Alfabetização e Letramento. Profª Especialista Tânia Caramigo 08/03/17
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1 Alfabetização e Letramento Profª Especialista Tânia Caramigo 08/03/17 tania.caramigo@anhanguera.com
2 Psicogênese da Língua Escrita Retomando a teoria elaborada por Emília Ferreiro e Ana Teberosky, a contribuição das autoras mudou a forma como enxergamos o desenvolvimento do aprendizado da escrita nas crianças. Essa revolução se deu devido ao fato de que com seus estudos agora entendemos que a criança está em processo de aprendizagem antes mesmo de se apropriar da escrita formal e, portanto, a escrita é uma aquisição cognitiva, e não apenas motora.
3 Psicogênese da Língua Escrita A análise das duas autoras tem como desígnio explanar como acontece o procedimento através do qual a escrita se compõe em objeto de conhecimento para a criança, criando suas próprias regras. As investigações procuram evidenciar o papel que tem cada sujeito dentro do processo da elaboração individual da escrita, aonde a criança vai criando e testando as hipóteses de como se escreve as palavras.
4 Hipóteses de escrita Esses níveis não são estanques, eles revelam o desenvolvimento cognitivo que a criança adquiriu. Uma mesma criança pode estar numa determinada hipótese e ao mesmo tempo mesclar conceitos do nível anterior. A passagem de um nível a outro detona um conflito cognitivo próprio ao sujeito. Essa trajetória pelo qual toda criança passa foi descrita por Ferreiro e Teberosky como: período pré-silábico, período silábico e período silábico alfabético/ alfabético.
5 Esses níveis foram definidos como: 1. Hipótese pré-silábica 2. Hipótese silábica 3. Hipótese silábica-alfabética 4. Hipótese alfabética Hipóteses de escrita Identificar estes níveis é fundamental para que possamos desafiar as crianças a avançarem no seu conhecimento.
6 Níveis de escrita Do ponto de vista construtivo, a escrita infantil segue uma linha de evolução surpreendentemente regular, através de diversos meios culturais, situações educativas e de diversas línguas. Aí, podem ser distinguidos três grandes períodos: 1. Distinção entre o modo de representação icônico e o não icônico; 2. A construção de formas de diferenciação (controle progressivo das variações entre os eixos qualitativo e quantitativo); 3. A fonetização da escrita (que se inicia com o período silábico e culmina no período alfabético).
7 Primeiro período: Distinção entre modos de representação icônico e não icônico Pré-silábico Icônico: Indiferenciação entre desenho e escrita: Representação icônica O grafismo reproduz a forma do objeto. Lista de animais. Emma 03 anos.
8 Segundo Período: Formas de diferenciação das escritas Nível pré-silábico Escrever não é a mesma coisa que desenhar Grafismo não icônico. Marcas distintas representam desenho e escrita.
9 Grafismos primitivos: Rabiscos e Pseudoletras
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11 Escritas sem controle de quantidade A criança pode ocupar todo espaço da página com os rabiscos, pseudoletras ou letras
12 Uso de letras e números A criança percebe a existência de signos gráficos distintos: letras e números. Em algum momento pode utilizar ambos na escrita.
13 Escritas Fixas Escreve todas as palavras utilizando o mesmo conjunto de caracteres e na mesma ordem.
14 Diferenciação da Escrita: Para poder ler, é preciso que haja diferença na escrita das palavras
15 Quantidade mínima de letras Expressa-se a lógica de que para pode ler é necessário que a palavra tenha uma quantidade mínima de letras, geralmente três.
16 Diferença segundo a característica do objeto Com relação a quantidade de objetos Com relação ao tamanho do objeto
17 Diferenciação na ordem e variedade das letras. A criança escreve utilizando praticamente os mesmos caracteres e na mesma quantidade, mas diferencia a ordem dos mesmos para distinguir as palavras.
