemplo da Figura 09. O que está escrito? Figura 09: Informações parciais Fonte: criação da autora Num teste feito com dez arquitetos, todos responderam COTA para a primeira palavra e IOGA para a segunda. Porém, as palavras eram respectivamente GOTA e JOGA, conforme exemplificado na Figura 10. Isso mostra dois outros aspectos do arranjo mental. O primeiro é que buscamos o que nos é mais comum ou usual na

9 memória para fazer associações. A palavra cota é um termo corriqueiro a todos os arquitetos. E o segundo é que existe uma tendência natural da mente de autoorganização através de uma ordem, nesse caso a ordem alfabética das letras. Consequentemente a primeira letra a ser lembrada foi o I e não o J. Figura 10: Informações totais Fonte: criação da autora Outro aspecto da ambiguidade das ilusões é que ela pode induzir à construção de duas ou mais percepções distintas. Vejamos o exemplo da Figura 11. O que se vê? Figura 11: Imagem de um rosto? Fonte: Visualiza-se o contorno de um rosto de alguém usando um óculo. Porém, quando se rotaciona o desenho em 270º, como mostra a Figura 12, o que se passa a ver? Certamente se lerá a palavra Liar. Isso é uma brincadeira para mostrar que o que se percebe pode ser uma mentira. A mente interpreta imagens pela melhor estimativa e suposição dentre as compatíveis com a realidade de cada um. Figura 12: Imagem da palavra Liar Fonte:

10 Essa imagem também serve para exemplificar a comprovação do psicólogo David Marr (2010), ao afirmar que quando usamos um referencial de alinhamento para reconhecer uma forma que esteja representada em outra posição que não seja a dos eixos cartesianos x e y, não conseguimos identificá-la facilmente. Esse sentido de orientação também foi analisado pelo psicólogo Irvin Rock (1984) que, por meio de testes e estudos referentes a formas geométricas iguais posicionadas em diferentes arranjos, constatou que nos guiamos com uma orientação norte sul, leste oeste. O que é particularmente intrigante sobre figuras ambíguas é que é possível vê-las de maneiras diferentes, e que as distintas possibilidades podem ser corretas, não existindo uma razão para a mente escolher uma em detrimento da outra. A percepção do inconsciente cognitivo é capaz, portanto, de dar não só um palpite, mas vários outros diferentes, sem que a consciência perceba que isso está acontecendo. 4 Conclusão Quanto mais se aprende sobre o cérebro, mais parece que a "realidade" é de fato uma construção mental. Durante o processo de percepção, cria-se uma imagem completa. Não se trata, então, de uma impressão passiva e, sim, de uma combinação de elementos sensoriais com uma organização ativa da mente, de modo a formar uma experiência coerente. Figuras ambíguas fornecem algumas hipóteses para entender o que se passa no cérebro, sendo úteis para desconstruir o processo de percepção. Podem, assim, fornecer uma janela para entender como percebemos o que está em nosso entorno e como funciona o cérebro e os processos correlatos, relacionados à atenção visual e à capacidade de representar graficamente. As ilusões também permitem reconhecer que o ser humano tem a aptidão de continuar a criar novas formas e possibilidades para resolver um mesmo problema. Servem para reforçar o argumento de que a consciência humana tem a competência de ir além da adivinhação que o nosso inconsciente cognitivo nos proporciona e podem ser usadas para o desenvolvimento cognitivo com ênfase no pensamento visual e na criatividade. Referências ARNHEIM, Rudolf. Visual Thinking. Los Angeles: University of California Press BONO, Edward de. The Mechanism of Mind. 8th edition. Ed. V. H. T. James. London: J. & A. Churchill, GALTON, Francis. Inquiries human faculty and its development. London: J.M. Dent & Company.1883.

11 HELMHOLTZ H von. Treatise on Physiological Optics. New York:Dover; KOSSLYN, Stephen. Image and Brain: The Resolution of the Imagery Debate. Bradford Books, EUA MARR. David. Vision. A Computational Investigation into the Human Representation and Processing of Visual Information. The MIT Press. Foreword by Shimon Ullman, afterword by Tomaso Poggio ROCK, Irvin. Perception. New York: Scientific American Books, Inc

Behaviorismo. (Revisão)

Behaviorismo. (Revisão) Behaviorismo (Revisão) Conclusões Perspectiva Skinner O Behviorismo procura garantir objetividade à análise do fenômeno psicológico e o faz por meio de indicadores do psiquismo que sejam plenamente observáveis.

Leia mais

É a parte da Física que estuda os fenômenos relacionados com a luz e sua interação com meios materiais quando as dimensões destes meios é muito maior

É a parte da Física que estuda os fenômenos relacionados com a luz e sua interação com meios materiais quando as dimensões destes meios é muito maior É a parte da Física que estuda os fenômenos relacionados com a luz e sua interação com meios materiais quando as dimensões destes meios é muito maior que o comprimento de onda da luz. LUZ Onda eletromagnética,

Leia mais

Será que a engenharia é importante para os dias atuais?

Será que a engenharia é importante para os dias atuais? Será que a engenharia é importante para os dias atuais? A resposta da pergunta anterior é obtida analisando-se as imagens apresentadas a seguir, que simbolizam como seria o mundo sem a engenharia. Parte

Leia mais

Ok! Estou convencida que a engenharia é importante para o mundo futuro e, portanto deve ser bem feita, feita com responsabilidade, onde tenho a

Ok! Estou convencida que a engenharia é importante para o mundo futuro e, portanto deve ser bem feita, feita com responsabilidade, onde tenho a 1 Será que a engenharia é importante? Vamos refletir sobre os slides a seguir: TRANSPORTE AÉREO SEM A ENGENHARIA DESLOCAMENTO VIÁRIO SEM A ENGENHARIA A COMUNICAÇÃO SEM A ENGENHARIA OS NOSSOS CÁLCULOS SEM

