A formação de professores no Pacto Nacional Nacional Pela Alfabetização na Idade Certa. Unidade 1, Ano 3. Equipe do PNAIC-CEAD

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1 A formação de professores no Pacto Nacional Nacional Pela Alfabetização na Idade Certa Unidade 1, Ano 3 Equipe do PNAIC-CEAD CEAD-UFOP Coordenadora Geral: Profa. Dra. Gláucia Jorge Coordenador Adjunto: Prof. Dr. Hércules Corrêa Supervisão de avaliação ão: Profa. Dra. Carla Jatobá e Prof. Ms.Fernando Ramos. Professores Formadores: Professores Formadores: Edemar Amaral Cavalcante, Jesiel Soares Silva, Luana de Araújo Carvalho, Maria Aparecida Silva Furtado, Maria Célia Elias Mattos, Silvane Aparecida Gomes, Viviane de Cássia Maia Trindade, Wellington Pedro da Silva.

2 SUMÁRIO / PAUTA DO ENCONTRO: Iniciando a conversa Aprofundando o tema (Duração prevista: 3h) 1 Ponto de partida: currículo no ciclo de alfabetização 2 - Alfabetização: o que ensinar no terceiro ano do ensino fundamental 3 - Avaliação para inclusão: alfabetização para todos Compartilhando (Duração prevista: 4h) 1 - Direitos de aprendizagem no ciclo de alfabetização - Língua Portuguesa ênfase na análise linguística 2 - O acompanhamento da aprendizagem das crianças: sugestão de instrumento de registro da aprendizagem 3 Perfil de grupo: sugestão de instrumento de acompanhamento da turma Aprendendo mais e Sugestões de atividades para os encontros em grupos (Duração prevista: 1h) Sugestões de leitura Sugestões de atividades para os encontros em grupo

3 Iniciando a conversa Quais são nossos compromissos com os alunos? Quais são nossos princípios educativos? Quais as estratégias a serem utilizadas coerentemente com os princípios, que possam garantir às crianças os direitos de aprendizagem? Para definir atividades didáticas é necessário saber o que queremos ensinar e o que as crianças sabem sobre o que pretendemos ensinar.

4 No trabalho pedagógico é importante que todos os envolvidos no processo compartilhem dos mesmos objetivos. entender a concepção de alfabetização na perspectiva do letramento; aprofundar a compreensão sobre o currículo nos anos iniciais do Ensino Fundamental e a definição de direitos de aprendizagem e de desenvolvimento nas áreas da leitura e da escrita; compreender a importância da avaliação no ciclo de alfabetização, analisando e construindo instrumentos de avaliação e de registro de aprendizagem; construir coletivamente o que se espera em relação aos direitos de aprendizagem e desenvolvimento no ciclo de alfabetização.

5 Texto 1 Ponto de partida: currículo no ciclo de alfabetização Ana Lúcia Guedes-Pinto Telma Ferraz Leal

6 Pesquisa realizada por LEAL e BRANDÃO (2012) com 14 documentos curriculares de secretarias estaduais e 12 secretarias municipais de capitais brasileiras identificaram todos os documentos (curriculares de secretarias estaduais de educação) explicitavam a necessidade de favorecer, desde o início da escolarização, a aprendizagem de leitura e produção de textos Currículo no ciclo de alfabetização Alfabetização: o que ensinar? Avaliação Inclusiva Todos têm direito à afabetização até os 8 anos de idade Alfabetização: domínio da leitura e da escrita

7 Leal e Brandão (2012) sugerem que haja maior atenção às discussões acerca da articulação entre análise linguística, leitura e produção de textos, de modo sensível às características dos gêneros textuais, tanto em relação a aspectos sociodiscursivos (finalidades, destinatários, portadores de textos, espaços de circulação de textos), quanto os relativos às formas composicionais e estilísticas (fundamentadas em Bakhtin, Estética da criação verbal)

8 As bases de um currículo inclusivo: No século XVII, Comênio(ou Comenius) jádefendia que era preciso ensinar tudo a todos ; Esforço conjunto de todos os envolvidos no processo para consecução de um fim; Sóensina quem aprende (depoimento de professora alfabetizadora Ivanise cristina); Favorecimento de aprendizagens significativas em detrimento de excesso de conteúdo e pouca profundidade; Importância do trabalho interdisciplinar temas relevantes (e significativos) ao convívio das crianças com a sociedade; Trabalho com palavras geradoras e com temas geradores, como sugerido por Paulo Freire.

9 Direito de aprendizagem: [...] um conjunto de intenções educativas e um conjunto de diretrizes pedagógicas que se articulem para orientar a organização e o desenvolvimento da sua prática educativa. Referenciais mais amplos - de natureza político-filosófica, epistemológica e didático-pedagógica - definidos conjuntamente, oferecerão as bases para a análise da realidade atual da escola e o planejamento da intervenção sobre ela. (MURTA, 2004, p. 21) O princípio da inclusão: (sob o ponto de vista de uma educadora) A avaliação diagnóstica é importante, pois possibilita elaborar o planejamento, atendendo às necessidades gerais da turma e às individuais das crianças. Sabemos que não existe turma homogênea, cada estudante tem suas especificidades, as quais precisam ser atentamente observadas, a fim de que possamos desenvolver atividades, ajudando-os a ganhar autonomia em leitura e produção de texto. Sabemos que não é tão simples. Atender a todos os estudantes implica provocar, desafiar, levar a refletir sobre o Sistema de Escrita Alfabética, entender os textos que lê. Ensinar é uma provocação e só ensina quem aprende, sem esta concientização, não atingiremos o objetivo desejado: as aprendizagens dos estudantes, em todas as áreas do conhecimento.