18 Nestas escritas as crianças diferenciam quanto a quantidade e quanto a variedade das letras.
19 As hipóteses de escrita apresentadas pelas crianças no nível pré-silábico não são lineares, nem ocorre de igual maneira para todas. As crianças podem ainda apresentar, simultaneamente, diferentes representações. Por exemplo: Produzir escritas fixas, mas com quantidade mínima de letras Utilizar pseudoletras, mas diferenciar quanto a ordem das letras Não distinguir letras e números, mas diferenciar quanto a variedade e ordem de caracteres.
20 Pré-silábica Esse processo, portanto, inicia-se com o período pré-silábico; até então quando víamos os rabiscos, garatujas de crianças, o máximo que identificávamos era que esta criança estava longe de ser alfabetizada, que ela ainda não sabia nada sobre a escrita. Não conseguíamos ver o quanto ela já sabia da língua. A partir dos estudos de Ferreiro e Teberosky, descobrimos que não era bem assim, muito antes do que possamos imaginar, as crianças pensam e criam hipóteses sobre a escrita.
21 Para melhor compreender o período présilábico, precisamos nos apropriar primeiro de alguns novos paradigmas, porque sem abrir mão de velhos conceitos, o entendimento da psicogênese fica comprometido. Talvez este seja um dos fatores que faz com que alguns professores não consigam entender a plenitude da proposta.
22 A criança, mesmo antes de ser alfabetizada tem alguns conhecimentos da língua escrita: 1- As tentativas das crianças são processos cognitivos e devem ser tratadas com a devida importância; 2- Temos de ter um olhar para entender o que a criança já sabe e não somente o que falta.
23 Pré-silábica Em um primeiro momento, o período présilábico é caracterizado como aquele em que a criança não diferencia formas de letras, ela tenta imitar uma escrita que vê os adultos praticando, mas ainda não faz a relação entre o que escrevemos e o que falamos, ou seja, para ela, as letras não são representações gráficas da pauta sonora. A característica marcante desta fase é a de que a criança não estabelece nenhuma relação entre a escrita e a pauta sonora.
24 Período Pré-silábico de escrita Assim sendo, num primeiro momento a criança utiliza desenhos, rabiscos, grafemas ou qualquer sinal para representar o objeto, não relacionando o desenho à escrita.
25 Escreve reproduzindo a escrita dos adultos. É uma representação da forma como ela entende a escrita.
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29 E para a criança avançar? O que é necessário descobrir? Para que a criança avance, ela tem responder duas perguntas: de 1 - O que a escrita representa? 2 - E como?
30 Pré-silábica Ao responder à primeira questão a criança avança em sua hipótese de escrita, pois já sabe que a escrita representa a fala; é a passagem da escrita não-fonetizada que conhecemos como pré-silábica para a escrita fonetizada inicial (período silábico). A passagem de uma fase para outra é resultado de uma longa trajetória para a criança. É um profundo processo de reflexão.
31 Terceiro Período: Fonetização da escrita da escrita silábica à escrita alfabética ESCRITAS SILÁBICAS Este nível está caracterizado pela tentativa de dar um valor sonoro a cada uma das letras que compõem uma escrita. (...) cada letra vale por uma sílaba. (FERREIRO E TEBEROSKY, 1999, p. 209).
32 Hipótese silábica A criança já começa a ter consciência de que existe uma relação entre fala e escrita, entre os aspectos gráficos e sonoros das palavras, tentam dar valor sonoro a letras e sinais para representar as palavras, para cada sílaba pronunciada o individuo escreve uma letra (uma letra para cada sílaba), ou para cada palavra numa frase dita. E nesse nível a criança ainda utiliza o critério quantitativo e qualitativo, apresentados no nível pré-silábico.
33 Período silábico de escrita Na fase pré-silábica nossos alunos rumavam à descoberta de que a escrita compreende a representação da fala. Nesta nova etapa do desenvolvimento, nossos alunos já compreenderam o que a escrita representa. Ainda apresentam equívocos se considerarmos a forma como convencionalmente representamos a escrita. Apesar de apresentarem grandes avanços cognitivos, ainda têm muito que avançar rumo ao nosso sistema alfabético.