Leia mais

18/09/2016 TIPOGRAFIA. Professora: Teresa Poças

18/09/2016 TIPOGRAFIA. Professora: Teresa Poças TIPOGRAFIA Professora: Teresa Poças e-mail: tpocas@gmail.com 1 Houve vários modos de se escrever ao longo da história. Por exemplo, antes da invenção da imprensa, era preciso um escriba por livro, escrito

Leia mais

Inteligência Computacional

Inteligência Computacional Inteligência Computacional INTRODUÇÃO ÀS REDES NEURAIS ARTIFICIAIS Renato Dourado Maia Faculdade de Ciência e Tecnologia de Montes Claros Fundação Educacional Montes Claros Motivação Básica A mente humana,

Leia mais

Recapitulando Conceitos Básicos

Recapitulando Conceitos Básicos IHC Aula 07 Recapitulando Conceitos Básicos Interação Perspectivas de Sistema Parceiro de Discurso Mídia Ferramenta Interface Contexto de Uso Qualidade em IHC Usabilidade Experiência do Usuário Acessibilidade

Leia mais

Inailson Reis Brito¹; Diego Sousa de Lima²; Antonio Leonardo de Sousa Silva³

Inailson Reis Brito¹; Diego Sousa de Lima²; Antonio Leonardo de Sousa Silva³ GESTALT E ÓPTICA NO ENSINO DE FÍSICA: UMA RELAÇÃO ATRAVÉS DE EXPERIMENTOS NA TEORIA DA FORMA E NA ILUSÃO DE ÓPTICA, REALIZADOS EM UMA ESCOLA ESTADUAL DE BRAGANÇA-PA, AMAZÔNIA, BRASIL Inailson Reis Brito¹;

Leia mais

O que é? Gestalt é um termo intraduzível do alemão, utilizado para abarcar a teoria da percepção visual baseada na psicologia da forma.

O que é? Gestalt é um termo intraduzível do alemão, utilizado para abarcar a teoria da percepção visual baseada na psicologia da forma. GESTALT O que é? Gestalt é um termo intraduzível do alemão, utilizado para abarcar a teoria da percepção visual baseada na psicologia da forma. Precursor: VonEhrenfels, filósofo vienense (fins do séc.xix)

Leia mais

Estava utilizando CLORPROPAMIDA. ( hipoglicemiante oral ) em substituição ao CLORANFENICOL. ( antibiótico )

Estava utilizando CLORPROPAMIDA. ( hipoglicemiante oral ) em substituição ao CLORANFENICOL. ( antibiótico ) EVENTOS ADVERSOS RELACIONADOS A PRÁTICA MÉDICA Prof Dr Ajith K Sankarankutty Departamento de Cirurgia e Anatomia FMRP-USP Paciente 20a, puérpera no 3 dia PVE (G1P1A0) deu entrada no PS/HMI com quadro de

Leia mais

Preparação desportiva de crianças e jovens praticantes de Futebol

Preparação desportiva de crianças e jovens praticantes de Futebol Preparação desportiva de crianças e jovens praticantes de Futebol O treino de jovens é, SEMPRE, um processo a longo prazo!... O caminho certo para termos um desporto melhor não é a formação, mas a BOA

Leia mais

Interação Humano-Computador. Percepção Humana

Interação Humano-Computador. Percepção Humana nteração umano-omputador Percepção umana Percepção Perceber a informação apresentada na interface Através dos sinais e que a constituem nteração umano-omputador 2 Percepção ores Volume Perspectivas/profundidade

Leia mais

ATENÇÃO. Material disponibilizado pelo autor apenas para consulta. Proibida a reprodução parcial ou total do mesmo.

ATENÇÃO. Material disponibilizado pelo autor apenas para consulta. Proibida a reprodução parcial ou total do mesmo. Leonor Guerra ATENÇÃO Material disponibilizado pelo autor apenas para consulta. Proibida a reprodução parcial ou total do mesmo. CÉREBRO E APRENDIZAGEM: UM DIÁLOGO ENTRE A NEUROCIÊNCIA E A EDUCAÇÃO Leonor

Leia mais

O formador residente:

O formador residente: Direcção Regional de Educação do Centro Agrupamento de Escolas de Abraveses O formador residente: Fernandes 2009 / 2010 1 As línguas são infinitas e a infância finita. No percurso conducente a falantes

Leia mais

Principais correntes psicológicas do Século XX. Profª Bianca Werner Psicologia

Principais correntes psicológicas do Século XX. Profª Bianca Werner Psicologia Principais correntes psicológicas do Século XX Profª Bianca Werner Gestalt A da Forma Representantes: Ernest Mach (1888-1916) Cristian Von Ehrenfels (1859 1932) Desenvolveram a psicofísica estudando as

Leia mais

PROFESSORA MERRIS MOZER. Mestranda em Metodologias para o Ensino de Linguagens e suas Tecnologias

PROFESSORA MERRIS MOZER. Mestranda em Metodologias para o Ensino de Linguagens e suas Tecnologias PROFESSORA MERRIS MOZER Mestranda em Metodologias para o Ensino de Linguagens e suas Tecnologias INTERAÇÃO HUMANO-COMPUTADOR Aula 1 Introdução ao IHC INTRODUÇÃO AO IHC Objetivos do projeto IHC Usabilidade

Leia mais

Aula 10. Sistematização da Leitura. Como fazer resumos, fichamentos, resenhas e esquemas)

Aula 10. Sistematização da Leitura. Como fazer resumos, fichamentos, resenhas e esquemas) Metodologia Científica Aula 10 Sistematização da Leitura Como fazer resumos, fichamentos, resenhas e esquemas) Profa. Ms. Daniela Cartoni daniela_cartoni@yahoo.com.br Técnicas de leitura Ler é interagir

Leia mais

RITMO, FORMA E MEMORIZAÇÃO NO ATO DE LER

RITMO, FORMA E MEMORIZAÇÃO NO ATO DE LER RITMO, FORMA E MEMORIZAÇÃO NO ATO DE LER Lucinea Aparecida de Rezende 1 Aprendemos a ler no período inicial de alfabetização e parece que continuamos a ler, indefinidamente, do mesmo jeito e no mesmo ritmo.

