DESENVOLVIMENTO MOTOR E A PERSPECTIVA ECOLÓGICA (SISTEMAS DINÂMICOS)
|
|
- Rayssa Mendes das Neves
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 DESENVOLVIMENTO MOTOR E A PERSPECTIVA ECOLÓGICA (SISTEMAS DINÂMICOS)
2 ABORDAGEM ECOLÓGICA No início na década de 80, a partir dos trabalhos desenvolvidos por KUGLER, KELSO E TURVEY (1980, 1982), com base nas idéias sobre coordenação e controle dos movimentos do fisiologista russo Nikolai A. Bernstein e nos trabalhos do psicólogo americano James J. Gibson sobre percepção direta surge uma perspectiva teórica conhecida como ecológica também denominada de sistemas dinâmicos.
3 ABORDAGEM ECOLÓGICA E A EDUCAÇÃO FÍSICA Abordagem ecológica BERNSTEIN GIBSON Restrições que afetam o curso desenvolvimental Interação entre os sistemas sensoriais e a ação motora
4 Esta abordagem também tem à influência do trabalho de NEWELL (1986), que propôs a noção de restrição constraint. TAREFA RESTRIÇÕES MODO COORDENATIVO ORGANISMO MEIO AMBIENTE Segundo BARELA (2001), indiretamente Newell englobou tanto os aspectos levantados por Bernstein quanto por Gibson, no sentido que movimentos coordenados e controlados são resultante de um intricado e dinâmico relacionamento.
5 ABORDAGEM ECOLÓGICA Tem sido proposto que as modificações no comportamento se dão por meio de uma interação dinâmica do individuo com o meio ambiente que o envolve.
6 AQUISIÇÃO DE HABILIDADES Duas perspectivas: MOTORAS - A perspectiva maturacional (Gesell (1954) e McGraw (1945) O SNC é responsável pela emergência e refinamento das habilidades motoras. - A perspectiva perceptual-cognitiva Às mudanças no comportamento estão relacionadas às mudanças no pocessamento de informação e em programas utilizdos para controlar e coordenar movimentos.
7 Como pode ser verificado em ambas perspectivas o SNC tem uma função essencial para o desenvolvimento das habilidades motoras. Todas as informações estão contidas no SNC. São teorias denominadas de prescritivas.
8 VISÃO DO CONTROLE MOTOR Segundo o controle motor é muito parecido com uma visão do controle motor do século XIX, na qual, um executivo (homunculus) é responsável pelo controle do movimento.
9 A PERSPECTIVA DE BERNSTEIN Nicolai Aleksandrovitch Bernstein ( ). Fisiologista soviético.
10 PROBLEMAS Assumindo que as ações são controladas pelo SNC, Bernstein aponta dois problemas: A) Graus de liberdade B) Variabilidade condicionada ao contexto
11 PROBLEMA DOS GRAUS DE LIBERDADE Faz referência ao número excessivo de variáveis livres que deveriam ser reguladas na organização de qualquer movimento, mesmo os mais simples.
12 CONTROLE DOS GRAUS DE LIBERDADE Ex: Braço Articulações: Ombro (3 graus de liberdade) Cotovelo (1 grau de liberdade) Rádio-ulnar (1 grau de leberdade) Pulso (2 graus de liberdade) Total = 7 graus de liberdade
13 CONTROLE DOS MÚSCULOS Ombro = 10 músculos (10 g. l.) Cotovelo = 06 músculos (6 g. l.) Rádio-ulnar = 04 músculos (4 g. l.) Pulso = 06 músculos (6 g. l.) Total = 26 graus de liberdade
14 CONTROLE DAS UNIDADES MOTORAS Ombro = 1000 Cotovelo = 600 Rádio-ulnar = 400 Pulso = 600 Total = 2600 graus de liberdade
15 EXEMPLO: Controle de um carro Imagine se um motorista ao dirigir um carro precisasse indireitar independentemente a direção de cada uma das quatro rodas.
16 PROBLEMA DA COORDENAÇÃO O problema em entender a coordenação dos movimentos está em como qualquer agente pode receber uma informação e produzir um movimento requisitado.
17 SOLUÇÃO PROPOSTA Se as variáveis, ou os elementos, são limitados a se relacionar, os graus de liberdade do sistema são reduzidos.
18 PROBLEMA DE VARIABILIDADE CONDICIONADA AO CONTEXTO O segundo problema esta relacionado à variabilidade ambiental em que os movimento são relacionados. Além da enorme variedade do repertório motor, está variedade está sujeita à variação do contexto em que os movimentos são realizados.
19 EXEMPLO A relação entre a excitação muscular e o movimento realizado é variável, dependendo do contexto em que o movimento é realizado. Flexão do cotovelo Impulso iguais podem produzir movimento diferentes e impulsos diferentes podem produzir movimentos iguais.
20 PROBLEMA DE VARIABILIDADE CONDICIONADA AO CONTEXTO Ação do triceps
21 O problema para a regulação dos movimentos é conseguir a execução correta dos movimentos em um ambiente que muda constantemente e, consequentemente, influência esta regulação.
22 TRÊS PRINCIPAIS FONTES DE VARIABILIDADE Fonte de variabilidade anatômica Fonte de variabilidade mecânica Fonte de variabilidade fisiológica
23 FONTE DE VARIABILIDADE ANATÔMICA Os músculos não têm uma função específica e fixa; quando excitados podem ser agonista ou antagonistas, podem promover a realização de algum movimento e, ainda, atuar de forma diferente em outro.
24 FONTE DE VARIABILIDADE MECÂNICA O estado de excitação específico de um determinado músculo ou grupo muscular não tem consequência fixa de movimento.
25 FONTE DE VARIABILIDADE FISIOLÓGICA O cortex e a coluna espinhal interagem para produzir um certo grau de contração muscular.
26 Como o sistema motor humano se torna progressivamente mais efetivo e eficaz na execução de tarefas motoras ao longo do tempo, ampliou-se com a questão acerca dos problemas dos graus de liberdade e da variabilidade condicionada ao contexto.
27 Bernstein buscou explicar como converter os graus de liberdade em um sistema controlável, de modo que um executivo minimamente inteligente intervenha na produção e execução dos movimentos considerando, também, as constantes mudanças no contexto.
28 Os músculos pertencentes a várias articulações estão restringidos a agir como uma única unidade funcional. Os músculos não são controlados individualmente, mas são funconalmente relacionados com os outros músculos, formando um sistema autônomo, agregando vários graus de liberdade como um todo.
29 PROBLEMA DE UM CONTROLADOR (homúnculo) a) Controle de endereço específico - qualquer movimento realizado é o resultado de um grupo de programas insensível às mudanças nas condições internas e externas. b) O homúnculo implica em um regresso infinito. c) Modelo computacional - sobrecarga do sistema para controlar os graus de liberdade.
