Sistema homem-máquina. Prof. Arabella Galvão
|
|
- Rita Duarte Deluca
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Sistema homem-máquina Prof. Arabella Galvão
2 Sistema Similar à biologia; Conjunto de elementos ou subsistemas que interagem entre si, com um objetivo comum e que evoluem no tempo.
3
4 Elementos do sistema FRONTEIRA: limites do sistema, físicos ou não; SUBSISTEMAS: partes que compõem o sistema; ENTRADAS (inputs): insumos ou variáveis independentes do sistema; SAÍDAS (outputs): produtos ou variáveis dependentes do sistema; PROCESSAMENTO: são as atividades desenvolvidas pelos subsistemas que interagem entre si para converter as entradas em saídas.
5 Identifique os elementos do sistema apresentado no vídeo.
6 Sistemas Abertos Após o início do processamento, não há mais controle sobre as entradas e saídas do sistema, impactando positiva ou negativamente no resultado final.
7 Sistema Aberto
8 Sistemas Fechados Após o início do processamento, as entradas e saídas podem ser corrigidas por um sistema de realimentação ou feedback, de modo que o resultado pretendido seja atingido.
9 Sistema Fechado
10 Objetivo No projeto ou construção de um bom sistema, é importante que este responda ao comportamento humano, seja por um simples sinal sonoro ou através de instrumentos auditivos, visuais ou táteis mais complexos. Isso porque qualquer reação perceptível do sistema, indicando que o mesmo evolui no sentido desejado, funciona como um estímulo recompensador à ação humana de comando.
11 Otimização de Sistemas Em matemática: a função ótima é aquela que maximiza ou minimiza a função objetivo, dentro das restrições impostas ao problema; NUMA INDÚSTRIA: Exemplo 1: função ótima para o objetivo lucro; Exemplo 2: função ótima para o objetivo conforto do trabalhador.
12 Otimização de sistemas A solução ótima é buscada dentro de um espaço de possíveis alternativas, definido pelas restrições como limitações humanas, tecnológicas, recursos financeiros, espaço e tempo.
13 Confiabilidade de sistemas Sistemas confiáveis são aqueles que sempre cumprem o objetivo proposto? Sistemas confiáveis são aqueles que nunca falham?
14 Confiabilidade de sistemas em ergonomia Probabilidade de um desempenho bem sucedido: Aplica-se quando o desempenho consiste em eventos discretos. Ex.: ligar a chave de um carro e motor funcionar ou não. Tempo médio para falha: Refere-se à duração do funcionamento até a falha ou o tempo entre falhas sucessivas. Ex.: tempo de funcionamento de uma TV sem apresentar falhas.
15 Confiabilidade: meios Sistemas que têm ligações em série só funcionam se todos os componentes funcionarem. Sistemas que possuem componentes em paralelo, possuem mais de um componente executando a mesma função, portanto se um deles parar, o sistema ainda continua funcionando.
16 Homem x Máquina Automação é sempre positiva? Quais tarefas, dentro de um sistema, cabem ao homem e quais cabem à máquina executar? Exemplos...
17 Sensibilidade Homem Variedade de estímulos Discriminar padrões Fazer generalizações Máquina Percepção além dos limites humanos Sensível a fatores estranhos
18 Atividades Complexas Homem Canal único de demanda Máquina Possibilidade de uso simultâneo de vários canais
19 Versatilidade Homem Faz pequenas manipulações, especialmente quando podem ocorrer falhas Máquina Pode fazer várias coisas ao mesmo tempo Baixa capacidade de improviso
20 Memória Homem Armazena informações por longo período Relembra fatos importantes em ocasiões adequadas Máquina Armazena e utiliza grande volume de informações, em curto espaço de tempo
21 Sobrecarga Homem Continua operando Degradação contínua Máquina Interrupção repentina
22 Desenvolvimento de Sistemas 1. Definição de objetivos e critérios Deve haver uma clara definição das funções ou objetivos do sistema e dos critérios a serem adotados. Os critérios normalmente estabelecem os limites aceitáveis para o desempenho do sistema e servem para selecionar as alternativas de solução.