Leia mais

DEFINIÇÃO DE LUZ ONDA PARTÍCULA PROPAGAÇÃO EFEITO FOTOÉLETRICO

DEFINIÇÃO DE LUZ ONDA PARTÍCULA PROPAGAÇÃO EFEITO FOTOÉLETRICO DEFINIÇÃO DE LUZ ONDA PROPAGAÇÃO PARTÍCULA EFEITO FOTOÉLETRICO FONTES DE LUZ Primária Corpo luminoso Secundária Corpo iluminado Incandescente Quente Luminescente Fria Fluorescente c / agente Fosforescente

Leia mais

Latusa digital ano 2 N 17 agosto de 2005

Latusa digital ano 2 N 17 agosto de 2005 Latusa digital ano 2 N 17 agosto de 2005 Os dois corpos da escrita * Marcus André Vieira ** A lição VI do Seminário da Orientação Lacaniana 2004-2005, Peças avulsas, de Jacques-Alain Miller, trata essencialmente

Leia mais

Dominando o ato de desenhar

Dominando o ato de desenhar Capítulo 5 Dominando o ato de desenhar Sejam o lápis e o papel ou o teclado e o mouse, o aspirante à construção de desenhos em perspectiva precisa antes passar por um processo de aprendizagem, pois, apesar

Leia mais

Letramento, Leitura e Interpretação

Letramento, Leitura e Interpretação Letramento, Leitura e Interpretação Alessandra Mara Sicchieri Pedagoga e Psicopedagoga, Formada em Letras. Tutora de Pró-Letramento-MEC. 27/04/2011 e 28/04/2011 LEITURA DE MUNDO POEMA: O QUE É LETRAMENTO?

Leia mais

Fundamentos Teóricos: Percepção Visual

Fundamentos Teóricos: Percepção Visual Fundamentos Teóricos: Percepção Visual Fundamentos da percepção visual Roteiro Elementos fundamentais Anatomia do olho humano Percepção de cores Harmonia cromática Campo de visão Fenômenos da percepção

Leia mais

AMBIENTAÇÃO. SABENDO QUE ÉRA POSSÍVEL, ELE FOI LÁ E FEZ! Edio Schrader

AMBIENTAÇÃO. SABENDO QUE ÉRA POSSÍVEL, ELE FOI LÁ E FEZ! Edio Schrader AMBIENTAÇÃO SABENDO QUE ÉRA POSSÍVEL, ELE FOI LÁ E FEZ! Edio Schrader Como o empreendedorismo e a inovação podem mudar a sua vida! SORTE NÃO, SUCESSO SIM! UMA HISTÓRIA DE SUCESSO O JEITO SIMPLES DE SER

Leia mais

Interface Homem-Computador

Interface Homem-Computador Interface Homem-Computador Aula: O Homem e a Máquina - parte II Professor: M.Sc. Flávio Barros flavioifma@gmail.com www.flaviobarros.com.br Interface Homem-Computador Psicologia Cognitiva Psicologia Cognitiva

Leia mais

LEITURA E PREDIÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ DEPARTAMENTO DE LETRAS CCHL INGLÊS TÉCNICO E CIENTÍFICO PROF. WELLINGTON BORGES

LEITURA E PREDIÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ DEPARTAMENTO DE LETRAS CCHL INGLÊS TÉCNICO E CIENTÍFICO PROF. WELLINGTON BORGES LEITURA E PREDIÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ DEPARTAMENTO DE LETRAS CCHL INGLÊS TÉCNICO E CIENTÍFICO PROF. WELLINGTON BORGES Vimos na aula anterior que as informações não verbais nos textos nos ajudam

Leia mais

AT1-3 Aula sobre leitura Prof. Camila Höfling Inglês Instrumental SI

AT1-3 Aula sobre leitura Prof. Camila Höfling Inglês Instrumental SI Olá a todos! AT1-3 Aula sobre leitura Prof. Camila Höfling Inglês Instrumental SI Neste primeiro contato, gostaria que você, aluno, se concentrasse nas propostas de atividades a seguir. Não pule nenhuma

Leia mais

Pontifícia Universidade Católica Psicologia Jurídica AS FUNÇÕES MENTAIS SUPERIORES

Pontifícia Universidade Católica Psicologia Jurídica AS FUNÇÕES MENTAIS SUPERIORES Pontifícia Universidade Católica Psicologia Jurídica AS FUNÇÕES MENTAIS SUPERIORES REALIDADE Realidade psíquica elaborada pelo indivíduo a partir dos conteúdos armazenados na mente As vezes, usamos nossa

Leia mais

Abordagem teórica. osquemaisutilizamosemihcsão. A lei de Hick-Hyman para o tempo de reação de escolha (Hick, 1952; Hyman, 1953)

Abordagem teórica. osquemaisutilizamosemihcsão. A lei de Hick-Hyman para o tempo de reação de escolha (Hick, 1952; Hyman, 1953) Aula 5 Abordagens Teóricas Psicologia experimental Lei de Hick-Hyman Lei de Fitts Psicologia cognitiva Processador Humano de Informação Princípio de Gestalt Atividades Abordagem teórica As primeiras abordagens

Leia mais

NEURO UR PLA S ICI C DA D DE cére r bro br é um sis i t s e t ma m ab a e b rto t, o que est s á cons con t s a t n a t n e i t n e t ra r ç a ã ç o

NEURO UR PLA S ICI C DA D DE cére r bro br é um sis i t s e t ma m ab a e b rto t, o que est s á cons con t s a t n a t n e i t n e t ra r ç a ã ç o NEUROPLASTICIDADE O cérebro é um sistema aberto, que está em constante interação com o meio e que transforma suas estruturas e mecanismos de funcionamento ao longo do processo de interação. Aprende atuando!