30 James Jerome Gibson
31 PERCEPÇÃO VISUAL DIVERGÊNCIAS Teoria da Percepção Indireta (ou computacional, segundo Abernethy & Burgess-Limerick, 1992). Teoria da Percepção Direta (também designada por perspectiva ecológica, desenvolvida por Gibson, 1966, 1979)
32 TEORIA INDIRETA DA PERCEPÇÃO VISUAL Neste modelo a recepção sensorial e a produção motora observável, consideram a necessidade de estruturas centrais de processamento.
33 PERCEPÇÃO VISUAL INDIRETA Informação Retina Impulsos Via Nervos Periféricos Estruturas Centrais Atribuir Significado e Organizar uma Resposta Adequada.
34 PERCEPÇÃO VISUAL DIRETA Desenvolvida por GIBSON (1966, 1979). A percepção direta postula o comportamento como resultado de uma leitura direta do meio, sem mediação de qualquer representação.
35 A diferença principal entre as duas abordagens esta na questão da importância ou não das representações mentais.
36 PERSPECTIVA NEURO-MATURACIONAL Embora a maturação do sistema nervoso central seja essencial para o desenvolvimento motor, o determinismo inerente e a causalidade imposta pela perspectiva neuromaturacional tem sido questionada.
37 O CAMINHAR Esther Thellen estudou o andar em crianças de 7 meses e demonstro ações de passos bem coordenados quando colocados em uma esteira rolante.
38 AS IDÉIAS DE BERNSTEIN E GIBSON Deram um novo impulso ao estudo do comportamento motor coordenado, e alguns conceitos tiveram que ser reavaliados e redefinidos, ampliando o alcance de seu poder explicativo.
39 PERSPECTIVA DOS SISTEMAS DINÂMICOS Kugler, kelso e Turvey no início da década de 80 oferecem uma nova perspectiva teórica para o estudo da coordenação e controle. Alguns dos princípios: a) Complexidade e sistemas abertos. b) Comportamento delineado por restrições. c) Auto-organização.
40 A RAIZ DA QUESTÃO PARA TODAS AS TEORIAS DE CONTROLE MOTOR É COMO O CÉREBRO PODE CONTROLAR O GRANDE NÚMERO DE NEURÔNIOS MOTORES DO CORPO PARA PRODUZIR AÇÕES COORDENADAS (THELLEN)
41 Paralelamente ao desenvolvimento motor acontece o desenvolvimento sensorioperceptivo. Três formas de mudanças de mudança no desenvolvimento sensorioperceptivo: 1- Mudança na dominância sensorial do tátil-cinestésico para o visual no controle do movimento. 2- Melhora na comunicação intersensorial (capacidade de integrar, simultaneamente, informações provenientes de diferentes órgãos sensoriais. 3- Melhoria na discriminação intrassensorial (o desenvolvimento cada vez mais refinada de diferenciação e ou discriminação em cada modalidade sesorial).
42 SISTEMA SENSORIAL Prof. Alaércio Perotti Jr.
43 Quase todas as ações motoras podem ser consideradas uma habilidade perceptomotora. O movimento humano é calcado na informação sobre o ambiente e a posição ou localização da pessoa dentro deste.
44 SENSAÇÃO E PERCEPÇÃO Informação sensorial e perceptiva são altamente integradas
45 EXEMPLO Ver a localização de um arremesso ou chute Ouvir a batida da bola, ou a corrida de um jogador Sentir a posição de seu corpo e de seus braços Um jogador utiliza destas informações para decidir onde e quando interceptar uma bola ou aonde se mover ou posicionar seu corpo
46 SENSAÇÃO E PERCEPÇÃO Sensação é a atividade neural disparada por um estímulo que ativa um receptor sensorial e que resulta em impulsos nervosos sensoriais que se deslocam através de caminhos nervosos sensoriais para o cérebro. Percepção- é um processo de múltiplos estágios que ocorre no cérebro e que inclui seleção, processamento, organização e integração da informação recebida dos sentidos.
47 SISTEMAS SENSORIAIS Visual Auditivo Cinestésico
48 SISTEMA VISUAL No primeiro mês de vida, o sistema visual oferece a criança uma visão funcionalmente útil, mas não refinada, em um nível de aproximadamente 5% da eventual acuidade (nitidez de visão) do adulto. Aos dez anos as crianças apresentam um escore no nível desejado.
49 CINESTÉSICO O sistema cinestésico ou proprioceptivo é importante para a performance de habilidades porque produz informação sobre a posição das partes do corpo relativas umas às outras a posição do corpo no espaço os movimentos corporais a natureza dos objetos com os quais o corpo estabelece contato.
50 RECEPTORES SENSORIAIS A informação cinestésica vem de vários tipos de receptores espalhados pelo corpo, e denominado proprioceptores. (músculos, nas articulações, nas junções musculotendíneas e ouvido interno) Os proprioceptores e os receptores cutâneos estão funcionais no nascimento.
51 AUDITIVO As pessoas geralmente utilizam sons como dicas importantes para iniciar ou cronometrar seus movimentos. A audição no recém-nascido é parcialmente imperfeito. Aos seis meses, os bebês têm audição semelhante à dos adultos.
52 LEMBRE-SE Detectar estímulos não é o mesmo que saber o que significa certo estímulo- sensação não é o mesmo que percepção. O desenvolvimento reflete mudanças dentro do indivíduo. Isto é, o desenvolvimento perceptivo caracteriza um período longo durante o qual o indivíduo aprende a interpretar sensações para dar significado a objetos e eventos.
53 O indivíduo não é passivo; não é simplesmente um recebedor de informação, mas persegue ativamente a informação.
54 Os sistemas perceptivos são capazes de captar informação significativa desde o início, embora a habilidade de prestar atenção a uma informação particular possa melhorar com a prática.
55 PERCEPÇÃO E AÇÃO NO DESENVOLVIMENTO MOTOR Alaércio Perotti Jr. Disciplina: Desenvolvimento Motor
56 O PAPEL DA AÇÃO NA PERCEPÇÃO Há muito tempo os desenvolvimentistas têm suspeitado que o movimento é extremamente importante para o desenvolvimento da percepção. O papel exato da atividade motora motora no desenvolvimento da percepção é difícil de ser estudado.
57 Visão Ecológica Envolve a noção de uma ligação próxima entre percepção e ação. Para os desenvolvimentistas ecológicos, a tarefa de começar com muita pouca percepção e pobre controle motor e de combiná-los por meio de tentativas e erros é uma tarefa monumental para bebês alcançarem em questão de meses.
58 CIRCUITO PERCEPÇÃO-AÇÃO Bebê tem uma percepção meio limitada -> essa percepção guia o movimento -> percepções adicionais são geradas e o ciclo é repetido, -> com o bebê refinando a percepção
59 RESUMO 1)Percepção se desenvolve antes das habilidades de movimento. 2) Na infância, novas habilidades motoras são adquiridas com a orientação da informação obtida pela percepção. 3) Novas ações disponibilizam novas informações
60 LOCOMOÇÃO - EXPERIMENTO HELD e HEIN (1963) estudaram atividades motoras iniciais em gatos (recém-nascidos). A) Alguns gatos eram privados de atividades motoras. B) Outros gatos eram permitidos se movimentassem C) A experiência visual foi mantida idêntica para todos os gatos. Foi usado um aparelho semelhante a um carrossel.
