Ciências da Linguagem e da Cognição
|
|
- Lucas Gabriel Alencastre Castel-Branco
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Ciências da Linguagem e da Cognição Reconhecimento visual Princípios Gestalt Modelos de Reconhecimento As apresentações power-point resultam de contribuições de:! António Branco! Helder Coelho! Luis Antunes! João Balsa 1
2 Percepção Nós vivemos e experimentamos as coisas à nossa volta num rio de tempo. Isto significa que a percepção procede suavemente desde o nosso despertar até ao momento em que colocamos a cabeça no travesseiro ao deitar. Mas esta continuidade da consciência pode ser uma outra ilusão. Christof Koch,
3 Filme na Cabeça A nossa percepção parece ser o resultado de uma sequência de fotos individuais, uma sequência de momentos, como os fotogramas individuais e discretos de uma filme, quando colocados a correr diante de nós e como se estivessem em movimento contínuo. Christof Koch,
4 Percepção " Os nossos corpos são equipados com sensores para detectarem vistas, sons, cheiros e contactos físicos. A informação sensorial é processada por biliões de neurónios e depois enviada aos centros superiores do cérebro. " Este grande processamento de informação cria um problema para o cérebro: Como decidir o que levar em linha de conta (objectivo da atenção) de todo esse processamento? " Nesta aula vamo-nos concentrar na identificação pelos sensores do que está no mundo em redor dos nossos corpos. 4
5 Percepção " Várias regiões cerebrais processam a côr, o som, a velocidade e a direcção de um objecto, com diferentes atrasos, embora o cérebro obtenha rapidamente uma impressão unificada, porque não tem nenhum mecanismo para registar a assincronia. " Quando uma luz vermelha é seguida imediatamente por uma verde, o cérebro não vê qualquer côr, apenas uma única imagem amarela. " Esta interferência mostra que a nossa percepção pode desviar-se significadamente da realidade, embora não a 5 notemos!
6 Da Percepção (processamento da informação visual) Reconhecimento de Objectos Porque é o reconhecimento difícil? " A percepção é ambígua e exige interpretação: combinamos informação dos nossos sentidos com o nosso conhecimento sobre o que deve ser, em particular do que deve ser num certo contexto. 6
7 Reconhecimento " O sistema visual extrai informação que é correlacionada com os actuais objectos no ambiente, sob três assunções acerca dos objectos:! Fronteiras contínuas, " Superfícies que mudam de textura, cor e brilho suavemente, se a superfície é contínua, ou de repente quando a superfície é descontínua,! Mobilidade de unidades,! Rigidez (ou deformação de modo regular). 7
8 Reconhecimento de Padrões " Processamento da Informação Visual! Organizar o mundo visual em objectos! Ver o mundo " Identificar o que são estes objectos = Reconhecimento de Padrões " Reconhecer Padrões! Reconhecer letras! Reconhecer objectos " Modos de Reconhecer Padrões! Template Matching! Feature Analysis 8
9 Reconhecimento visual de objectos " Informação visual primitiva! informação acerca de valores de intensidade luminosa e cor num plano particionado em pequenas áreas receptoras (células foto-receptoras). " Processamento de informação visual! diferentes níveis encadeados,! diferentes características em paralelo,! elicitação de "contrastes" individuadores,! manutenção da individuação através da variação dos Estímulos. " Reconhecimento de objectos e cenas! integração a jusante dos resultados de processamento de informação visual (binding problem). 9 Russel e Norvig, p72
10 Interpretação de info visual " Integração/Interpretação da informação visual! Evidência empírica: ambiguidade visual " percepção de diferentes objectos a partir da mesma informação visual. " uma interpretação de cada vez. 10
11 Interpretação de info visual " Princípios gestalt: descrição de pendores básicas de associação e diferenciação " como se obtém! a percepção de objectos como uma unidade a partir da informação visual dos seus fragmentos e partes! a percepção de um grupo de objectos como um todo a partir da percepção dos objectos componentes Gestalt=forma Sternberg, p125p144 11
12 Princípios Gestalt / Proximidade " Elementos próximos uns dos outros são percebidos como uma unidade 12
13 Princípios Gestalt / Semelhança " Elementos semelhantes uns aos outros são percebidos como uma unidade 13
14 Princípios Gestalt / Continuidade " Elementos que se continuam uns dos outros são percebidos como uma unidade " O olho é impelido a deslocar-se de um object para outro 14
15 Princípios Gestalt / Fechamento " Percepção da unidade completando partes em falta 15
16 Princípios Gestalt / Simetria " percebemos uma unidade a partir de elementos que se dispõem de forma equidistante de um ponto ou eixo 16
17 Princípios de gestalt " Proximidade " elementos próximos uns dos outros são percebidos como uma unidade. " Semelhança " elementos semelhantes são percebidos como uma unidade. " Continuidade " elementos que se continuam uns aos outros são percebidos como uma unidade. " Fechamento " percebemos uma unidade através do fechamento de elementos que estão abertos. " Simetria " percebemos um unidade a partir de elementos que se dispõem de froma equidistante de um ponto ou eixo. Sternberg, p125; Anderson, p.46 17
18 Modelos explicativos " Teoria da conformação a padrões (Template Matching)! padrões estão arquivados cognitivamente! reconhecimento opera-se por conformação da informação visual ao padrão arquivado! insuficiência explicativa para robustez e persistência da percepção apesar da alteração de perspectiva, etc 18
19 Conformação de Padrões 19
20 Modelos explicativos " Teoria das características (Feature Analysis)! arquivado para um objecto: características elementares e suas relações! reconhecimento opera-se por extracção dessas características e relações da informação visual! menos sobrecarga de "arquivo", mais robustez no processamento Anderson, p50 20
21 Feature Analysis (FA) " Por causa das dificuldades colocadas pela adequação aos representantes (templates) dos padrões, os psicólogos propuseram a FA em vez da TM. " Na FA, os estímulos são pensados como combinações de aspectos elementares ou componentes. 21