Leia mais

Lógica Proposicional Parte 2

Lógica Proposicional Parte 2 Lógica Proposicional Parte 2 Como vimos na aula passada, podemos usar os operadores lógicos para combinar afirmações criando, assim, novas afirmações. Com o que vimos, já podemos combinar afirmações conhecidas

Leia mais

Apresentação da Neurociência Computacional

Apresentação da Neurociência Computacional Apresentação da Neurociência Computacional O objetivo principal da neurociência computacional é explicar como os sinais elétricos e químicos nas células e redes de células interconectadas do cérebro são

Leia mais

Processos básicos envolvidos na aprendizagem. Psicologia da Aprendizagem Profa. Dra. Patricia Leila dos Santos

Processos básicos envolvidos na aprendizagem. Psicologia da Aprendizagem Profa. Dra. Patricia Leila dos Santos Processos básicos envolvidos na aprendizagem Psicologia da Aprendizagem Profa. Dra. Patricia Leila dos Santos ATENÇÃO Fenômeno pelo qual processamos ativamente uma quantidade limitada de informações do

Leia mais

CONTAR UMA HISTÓRIA É DAR UM PRESENTE DE AMOR.

CONTAR UMA HISTÓRIA É DAR UM PRESENTE DE AMOR. CONTAR UMA HISTÓRIA É DAR UM PRESENTE DE AMOR. LEWIS CARROL Elaborado pelas assessoras Patrícia Ribeiro e Rosinara Nascimento, em 2011, nas oficinas pedagógicas para as educadoras, ocorridas nas Livrarias

Leia mais

EMOÇÕES HUMANAS: UMA INTRODUÇÃO

EMOÇÕES HUMANAS: UMA INTRODUÇÃO EMOÇÕES HUMANAS: UMA INTRODUÇÃO Prof. Julian Dutra 7ª série Ensino Fundamental II Filosofia Colégio João Paulo I Unidade Sul 7 EMOÇÕES PRIMÁRIAS MEDO RAIVA NOJO DESPREZO SURPRESA TRISTEZA ALEGRIA Estas

Leia mais

Geração de Vantagens Competitivas pela Transformação de Informações em Ações. Turn Information into Knowledge... Turn Knowledge into Action...

Geração de Vantagens Competitivas pela Transformação de Informações em Ações. Turn Information into Knowledge... Turn Knowledge into Action... Geração de Vantagens Competitivas pela Transformação de Informações em Ações Rio de Janeiro, 04 de Abril de 2007. 0 A MKM Consulting Competitiveness Global Strategies Turn Information into Knowledge...

Leia mais

ANÁLISE COGNITIVA DO PROCESSO LEITOR NO RECONHECIMENTO DE PALAVRAS

ANÁLISE COGNITIVA DO PROCESSO LEITOR NO RECONHECIMENTO DE PALAVRAS Cadernos de Letras da UFF Dossiê: A crise da leitura e a formação do leitor nº 52, p. 565-582 565 ANÁLISE COGNITIVA DO PROCESSO LEITOR NO RECONHECIMENTO DE PALAVRAS Jussara Maria Oliveira de Araújo Silvana

Leia mais

Mais importante do que qualquer titulação que eu já tenha obtido: (Desde 1965!!!)

Mais importante do que qualquer titulação que eu já tenha obtido: (Desde 1965!!!) Mais importante do que qualquer titulação que eu já tenha obtido: (Desde 1965!!!) OBRIGADA À TODOS OS RESPONSÁVEIS PELO CONVITE E PARABÉNS PARA VOCÊS PELA APRENDIZAGEM CONTÍNUA! (31) 9215-2181 www.apraconhecimento.com.br

Leia mais

A importância da decodificação de palavras para a compreensão leitora. Por Renata Taborda

A importância da decodificação de palavras para a compreensão leitora. Por Renata Taborda A importância da decodificação de palavras para a compreensão leitora Por Renata Taborda Atualmente a ciência da leitura vem nos fornecendo informações preciosas sobre como aprendemos a ler e escrever.

Leia mais

Disciplina: Processos Psicológicos Básicos II

Disciplina: Processos Psicológicos Básicos II Disciplina: Processos Psicológicos Básicos II Agora vamos realizar um REVISÃO dos temas estudados na Disciplina Processos Psicológicos Básicos II É esperado, que ao final, você reconheça os conceitos centrais

Leia mais

26/4/2017. Introdução à Inteligência Artificial Parte II. O que é IA... Sala Chinesa. Inteligência. O que é inteligência? É Inteligente?

26/4/2017. Introdução à Inteligência Artificial Parte II. O que é IA... Sala Chinesa. Inteligência. O que é inteligência? É Inteligente? O que é IA... Introdução à Inteligência Artificial Parte II Disciplina de Inteligência Artificial Profa. Huei Diana Lee 2015 2 Algoritmos Capacitados por Restrições Expostas por Representação que Provê

Leia mais

Modelador Estrutural. Como funciona

Modelador Estrutural. Como funciona Modelador Estrutural O modelo de uma estrutura é composto por diversos tipos de informação. Alguns tipos podem ser fornecidos através do preenchimento de formulários e tabelas, tais como os materiais utilizados,

Leia mais

Ilusão de Ótica. Uma seleção de imagens que provocam ilusões visuais

Ilusão de Ótica. Uma seleção de imagens que provocam ilusões visuais Ilusão de Ótica Uma seleção de imagens que provocam ilusões visuais A ilusão de ótica é muito legal, mas quando é de propósito A Essilor reuniu nesta seleção, imagens de um fenômeno que é uma das maiores

Leia mais

Cursos Profissionais de Nível Secundário

Cursos Profissionais de Nível Secundário Cursos Profissionais de Nível Secundário Técnico de Apoio à infância e Técnico de Turismo Ano Letivo: 2014/2015 Matemática (100 horas) 10º Ano PLANIFICAÇÃO A LONGO PRAZO A1 Geometria Resolução de problemas

Leia mais

BC-0504 Natureza da Informação

BC-0504 Natureza da Informação BC-0504 Natureza da Informação Aulas 1 e 2 Uma pequena viagem a História da Teoria da Informação Prof. Francisco Isidro Massetto Francisco.massetto@ufabc.edu.br Equipe de professores de Natureza da Informação