61 APARELHO DE HELD E HEIN
62 RESULTADOS O gato passivo falhou em julgar profundidade com precisão. Falhou em demonstrar a colocação da pata ou de piscar o olho quando um objeto se aproximava. Desta forma o movimento autoproduzido esta relacionado ao desenvolvimento do comportamento que requer percepção visual.
63 PERCEPÇÃO DE PROFUNDIDADE GIBSON (1966) Bebês entre 6 e 14 meses Colocados em um dos lados de um penhasco aparente. Pararam na borda demonstrando que mesmo crianças novas têm algum nível de percepção de profundidade.
64 PERCEPÇÃO DE PROFUNDIDADE Bebês com 45 dias de experiência em engatinhar evitaram o abismo visual do que bebês com 11 dias de engatinhar. Idade idênticas. A locomoção parece facilitar o desenvolvimento da percepção de profundidade e de espaço.
65 CONTROLE POSTURAL E EQUILÍBRIO Controle postura e equilíbrio são exemplos de percepção e ação. Para controlarmos nossa postura para sentar, ficar em pé ou assumir qualquer posição desejada, devemos continuamente mudar os nossos padrões de resposta motora de acordo com a informação perceptiva que especifica o ambiente e nossa orientação corporal.
66 SISTEMAS PERCEPTIVOS ENVOLVIDOS NA MANUTENÇÃO DA POSTURA E DO EQUILÍBRIO VISÃO Nos informa como o nosso corpo está posicionado em relação ao ambiente. ESTÍMULOS CINESTÉSICOS (proprioceptores corporais) nos dizem como nossos membros e partes do corpo estão posicionados entre si. SISTEMA VESTIBULAR oferece informações sobre a posição da cabeça. AUDITIVO também pode fornecer informações.
67 RESTRIÇÕES Prof. Alaércio Perotti Júnior
68 RESTRIÇÃO Uma restrição é uma limitação individual e ambiental relacionada à meta da tarefa ou ao canal facilitador de um movimento ou de um comportamento. Também pode ser entendido como o ato de tornar estreito, diminuir, delimitar.
69 RESTRIÇÕES Restrições do individuo são as características físicas e mentais únicas de uma pessoa ou de um organismo. Restrições ambientais são limitações relacionadas ao mundo que nos envolve. Restrições da tarefa são metas empreendidas de acordo com regras e escolhas de equipamentos.
70 RESTRIÇÃO DO ORGANISMO Podem ser divididas em duas categorias: A) Estruturas são encontradas nas modificações lentas, porém sistemáticas, do crescimento e desenvolvimento do corpo (ex: tamanho, peso, forma, etc.) B) Funcionais aspecto psicológico (estado emocional, motivação, memória, etc.)
71 RESTRIÇÃO DO ORGANISMO Restrição estrutural
72 RESTRIÇÃO DO AMBIENTE São aquelas externas ao organismo. Ex: gravidade, temperatura, pressão atmosférica, iluminação, etc.
73 Restrição Ambiental RESTRIÇÕES SOCIAIS E CULTURAIS NO DESENVOLVIMENTO MOTOR A idéia de que aspectos sociais e culturais podem influenciar o desenvolvimento motor é contra a teoria maturacional. As atitudes socioculturais de grupos de pessoas agem para incentivar ou desestimular certos comportamentos motores.
74 RESTRIÇÕES SOCIAIS E CULTURAIS É considerado uma restrição ambiental porque reflete um sistema de atitude ou crença geral que esta presente na sociedade ou dentro de certas subculturas. Se essas atitudes são suficientemente penetrantes, elas podem modificar o comportamento de alguém.
75 RESTRIÇÕES SOCIAIS E CULTURAIS A sociedade e a cultura podem ter um profundo efeito sobre os comportamentos de movimento de um indivíduo particularmente na área do esporte e da atividade física.
76 RESTRIÇÕES SOCIAIS E CULTURAIS Crenças socioculturais, atitudes e estereótipos podem agir para incentivar ou desestimular comportamentos motores.
77 RESTRIÇÃO DO AMBIENTE São limitações relacionadas ao mundo que nos envolve
78 RESTRIÇÃO DO AMBIENTE Um ambiente quente ou frio pode restringir o movimento de um corredor
79 RESTRIÇÃO DA TAREFA Restrições da tarefa são metas empreendidas de acordo com regras e escolhas de equipamentos. Podem ser categorizadas em regras, objetivo da tarefa e implementos ou máquinas.
80 RESTRIÇÃO DA TAREFA Implementos ou máquinas Restrição física imposta pelo equipamento
81 RESTRIÇÃO DA TAREFA Regras limitam a performance do indivíduo na procura do padrão ótimo, como no caso de certos tipos de saltos da G.A. Restrição física imposta por equipamentos ex: carro, bicicleta.
82 RESTRIÇÃO DA TAREFA Basicamente se refere ao que precisa ser realizado. Se a tarefa envolve arremessar uma bola na cesta de basquete, determinados movimentos necessitam ocorrer para que a bola seja arremessada.
83 RESTRIÇÃO DA TAREFA
84 RESTRIÇÃO DA TAREFA Altura da barreira Altura da rede de vôlei Tipo de raquete
85 ABORDAGEM ECOLÓGICA A abordagem ecológica ajudou a entender melhor sobre a interação do organismo com o ambiente. Uma contribuição importante dessa visão é a descrição do indivíduo como um explorador ativo do ambiente. Tal exploração ativa da tarefa e do ambiente permite ao indivíduo desenvolver formas variadas de executar uma tarefa.
86 DESENVOLVIMENTO MOTOR SEGUNDO A ABORDAGEM ECOLÓGICA Os processos responsáveis pela mudança observada no executante inexperiente, em uma determinada tarefa motora, para um executante habilidoso envolvem a identificação e refinamento do acoplamento entre informação sensorial e ação motora.
87 CICLO PERCEPÇÃO-AÇÃO PERCEPÇÃ0 AÇÃO A utilização de um fluxo de informações sensoriais, disponível durante ou após a execução de uma ação motora são responsáveis pelo desenvolvimento motor.
88 Relação percepção-ação responsáveis pelo desenvolvimento motor relação entre restrições ciclos repetitivos entre percepção e ação PERCEPÇÃO AÇÃO
89 DESENVOLVIMENTO MOTOR O processo de aquisição de uma habilidade motora pode ser caracterizada como uma procura exploratória para a solução de um problema num ambiente perceptivo-motor, o qual envolve continuamente a confluência de restrições adquiridas do aprendiz (pessoa), do ambiente e da tarefa.
