EQUILÍBRIO DINÂMICO: INFLUÊNCIA DAS RESTRIÇÕES AMBIENTAIS

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1 UNESP RIO CLARO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA F LABORATÓRIO RIO DE ESTUDOS DA POSTURA E LOCOMOÇÃO (LEPLO) EQUILÍBRIO DINÂMICO: INFLUÊNCIA DAS RESTRIÇÕES AMBIENTAIS Cássia Borges Lima Cibele Regina Secco Veronica Silva Miyasike Lilian Teresa Bucken Gobbi

2 INTRODUÇÃO Crianças as Desenvolvimento sensório motor Refinamento de padrões motores andar Fonte: Gibson, 1988

3 INTRODUÇÃO Andar Desencadeia diferentes estratégias adaptativas Interagir com o meio

4 INTRODUÇÃO Controle da Marcha Intenção do Individuo + Sistema Nervoso Informações Sensoriais do meio Manutenção do Equilíbrio e Direção do Movimento Fonte: Guyton, 1986

5 INTRODUÇÃO Controle do Equilíbrio Controle Postural Andar Independente Podendo Ser: Equilíbrio Estático ou Dinâmico Fonte: Barela, 1997

6 INTRODUÇÃO Equilíbrio Dinâmico Estreita relação com a constituição Estato-Ponderal Funções tônico-motora Membros e orgãos Fonte: Bueno, 1998

7 INTRODUÇÃO Equilíbrio depende essencialmente Sistema Labiríntico Sistema Plantar Andar Independente Regressão com o aumento da dificuldade Fonte: Gobbi, 1997

8 INTRODUÇÃO Objetivo Quais as estratégias locomotoras adaptativas são empregadas por crianças as quando háh aumento da complexidade do ambiente? A passada apresenta alterações de acordo com restrições do ambiente? Como variáveis veis antropométricas tricas explicam alterações locomotoras empregadas pelas crianças? as?

9 METODOLOGIA Experimento 1 Número de Indivíduos: duos: 40 crianças Sexo: ambos os sexos Idade: entre 3 e 10 anos Cada criança foi convidada a andar sobre uma superfície de 7,5 cm de largura e 4 m de comprimento, em duas alturas (nível do solo e a 39 cm). Foi realizada 4 tentativas em cada posição, sendo filmadas para obtenção dos dados relativos a forma de posicionamento do pé no contato com a superfície, quantidade e comprimento das passadas.

10 METODOLOGIA METODOLOGIA Experimento 2 Número de Indivíduos: duos: 40 crianças Sexo: ambos os sexos Idade: entre 3 e 7 anos Cada criança foi convidada a andar sobre uma superfície de 7,5 cm a 39 cm do solo e numa de 10cm a 1,20 m do solo, ambas possuindo 4 metros. Os dados foram analisados conforme o experimento 1 Análise Estatística: teste t de Student

11 RESULTADOS APRESENTAÇÃO 100% das crianças inclinam a cabeça para frente durante a locomoção em ambas as situações. Experimento 1 Diferenças significativas na estratégia adotada nas duas alturas. Diferenças significativas no número de passadas nas duas alturas. Diferenças significativas no comprimento das passadas.

12 RESULTADOS 97% das crianças executaram o movimento com o pé plano. Experimento 2 Diferenças significativas na quantidade de passadas. Diferenças significativas no comprimento da passada.

13 RESULTADOS DISCUSSÃO 1 No solo as crianças utilizaram o apoio inicial pelo calcanhar (1), já a 39 cm o apoio mais utilizado foi com pé inteiro(2) e pouco com os dedos(3). O posicionamento do pé na situação 2 foi cada vez mais freqüente, quando havia o maior comprimento de coxa, perna, pé, altura do tornozelo, assim como nos mais velhos e nas meninas. Crianças em desenvolvimento regridem seu padrão de andar diante das situações complexas e não rotineiras. Regressões motoras também acontecem. Fonte: Adolph,1995

14 RESULTADOS DISCUSSÃO 2 Com aumento da altura ocorreram alterações significativas e inversamente proporcionais na quantidade e no comprimento da passada. Quanto menor a passada, mais crianças utilizaram a estratégia 2. Quanto maior a passada, maior o comprimento do pé. O comprimento da passada, tamanho do pé e o seu posicionamento atuam em conjunto, reduzindo a passada. Passadas largas comprometeriam o equilíbrio. Aspectos mecânicos da marcha explicam esse comportamento Fonte: Rash e Burke, 1977

15 RESULTADOS DISCUSSÃO 2 Tanto a 120 cm quanto a 39 cm, a idade foi fator importante na quantidade e comprimento das passadas devido ao maior desenvolvimento nas características antropométricas. Maiores experiências motoras e integração das informações sensoriais. essas características favorecem a adoção de um comportamento locomotor diferente daquelas crianças mais novas Fonte: Eckert, 1993

16 CONCLUSÃO As restrições no ambiente desencadeiam alterações no comportamento locomotor modificando a estratégia locomotora normalmente usada. O comportamento locomotor selecionado pelas crianças de acordo com as variações no ambiente é explicado pelas características físicas do organismo, pelo processo do desenvolvimento e pelas próprias estratégias selecionadas.

17 APRESENTAÇÃO Luiz Fernando Cuozzo Lemos Laboratório rio de Biomecânica Universidade Federal de Santa Maria GEPERV MUITO OBRIGADO!!

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