34 Período silábico de escrita De acordo com Grossi (1990, p.13) a grande marca que caracteriza a mudança do período pré-silábico para o silábico é a compreensão da estabilidade da escrita das palavras, isto é, a constatação de que uma palavra é escrita sempre da mesma maneira com as letras e numa mesma ordem.
35 Período silábico de escrita Outras características marcantes desse período se delineiam pelo fato da criança aperceber-se de que uma mensagem oral pode ser dividida em partes, de forma que agora ela começa a fazer a correspondência do número de letras ao número de sílabas de uma palavra. Nesta fase, a criança sente a necessidade de relacionar as diferenças da pauta sonora das palavras.
36 Período silábico de escrita Agora ela utiliza uma grafia para cada som, fazendo, num primeiro momento, uma utilização aleatória dos símbolos gráficos, empregando ora letras inventadas, ora apenas consoantes, ora vogais repetindo-as conforme o número de sílabas das palavras. É nesta fase que o aluno descobre que a palavra escrita representa a palavra falada, e por vezes, chega a pensar que basta uma letra para poder representar uma sílaba oral.
37 Período silábico de escrita Resumindo, o que define o nível silábico é a segmentação quantitativa das palavras em tantos sinais gráficos quantas vezes se abre a boca para pronunciá-las.
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39 Período silábico de escrita Essa hipótese silábica gera inúmeros conflitos cognitivos, tanto com as informações que recebe do mundo como as hipóteses de quantidade e variedade mínima de caracteres construída pela criança. Nesse período, as letras começam a adquirir valor sonoro relativamente estável, e o que acaba acontecendo é que as partes sonoras semelhantes entre as palavras começam a se exprimir por letras semelhantes. Por exemplo, um aluno que escreve utilizando-se somente de vogais poderá produzir escritas como a seguir:
40 Hipótese silábica Ao produzir tal tipo de escrita, a criança entrará em conflito. Esses conflitos irão desestabilizando a hipótese anterior até que a criança tenha coragem de elaborar uma nova hipótese.
41 Escrita silábica sem valor sonoro Tendem a estabelecer uma correspondência sistemática entre a quantidade de letras utilizadas e a quantidade de sílabas que se deseja escrever sem o valor sonoro correspondente.
42 Silábico sem valor sonoro (quantitativo) Sobre o eixo quantitativo, isto se exprime na descoberta de que a quantidade de letras com que se vai escrever uma palavra pode ter correspondência com a quantidade de partes que se reconhece na emissão oral. (FERREIRO, 2010, p. 27) Pode ocorrer, excepcionalmente, grafias distintas das formas das letras. Mas cada grafia representa uma unidade sonora sem correspondência som/letra.
43 Cada sílaba é representada por uma letra sem correspondência som grafia. LAPISEIRA CADERNO LÁPIS GIZ (...) a hipótese silábica cria suas próprias condições de contradição: contradição entre o controle silábico e a quantidade mínima de letras que uma escrita deve possuir para ser interpretável (...). (Ferreiro, 2010, p. 27).
44 A variedade de signos gráficos utilizados como referência pela criança depende do repertório de letras que ela já possui.
45 Escrita silábica com valor sonoro Este aluno está utilizando a hipótese silábica com valor sonoro. Nesta fase, cada letra corresponde a uma sílaba falada e o que se escreve tem correspondência com o som convencional daquela sílaba, em geral representada pela vogal, mas não exclusivamente. A leitura é silabada.
46 Silábico com valor sonoro (qualitativo) No mesmo período embora não necessariamente ao mesmo tempo as letras podem começar a adquirir valores sonoros (silábicos) relativamente estáveis, o que leva a se estabelecer correspondência com o eixo qualitativo: as partes sonoras semelhantes entre as palavras começam a se exprimir por letras semelhantes. (FERREIRO, 2010, p. 29) É muito comum nessa fase a utilização das vogais como a unidade que representa a sílaba.