Fase do movimento Fundamental e Especializado A base para a utilização motora
Fase do movimento Fundamental e Especializado A base para a utilização motora Fase do Movimento Fundamental O Foco da infância deve ser o desenvolvimento da competência motora básica e de mecanismos corporais
Leia maisIntrodução ao Controle Motor
Introdução ao Controle Motor O controle do movimento coordenado: Coordenação, graus de liberdade; Sistema de controle de circuito aberto; Sistema de controle de circuito fechado. Prof. Dr. Jair Sindra
Leia maisIntrodução e Classificação das Habilidades Motoras. Prof.ª Luciana Castilho Weinert
Introdução e Classificação das Habilidades Motoras Prof.ª Luciana Castilho Weinert Conceitos Habilidade: tarefa com finalidade específica; Habilidade motora: habilidade que exige movimentos voluntários
Leia maisCOORDENAÇÃO APLICADA AO FUTSAL PROF. RICARDO PACE
COORDENAÇÃO APLICADA AO FUTSAL PROF. RICARDO PACE Introdução As capacidades coordenativas servem como base para a execução de qualquer movimento humano, em que é necessária a percepção do próprio corpo,
Leia maisModelos de Desenvolvimento Motor
Modelos de Desenvolvimento Motor Modelo da Ampulheta e Modelo da Pirâmide Modelos de desenvolvimento motor A principal função da teoria é integrar os fatos existentes e organizá-los de um modo que lhes
Leia maisUniversidade Salgado de Oliveira
Universidade Salgado de Oliveira Curso de Educação Física Aprendizagem Motora Perspectiva dos Sistemas Dinâmicos Belo Horizonte Rodolfo Novellino Benda EEFFTO UFMG www.eeffto.ufmg.br/gedam (031) 3499-2394
Leia maisDESENVOLVIMENTO HUMANO
DESENVOLVIMENTO HUMANO Sumário 1.1. O que é Desenvolvimento Humano... 3 1.2. Fatores que influenciam o desenvolvimento humano... 3 1.3. Princípios gerais do desenvolvimento humano... 5 1.4. Aspectos do
Leia maisDisciplina: Ginástica Geral Capacidades Físicas. Prof. Dra. Bruna Oneda 2012
Disciplina: Ginástica Geral Capacidades Físicas Prof. Dra. Bruna Oneda 2012 Capacidades Físicas Ou habilidades físicas são o conjunto de capacidades individuais, orgânicas, musculares e neurológicas que
Leia maisAffordance (cont.) Escala Corporal / Proporção
Affordance A adaptação do homem ao seu envolvimento está normalmente associada a processos de apreciação e percepção das características dos diferentes objectos que o rodeiam: 1 se uma superfície/estrutura
Leia maisInformação. Teoria da Informação. I = log 2 N. Estratégia Perceptiva
Processos Cognitivos e Aprendizagem Motora Aula 2/1 Processos Cognitivos e Aprendizagem Motora Aula 2/2 Teoria da Informação Shannon & Weaver (1949) Quantificar a informação que circula nos meios de comunicação
Leia maisEncéfalo. Aula 3-Fisiologia Fisiologia do Sistema Nervoso Central. Recebe informações da periferia e gera respostas motoras e comportamentais.
Aula 3-Fisiologia Fisiologia do Sistema Nervoso Central Sidney Sato, MSC Encéfalo Recebe informações da periferia e gera respostas motoras e comportamentais. 1 Áreas de Brodmann Obs: Áreas 1,2,3 : área
Leia mais1) Introdução. 2) Organização do sistema nervoso humano. Sistema Nervoso Central (SNC) Sistema Nervoso Periférico (SNP) Cérebro Cerebelo.
1) Introdução O sistema nervoso é responsável pelo ajustamento do organismo ao ambiente. Sua função é perceber e identificar as condições ambientais externas, bem como as condições reinantes dentro do
Leia maisDESENVOLVIMENTO MOTOR. Prof. Msc. Carolina Vicentini
DESENVOLVIMENTO MOTOR Prof. Msc. Carolina Vicentini DESENVOLVIMENTO MOTOR É UM CONJUNTO DE MUDANÇAS NO COMPORTAMENTO MOTOR, DIRETAMENTE RELACIONADO COM A IDADE DO INDIVÍDUO. QUE PROMOVE UMA PERSPECTIVA
Leia maisDIRETRIZES CURRICULARES 1º ao 5º ANO EDUCAÇÃO FÍSICA
CENTRO EDUCACIONAL CHARLES DARWIN ENSINO FUNDAMENTAL 2015 DIRETRIZES CURRICULARES 1º ao 5º ANO EDUCAÇÃO FÍSICA OBJETIVO GERAL Favorecer o desenvolvimento corporal e mental harmônicos, consolidar hábitos
Leia maisFase de Movimentos Rudimentares Desenvolvimento motor durante a infância Um livro em Branco com páginas escritas
Fase de Movimentos Rudimentares Desenvolvimento motor durante a infância Um livro em Branco com páginas escritas Fase do Movimento Rudimentar O domínio das capacidades de movimento rudimentar do bebê é
Leia maisFORMAÇÃO DE TREINADORES GRAU I METODOLOGIA DE TREINO
FORMAÇÃO DE TREINADORES GRAU I DEFINIÇÃO DE ADAPTAÇÃO ADAPTAÇÃO PROCESSO PROGRESSIVO PROCESSO REGRESSIVO Reorganização após estimulo TÉCNICOS TÁTICOS FÍSICOS PSICO-COGNITIVOS Específica Limitada DEFINIÇÃO
Leia maisChecklist (por referência à CIF)
Checklist (por referência à CIF) I Perfil de Funcionalidade Funções do Corpo Nota: Assinale com uma cruz (X), à frente de cada categoria, o valor que considera mais adequado à situação de acordo com os
Leia maisAula 8. Reflexos Ajustes Posturais Vias Descendentes
Aula 8 Reflexos Ajustes Posturais Vias Descendentes FONTES SENSORIAIS PROPRIOCEPTIVAS SISTEMA VISUAL SISTEMA VESTIBULAR SISTEMA SOMATOSENSORIAL INFORMAÇÕES DE ORIGEM MUSCULAR QUE CONTRIBUEM PARA OS MOVIMENTOS
Leia maisSistema Nervoso. Aula Programada Biologia. Tema: Sistema Nervoso
Aula Programada Biologia Tema: Sistema Nervoso 1) Introdução O sistema nervoso é responsável pelo ajustamento do organismo ao ambiente. Sua função é perceber e identificar as condições ambientais externas,
Leia maisPROJETO DE LEI Nº. A Câmara Municipal de São Paulo D E C R E T A:
PROJETO DE LEI Nº Dispõe sobre a obrigatoriedade das Unidades Hospitalares da Rede Pública e Privada do Município de São Paulo de realizarem o exame para diagnóstico precoce da encefalopatia crônica não
Leia maisBIOMECÂNICA OCUPACIONAL. Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior
BIOMECÂNICA OCUPACIONAL Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior BIOMECÂNICA OCUPACIONAL Biomecânica Ocupacional é a área da biomecânica que possui como objeto de estudo o universo organizacional, atendo-se
Leia maisNeuroanatomia. UBM 4 Anatomia Dentária 15 de Dezembro de 2009 Octávio Ribeiro
Neuroanatomia UBM 4 Anatomia Dentária 15 de Dezembro de 2009 Octávio Ribeiro UBM 4 Anatomia Dentária ANATOMIA E FUNÇÃO DO SISTEMA NEUROMUSCULAR Músculos unidade motora Músculos unidade motora O componente
Leia maisDesenvolvimento Corporal
Desenvolvimento Corporal Esquema Corporal Esquema corporal é a representação que cada um faz de si mesmo e que lhe permite orientar-se no espaço. Baseado em vários dados sensoriais proprioceptivos e exteroceptivos,
Leia mais25/04/2014 CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SAÚDE - EACH/USP. Educação Física/Cinesiologia. áreas. O que é atividade física?
CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SAÚDE - EACH/USP Disciplina de Fundamentos da Atividade Física Educação Física/Cinesiologia O estudo do movimento voluntário e intencional do corpo humano Conceitos e fundamentos
Leia maisProprioceptores. Proprioceptores
Proprioceptores São órgãos sensoriais encontrados nos músculos e articulações. Sua função é conduzir informações sensoriais para o SNC a partir dos músculos, tendões,articulações e ligamentos. Estão relacionados
Leia maisO surgimento do sistema nervoso está associado ao aumento da complexidade e do tamanho dos animais.
INTRODUÇÃO O surgimento do sistema nervoso está associado ao aumento da complexidade e do tamanho dos animais. Atua na coordenação das múltiplas atividades do organismo, na integração das diversas partes
Leia maisMÚSICA COMO INSTRUMENTO PSICOPEDAGÓGICO PARA INTERVENÇÃO COGNITIVA. Fabiano Silva Cruz Educador Musical/ Psicopedagogo
MÚSICA COMO INSTRUMENTO PSICOPEDAGÓGICO PARA INTERVENÇÃO COGNITIVA Fabiano Silva Cruz Educador Musical/ Psicopedagogo (gravewild@yahoo.com.br) APRESENTAÇÃO Fabiano Silva Cruz Graduado em composição e arranjo
Leia maisREGULAÇÃO E COORDENAÇÃO
SISTEMA NERVOSO REGULAÇÃO E COORDENAÇÃO Sistema nervoso x Sistema hormonal Interpretar estímulos e gerar respostas Percepção das variações do meio (interno e externo) Homeostase = equilíbrio Tecido nervoso
Leia maisTodos os animais têm direito ao respeito e à proteção do homem
Todos os animais têm direito ao respeito e à proteção do homem Comportamento animal Conceitos básicos Conceitos básicos Comportamento é uma reação exibida pelo indivíduo como resultado de estímulos internos
Leia maisTEMAS DE HABILIDADE DE EQUILÍBRIO FUNDAMENTAL
TEMAS DE HABILIDADE DE EQUILÍBRIO FUNDAMENTAL O QUE É ESTABILIDADE? É a capacidade de notar uma alteração em relação as partes do corpo que causa a modificação do equilíbrio do indivíduo e também a capacidade
Leia maisCENTRO DE CONVIVÊNCIA ESCOLA BAIRRO
CENTRO DE CONVIVÊNCIA ESCOLA BAIRRO ESTRUTURA DE TRABALHO Os CCEB atendem a comunidade escolar no contra turno com oficinas diversificadas que atendem os alunos da faixa etária de 6 à 12 anos que estudam
Leia maisEQUILÍBRIO DINÂMICO: INFLUÊNCIA DAS RESTRIÇÕES AMBIENTAIS
UNESP RIO CLARO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA F LABORATÓRIO RIO DE ESTUDOS DA POSTURA E LOCOMOÇÃO (LEPLO) EQUILÍBRIO DINÂMICO: INFLUÊNCIA DAS RESTRIÇÕES AMBIENTAIS Cássia Borges Lima Cibele Regina Secco
Leia maisRelacionamento Interpessoal na Auditoria: Você está preparado? Elisabeth Sversut
Relacionamento Interpessoal na Auditoria: Você está preparado? Elisabeth Sversut Você está preparado? Pense bem... Curso superior, pós-graduação, dois idiomas... Um Auditor Como qualquer outro profissional,
Leia maisO Dimensionamento do Centro de Produção
O Dimensionamento do Centro de Produção (posto de trabalho) Antropometria estática - refere-se a medidas gerais de segmentos corporais, estando o indivíduo em posição estática; Antropometria dinâmica refere-se
Leia maisSistema Nervoso. BIOLOGIA YES, WE CAN! Prof. Thiago Moraes Lima
BIOLOGIA YES, WE CAN! Prof. Thiago Moraes Lima 1) Introdução O sistema nervoso é responsável pelo ajustamento do organismo ao ambiente. Sua função é perceber e identificar as condições ambientais externas,
Leia maisCurso de Extensão FUNÇÃO MOTORA. Profa. Ana Lucia Cecconello
Curso de Extensão FUNÇÃO MOTORA Profa. Ana Lucia Cecconello Integração sensório-motora Relação estreita com a Cognição É a base do aprendizado global Área suplementar motora Bear, 2002 Córtex sensorial
Leia maisUnidade - V CEREBELO. Prof a : Norma M.Salgado Franco Colaborador: André R. Mendonça
Unidade - V CEREBELO Prof a : Norma M.Salgado Franco Colaborador: André R. Mendonça FUNÇÃO DO CEREBELO. É a parte do encéfalo responsável pelo controle dos movimentos voluntários, aprendizagem motora,
Leia maisIV - SISTEMA NERVOSO
Capítulo 3: Parte 1 1 IV - SISTEMA NERVOSO HISTOFISIOLOGIA DAS CÉLULAS NERVOSAS INTRODUÇÃO A capacidade de um organismo sobreviver e se manter em equilíbrio depende de sua habilidade em responder à variações
Leia maisESQUEMA CORPORAL: Noção e Imagem corporal. Aspectos Psicomotores de Base
ESQUEMA CORPORAL: Noção e Imagem corporal Aspectos Psicomotores de Base Definição É a representação global que a criança tem do próprio corpo É elemento básico e indispensável para a formação da personalidade
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO
Áreas de investigação Edital Normativo 03/2014 A Comissão de Pós-Graduação da Escola de Educação Física, conforme disposto no subitem VIII.11 do Regulamento da Comissão Coordenadora do Programa, baixado
Leia maisAdapação ao meio aquático: Conceitos para a iniciação a atividades aquáticas
Adapação ao meio aquático: Conceitos para a iniciação a atividades aquáticas O que significa adaptação ao meio liquídio (aquático): Fase preparatória para aprendizagem seguinte, deve proporcionar relação
Leia maisERGONOMIA Notas de Aula-Graduação
ERGONOMIA Notas de Aula-Graduação Análise Ergonômica do Produto Critérios: Bases Conceituais e Funções do Produto Mario S. Ferreira Abril, 2012 HOMEM X MEIO DE PRODUÇÃO X MODO DE PRODUÇÃO AMBIENTE DE TRABALHO
Leia maisSistema homem-máquina. Prof. Arabella Galvão
Sistema homem-máquina Prof. Arabella Galvão Sistema Similar à biologia; Conjunto de elementos ou subsistemas que interagem entre si, com um objetivo comum e que evoluem no tempo. Elementos do sistema
Leia maisERGONOMIA e Saúde do Trabalhador nos Ambientes de Atenção à Saúde
Curso: Gestão Hospitalar Disciplina: Arquitetura Hospitalar ERGONOMIA e Saúde do Trabalhador nos Ambientes de Atenção à Saúde Professora Ma. Tainá Menezes Belém/PA 2016 ERGONOMIA: Estudo entre homem e
Leia maisA verdadeira educação é aprender como pensar, e não o que pensar. (J. Krishnamurti)
APRESENTAÇÃO GERAL DO CURSO A verdadeira educação é aprender como pensar, e não o que pensar. (J. Krishnamurti) Este é o lema da EXS, ensinar instrumentos práticos que não tornem mais o instrutor ou treinador
Leia maisSistema sensorial. Sistema motor
Estímulos ambientais Sistema sensorial Sistema nervoso Resposta Sistema motor Divisão funcional do Sistema Nervoso Sensorial CATEGORIA ORIGEM ORGANIZAÇÃO SENSIBILIDADE Geral (SOMESTESIA) Calor e Frio Dor
Leia maisFisiologia do Sistema Motor Somático
Fisiologia do Sistema Motor Somático Controle Motor Efetores executam o trabalho (músculos); Ordenadores transmitem aos efetores o comando para a ação (ME, TE e CC); Controladores garantem a execução adequada
Leia maisIntrodução à Administração. Prof. Marcos Vinicius Pó
Introdução à Administração Prof. Marcos Vinicius Pó marcos.po@ufabc.edu.br Resposta à natureza complexa das organizações e à incerteza dos ambientes Causalidade mecânica Causalidade probabilística Administração:
Leia maisCrescimento e Desenvolvimento Humano
Crescimento e Desenvolvimento Humano Capacidades física e Motoras durante o processo de crescimento e Desenvolvimento Humano Desenvolvimento e Crescimento Humano Para se entender o processo de desenvolvimento
Leia mais25/03/2013. Larus argentatus. Fonte: Ridley, M. Animal Behaviour Leucophaeus atricilla
Larus argentatus Fonte: Ridley, M. Animal Behaviour. 1995. Leucophaeus atricilla 1 Experiência x Maturação Fonte: Ridley, M. Animal Behaviour. 1995. Mudança no comportamento de um indivíduo como resultado
Leia maisComo usar o Manual das Práticas CAPÍTULO. cap4.indd 1 27/05/13 18:02
4 Como usar o Manual das Práticas CAPÍTULO cap4.indd 1 27/05/13 18:02 cap4.indd 2 27/05/13 18:02 CONSIDERAÇÕES COMO USAR O MANUAL DAS PRÁTICAS Como usar o Manual das Práticas Pablo Juan Greco Siomara A.
Leia mais17/05/2017 PAPEL DOS SISTEMAS SENSORIAIS NO CONTROLE MOTOR SOMÁTICO PAPEL DOS SISTEMAS SENSORIAIS NO CONTROLE MOTOR SOMÁTICO
PAPEL DOS SISTEMAS SENSORIAIS NO CONTROLE MOTOR SOMÁTICO Desencadear movimentos reflexos Regular movimentos em execução Facilitar a alternância de movimentos Coordenar a atividade de músculos individuais
Leia maisMAPAS SOMATOTÓPICOS NOS DIFERENTES NÍVEIS SOMESTÉSICOS HOMÚNCULO SOMATOTÓPICO. Tato- muito preciso Dor- pouco preciso
MAPAS SOMATOTÓPICOS NOS DIFERENTES NÍVEIS SOMESTÉSICOS HOMÚNCULO SOMATOTÓPICO Tato- muito preciso Dor- pouco preciso MAPAS SOMATOTÓPICOS EM OUTROS ANIMAIS COELHO GATO MACACO Porém os mapas são dinâmicos!
Leia maisDISCIPLINA: ESTAFETAS CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS
ESTAFETAS 192 DOMÍNIO DAS TÉCNICAS III FASE - APERFEIÇOAMENTO TÉCNICO B FASES / NÍVEIS CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS I- Ensino / Aprendizagem - Aquisição da noção de transmissão, através de jogos. - Aquisição
Leia maisMATRIXMAT: uma ferramenta para o estudo de matrizes. Gerciane Gercina da Silva
MATRIXMAT: uma ferramenta para o estudo de matrizes Gerciane Gercina da Silva Ao trabalhamos com aprendizes com necessidades educacionais especiais precisamos favorecer o acesso aos conhecimentos matemáticos.
Leia maisVISÃO SISTEMA NERVOSO SENSORIAL. A visão é o processo pelo qual a luz refletida dos objetos no nosso meio é traduzida em uma imagem mental.