22 Feature Analysis (FA) " Na FA 1. reconhecem-se os componentes separados que fazem um padrão (extracção dos componentes), e depois 2. a sua combinação (combinação dos componentes). " As operações de extracção e de combinação dos componentes não são conscientes. " Só temos consciência dos padrões. 22
23 23
24 Teoria do reconhecimento por componentes " Rationale! objectos: reconhecidos a partir do reconhecimento de componentes/objectos básicos (geons)! geons (geometric ions): reconhecidos a partir de figuras muito simples a da sua deslocação no espaço! geons: Biederman (1987): 36 geons, componentes objectuais primitivos 24
25 Teoria do reconhecimento por componentes " Dificuldades explicativas! como se processa o reconhecimento da individualidade e não apenas da "espécie"? " objectos únicos " cenas " faces! como explicar o impacto do contexto?,anderson, p.54,55 25
26 Impacto do contexto " Ambiguidade de novo! a mesma informação visual (estímulo) em H e A mas percepção de dois objectos distintos! o que muda é o contexto " Informação de elementos para ajudar " Reconhecimento de faces/caras 26
27 Impacto do contexto " Reconhecimento de cenas! Experiência, Biederman et al. (1973) " Dispositivo experimental: sujeitos observam brevemente a cena; cena substituída por uma seta; sujeitos devem identificar objecto que na cena estava no local da seta " Condição 1: exposição a (a) " Condição 2: exposição a (b) " Resultado: melhor desempenho da condição 1 Anderson, pp63, 65, 66 27
28 Reconhecimento das caras " As caras são uma das categorias de estímulos visuais mais importantes, e por isso nós temos mecanismos especiais para as reconhecer. " Existem células, que respondem às caras, localizadas nos lobos temporais. 28
29 Reconhecimento das caras " Estudos realizados com fmri revelaram que existe uma área particular do lobo temporal que responde quando as caras entram no campo visual. " Também se descobriu que somos melhores na identificação das caras (na posição normal) do que outros objectos (na posição normal), e no caso de partes da cara quando em contexto. " Estas aptidões foram adquiridas através da evolução. 29
30 Efeito de superioridade da palavra " Experiência! Reicher (1969) e Weeler(1970)! Condição 1: " sujeitos observam muito brevemente a letra "D" " sujeitos observam a seguir duas letras: D e K " indicam qual delas foi a que viram na primeira vez! Condição 2: " Resultado " sujeitos observam muito brevemente a palavra "WORD" (mesmo período que para as letras) " sujeitos observam a seguir as duas palavras: "WORD" e "WORK" " indicam qual delas foi a que viram na primeira vez! Na condição 2, com mais letras para memorizar, cerca de mais 10% de respostas certas que na condição 1 30
31 Efeito de superioridade da palavra 31
32 Abordagem FLMP " Rationale " contexto e estímulo fornecem duas fontes de informação independentes para a percepção (FLMP: Fuzzy Logic Model of Perception) " Experiência - Massaro (1979) " Objectivo: perceção da letra "e (versus c ) 32
33 Abordagem FLMP Só E C ee Só C nenhum 33
34 Abordagem FLMP " Experiência - Massaro (1979) " Modelo " Objectivo: perceção da letra "e versus c " 4 quadrantes = as 4 possibilidasdes de impacto do contexto: só aceita "e"; aceita ambos/não aceita nenhum; só aceita "c" " 6 formas em cada quadrante = da forma "c" à "e" " Contributo do estímulo (da forma da letra): Lc (0-1) " Contributo do contexto: Cc (0-1) " Modelo: P(e) = (Le x Ce) / (Le x Ce + Lc x Cc) " Conclusões " estímulo e contexto constituem fonte de informação independentes (cf. teoria de inferência estatística): processadas de forma funcionalmente independente " PROBLEMA: nenhuma explicação para o impacto do contexto Anderson, p.67,68 34
35 Abordagem FLMP 35
36 Abordagem PDP " Rationale " inspirado em processamento neuronal de informação excitatória e inibitória " contexto e estímulo influenciam-se mutuamente: # explicação para o impacto do contexto (PDP - Parallel Distributed Processing) " Funcionamento (McClelland & Rumelhart, 1981) " Rede de nós ligados por conecções excitatórios e/ou inibitórias " nós para características, letras e palavras " competição entre nós do mesmo nível " conecções com retroacção entre letras e palavras " Anderson, p71 36
37 PDP 37
38 38
39 39
40 Abordagem PDP " Teste: percepção de fala " Inglês: [r] pode seguir [t] mas não [s]; [l] pode seguir [s] mas não [t] " Condição 1: após [t] fazer variar num contínuo de [r] até [l] " Condição 2: após [s] fazer variar num contínuo de [r] até [l] " Resultado " FLMP: " impacto do contexto muito maior do que o exibido pelos dados! mais "adequação" aos dados! menos "explicação" do funcionamento subjacente;! PDP vice-versa Anderson, p71 40
41 Abordagem PDP 41
42 Processamento de Informação na Visão Ambiente externo Energia da luz MODELO DE MARR (1979) Extracção de aspectos Primeiro Esquisso 1º Estágio Informação em profundidade 21/2-D Esquisso 2º Estágio Princípios gestalt de organização Modelo 3-D 3º Estágio Combinação de aspectos, informação contextual Objecto Reconhecido 42
43 43
44 Modelo de Marr " A percepção começa com a energia da luz do ambiente externo. " Os receptores, como a retina, transformam esta energia em informação neuronal. " O processamento inicial captura o sentido inicial da informação. " 3 estágios: Primeiro esquiso, Esquisso 2 1/2-D e Esquisso 3-D. " Finalmente, os aspectos dos objectos e a informação contextual são combinados para reconhecer os objectos. 44
45 Modelo de Marr " O resultado final é o que estamos conscientes na percepção, isto é a representação do objecto e a sua localização no ambiente. Esta informação é a entrada do processo cognitivo de alto nível. " Uma grande parte do processamento de informação deve ter lugar antes de termos consciência dos objectos que estamos percepcionando. 45
Ciências da Linguagem e da Cognição
Ciências da Linguagem e da Cognição Representação da informação verbal. Representação linear e ancoramento. Representação do conhecimento baseada no significado. Retenção dos significados verbal e visual.