23 Desenvolvimento de Sistemas 2. Definição de subsistemas As características humanas que influem no desempenho do sistema devem ser consideradas como subsistema específico, em paralelo com os demais subsistemas técnicos, e ambos devem convergir para um sistema único, integrado.
24 Desenvolvimento de Sistemas 3. Coleta de informações As informações necessárias poderão ser coletadas em bibliografias especializadas, bancos de dados, conhecimentos pessoais, fornecedores de materiais e componentes e outros.
25 Desenvolvimento de Sistemas 4. Formulação de alternativas Durante a geração de alternativas, os critérios e julgamentos devem ser momentaneamente esquecidos para que não inibam o processo criativo.
26 Desenvolvimento de Sistemas 5. Seleção de alternativas A seleção de alternativas é feita mediante a aplicação dos critérios definidos na etapa 1. Esta etapa serve para reduzir o número de alternativa para duas ou três, antes de passar para a etapa seguintes.
27 Desenvolvimento de Sistemas 6. Avaliação e Testes As avaliações e testes servem para a escolha final da alternativa a ser adotada. Em geral, são construídos protótipos em escala natural, usando-se os próprios materiais e equipamentos a serem adotados. Servem para corrigir os eventuais defeitos do projeto.
28 Desenvolvimento de Sistemas 7. Configuração final É a forma final do sistema, depois de sanar as falhas verificadas durante a fase de avaliação e testes e introduzir todas as correções e aperfeiçoamentos necessários.
29 Referência LIDA. Itiro Ergonomia: projeto e produção. Ed. E. Blucher, 2005.
ERGONOMIA CONCEITO DE SISTEMA DA BIOLOGIA:
ERGONOMIA AULA 2: SISTEMAS NA ERGONOMIA CONCEITO DE SISTEMA DA BIOLOGIA: Sistema éum conjuntode elementos (ou subsistemas) que se interagem entre si, com um objetivo comum e que evoluem no tempo. 1 ERGOSISTEMAS
Leia maisAbordagem Ergonómica. dos Sistemas
Abordagem Ergonómica dos Sistemas Conceito de ergonomia A ergonomia é o estudo científico da relação entre o homem e seus meios, métodos e espaços de trabalho. O seu objectivo é elaborar, mediante a contribuição
Leia maisIntrodução aos sistemas de informação
Introdução aos sistemas de informação Sistemas de Informação Sistemas de Informação Um conjunto de informações relacionadas que coletam, manipulam e disseminam dados e informações e fornecem realimentação
Leia maisFundamentos de Sistemas de Informação Sistemas de Informação. Visão Sistêmica. Conceitos, componentes, tipos, subsistemas,
Visão Sistêmica Conceitos, componentes, tipos, subsistemas, 1 Conceito de Sistemas Um conjunto de partes integrantes e interdependentes que, conjuntamente, formam um todo unitário com o mesmo determinado
Leia maisAula 02. Conceito de Sistemas 22/08/2012
Aula 02 Conceito de Sistemas. Componentes genéricos de um sistema. Performance e padrões de sistema. Variáveis e parâmetros de sistema. Sistemas de Informação TADS 4. Semestre Prof. André Luís 1 2 Conceito
Leia maisTeoria Geral dos Sistemas
Universidade Federal do Acre Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas Bacharelado em Sistemas de Informação Teoria Geral dos Sistemas Prof. Luiz Matos Estes slides são concedidos sob uma Licença Creative
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS CÂMPUS DE CIÊNCIAS SÓCIO-ECONÔMICAS E HUMANAS DE ANÁPOLIS
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS CÂMPUS DE CIÊNCIAS SÓCIO-ECONÔMICAS E HUMANAS DE ANÁPOLIS COORDENAÇÃO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO Disciplina: Tecnologia da Informação Ano / Período: 1 Professor (a): Elisabete
Leia maisGerência de Riscos. Quantificação da Arvore de Eventos
Quantificação da Arvore de Eventos Como existem sempre duas possibilidades, sucesso ou falha, as probabilidades são sempre complementares, isto é somarão, 1,0 (ou 100%) Para realizar a determinação da
Leia maisDISTRIBUIÇÕES DE PROBABILIDADE CONJUNTAS DISTRIBUIÇÕES CONJUNTAS ROTEIRO DISTRIBUIÇÃO CONJUNTA
ROTEIRO DISTRIBUIÇÕES DE PROBABILIDADE CONJUNTAS 1. Distribuições conjuntas 2. Independência 3. Confiabilidade 4. Combinações lineares de variáveis aleatórias 5. Referências DISTRIBUIÇÃO CONJUNTA Em muitos
Leia maisERGONOMIA O ERRO HUMANO. É qualquer variação do comportamento humano que ultrapassa uma faixa considerada normal ou aceitável de operação.