Leia mais

tarde foi m adri nh a de batismo dele. E uma das regras que está no código de c o n d u t a com os afilhados

tarde foi m adri nh a de batismo dele. E uma das regras que está no código de c o n d u t a com os afilhados Casamento de: Elsa & Carlos O casal 20 DE AGOSTO DE 2011 e Batizado de: Salvador Conheceram -se na bela cidade de Bragança, quando frequentavam o curso de Animação e Produção Artística, a Elsa no 3º ano

Leia mais

Relacionamento Interpessoal na Auditoria: Você está preparado? Elisabeth Sversut

Relacionamento Interpessoal na Auditoria: Você está preparado? Elisabeth Sversut Relacionamento Interpessoal na Auditoria: Você está preparado? Elisabeth Sversut Você está preparado? Pense bem... Curso superior, pós-graduação, dois idiomas... Um Auditor Como qualquer outro profissional,

Leia mais

OS HEMISFÉRIOS CEREBRAIS

OS HEMISFÉRIOS CEREBRAIS OS HEMISFÉRIOS CEREBRAIS UMA COMPARAÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS DE CADA HEMISFÉRIO esquerdo Verbal: usa palavras para nomear, descrever e definir; Analítico: decifra as coisas de maneira sequencial e por partes;

Leia mais

Vivenciando o ensino do desenho em perspectiva: um estudo de caso

Vivenciando o ensino do desenho em perspectiva: um estudo de caso Capítulo 6 Vivenciando o ensino do desenho em perspectiva: um estudo de caso O fazer desenho em perspectiva à mão livre exige do desenhista algumas habilidades e conhecimentos específicos para conseguir

Leia mais

AS NOVAS TECNOLOGIAS DA EDUCAÇÃO CONTEMPORÂNEA E SEUS DESAFIOS NO PROCESSO EDUCACIONAL

AS NOVAS TECNOLOGIAS DA EDUCAÇÃO CONTEMPORÂNEA E SEUS DESAFIOS NO PROCESSO EDUCACIONAL AS NOVAS TECNOLOGIAS DA EDUCAÇÃO CONTEMPORÂNEA E SEUS DESAFIOS NO PROCESSO EDUCACIONAL O que são novas tecnologias? São ferramentas para dificultar o trabalho docente ou alerta para as mudanças estabelecidas

Leia mais

Prevenir o declínio da memória É possível?

Prevenir o declínio da memória É possível? Prevenir o declínio da memória É possível? O que se entende por memória? Processo cognitivo de recolha de informação que nos permite recuperar e reconstruir informação a que já tivemos acesso no passado.

Leia mais

Dados? A matéria-prima da informação. 13/07/16 Departamento de Ciência da Computação

Dados? A matéria-prima da informação. 13/07/16 Departamento de Ciência da Computação Dados? A matéria-prima da informação 1 Objetivo Entender como o computador armazena e trata os dados 2 Sumário Introdução Desenvolvimento Considerações Finais 3 Como a gente armazena informações no computador?

Leia mais

A CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO. Prof Bruno Tamancoldi

A CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO. Prof Bruno Tamancoldi A CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO Prof Bruno Tamancoldi META DA AULA Apresentar conceitos sobre o Conhecimento, partindo da Filosofia, distinguindo Ciência e senso comum. OBJETIVOS conceituar lógica e raciocínio;

Leia mais

Estudos de Mecânica dos Fluidos para Projetar Instalações de Bombeamento.

Estudos de Mecânica dos Fluidos para Projetar Instalações de Bombeamento. Estudos de Mecânica dos Fluidos para Projetar Instalações de Bombeamento. Prefiro ser esta metamorfose ambulante do que ter a velha opinião formada sobre tudo. Raul Seixas Raimundo (Alemão) Ferreira Ignácio

Leia mais

Sobre o Artigo. Searle, John, R. (1980). Minds, brains and programs. Behavioral and Brain Sciences 3(3):

Sobre o Artigo. Searle, John, R. (1980). Minds, brains and programs. Behavioral and Brain Sciences 3(3): Sobre o Artigo Searle, John, R. (1980). Minds, brains and programs. Behavioral and Brain Sciences 3(3): 417-457 Searle John Rogers Searle (Denven, 31 de julho de 1932) é um filósofo e escritor estadunidense,

Leia mais

Teoria Geral dos Sistemas

Teoria Geral dos Sistemas Teoria Geral dos Sistemas Sistemas de Informação SIN0001 Turma B Prof. Ricardo Jose Pfitscher Material cedido por: Prof. Gerson Volney Lagemann Cronograma Introdução Sistemas Leis Universais dos Sistemas

Leia mais

B Características sensoriais e mentais que constituem o raciocínio nos processos de expressão gráfica.

B Características sensoriais e mentais que constituem o raciocínio nos processos de expressão gráfica. PERSPECTIVA PARTE 1 A Função do desenho de perspectiva na apresentação, linguagem gráfica. B Características sensoriais e mentais que constituem o raciocínio nos processos de expressão gráfica. C O traço

Leia mais

Nossos cães são nossos espelhos. Você tem olhado para o seu?

Nossos cães são nossos espelhos. Você tem olhado para o seu? Nossos cães são nossos espelhos. Você tem olhado para o seu? Bem-estar de Cães e Gatos Conceitos Básicos II Senciência Senciência animal Um ser senciente - tem emoções, como medo e raiva Senciência animal

Leia mais

ORATÓRIA A ARTE DE FALAR EM PÚBLICO

ORATÓRIA A ARTE DE FALAR EM PÚBLICO ORATÓRIA A ARTE DE FALAR EM PÚBLICO Daniel Garcia Formação GESTÃO EM MARKETING MBA em Recursos Humanos Atuação Consultoria e desenvolvimento de equipe Desenvolvimento de competências do relacionamento

Leia mais

Interface Humano-Computador

Interface Humano-Computador Interface Humano-Computador Aula 1.7 - Abordagens Teóricas em IHC Psicologia Cognitiva Bruno Neiva Moreno Instituto Federal do Rio Grande do Norte Campus Nova Cruz bruno.moreno@ifrn.edu.br 1/41 Conteúdo

Leia mais

Sequências e Séries Infinitas. Copyright Cengage Learning. Todos os direitos reservados.