Leia mais-Percepção: função cerebral que atribui significado a estímulos sensoriais;
Design e Percepção -Percepção: função cerebral que atribui significado a estímulos sensoriais; -É a aquisição, interpretação, seleção e organização das informações obtidas pelos sentidos; -O Design trabalha
Leia maisProcessos básicos envolvidos na aprendizagem. Psicologia da Aprendizagem Profa. Dra. Patricia Leila dos Santos
Processos básicos envolvidos na aprendizagem Psicologia da Aprendizagem Profa. Dra. Patricia Leila dos Santos ATENÇÃO Fenômeno pelo qual processamos ativamente uma quantidade limitada de informações do
Leia maisFACTORES DA PERCEPÇÃO VISUAL HUMANA NA VISUALIZAÇÃO DE DADOS
13 15 Junho de 2007. Porto, Portugal. FACTORES DA PERCEPÇÃO VISUAL HUMANA Dulclerci Sternadt Alexandre, João Manuel R. S. Tavares FEUP Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto, PORTUGAL LOME Laboratório
Leia maisVISÃO COMPUTACIONAL. Nielsen Castelo Damasceno
VISÃO COMPUTACIONAL Nielsen Castelo Damasceno Visão Computacional A visão computacional lida com o desenvolvimento de bases teóricas e algorítmicas para as quais informações úteis do mundo real 3D podem
Leia maisCOMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL
COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL AULA 7 seções 2.3 e 2.4 Percepção do consumidor & Formação e mudança da atitude do consumidor 1 Seção 2.3 PERCEPÇÃO DO CONSUMIDOR 2 PROPAGANDA UCB LOVE PROPAGANDA ACIDENTE
Leia maisInterfaces Pessoa. Fatores Humanos I. Máquina. Cap. 2.1 Sistema de Perceção
Interfaces Pessoa Máquina Fatores Humanos I Cap. 2.1 Sistema de Perceção 15 Melhor e Pior? Melhor e Pior? Melhor e Pior? Resumo Aula Anterior Análise dos dados de avaliação Estatísticas descritivas Estatística
Leia maisIntrodução ao Processamento de Imagens Digitais Aula 01
Introdução ao Processamento de Imagens Digitais Aula 01 Douglas Farias Cordeiro Universidade Federal de Goiás 06 de julho de 2015 Mini-currículo Professor do curso Gestão da Informação Formação: Graduação
Leia maisTeoria da Gestalt. Introdução
Teoria da Gestalt Introdução A teoria foi criada pelos psicólogos alemães Max Wertheimer (1880-1943), Wolfgang Köhler (1887-1967) e Kurt Koffka (1886-1940), nos princípios do século XX. A teoria da Gestalt,
Leia maisA cor será estudada a diversos níveis: a sua sintaxe, natureza, aspectos técnicos e valores perceptivos, psicológicos, estéticos e culturais.
COR E PERCEÇÃO VISUAL [11512] GERAL Regime: Semestre: OBJETIVOS Que elementos da linguagem visual devo utilizar para comunicar com sucesso uma determinada mensagem? Que impacto emocional essa mensagem
Leia maisReconhecimento de Padrões
Reconhecimento de Padrões André Tavares da Silva andre.silva@udesc.br Método de Avaliação (a definir) Duas provas dissertativas (sem consulta) Apresentação e discussão de artigos científicos Trabalhos
Leia maisPsicologia Cognitiva I
1 Psicologia Cognitiva I 1. Resumo descritivo 1.1. Elementos básicos Curso Unidade Curricular Área Científica Ano / Semestre ECTS Horas de Contacto Professores responsáveis Docentes 1.2. Síntese descritiva
Leia maisPsicofisiologia da visão
Psicologia Percepção Visual 1º Ano, Design de Comunicação 1º Ano, Imagem Animada Psicofisiologia da visão O olho A retina O nervo óptico O núcleo geniculado lateral O córtex visual Dos neurónios à percepção
Leia maisUniversidade Federal do Paraná Departamento de Informática Ciência da Computação e Informática Biomédica. Tópicos em Computação
Universidade Federal do Paraná Departamento de Informática Ciência da Computação e Informática Biomédica Tópicos em Computação Robótica Competitiva e Visão Computacional Introdução Prof. Eduardo Todt todt@ieee.org
Leia maisAplicações Informáticas B 12º Ano
Aplicações Informáticas B 12º Ano Prof. Adelina Maia 2013/2014 AIB_U4A 1 Bases sobre a teoria da cor aplicada aos sistemas digitais (red / Green / blue) Modelo CMYK (cyan / magenta / yellow + Black) Modelo
Leia maisA ciência da cognição
A ciência da cognição A Psicologia Cognitiva Cognição As pessoas pensam. Psicologia cognitiva Os cientistas pensam a respeito de como as pessoas pensam. Estudantes de psicologia cognitiva As pessoas pensam