ERGONOMIA AULA 13: Segurança a do Trabalho O ERRO HUMANO É qualquer variação do comportamento humano que ultrapassa uma faixa considerada normal ou aceitável de operação. Nem sempre ocorre devido ao FATOR
Leia maisUTILIZAÇÃO DE PROGRAMAÇÃO LINEAR EM UMA MICROEMPRESA DE USINAGEM
UTILIZAÇÃO DE PROGRAMAÇÃO LINEAR EM UMA MICROEMPRESA DE USINAGEM Tiago Bruno Ribeiro 1, Paulo André de Oliveira 2 1 FATEC,Botucatu,São Paulo, Brasil. E-mail tiaggo.bruno@hotmail.com 2 FATEC,Botucatu,São
Leia maisSISTEMAS OPERACIONAIS
SISTEMAS OPERACIONAIS Introdução a Sistemas Operacionais Andreza Leite andreza.leite@univasf.edu.br Plano de Aula Introdução aos Sistemas Operacionais Fundamentação Teórica Evolução Histórica Características
Leia maisAgentes Inteligentes. Módulo 02 27/02/2013. Inteligência Artificial. Profª Hemilis Joyse
Agentes Inteligentes Módulo 02 1 Agente É tudo que pode ser considerado capaz de perceber seu ambiente por meio de sensores e de agir sobre esse ambiente por intermédio de atuadores. 2 Agente Tabela parcial
Leia maisCLP Controlador Lógico Programável
CLP Controlador Lógico Programável Luiz Carlos Farkas (LCF) Eduardo Calsan (EDC) Aula no. 03 PC Versus CLP PC Versus CLP Basicamente arquitetura CLP = arquitetura computador Características importantes
Leia maisDISTRIBUIÇÕES DE PROBABILIDADE CONJUNTAS DISTRIBUIÇÕES CONJUNTAS ROTEIRO DISTRIBUIÇÃO CONJUNTA. Estatística Aplicada à Engenharia
ROTEIRO DISTRIBUIÇÕES DE PROBABILIDADE CONJUNTAS 1. Distribuições conjuntas 2. Independência 3. Confiabilidade 4. Combinações lineares de variáveis aleatórias 5. Referências Estatística Aplicada à Engenharia
Leia maisSistemas de Informação Conceitos Iniciais (livro Princípios de Sistemas de Informação, Ralph Stair, cap.1)
Sistemas de Informação Conceitos Iniciais (livro Princípios de Sistemas de Informação, Ralph Stair, cap.1) Dado, Informação, Conhecimento Dado - fatos em sua forma primária; simples observações sobre o
Leia maisCONTROLE E AUTOMAÇÃO DE SISTEMAS Aula 01
Os controladores lógicos programáveis, ou mais comumente, os CLPs, são computadores digitais empregados para a automação de tarefas ou processos exclusivos, com diferentes aplicações. Eles manipulam máquinas
Leia maisSemiótica aplicada ao projeto de design
Semiótica aplicada ao projeto de design A ocorrência de um produto é resultante e expressão de um cenário político, econômico, social e cultural, dentro das dimensões histórica e geográfica. O produto
Leia maisDISTRIBUIÇÃO NORMAL DISTRIBUIÇÕES DE PROBABILIDADE CONJUNTAS ROTEIRO DISTRIBUIÇÃO NORMAL
ROTEIRO DISTRIBUIÇÕES DE PROBABILIDADE CONJUNTAS 1. Distribuições conjuntas 2. Independência 3. Confiabilidade 4. Combinações lineares de variáveis aleatórias 5. Referências DISTRIBUIÇÃO NORMAL Definição:
Leia maisMetodologia Cognitiva e Organizacional
Metodologia Cognitiva e Organizacional Universidade Federal do Rio de Janeiro Centro de Letras Escola de Belas Artes XXXVIII Jornada Giulio Massarani de Iniciação Científica Bruna Gabriela P R Mosca -
Leia maisUNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ. SDCD - Sistema Digital de Controle Distribuído
Sistema Sistema Digital Digital de de Controle Controle Distribuído Distribuído SLIDE - 1 INTRODUÇÃO: AUTOMAÇÃO: Qualquer sistema, apoiado por computadores, que substitua o trabalho humano e que vise soluções