Sequências e Séries Infinitas. Copyright Cengage Learning. Todos os direitos reservados. 11 Sequências e Séries Infinitas Copyright Cengage Learning. Todos os direitos reservados. 11.3 O Teste da Integral e Estimativas de Somas Copyright Cengage Learning. Todos os direitos reservados. O Teste

Leia mais

A cor será estudada a diversos níveis: a sua sintaxe, natureza, aspectos técnicos e valores perceptivos, psicológicos, estéticos e culturais.

A cor será estudada a diversos níveis: a sua sintaxe, natureza, aspectos técnicos e valores perceptivos, psicológicos, estéticos e culturais. COR E PERCEÇÃO VISUAL [11512] GERAL Regime: Semestre: OBJETIVOS Que elementos da linguagem visual devo utilizar para comunicar com sucesso uma determinada mensagem? Que impacto emocional essa mensagem

Leia mais

Elementos Compositivos I Prof. Andrea Faria Andrade. Departamento de Expressão Gráfica - UFPR

Elementos Compositivos I Prof. Andrea Faria Andrade. Departamento de Expressão Gráfica - UFPR Elementos Compositivos I Prof. Andrea Faria Andrade Departamento de Expressão Gráfica - UFPR COMUNICAÇÃO VISUAL Elementos Compositivos I Prof. Andrea Faria Andrade A informação por meio de sinais provocou

Leia mais

ENSINO DE GEOMETRIA NOS DOCUMENTOS OFICIAIS DE ORIENTAÇÃO CURRICULAR NO ENSINO MÉDIO: BREVE ANÁLISE

ENSINO DE GEOMETRIA NOS DOCUMENTOS OFICIAIS DE ORIENTAÇÃO CURRICULAR NO ENSINO MÉDIO: BREVE ANÁLISE ENSINO DE GEOMETRIA NOS DOCUMENTOS OFICIAIS DE ORIENTAÇÃO CURRICULAR NO ENSINO MÉDIO: BREVE ANÁLISE Alex Eudes da Silva; Cristiane Fernandes de Souza Universidade Federal da Paraíba Campus IV; alexeudes10@gmail.com;

Leia mais

4.3 A solução de problemas segundo Pozo

4.3 A solução de problemas segundo Pozo 39 4.3 A solução de problemas segundo Pozo Na década de noventa, a publicação organizada por Pozo [19] nos dá uma visão mais atual da resolução de problemas. A obra sai um pouco do universo Matemático

Leia mais

PROVA PARA AVALIAÇÃO DE CAPACIDADE PARA FREQUÊNCIA DO ENSINO SUPERIOR DOS MAIORES DE 23 ANOS 2013/2014. Faculdade de Ciências Humanas e Sociais

PROVA PARA AVALIAÇÃO DE CAPACIDADE PARA FREQUÊNCIA DO ENSINO SUPERIOR DOS MAIORES DE 23 ANOS 2013/2014. Faculdade de Ciências Humanas e Sociais PROVA PARA AVALIAÇÃO DE CAPACIDADE PARA FREQUÊNCIA DO ENSINO SUPERIOR DOS MAIORES DE 23 ANOS 2013/2014 Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Licenciatura em Psicologia Componente Específica de Psicologia

Leia mais

Teste do Cérebro. Fixe seus olhos no texto abaixo e deixe que a sua mente leia corretamente o que está escrito.

Teste do Cérebro. Fixe seus olhos no texto abaixo e deixe que a sua mente leia corretamente o que está escrito. Teste do Cérebro. O nosso cérebro é doido!!! De aorcdo com uma peqsiusa de uma uinrvesriddae ignlsea, não ipomtra em qaul odrem as Lteras de uma plravaa etãso, a úncia csioa iprotmatne é que a piremria

Leia mais

INTELIGÊNCIA COMPUTACIONAL

INTELIGÊNCIA COMPUTACIONAL Rafael D. Ribeiro, M.Sc. rafaeldiasribeiro@gmail.com http://www.rafaeldiasribeiro.com.br A Inteligência Computacional (IC), denominada originalmente de Inteligência Artificial (IA), é uma das ciências

Leia mais

MATERIAL COMPLEMENTAR 1 As características na aprendizagem

MATERIAL COMPLEMENTAR 1 As características na aprendizagem TICs NA PRÁTICA DOCENTE: Produção e uso de materiais didáticos MATERIAL COMPLEMENTAR 1 As características na aprendizagem! Cada pessoa tem uma forma muito particular de perceber a realidade, que reúne

Leia mais

PROJETO Turma: Nome da professora: Nome do projeto: Período do projeto: Justificativa do Projeto Objetivos do Projeto

PROJETO Turma: Nome da professora: Nome do projeto: Período do projeto: Justificativa do Projeto Objetivos do Projeto PROJETO Turma: Fase 4B Nome da professora: Maria Morais Nome do projeto: Fui passear e parei no Pará! Período do projeto: 1º Trimestre - Fevereiro a de Abril/ 2019 Justificativa do Projeto De acordo com

Leia mais

FUNDAMENTOS DA PROGRAMAÇÃO DE COMPUTADORES O SISTEMA DE COMPUTAÇÃO

FUNDAMENTOS DA PROGRAMAÇÃO DE COMPUTADORES O SISTEMA DE COMPUTAÇÃO FUNDAMENTOS DA PROGRAMAÇÃO DE COMPUTADORES O SISTEMA DE COMPUTAÇÃO 1 Seu objetivo principal é realizar manipulações com dados, isto é, realizar algum tipo de operações com os dados de modo a obter uma

Leia mais

Ciências da Linguagem e da Cognição

Ciências da Linguagem e da Cognição Ciências da Linguagem e da Cognição Reconhecimento visual Princípios Gestalt Modelos de Reconhecimento As apresentações power-point resultam de contribuições de:! António Branco! Helder Coelho! Luis Antunes!