Leia maisAula: Principais escolas da Psicologia: Gestalt
Aula: Principais escolas da Psicologia: Gestalt GESTALT O movimento gestáltico surgiu no período compreendido entre 1930 e 1940 tem como expoentes máximos: Max Wertheimer (1880-1943), Wolfgang Kôhler (1887-1967),
Leia maisInterface Homem- Computador 3 aula
Interface Homem- Computador 3 aula Esp. Suzana de Morais Santos Silva Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia de Mato Grosso do Sul Campus Corumbá Psicologia, etnograia e semiótica Lei de Hick-Hyman
Leia maisProcessamento Digital de Imagens. Cor
Processamento Digital de Imagens Cor Em uma descrição física a cor está associada ao seu comprimento de onda. Ao se analisar o espectro eletromagnético na região do visível, os menores comprimentos de
Leia maispsicologia da percepção visual 1º Ano, Design de Comunicação 1º Ano, Imagem Animada
psicologia da percepção visual 1º Ano, Design de Comunicação 1º Ano, Imagem Animada Constância perceptiva Aspectos gerais Constância da forma Constância do tamanho Constância da cor Constância da luminosidade
Leia mais1º Ano, Design de Comunicação 1º Ano, Imagem Animada. Percepção do movimento. Percepção do movimento: - processo
psicologia percepção visual 1º Ano, Design de Comunicação 1º Ano, Imagem Animada Formas e conteúdos perceptivos Percepção do movimento Sistema imagem/retina Sistema olhos/cabeça Movimento real e aparente
Leia maisGestalt do Objeto Sistema de Leitura Visual da Forma. Teoria Geral da Gestalt
Gestalt do Objeto Sistema de Leitura Visual da Forma Fundamentado Cientificamente na Psicologia da Percepção da Forma Teoria Geral da Gestalt Prof. Dr. João Gomes Filho I 2009 BIBLIOGRAFIA mais a do próprio
Leia maisLEIS DA ORGANIZAÇÃO DA FORMA (LEIS DA GESTALT) Trabalho realizado por: Liliana Gonzalez Nº20 10ºV
LEIS DA ORGANIZAÇÃO DA FORMA (LEIS DA GESTALT) Trabalho realizado por: Liliana Gonzalez Nº20 10ºV Introdução: Neste trabalho irei falar sobre a teoria de Gestalt. Resumindo a teoria de Gestald são várias
Leia maisProcessamento de Imagens: fundamentos. Julio C. S. Jacques Junior
Processamento de Imagens: fundamentos Julio C. S. Jacques Junior juliojj@gmail.com Fronteiras do Processamento de Imagens Processamento de dados Dados / Informação Visão Computacional Computação Gráfica
Leia maispsicologia da percepção visual
psicologia da percepção visual 1º Ano, Design de Comunicação 1º Ano, Imagem Animada As ilusões visuais Estudo das ilusões visuais (cont.) Ilusões de luminosidade e contraste; Ilusões de cor; Ilusões de
Leia maisFISIOLOGIA DA VISÃO PERCEPÇÃO VISUAL. Le2cia Veras Costa- Lotufo
FISIOLOGIA DA VISÃO Le2cia Veras Costa- Lotufo PERCEPÇÃO VISUAL Localização Espacial Medida de Intensidade Discriminação das Formas Detecção do Movimento Visão a Cores 1 9/22/10 FUNÇÃO RECEPTORA E NEURAL
Leia maisMATEMÁTICA 3º ANO. Novo programa de matemática Objetivos específicos. Currículo Paulo VI. Números naturais. Relações numéricas Múltiplos e divisores
MATEMÁTICA 3º ANO NÚMEROS E OPERAÇÕES Tópicos Números naturais Relações numéricas Múltiplos e divisores Novo programa de matemática Objetivos específicos Realizar contagens progressivas e regressivas a
Leia maisIsabel Varajão IMAGEM EM EDUCAÇÃO. Mestrado em Ciências da Educação Tecnologia Educativa. Docente Professor Doutor Amadeu Alvarenga
Isabel Varajão IMAGEM EM EDUCAÇÃO Docente Professor Doutor Amadeu Alvarenga 2009/2010 A IDEIA DE IMAGEM A QUESTÃO DO ALFABETISMO VISUAL Uma abordagem ao alfabetismo visual 1 A IDEIA DE IMAGEM I: A QUESTÃO
Leia maisPROCESSAMENTO DE IMAGENS COLORIDAS
PROCESSAMENTO DE IMAGENS COLORIDAS Fundamentos da cor A visão da cor É a capacidade de um organismo ou máquina de distinguir objetos baseando-se nos comprimentos de onda (ou freqüências) da luz sendo refletida,
Leia maisA Luz-Cor EDUCAÇÃO VISUAL 8º ANO
A Luz-Cor EDUCAÇÃO VISUAL 8º ANO O que é a cor? ? O que é a cor? O que é a cor? A cor é uma perceção visual provocada pela ação de um feixe de ondas eletromagnéticas sobre células especializadas da retina,
Leia maisNota: Este enunciado tem 6 páginas. A cotação de cada pergunta encontra- se no início de cada grupo.