Leia maisTEORIA GERAL DOS SISTEMAS
TEORIA GERAL DOS SISTEMAS 2 HISTÓRICO Gottfried Leibniz (1646 1716) chamava de Sistema: Repertório de conhecimentos que não se limitasse a ser um simples inventário, mas que contivesse suas razões ou provas
Leia maisVariáveis Aleatórias Discretas e Distribuição de Probabilidade
Variáveis Aleatórias Discretas e Distribuição de Probabilidades - parte III 08 de Abril de 2014 Distribuição Binomial Negativa Objetivos Ao final deste capítulo você deve ser capaz de: Ententer suposições
Leia maisSSC546 -Avaliação de Desempenho de Sistemas
Universidade de São Paulo Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação Departamento de Sistemas de Computação SSC546 -Avaliação de Desempenho de Sistemas Parte 1 -Aula 2 Sarita Mazzini Bruschi Material
Leia maisProjeto e simulação de sistemas térmicos
Universidade do Vale do Rio dos Sinos UNISINOS Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica Projeto e simulação de sistemas térmicos 2014/2 Conteúdo programático: Introdução. Projeto em engenharia.
Leia maisUniversidade Federal do Rio Grande do Norte Departamento de Engenharia de Computação e Automação Comandos Elétricos
Universidade Federal do Rio Grande do Norte Departamento de Engenharia de Computação e Automação Comandos Elétricos Heitor Medeiros Florencio Comandos Elétricos na Automação Industrial Conhecimentos de
Leia maisInterface Homem-Computador
Interface Homem-Computador Aula: O Homem e a Máquina - parte II Professor: M.Sc. Flávio Barros flavioifma@gmail.com www.flaviobarros.com.br Interface Homem-Computador Psicologia Cognitiva Psicologia Cognitiva
Leia maisErgonomia de Interface de Software. Prof.: Michele Nasu Tomiyama Bucci
Ergonomia de Interface de Software Prof.: Michele Nasu Tomiyama Bucci Introdução Os novos modos de produção, condicionados por sucessivas mutações (demográficas, económicas, tecnológicas, de organização
Leia maisDADOS. DADOS versus INFORMAÇÃO ARQUITETURA DE COMPUTADORES TIPOS DE DADOS TIPOS DE DADOS TIPOS DE DADOS
ARQUITETURA DE COMPUTADORES DADOS versus Aula 1 e 2_Arq Comp 1 Aula 1 e 2_Arq Comp 2 DADOS Matéria-prima essencial para extração de Informação; É um registro ou anotação a respeito de um determinado evento
Leia maisUniversidade do Vale do Rio dos Sinos UNISINOS Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica. Projeto e simulação de sistemas térmicos
Universidade do Vale do Rio dos Sinos UNISINOS Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica Projeto e simulação de sistemas térmicos Conteúdo programático: Introdução. Projeto em engenharia. Conceitos
Leia maisProgramação: Compiladores x Interpretadores PROF. CARLOS SARMANHO JR
Programação: Compiladores x Interpretadores PROF. CARLOS SARMANHO JR Introdução Compiladores e interpretadores são formas de tradução de um código geralmente de alto nível (escrito em uma linguagem de
Leia maisReceptor Multifuncional
MAGARMG2C30MV1 MANUAL GENNO RMG MAX 2 CANAIS 30M V1 Receptor Multifuncional Manual válido para as versões: RMG MAX 2C30M RMG MAX 2C93M RMG MAX 2C2077M 2 Canais independentes Função pulso Função retenção
Leia mais1. Introdução Dados técnicos Características do Step Servo Dip Configurações do Swtich Configurações da borda...