Leia mais

Linguagem e Fala nos Distúrbios de Aprendizagem

Linguagem e Fala nos Distúrbios de Aprendizagem Linguagem e Fala nos Distúrbios de Aprendizagem Disciplina - Aspectos Fonoaudiológicos nos Distúrbios de Aprendizagem Fga. Ms. Adriana de Souza Batista adrianabatista@gmail.com CRDA Curso de Pós-Graduação

Leia mais

PROGRAMAÇÃO NEUROLINGUÍSTICA

PROGRAMAÇÃO NEUROLINGUÍSTICA www.desenvolverrh.com CETAPES PROGRAMAÇÃO NEUROLINGUÍSTICA Joelma Duarte e Tatiane Franklin Master COACH e PNL. Diretora e Palestrante na Desenvolver RH. DESENVOLVER RH ASSESSORIA E TREINAMENTO COACHING

Leia mais

CONTRIBUIÇÕES DA PSICOLOGIA COGNITIVA AO ESTUDO DA APRENDIZAGEM 1. Introdução

CONTRIBUIÇÕES DA PSICOLOGIA COGNITIVA AO ESTUDO DA APRENDIZAGEM 1. Introdução 331 CONTRIBUIÇÕES DA PSICOLOGIA COGNITIVA AO ESTUDO DA APRENDIZAGEM 1 Victor Cesar Amorim Costa 2, Sérgio Domingues 3 Resumo: Várias são as teorias que se propuseram a explicar a aprendizagem. Este estudo

Leia mais

SEED FEUSP. Coordenação Prof Nilson J Machado

SEED FEUSP. Coordenação Prof Nilson J Machado SEED FEUSP Coordenação Prof Nilson J Machado 2 2009-2 sobre gestalt edesign ana lucia g r lupinacci Século XIX XX Fotografia Impressionismo Art Nouveau Litografia Estudos da visão Filosofia (Fenomenologia)

Leia mais

1- Leitura: um breve retorno ao seu passado

1- Leitura: um breve retorno ao seu passado AS CONCEPÇÕES DE LEITURA E SUAS PRÁTICAS EM SALA DE AULA: UM CONFLITO DE VOZES ALINE MORETE Eu sempre sonho que uma coias gera, nunca nada está morto. O que não parece vivo, aduba. O que parece estático,

Leia mais

O USO DE RECURSOS VISUAIS NO ENSINO DAS CIÊNCIAS HUMANAS PARA O ALUNO SURDO

O USO DE RECURSOS VISUAIS NO ENSINO DAS CIÊNCIAS HUMANAS PARA O ALUNO SURDO O USO DE RECURSOS VISUAIS NO ENSINO DAS CIÊNCIAS HUMANAS PARA O ALUNO SURDO SÍLVIA VALÉRIA LEMOS FELICIANO 1 Col.Est.Vicente Rijo Col. Est. ILES - NAAH/S DIOGO JANES MUNHOZ 2 Colégio Estadual Vicente Rijo

Leia mais

LUZ. Grades Cintilantes. O que se passa?

LUZ. Grades Cintilantes. O que se passa? LUZ Uma pequena formiga e um planeta gigante têm algo em comum: ambos produzem uma sombra! A luz viaja em linha reta, portanto, se o seu caminho é bloqueado por um objeto, isso cria uma área escura, ou

Leia mais

CTCH DEPARTAMENTO DE LETRAS

CTCH DEPARTAMENTO DE LETRAS CTCH DEPARTAMENTO DE LETRAS CATEGORIAS FUNCIONAIS NO DESENVOLVIMENTO LINGUÍSTICO E NO QUADRO DE DEL (DÉFICIT ESPECIFICAMENTE LINGUÍSTICO): EXPLORANDO SEMELHANÇAS E DISTINÇÕES ENTRE DEL E DÉFICIT DE APRENDIZAGEM

Leia mais

I g o r H e r o s o M a t h e u s P i c u s s a

I g o r H e r o s o M a t h e u s P i c u s s a Filosofia da Ciência Realidade Axioma Empirismo Realismo cientifico Instrumentalismo I g o r H e r o s o M a t h e u s P i c u s s a Definição Filosofia da ciência é a área que estuda os fundamentos e

Leia mais

MTBI Myers Briggs Type Indicator Katehrine Cook Briggs and Isabel Briggs Myers tipologia de Jung Quatro dimensões: Extroversão Introversão Sensação

MTBI Myers Briggs Type Indicator Katehrine Cook Briggs and Isabel Briggs Myers tipologia de Jung Quatro dimensões: Extroversão Introversão Sensação MTBI Myers Briggs Type Indicator Katehrine Cook Briggs and Isabel Briggs Myers tipologia de Jung Quatro dimensões: Extroversão Introversão Sensação Intuição Pensamento Sentimento Julgamento Percepção E

Leia mais

Aprendizagem e Neurodiversidade. Por André Luiz de Sousa

Aprendizagem e Neurodiversidade. Por André Luiz de Sousa Aprendizagem e Neurodiversidade Por André Luiz de Sousa Você provavelmente já se perguntou: o que é a aprendizagem? Como aprendemos? Neste breve texto, falaremos um pouco sobre este assunto. A aprendizagem

Leia mais

Sumário. 5 - Gestalt. Gestalt. Organização. As linhas são paralelas? Os círculos centrais são iguais? Gestalt

Sumário. 5 - Gestalt. Gestalt. Organização. As linhas são paralelas? Os círculos centrais são iguais? Gestalt Sumário 5 - Gestalt Estágio Curricular Supervisionado em Física I Gestalt Conceitos Fundadores da Gestalt e suas idéias O Fenômeno Fi Piaget e a Gestalt Vygotsky e a Gestalt Bibliografia 14-mar-2009 www.fisica-interessante.com