PROVA PARA AVALIAÇÃO DE CAPACIDADE PARA FREQUÊNCIA DO ENSINO SUPERIOR DOS MAIORES DE 23 ANOS 2014/2015 Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Licenciatura em Psicologia Componente Específica de Psicologia
Leia maisCIENCIA CONCIENCIA Y LUZ Peter Russell
CIENCIA CONCIENCIA Y LUZ Peter Russell por: Marouva Fallgatter Faqueti Disciplina: Complexidade, conhecimento e sociedade em redes 1/2016 Professor: Aires José Roverr Peter Russell (1946 - ) Escritor e
Leia maisDesenvolvimento de um modelo de ensino da Física
Desenvolvimento de um modelo de ensino da Física Modelação ou desenvolvimento de um modelo Processo cognitivo de aplicação dos princípios de uma teoria para produzir um modelo de um objecto físico ou de
Leia maisPontifícia Universidade Católica Psicologia Jurídica AS FUNÇÕES MENTAIS SUPERIORES
Pontifícia Universidade Católica Psicologia Jurídica AS FUNÇÕES MENTAIS SUPERIORES REALIDADE Realidade psíquica elaborada pelo indivíduo a partir dos conteúdos armazenados na mente As vezes, usamos nossa
Leia maisAspectos Anatômicos: CÉREBRO E TDAH
Entendendo o Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) Parte I Aspectos Anatômicos: CÉREBRO E TDAH Ft. Alline Camargo Fisioterapeuta graduada pela Universidade de Sorocaba (UNISO) (CREFITO-3/228939-F)
Leia maisCONTRIBUIÇÕES DA PSICOLOGIA COGNITIVA AO ESTUDO DA APRENDIZAGEM 1. Introdução
331 CONTRIBUIÇÕES DA PSICOLOGIA COGNITIVA AO ESTUDO DA APRENDIZAGEM 1 Victor Cesar Amorim Costa 2, Sérgio Domingues 3 Resumo: Várias são as teorias que se propuseram a explicar a aprendizagem. Este estudo
Leia maisPercepção Humana na Visualização de Grandes Volumes de Dados: Estudo, Aplicação e Avaliação
Universidade do Porto Faculdade de Engenharia Mestrado em Tecnologia Multimédia Introdução à Investigação Percepção Humana na Visualização de Grandes Volumes de Dados: Dulclerci Sternadt Alexandre (Licenciada
Leia maisDominando o ato de desenhar
Capítulo 5 Dominando o ato de desenhar Sejam o lápis e o papel ou o teclado e o mouse, o aspirante à construção de desenhos em perspectiva precisa antes passar por um processo de aprendizagem, pois, apesar
Leia maisProf. Cláudio Henrique Albuquerque Rodrigues
Prof. Cláudio Henrique Albuquerque Rodrigues O que é vídeo? Vídeo é uma coleção de imagens discretas exibidas periodicamente ao longo do tempo. Cada imagem é composta por N linhas. 2 3 Como não se percebem
Leia maisCOMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
EBIAH 8º ANO PLANIFICAÇÃO A MÉDIO PRAZO 1.º Período Integração dos alunos 1 tempo Set. 14 GEOMETRIA a aptidão para visualizar e descrever propriedades e relações geométricas, através da análise e comparação
Leia maisPrograma de Matemática 4º ano
Programa de Matemática 4º ano Introdução: A Matemática é uma das ciências mais antigas e é igualmente das mais antigas disciplinas escolares, tendo sempre ocupado, ao longo dos tempos, um lugar de relevo
Leia maisFundamentos sobre. Universidade Federal do Rio de Janeiro - IM/DCC & NCE. Antonio G. Thomé Sala AEP/1033. Processamento de Imagens
Universidade Federal do Rio de Janeiro - IM/DCC & NCE Fundamentos sobre Processamento de Imagens Antonio G. Thomé thome@nce.ufrj.br Sala AEP/1033 Sumário do Curso Introdução Ambientação com o MatLab Aquisição
Leia maisO DESAFIO DOS SENSORES REMOTOS NO INVENTÁRIO DE BIOMASSA SÓLIDA. José Rafael M. Silva; Adélia Sousa; e Paulo Mesquita
O DESAFIO DOS SENSORES REMOTOS NO INVENTÁRIO DE BIOMASSA SÓLIDA José Rafael M. Silva; Adélia Sousa; e Paulo Mesquita 1 A Detecção Remota e uma técnica que nos permite obter informação sobre um objecto
Leia maisEDUCAÇÃO VISUAL 6ºANO
REPRESENTAÇÃO R6 TÉ CNICA T6 ESCOLA EB 23 LUÍS DE CAMÕES ORGANIZAÇÃO CURRICULAR 2014/2015 EDUCAÇÃO VISUAL 6ºANO DOMÍNIO Objetivos Gerais METAS CURRICULARES Descritores de desempenho CONTEÚDOS RECURSOS
Leia maisElementos de Óptica ÓPTICA GEOMÉTRICA. Um feixe luminoso como um conjunto de raios perpendiculares à frente de onda.