47 Mas o contrário também se pode observar, escritas predominantemente com consoantes.
48 Escrita silábica com vogais e consoantes
49 As crianças podem produzir textos ou reescrever textos que possuem de memória utilizando a hipótese silábica
50 ESCRITAS SILÁBICO-ALFABÉTICAS O período silábico-alfabético marca a transição entre os esquemas prévios em via de serem abandonados e os esquemas futuros em vias de serem construídos. (FERREIRO, 2010, p. 29)
51 Hipótese silábica - alfabética Esse nível é uma transição do silábico para o alfabético. É uma escrita quase alfabética, onde a criança começa a escrever alfabeticamente algumas sílabas e para outras permanece silábico. Percebe primeiramente que a sílaba tem duas letras e posteriormente que existem sílabas com mais de duas letras, tem dificuldades em separar palavras quando escreve frase ou texto. É nesse nível em que alguns adultos usam o termo em que a criança estaria engolindo letras.
52 Percebe-se que a criança começa a considerar que a sílaba não é a menor unidade analisável. Passa então a alternar escritas silábicas com escritas parcialmente alfabéticas.
53 Nesta escrita se percebe uma análise bem mais criteriosa. Nesse momento a criança sabe que não basta uma letra por sílaba e que a identidade do som não corresponde diretamente à identidade da letra, essa desequilibração possibilita a progressão ao nível Alfabético.
54 ESCRITA ALFABÉTICA Neste nível, a escrita e a leitura operam sobre os princípios alfabéticos (...) os novos problemas que se apresentam são de índole ortográfica. (FERREIRO E TEBEROSKY, 1999, p. 321)
55 Hipótese alfabética O aluno nesse nível já domina a relação existente entre letra- sílaba-som e as regularidades da língua. Faz relação sonora das palavras, escreve do jeito que fala, oculta letras quando mistura a hipótese alfabética e silábica, apresenta dificuldades e problemas ortográficos.
56 Representação arbitrária dos sons da fala. Presença da análise fonêmica sem, no entanto, estar de acordo com padrões ortográficos.
57 Escrita de um adulto no nível alfabético
58 Vídeos: A construção da Escrita 1 e 2
59 REFERÊNCIAS E SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS CAGLIARI, Luis Carlos. Alfabetizando sem o Bá - Bé - Bí - Bó - Bú. 1ª ed. São Paulo: Scipione, 2008 FERREIRO, Emilia. Alfabetização em Processo. 15ª ed. São Paulo: Cortez, 2004, v.1. CARVALHO, Marlene. Guia prático do alfabetizador. São Paulo: Ática, p. FERREIRO, Emilia. Reflexões sobre alfabetização. 24ª ed. São Paulo: Cortez, 2008 KLEIMAN, Angela B.; MATENCIO, Maria de Lordes M.. Letramento e Formação do Professor. 1ª ed. Campinas: Mercado de Letras, 2005., A. B. (org.). Os Significados do Letramento MENDONÇA, Onaide Schwartz; MENDONÇA, Olympio Correa. Alfabetização: método sociolinguístico: consciência social, silábica e alfabética em Paulo Freire. São Paulo: Cortez, p. MORTATTI, Maria do Rosário Longo. História dos métodos de alfabetização no Brasil. Conferência/Seminário: Alfabetização e Letramento em debate. Brasilia, RIZZO, Gilda. Alfabetização natural. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1998, 336p SOARES, Magda. Alfabetização e letramento. 6ª ed. São Paulo: Contexto, pesquisa baseada nos termos: História dos Métodos de Alfabetização, Vygotsky, Métodos de Alfabetização, Piaget, Construtivismo, Comenius, Paulo Freire,entre outros. portal.mec.gov.br, em História dos Métodos de Alfabetização no Brasil, de Maria do Rosário Longo Mortatti
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