10 Texto 2 Alfabetização: o que ensinar no terceiro ano do ensino fundamental Telma Ferraz Leal Ana Lúcia Guedes-Pinto

11 Alfabetização diferentes contribuições Piaget (1896/1980) (1973, 1987) ideia do aprendiz ativo, que constrói sua aprendizagem, com a participação de outras pessoas, com as quais interage. Vygotsky (1896/1934) (1989) também enfatiza a dimensão da cultura nessa interação; a linguagem se desenvolve em função da necessidade externa do indivíduo para se comunicar com seus interlocutores, ou seja, o desenvolvimento cognitivo se realiza por demandas externas ao organismo. O desenvolvimento psíquico se organiza de fora para dentro, a partir das interações sociais. Ferreiro (n. 1936) e Teberosky (n. 1937) - (1985) no percurso da aprendizagem, as crianças elaboram hipóteses sobre como a escrita funciona, ou seja, em lugar de apenas memorizar as relações entre sons e letras, elas tentam compreender as regularidades do nosso sistema de escrita. Quanto mais motivado está o aprendiz, mais concentrado na busca de desvendar os mistérios da escrita.

12 Alfabetização diferentes contribuições Bakhtin ( ) - (1997) concepção de linguagem como forma de interação entre as pessoas, mecanismo flexível e que deve ser pensado conforme o contexto; a linguagem como constitutiva dos sujeitos. organização da sociedade em esferas ou domínios discursivos e, por conseguinte, os gêneros textuais circulam em domínios específicos. Ideia de que os textos dialogam: um texto sempre remete a outros textos: noção da intertextualidade. Paulo Freire ( ) noções de palavras e temas geradores; contribuições para alfabetização de adultos Bernardin (2003) Algumas crianças destacam-se como ativas pesquisadoras, pois agem como se soubessem que a aprendizagem requer várias estratégias, ou seja, têm consciência de que não se aprende de uma vez, mas aos poucos. Outras crianças tendem a ser mais passivas, mais receptoras, pois não conseguem explicar o que tinham que fazer para aprender, acham que tudo depende do professor, têm medo de errar... Soares (2003) a ideia de que é preciso alfabetizar letrando: tanto é importante a aquisição do sistema de escrita alfabético (aquisição da base alfabética), quanto ter consciência das funções sociais da leitura e da escrita (a Unidade 3 do material do PNAIC trata especificamente da questão da aquisição da base alfabética). Noção de ensaio e erro...

13 Para discutir: Alfabetização e letramento... ou se atribui à alfabetização um conceito demasiado amplo (muitas vezes atémesmo ultrapassando os limites do mundo da escrita), ou, ao contrário, atribui-se a ela um conceito excessivamente restrito (a mera decodificação de fonemas e decodificação de grafemas). Tendências, como disse, igualmente perigosas: no primeiro caso, a qualidade da alfabetização é constituída de tão numerosos e variados atributos, que ela, sendo tudo, torna-se nada; no segundo caso, a qualidade da alfabetização é constituída de tão limitados e modestos atributos que ela, sendo pouco, torna-se também nada (SOARES, 2003, p. 53)

14 Caso, no terceiro ano, as crianças ainda não estejam alfabetizadas, é necessário organizar o tempo para que: 1. Sejam planejadas situações de aprendizagem acerca do funcionamento do sistema de escrita, caso algumas crianças ainda não compreendam os princípios do Sistema de Escrita Alfabética; 2. Sejam planejadas situações de aprendizagem que ajudem as crianças a consolidar as correspondências grafofônicas (relações entre letras e fonemas), seja na leitura ou na escrita; 3. Sejam planejadas situações de aprendizagem da leitura e de produção de textos, individuais e coletivas, de modo articulado ao eixo de análise linguística; 4. Sejam planejadas situações de aprendizagem da oralidade, sobretudo em situações mais formais, de modo articulado ao eixo de análise linguística.

15 Texto 3 Avaliação para inclusão: alfabetização para todos Ana Lúcia Guedes-Pinto Telma Ferraz Leal

16 A AVALIAÇÃO - Pontos para discussão [...] a avaliação cruza o trabalho pedagógico desde seu planejamento até a execução, coletando dados para melhor compreensão da relação entre o planejamento, o ensino e a aprendizagem e poder orientar a intervenção didática para que seja qualitativa e contextualizada (SILVA, 2003, p.14). Avaliamos para favorecer aprendizagens e não para legitimar desigualdades perversas que servem, na maior parte das vezes, para promover a exclusão e a competitividade. A provocação provoca, via de regra, a construção de uma auto imagem negativa de si que, em lugar de estimular o aluno a querer aprender, faz com que se sinta fracassado.

17 ZABALA (1998) Avaliação formativa avaliação inicial avaliação reguladora avaliação final avaliação integradora

18 Modalidades da AVALIAÇÃO Avaliação Diagnóstica Avaliação Diagnóstica- formativa Avaliação Retroativa Avaliação da Aprendizagem

19 A AVALIAÇÃO O processo ensinoaprendizagem é o como um espiral ascendente que se afunila em direção ao conhecimento.

20 Aprendendo mais Sugestões de Leitura Este material de formação dos orientadores apresenta uma sugestão/indicação de leitura para aprofundamento de estudos. Cada sugestão vem com uma breve apresentação do artigo/texto. Aproveitem para estudar antes dos encontros com os professores cursistas. Sugestões de atividades para os encontros em grupo Chamar a atenção dos Orientadores de Estudo para as atividades a serem realizadas no Primeiro Dia de Formação com os cursistas, em maio, com uso de material disponível nas escolas públicas por meio da distribuição do MEC (livros do PNBE, por exemplo) Bom trabalho!

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