SISTEMA NERVOSO SENSORIAL Sunol Alvar A visão é o processo pelo qual a luz refletida dos objetos no nosso meio é traduzida em uma imagem mental. 1 OLHOS Os olhos são órgãos complexos dos sentidos. Cada
Leia maisERGONOMIA AULA 11: FATORES HUMANOS
ERGONOMIA AULA 11: FATORES HUMANOS CARACTERÍSTICAS HUMANAS QUE INFLUEM NO DESEMPENHO Estudo do(a): ADAPTAÇÃO AO TRABALHO: TRANSFERÊNCIA DO REPOUSO À ATIVIDADE E TREINAMENTO MONOTONIA, FADIGA E MOTIVAÇÃO
Leia maisCORPO E MOVIMENTO NO PROCESSO DE APRENDIZAGEM
PSICOMOTRICIDADE CORPO E MOVIMENTO NO PROCESSO DE APRENDIZAGEM PROF. MS. GUSTAVO ROBERTO DE GODOY Introdução Séc XIX Neurologia Dupré (1920) Psicomotricidade Desenvolvimento motor e intelectual Importanterecurso
Leia maisSISTEMA EPICRÍTICO X SISTEMA PROTOPÁTICO CARACTERÍSTICAS GERAIS
SISTEMA EPICRÍTICO X SISTEMA PROTOPÁTICO CARACTERÍSTICAS GERAIS Características Sistema epicrítico Sistema protopático Submodalidades Tato fino, propriocepção consciente Tato grosseiro, termossensibilidade,
Leia maisA Pedagogia da Aventura
A Pedagogia da Aventura Os PCN s destacam a cultura corporal de movimento, explicitando a intenção de trabalhar com as práticas: Jogos Lutas Atividades Rítmicas e Danças Esportes Ginástica Como produções
Leia maisEscola Secundária Dr. Ginestal Machado
Escola Secundária Dr. Ginestal Machado Planificação anual de Movimento Curso técnico profissional de Artes do Espetáculo - Interpretação MODULO 1 CONSCIENCIALIZAÇÃO CORPORAL - Compreender a importância
Leia maisDIRETRIZES CURRICULARES INFANTIL III, IV e V EDUCAÇÃO FÍSICA
CENTRO EDUCACIONAL CHARLES DARWIN ENSINO INFANTIL 2015 DIRETRIZES CURRICULARES INFANTIL III, IV e V EDUCAÇÃO FÍSICA OBJETIVOS GERAIS Favorecer o desenvolvimento corporal e mental harmônicos, a melhoria
Leia maisNeurocurso.com Educação Continuada em Neurociências e Neurologia Todos os Direitos Reservados Proibida Reprodução Parcial ou Total
Introdução: O sono é um estado comportamental complexo e um dos grandes mistérios da neurociência. Desde o início da tentativa de sua interpretação, hipóteses para sua compreensão surgiram em direções
Leia maisPsicologia Percepção Visual
Psicologia Percepção Visual 1º Ano, Design de Comunicação 1º Ano, Imagem Animada Processos sensoriais e perceptivos Conceitos básicos A sensação A percepção Sensação vs. percepção José Farinha, ESEC da
Leia maisAF Aveiro Formação de Treinadores. Fisiologia do Exercício
Fisiologia do Exercício Fisiologia do Exercício Fisiologia? A fisiologia = natureza, função ou funcionamento, ou seja, é o ramo da biologia que estuda as múltiplas funções mecânicas, físicas e bioquímicas
Leia maisLIVRO PRINCÍPIOS DE PSICOLOGIA TOPOLÓGICA KURT LEWIN. Profª: Jordana Calil Lopes de Menezes
LIVRO PRINCÍPIOS DE PSICOLOGIA TOPOLÓGICA KURT LEWIN Profª: Jordana Calil Lopes de Menezes PESSOA E AMBIENTE; O ESPAÇO VITAL Todo e qualquer evento psicológico depende do estado da pessoa e ao mesmo tempo
Leia maisProfª Maúcha Sifuentes dos Santos
Desenvolvimento cognitivo Profª Maúcha Sifuentes dos Santos Desenvolvimento cognitivo: o que é? Desenvolvimento cognitivo: mudanças na capacidade mental (aprendizagem, memória, raciocínio, pensamento e
Leia maisINFORMAÇÃO DA PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA (ADAPTADA) 2017
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS POETA ANTÓNIO ALEIXO INFORMAÇÃO DA PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA (ADAPTADA) 2017 Despacho normativo nº1-a/2017 de 10 de fevereiro DISCIPLINA: EDUCAÇÃO FÍSICA Ano de Escolaridade:
Leia maisDefinição de Inteligência, de Jean Piaget
Definição de Inteligência, de Jean Piaget Discussão 1: Definição de Inteligência* * Manuscrito da gravação de Jean Piaget à Rádio Suíça Romande em 06 de março de 1951 O texo foi traduzido do Francês por
Leia maisControle do Alcance e Preensão. Geruza Perlato Bella
Controle do Alcance e Preensão Geruza Perlato Bella Alcance, Preensão e Manipulação Normais Extremidade Superior Capacidades Motoras Finas Capacidades Motoras Grosseiras Controle da Extremidade Superior
Leia maisResumo Aula-tema 01: O mundo como você vê.
Resumo Aula-tema 01: O mundo como você vê. O cenário contemporâneo nos impõe constantes transformações e mudanças e cada indivíduo compreende-as de forma particular, pois depende da visão de mundo que
Leia maisSistema Nervoso. 1) Introdução
1) Introdução O sistema nervoso é responsável pelo ajustamento do organismo ao ambiente. Sua função é perceber e identificar as condições ambientais externas, bem como as condições reinantes dentro do
Leia maisAbordagem Ergonómica. dos Sistemas
Abordagem Ergonómica dos Sistemas Conceito de ergonomia A ergonomia é o estudo científico da relação entre o homem e seus meios, métodos e espaços de trabalho. O seu objectivo é elaborar, mediante a contribuição
Leia maisConceitosintrodutórios Planejamentode Experimentos. Prof. Dr. Fernando Luiz Pereira de Oliveira Sala1 ICEB I DEMAT
Conceitosintrodutórios Planejamentode Experimentos Prof. Dr. Fernando Luiz Pereira de Oliveira Sala1 ICEB I DEMAT Email: fernandoest@ig.com.br Um planejamento de experimentos consiste em um teste ou umas
Leia maisCAPACIDADES MOTORAS:
CAPACIDADES MOTORAS: Na área da Educação Física e do desporto, capacidades motoras são pressupostos dos movimentos que permitem que as qualidades inatas de uma pessoa, como um talento, ou um potencial
Leia maisEDUCAÇÃO INFANTIL OBJETIVOS GERAIS. Linguagem Oral e Escrita. Matemática OBJETIVOS E CONTEÚDOS
EDUCAÇÃO INFANTIL OBJETIVOS GERAIS Conhecimento do Mundo Formação Pessoal e Social Movimento Linguagem Oral e Escrita Identidade e Autonomia Música Natureza e Sociedade Artes Visuais Matemática OBJETIVOS
Leia maisFisiologia do Sistema Nervoso. Cláudia Minazaki
Fisiologia do Sistema Nervoso Cláudia Minazaki Conteúdo para estudar: 1. SNC e SNP 2. Classificação fisiológica: sistema nervoso somático e visceral (órgãos e estruturas de constituição e funções) 3. Organização
Leia maisUnidade I APRENDIZADO ORGANIZACIONAL. Prof. Dr. Evandro Prestes Guerreiro
Unidade I APRENDIZADO ORGANIZACIONAL Prof. Dr. Evandro Prestes Guerreiro Itens de Estudo 1. O que significa aprender? 2. O tempo da aprendizagem 3. O Conhecimento formal 4. Aprender individual Questão
Leia maisDESENVOLVIMENTO FÍSICO, COGNITIVO E PSICOSSOCIAL NA SEGUNDA INFÂNCIA
DESENVOLVIMENTO FÍSICO, COGNITIVO E PSICOSSOCIAL NA SEGUNDA INFÂNCIA SEGUNDA INFÂNCIA DOS TRÊS AOS SEIS ANOS; ANOS PRÉ-ESCOLARES; MUDANÇAS NA APARÊNCIA, HABILIDADES MOTORAS E MENTAIS FLORESCEM E PERSONALIDADE
Leia maisCOMUNICAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE CONCEITOS
COMUNICAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE CONCEITOS I. Crianças sem deficiência A. Todos os seres humanos precisam se comunicar instintivo 1. 0 12 meses balbucia, recebe input dos pais e outras pessoas, TV / Rádio
Leia maisRichard Ulm, Alena Kobesova, Michael Rintale, Matina Jezkova
Richard Ulm, Alena Kobesova, Michael Rintale, Matina Jezkova Na mesma época em que o treinamento com kettlebells estava crescendo em popularidade nos Estados Unidos, Pavel Kolar, um fisioterapeuta com
Leia maisFACILITAÇÃO NEUROMUSCULAR PROPRIOCEPTIVA JOSÉ EDUARDO POMPEU
FACILITAÇÃO NEUROMUSCULAR PROPRIOCEPTIVA JOSÉ EDUARDO POMPEU Dr. Herman Kabat 1935 Doutor em neurofisiologia 1942-1943 Prof. de fisiologia e neuropsiquiatria 1932 Bacharel em ciências pela New York University,
Leia maisFormação treinadores AFA
Preparação específica para a atividade (física e mental) Equilíbrio entre treino e repouso Uso de equipamento adequado à modalidade (ex: equipamento, calçado, proteções) E LONGEVIDADE DO ATLETA Respeito
Leia maisResistência Muscular. Prof. Dr. Carlos Ovalle
Resistência Muscular Prof. Dr. Carlos Ovalle Resistência Muscular Resistência muscular é a capacidade de um grupo muscular executar contrações repetidas por período de tempo suficiente para causar a fadiga
Leia maisBE066 Fisiologia do Exercício. Prof. Sergio Gregorio da Silva. É a habilidade de uma articulação se mover através de sua amplitude articular
BE066 Fisiologia do Exercício Flexibilidade Prof. Sergio Gregorio da Silva Flexibilidade É a habilidade de uma articulação se mover através de sua amplitude articular É altamente adaptável e é! aumentada
Leia maisLANÇAMENTO DO PESO Técnica Rectilínea Sequência Completa
LANÇAMENTO DO PESO Técnica Rectilínea Sequência Completa PREPARATION GLIDE DELIVERY RECOVERY DESCRIÇÃO DAS VÁRIAS FASES A Técnica Rectilínea do Lançamento do Peso está dividida nas seguintes fases:,, e.