ÓPTICA GEOMÉTRICA Dimensões dos componentes ópticos muito superiores ao comprimento de onda da luz. Um feixe luminoso como um conjunto de raios perpendiculares à frente de onda. lente onda ÍNDICES DE REFRACÇÃO,
Leia maisFormação para Agentes de Desporto Novembro de Ilda Maria Poças
Novembro de 2015 Ortoptista Prof. Coordenadora Especialista Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa Sumário Visão Binocular conceitos Mecanismo da Visão Binocular Graus de Visão Binocular Visão
Leia maisSEL 5895 Introdução ao Processamento Digital de Imagens. Aula 1 - Introdução. Prof. Dr. Marcelo Andrade da Costa Vieira
SEL 5895 Introdução ao Processamento Digital de Imagens Aula 1 - Introdução Prof. Dr. Marcelo Andrade da Costa Vieira mvieira@sc.usp.br EESC/USP PROCESSAMENTO DE IMAGENS O QUE É? Processar uma imagem significa
Leia maisJosé Alberto Quintanilha Mariana Giannotti
José Alberto Quintanilha jaquinta@usp.br Mariana Giannotti mariana.giannotti@usp.br Estrutura da Aula Momento Satélite (Apresentação de um novo satélite a cada aula) O que é uma imagem de satélite? O histograma
Leia maisINTELIGÊNCIA COMPUTACIONAL
Rafael D. Ribeiro, M.Sc. rafaeldiasribeiro@gmail.com http://www.rafaeldiasribeiro.com.br A Inteligência Computacional (IC), denominada originalmente de Inteligência Artificial (IA), é uma das ciências
Leia maisPsicologia Percepção Visual
Psicologia Percepção Visual 1º Ano, Design de Comunicação 1º Ano, Imagem Animada Processos sensoriais e perceptivos Conceitos básicos A sensação A percepção Sensação vs. percepção José Farinha, ESEC da
Leia maisFases da Aprendizagem Aquisição Retenção - Transfer. Definição
1 2 Fases da Aprendizagem Aquisição Retenção - Transfer Definição A Aprendizagem é inferida pela Performance em testes de retenção e transfer (efeitos duradouros). No Teste de Transfer é requerida a produção
Leia maispsicologia da percepção visual
psicologia da percepção visual 1º Ano, Design de Comunicação 1º Ano, Imagem Animada Formas e conteúdos perceptivos Percepção da forma Percepção da profundidade Indícios de profundidade Fisológicos Psicológicos
Leia maisA terceira dimensão. Modelagem tridimensional Elaboração tridimensional Realidade virtual
A terceira dimensão A terceira dimensão Modelagem tridimensional Elaboração tridimensional Realidade virtual 2 Modelagem tridimensional Métodos de representação tridimensional: modelos geométricos; superfícies
Leia maisMATEMÁTICA 4º ANO. Novo programa de matemática Objetivos específicos. Ler e representar números, pelo menos até ao milhão.
MATEMÁTICA 4º ANO NÚMEROS E OPERAÇÕES Números naturais Relações numéricas Múltiplos e divisores Realizar contagens progressivas e regressivas a partir de números dados. Comparar números e ordená-los em
Leia maisVisão Computacional. Prof. Leandro Augusto Frata Fernandes TCC Introdução à Ciência da Computação (2012.
Visão Computacional Prof. Leandro Augusto Frata Fernandes laffernandes@ic.uff.br TCC-00.169 Introdução à Ciência da Computação (2012.1) Visão Humana Responsável por cerca de 75% de nossa percepção O ato
Leia maisFases no processamento da informação Esquemas. Social
Cognição Social e pensamento social Cognição social Fases no processamento da informação Esquemas Copyright, 2005 José Farinha Cognição Social Definição: Processamento da informação social - pensamento
Leia maisDra Nadia Bossa PALESTRA DISTÚRBIOS DE ATENÇÃO E DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM
Dra Nadia Bossa PALESTRA DISTÚRBIOS DE ATENÇÃO E DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM Dra Nadia Bossa O cérebro é constituído de vários circuitos neuronais, denominados sistemas funcionais. Esses sistemas são
Leia maisCiências da Linguagem e da Cognição
Ciências da Linguagem e da Cognição Percepção Processamento de Informação visual Agnosias visuais Consciência visual As apresentações power-point resultam de contribuições de:! António Branco! Helder Coelho!
Leia maisDefinição de uma Imagem Digital
Definição de uma Imagem Digital Por que um objeto é visível? vel? http://www.luminous-landscape.com/tutorials/color_and_vision.shtml O olho humano o dispositivo de entrada da informação visual Funciona
Leia maisSensoriamento Remoto II
Sensoriamento Remoto II 2: transformações espetrais IHS, Tasseled Cap UFPR Departamento de Geomática Prof. Jorge Centeno 2016 copyright@ centenet Sensoriamento Remoto II Descrição da Ementa: Transformações
Leia maisPrograma de Matemática 1.º ano
Programa de Matemática 1.º ano Introdução A Matemática é uma das ciências mais antigas e é igualmente das mais antigas disciplinas escolares, tendo sempre ocupado, ao longo dos tempos, um lugar de relevo
Leia maisIntrodução ao Processamento de Imagens
IFSul Eng. Elétrica Processamento de Imagens Digitais Introdução ao Processamento de Imagens Material de apoio organizado por: Glaucius Décio Duarte Atualizado em 18 jul. 2017 Conceitos Processamento digital
Leia maisAnálise de Movimento de Corpos Deformáveis usando Visão Computacional. João Manuel R. S. Tavares
Análise de Movimento de Corpos Deformáveis usando Visão Computacional João Manuel R. S. Tavares Janeiro de 2001 Análise de Movimento de Corpos Deformáveis usando Visão Computacional Índice Objectivos gerais:
Leia maisLuz, Cor e Percepção Visual
Luz, Cor e Percepção Visual André Tavares da Silva andre.silva@udesc.br Capítulo 13 do Foley O que é luz? Luz é uma forma de energia. Tipo de radiação eletromagnética com um comprimento de onda que afeta
Leia maisNossos cães são nossos espelhos. Você tem olhado para o seu?
Nossos cães são nossos espelhos. Você tem olhado para o seu? Bem-estar de Cães e Gatos Conceitos Básicos II Senciência Senciência animal Um ser senciente - tem emoções, como medo e raiva Senciência animal
Leia maisMODELO ORGANIZATIVO DO ENSINO DA CIÊNCIA
Um padrão para a unificação de conceitos e procedimentos pode ser definido verticalmente e transversalmente para todos os anos de escolaridade A compreensão e as aptidões associadas à maioria dos esquemas
Leia maisÍndice 7º ANO 2009/2010 ESCOLA BÁSICA 1, 2, 3 / JI DE ANGRA DO HEROÍSMO PLANIFICAÇÃO DA DISCIPLINA DE EDUCAÇÃO VISUAL
Índice COMPETÊNCIAS ESSENCIAIS da EDUCAÇÃO ARTÍSTICA Competências Gerais e Específicas da Educação Artística Dimensões das Competências Específicas Competências Especificas do 3º ciclo - Visual Competências
Leia maisProf.: Diego Santos. Especializações: Design _ FAMAP Comunicação com o Mercado_ ESPM Consumo_ ESPM
Prof.: Diego Santos Especializações: Design _ FAMAP Comunicação com o Mercado_ ESPM Consumo_ ESPM Ementa Estudos elementares dos fundamentos da composição em desenho. Fundamentos básicos da composição.