Leia mais

COLÉGIO PEDRO II MESTRADO PROFISSIONAL EM MATEMÁTICA EM REDE NACIONAL O QUE É MATEMÁTICA? Humberto José Bortolossi

COLÉGIO PEDRO II MESTRADO PROFISSIONAL EM MATEMÁTICA EM REDE NACIONAL O QUE É MATEMÁTICA? Humberto José Bortolossi COLÉGIO PEDRO II MESTRADO PROFISSIONAL EM MATEMÁTICA EM REDE NACIONAL O QUE É MATEMÁTICA? Humberto José Bortolossi http://www.professores.uff.br/hjbortol/ UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE O QUE É MATEMÁTICA

Leia mais

Pensamento Radiante. E isso é possível, pois os mapas mentais ativam os dois hemisférios cerebrais que temos:

Pensamento Radiante. E isso é possível, pois os mapas mentais ativam os dois hemisférios cerebrais que temos: www.mapamental.org 1 De forma bem clara e objetiva, o Mapa Mental é um método criado para auxiliar na geração e memorização de informações que irá te ajudar a ser mais produtivo, aumentar o seu foco e

Leia mais

Afirmações Matemáticas

Afirmações Matemáticas Afirmações Matemáticas Na aula passada, vimos que o objetivo desta disciplina é estudar estruturas matemáticas, afirmações sobre elas e como provar essas afirmações. Já falamos das estruturas principais,

Leia mais

Uma palavra sobre a terminologia

Uma palavra sobre a terminologia Introdução O Mapa Mental (Mind Map ) é uma ferramenta dinâmica e estimulante que contribui para que o pensamento e o planejamento se tornem atividades mais inteligentes e rápidas. A criação de um Mapa

Leia mais

Prof.: Diego Santos. Especializações: Design _ FAMAP Comunicação com o Mercado_ ESPM Consumo_ ESPM

Prof.: Diego Santos. Especializações: Design _ FAMAP Comunicação com o Mercado_ ESPM Consumo_ ESPM Prof.: Diego Santos Especializações: Design _ FAMAP Comunicação com o Mercado_ ESPM Consumo_ ESPM Ementa Estudos elementares dos fundamentos da composição em desenho. Fundamentos básicos da composição.

Leia mais

1º e 2º ano do Ensino Fundamental Anos Iniciais

1º e 2º ano do Ensino Fundamental Anos Iniciais 1º e 2º ano do Ensino Fundamental Anos Iniciais Jogos Cooperativos Oficina com práticas diversificadas, como circuito motor, atividades rítmicas, expressivas e jogos cooperativos, que trabalha as competências

Leia mais

Nota: Este enunciado tem 6 páginas. A cotação de cada pergunta encontra- se no início de cada grupo.

Nota: Este enunciado tem 6 páginas. A cotação de cada pergunta encontra- se no início de cada grupo. PROVA PARA AVALIAÇÃO DE CAPACIDADE PARA FREQUÊNCIA DO ENSINO SUPERIOR DOS MAIORES DE 23 ANOS 2014/2015 Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Licenciatura em Psicologia Componente Específica de Psicologia

Leia mais

SER PROTAGONISTA DO SEU TEMPO, DESAFIO DA BNCC PARA O ENSINO MÉDIO

SER PROTAGONISTA DO SEU TEMPO, DESAFIO DA BNCC PARA O ENSINO MÉDIO SER PROTAGONISTA DO SEU TEMPO, DESAFIO DA BNCC PARA O ENSINO MÉDIO Na BNCC Base Nacional Comum Curricular do Ensino Médio, competência é definida como a mobilização de conhecimentos (conceitos e procedimentos),

Leia mais

Descrever o lugar. Nesta aula, que inicia o segundo módulo do

Descrever o lugar. Nesta aula, que inicia o segundo módulo do A U A UL LA Descrever o lugar Nesta aula, que inicia o segundo módulo do Telecurso de Geografia do 2º grau, vamos acompanhar o trabalho do geógrafo na investigação do espaço. Veremos como o lugar onde

Leia mais

PROJETO 3º PERÍODO DE 2018

PROJETO 3º PERÍODO DE 2018 PROJETO 3º PERÍODO DE 2018 Que a arte me aponte uma resposta mesmo que ela mesma não saiba E que ninguém a tente complicar, pois é preciso simplicidade pra fazê-la florescer. Oswaldo Montenegro TURMA:

Leia mais

28/03/ INTERAÇÃO HUMANO COMPUTADOR. Psicologia Cognitiva Psicologia Experimental

28/03/ INTERAÇÃO HUMANO COMPUTADOR. Psicologia Cognitiva Psicologia Experimental www.leocoelho.net/interacao INTERAÇÃO HUMANO COMPUTADOR Psicologia Cognitiva Psicologia Experimental CONTEÚDO 07 1º SEMESTRE DE 2017 Prof. Leonardo Coelho PSICOLOGIA COGNITIVA COGNIÇÃO: É o processo do

Leia mais

FACTORES DA PERCEPÇÃO VISUAL HUMANA NA VISUALIZAÇÃO DE DADOS

FACTORES DA PERCEPÇÃO VISUAL HUMANA NA VISUALIZAÇÃO DE DADOS 13 15 Junho de 2007. Porto, Portugal. FACTORES DA PERCEPÇÃO VISUAL HUMANA Dulclerci Sternadt Alexandre, João Manuel R. S. Tavares FEUP Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto, PORTUGAL LOME Laboratório

Leia mais

Sistemas Especialistas (SE)

Sistemas Especialistas (SE) Universidade Federal do Espírito Santo Centro de Ciências Agrárias CCA UFES Departamento de Computação Sistemas Especialistas (SE) Inteligência Artificial Site: http://jeiks.net E-mail: jacsonrcsilva@gmail.com

Leia mais

A ciência da cognição

A ciência da cognição A ciência da cognição A Psicologia Cognitiva Cognição As pessoas pensam. Psicologia cognitiva Os cientistas pensam a respeito de como as pessoas pensam. Estudantes de psicologia cognitiva As pessoas pensam

Leia mais