Leia maisPrincípios da Mecânica & Análise de Movimento. Tarefa Casa DESCRIÇÃO MOVIMENTO. s, t, v, a, F. Â, t,,, T
Princípios da Mecânica & Análise de Movimento Tarefa Casa PREPARAÇÃO PARA PRÓXIMA AULA Atlas Leitura capitulo Tornozelo e pé (cap. 7) Finalizar exercício de planos e eixos DESCRIÇÃO MOVIMENTO Mecânica
Leia maisTEORIA COGNITIVA DA APRENDIZAGEM MULTIMÉDIA
TEORIA COGNITIVA DA APRENDIZAGEM MULTIMÉDIA (Richard E. Mayer) A aprendizagem multimédia é fundamentada na hipótese que de que as mensagens educacionais ou instrucionais multimédia que são concebidas ou
Leia maisProfº Ms. Gil Oliveira. Introdução a Aprendizagem Motora
Introdução a Aprendizagem Motora CONCEITOS E CLASSIFICAÇÕES Visão Geral EM BOA PARTE DO DIA DESEMPENHAMOS HABILIDADES DE MOVIMENTOS ESSENCIAIS. SEM CAPACIDADE DE PARA UMA PERFORMANCE HABILIDOSA, AS PESSOAS
Leia maisFisiologia Humana Sistema Nervoso. 3 ano - Biologia I 1 período / 2016 Equipe Biologia
Fisiologia Humana Sistema Nervoso 3 ano - Biologia I 1 período / 2016 Equipe Biologia ! Função: processamento e integração das informações.! Faz a integração do animal ao meio ambiente! Juntamente com
Leia maisAULA 11. Cinestesia - Sinestesia Interação dos sentidos
Universidade Ibirapuera Arquitetura e Urbanismo CONFORTO AMBIENTAL: ERGONOMIA E ANTROPOMETRIA 18.05.2015 AULA 11 Cinestesia - Sinestesia Interação dos sentidos Profª Mª Claudete Gebara J. Callegaro claudete.callegaro@ibirapuera.edu.br
Leia maisAmplitude de Movimento. Amplitude de Movimento. Tipos de ADM 27/2/2012
Amplitude de Movimento Amplitude de Movimento Professora: Christiane Riedi Daniel É o movimento completo de uma articulação ADM completa depende de: ADM Articular termos como flexão, extensão... goniometria
Leia maisDESENVOLVIMENTO PSICOMOTOR DA CRIANÇA
Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade Física Adaptada e Saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira DESENVOLVIMENTO PSICOMOTOR DA CRIANÇA Maria Edmir Maranhão Padrão motor: é uma série de movimentos
Leia maisNeurofisiologia do Movimento. Dr. Fábio Agertt
Neurofisiologia do Movimento Dr. Fábio Agertt Córtex Motor Planejamento, iniciação, direcionamento do movimento Núcleos da base Ajuste da iniciação Centros do tronco cerebral Movimentos básicos e controle
Leia maisPEA5918 Redes Elétricas Inteligentes e Microrredes (Smart Grids e Microgrids)
PEA5918 Redes Elétricas Inteligentes e Microrredes (Smart Grids e Microgrids) Métodos Avançados de Controle Giovanni Manassero Junior Depto. de Engenharia de Energia e Automação Elétricas Escola Politécnica
Leia maisSistema Nervoso Cap. 13. Prof. Tatiana Setembro / 2016
Sistema Nervoso Cap. 13 Prof. Tatiana Setembro / 2016 Função Responsável pela comunicação entre diferentes partes do corpo e pela coordenação de atividades voluntárias ou involuntárias. Neurônios A célula
Leia maisCURSO DE CAPACITAÇÃO PARA INSTRUTOR E PROFESSOR DE TAEKWONDO GRÃO MESTRE ANTONIO JUSSERI DIRETOR TÉCNICO DA FEBRAT
CURSO DE CAPACITAÇÃO PARA INSTRUTOR E PROFESSOR DE TAEKWONDO GRÃO MESTRE ANTONIO JUSSERI DIRETOR TÉCNICO DA FEBRAT Alongamento é o exercício para preparar e melhorar a flexibilidade muscular, ou seja,
Leia maisEasy PDF Creator is professional software to create PDF. If you wish to remove this line, buy it now.
1 1 INTRODUÇÃO O ciclo de vida de seres humanos é marcado por mudanças contínuas e progressivas na capacidade para realizar movimentos. O movimento constitui um elemento crítico para vida, pois contribui
Leia maisPara que serve a disciplina Crescimento e Desenvolvimento Humano?
Para que serve a disciplina Crescimento e Desenvolvimento Humano? Os organismos são formados por dois processos: Filogênese: evolução coletiva, evolução da espécie Ontogênese: evolução individual Existem
Leia maisProf. Esp. Ricardo de Barros
Prof. Esp. Ricardo de Barros Riccardo Rambo Potencial motor do organismo humano Sistema nervoso central, sistema neuromuscular e sistema de abastecimento energético Estrutura morfo-funcionalespecializada
Leia mais