Leia maisComputação Gráfica - 12
Universidade Federal do Vale do São Francisco Curso de Engenharia da Computação Computação Gráfica - 12 jorge.cavalcanti@univasf.edu.br www.univasf.edu.br/~jorge.cavalcanti www.twitter.com/jorgecav Realismo
Leia maisA IMPORTÂNCIA DO ESTUDO DA TEORIA DA CARGA COGNITIVA EM UMA EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA. Leila Maria Araújo Santos Liane M. Rockenbach Tarouco
Universidade Federal do Rio Grande do Sul CINTED - Centro Interdisciplinar de Novas Tecnologias na Educação IX Ciclo de Palestras sobre Novas Tecnologias na Educação A IMPORTÂNCIA DO ESTUDO DA TEORIA DA
Leia maisEsboço da aula. - Princípios da teoria evolutiva. - Cognição humana em uma perspectiva evolutiva. - Modulações culturais
Esboço da aula - Princípios da teoria evolutiva - Cognição humana em uma perspectiva evolutiva - Modulações culturais Objetivos de aprendizagem - Entender os fundamentos da teoria evolutiva e como eles
Leia maisModelos Pontuais de Distribuição em Visão Computacional Estudo, Desenvolvimento e Aplicação
MESTRADO EM ESTATÍSTICA APLICADA E MODELAÇÃO Modelos Pontuais de Distribuição em Visão Computacional Estudo, Desenvolvimento e Aplicação Maria João Medeiros de Vasconcelos Licenciada em Matemática Aplicada
Leia maisConteúdo do Exame de Admissão para o 6º Ano do Ensino Fundamental
Conteúdo do Exame de Admissão para o 6º Ano do Ensino Fundamental MATEMÀTICA 1) NÚMEROS NATURAIS, SISTEMAS DE NÚMERAÇÃO DECIMAL E NÚMEROS RACIONAIS 1.1) Números Naturais Reconhecimento de números naturais
Leia maisPROVA DE AVALIAÇÃO DE CONHECIMENTOS E COMPETÊNCIAS CANDIDATOS AO ENSINO SUPERIOR DOS MAIORES DE 23 ANOS DISCIPLINA DE PSICOLOGIA
PROVA DE AVALIAÇÃO DE CONHECIMENTOS E COMPETÊNCIAS CANDIDATOS AO ENSINO SUPERIOR DOS MAIORES DE 23 ANOS DISCIPLINA DE PSICOLOGIA 16 de Junho de 2016 Tempo de realização da prova: 1h00 Nome completo: Nº
Leia maisPROVA DE AVALIAÇÃO DE CONHECIMENTOS E COMPETÊNCIAS CANDIDATOS AO ENSINO SUPERIOR DOS MAIORES DE 23 ANOS DISCIPLINA DE PSICOLOGIA
PROVA DE AVALIAÇÃO DE CONHECIMENTOS E COMPETÊNCIAS CANDIDATOS AO ENSINO SUPERIOR DOS MAIORES DE 23 ANOS DISCIPLINA DE PSICOLOGIA 16 de Junho de 2016 Tempo de realização da prova: 1h00 Nome completo: Nº
Leia maisPSICOLOGIA B 12.º ANO
ANO LETIVO DE 2011/2012 PLANIFICAÇÃO ANUAL de PSICOLOGIA B 12.º ANO I. A entrada na vida Tema 1 - Antes de mim A genética, o cérebro e a cultura Objetivo geral Compreender as capacidades genéticas do ser
Leia maisCartografia temática com o QGIS
Cartografia temática com o QGIS 02 Semiologia gráfica Instrutor: Delton Campanhã de Moraes Geógrafo, tecnólogo em banco de dados e especialista em geoprocessamento SEMIOLOGIA GRÁFICA Semiology of Graphics
Leia maisSimulado para CFPS. Questões de Propósito, Tipo e Fronteira. 1. Um dos objetivos da Análise de Pontos de Função é:
Questões de Propósito, Tipo e Fronteira 1. Um dos objetivos da Análise de Pontos de Função é: Simulado para CFPS a) Ajudar no processo de depuração de um software. b) Estimar o tamanho de uma equipe de
Leia maisRaciocínio sobre conhecimento visual: Construtos para representação de conhecimento inferencial e métodos de resolução de problemas
Raciocínio sobre conhecimento visual: Construtos para representação de conhecimento inferencial e métodos de resolução de problemas Joel Luis Carbonera (grupo BDI Bancos de dados inteligentes PPGC - UFRGS)
Leia maisMatriz de Referência da área de Matemática Ensino Fundamental
Matemática EF Matriz de Referência da área de Matemática Ensino Fundamental C1 Utilizar o conhecimento numérico para operar e construir argumentos ao interpretar situações que envolvam informações quantitativas.
Leia maisRadiação visível - iluminação
Iluminação Radiação visível - iluminação É a faixa do espectro eletromagnético capaz de ser detectada pelo olho humano. A sensibilidade do olho a esta região visível varia, dependendo do comprimento de
Leia maisOrganização e Arquitetura de Computadores I
Organização e Arquitetura de Computadores I Entrada e Saída Slide 1 Entrada e Saída Dispositivos Externos E/S Programada Organização e Arquitetura de Computadores I Sumário E/S Dirigida por Interrupção
Leia maisMATRIZ DE REFERÊNCIA PARA O ENEM 2009
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA MATRIZ DE REFERÊNCIA PARA O ENEM 2009 EIXOS COGNITIVOS (comuns a todas as áreas de conhecimento) I. Dominar
Leia maisUNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE
Unidade Universitária: Centro de Comunicação e Letras Curso: Publicidade e Propaganda Disciplina: PSICOLOGIA DO CONSUMIDOR I Professor(es): NORA ROSA RABINOVICH Carga horária: 34 h/a. (25,5 h). Ementa:
Leia maisVisão computacional. Juliana Patrícia Detroz Orientador: André Tavares Silva
Visão computacional Juliana Patrícia Detroz Orientador: André Tavares Silva Visão computacional Tentativa de replicar a habilidade humana da visão através da percepção e entendimento de uma imagem; Fazer
Leia maisI = log 2 N N = 16 I = log =16 I = 4. I = E p i log 2 1/p i
28 84 821 51 417 528 118 10 325 37 327 81 31 200 48 17 10 821 84 118 37 31 327 48 51 325 528 17 81 200 417 28 2º 4º 3º 1º 1 Acontecimentos Equiprováveis I = log 2 N N = 16 I = log 2 16 2 4 =16 I = 4 N
Leia maisA Iluminação Natural e Artificial em Edifícios Desportivos
A Iluminação Natural e Artificial em Edifícios Desportivos António J.C. Santos Laboratório Nacional de Engenharia Civil Departamento de Edifícios - Núcleo de Acústica e Iluminação Workshop Eficiência Energética
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS INSTITUTO DE INFORMÁTICA. Sistemas Distribuídos
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS INSTITUTO DE INFORMÁTICA Sistemas Distribuídos Mestrado em Ciência da Computação 1o. Semestre / 2006 Prof. Fábio M. Costa fmc@inf.ufg.br www.inf.ufg.br/~fmc/ds-msc2006 Aula
Leia maisA terceira dimensão. A terceira dimensão. Modelagem tridimensional. A terceira dimensão Wilson de Pádua Paula Filho
A terceira dimensão A terceira dimensão Realidade virtual Métodos de representação tridimensional: modelos geométricos; superfícies poligonais; superfícies curvas; representações de varredura; geometria
Leia maisMemória. Dr. Fábio Agertt
Dr. Fábio Agertt O que é? Memória O termo memória tem sua origem etmológica no latim memoriam e significa a faculdade de reter e readquirir idéias, imagens, expressões e conhecimentos Função cerebral superior
Leia maisProcessos de inferência social
Processos de inferência social Aspectos gerais Tipos de inferência social O processo de inferência Heurísticas Rigor na inferência social Copyright, 2005 José Farinha Aspectos gerais Definição Cada indivíduo
Leia maisCores na Inteface Gráfica
Cores na Inteface Gráfica Ana Paula Costa Fabiano Gonçalves Maria Cristina Díez Renato Pantel Introdução O uso correto da cor, facilita a formação do modelo mental. O uso adequado da cor pode facilitar
Leia maisEstudo do movimento de dois corpos ao longo de um plano inclinado
Faculdade de Ciências da Universidade do Porto Departamento de Física Estudo do movimento de dois corpos ao longo de um plano inclinado Trabalho realizado por: Helena Mateus Maria José Beleza Vera Oliveira
Leia maisFILOSOFIA 11º ano O CONHECIMENTO E A RACIONALIDADE CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA
FILOSOFIA 11º ano O CONHECIMENTO E A RACIONALIDADE CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA Governo da República Portuguesa Descrição e interpretação da atividade cognoscitiva 1.1 Estrutura do ato de conhecer 1.2 Análise
Leia maisIntrodução ao Olhar da Ergonomia
Introdução ao Olhar da Ergonomia Objetivos da aula Introdução ao estudo da Ergonomia O que é Ergonomia? Estudo da adequação do trabalho ao homem Contribuições da Ergonomia ao estudo do Trabalho, do processo
Leia maisCapítulo III Processamento de Imagem
Capítulo III Processamento de Imagem Proc. Sinal e Imagem Mestrado em Informática Médica Miguel Tavares Coimbra Resumo 1. Manipulação ponto a ponto 2. Filtros espaciais 3. Extracção de estruturas geométricas
Leia maisESCOLA E.B. 2,3 PEDRO DE SANTARÉM Ano lectivo 2010 / 2011 Ciências Naturais 8º Ano PLANIFICAÇÃO ANUAL 1º Período
ESCOLA E.B. 2,3 PEDRO DE SANTARÉM Ano lectivo 2010 / 2011 Ciências Naturais 8º Ano PLANIFICAÇÃO ANUAL 1º Período Objectivos / Competências Relembrar quais são os sistemas terrestres Compreender que os
Leia maisANÁLISE VISUAL DE IMAGENS ORBITAIS MULTIESPECTRAIS
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE BIOSSISTEMAS DISCIPLINA: LEB450 TOPOGRAFIA E GEOPROCESSAMENTO II PROF. DR. CARLOS ALBERTO VETTORAZZI
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA DE AMORA. PLANIFICAÇÃO A LONGO/MÉDIO PRAZO - Ano Letivo 2014 / 2015 CURSOS DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO TIPO 2 2.º ANO
ESCOLA SECUNDÁRIA DE AMORA PLANIFICAÇÃO A LONGO/MÉDIO PRAZO - Ano Letivo 2014 / 2015 CURSOS DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO TIPO 2 2.º ANO MATEMÁTICA APLICADA Para estes estudantes, a disciplina de Matemática terá
Leia maisProf. Fernando Lang da Silveira
As sombras são coloridas com as três cores originais das lâmpadas (vermelho, verde e azul) e mais outras três cores (magenta, ciano e amarelo), além do branco e do preto. Prof. Fernando Lang da Silveira
Leia mais