- - 1 1. Introdução... 3 2. Dados técnicos... 4 3. Características do Step Servo... 5 4. Dip Configurações do Swtich... 6 4.1. Configurações da borda... 6 4.2. Configurações do sentindo de direção... 6
Leia maisControl Design and Simulation
Control Design and Simulation Controller Plant Setpoint + _ Error G(s) H(s) Output Rodrigo Schneiater Engenheiro de Vendas Osvaldo Santos Engenheiro de Sistemas LabVIEW Control Design and Simulation: LabVIEW
Leia maisDocumento de Requisitos*
* Rosana T. Vaccare Braga *slides adaptados a partir do material da Profa Ellen Francine Barbosa Processo de Engenharia de Requisitos Documento de requisitos Processo de Engenharia de Requisitos Estudo
Leia maisProf- Daciane de Oliveira Silva.
Prof- Daciane de Oliveira Silva dacianesilva@yahoo.com.br http://daciane.wordpress.com Como os produtos e serviços são fornecidos aos clientes? Através de um sistema. Por Sistema entende-se um conjunto
Leia maisTeste de Software. Competência: Entender as técnicas e estratégias de testes de Software
Teste de Software Competência: Entender as técnicas e estratégias de testes de Software Conteúdo Programático Introdução O que é teste de software? Por que é necessário testar um software? Qual a causa
Leia maisMelhoria de Processos. Adoção do Lean Office
Melhoria de Processos Adoção do Lean Office Planejamento, Estrutura e Operação de Vendas Mapa Estratégico. Indicadores. Processos Lean. Força de Vendas O que vocês pensam sobre melhoria de processos? Quais
Leia maisNoite de Forró. Série Matemática na Escola
Noite de Forró Série Matemática na Escola Objetivos 1. Definir a probabilidade de eventos; 2. Calcular a probabilidade de eventos complementares; 3. Introduzir a regra do produto em probabilidade. Noite
Leia maisPNV-5005 MODELAGEM E ANÁLISE DE SISTEMAS INTERMODAIS DE TRANSPORTE UTILIZANDO TÉCNICAS DE SIMULAÇÃO
PNV-5005 MODELAGEM E ANÁLISE DE SISTEMAS INTERMODAIS DE TRANSPORTE UTILIZANDO TÉCNICAS DE SIMULAÇÃO Prof. Dr. Rui Carlos Botter e-mail: rcbotter@usp.br Março de 2015 Etapas de um projeto de simulação OBJETIVOS
Leia maisMontagem e Manutenção de Computadores
Montagem e Manutenção de Computadores Organização dos Computadores Aula de 04/03/2016 Professor Alessandro Carneiro Introdução Um computador consiste de vários dispositivos referidos como hardware: o teclado,
Leia maisAnálise e Modelagem de Desempenho de Sistemas de Computação. Profa. Jussara M. Almeida 1 o Semestre de 2014
Análise e Modelagem de Desempenho de Sistemas de Computação Profa. Jussara M. Almeida 1 o Semestre de 2014 Modelo de Sistema Serviço Modelo: representação do comportamento do desempenho do sistema Etapas
Leia maisOrganização e Arquitetura de Computadores I
Organização e Arquitetura de Computadores I Entrada e Saída Slide 1 Entrada e Saída Dispositivos Externos E/S Programada Organização e Arquitetura de Computadores I Sumário E/S Dirigida por Interrupção
Leia maisEstatística e Modelos Probabilísticos - COE241
Estatística e Modelos Probabilísticos - COE241 Aulas passadas Motivação Exemplos de aplicação de probabilidade e estatística Informações do curso Aula de hoje Espaço amostral Álgebra de Eventos Eventos
Leia maisERGONOMIA AULA 7: Manejo, Controles e Dispositivos de Informação
ERGONOMIA AULA 7: Manejo, Controles e Dispositivos de Informação ão QUESTÕES 1. Quais são as características necessárias para que as máquinas possam ser facilmente manejadas? 2. Como as características
Leia maisPEA LABORATÓRIO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS I DISPOSITIVOS DE COMANDO (COM_EA) RELATÓRIO
PEA 2401 - LABORATÓRIO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS I DISPOSITIVOS DE COMANDO (COM_EA) RELATÓRIO NOTA Grupo:......... Professor:...Data:... Objetivo:......... 1 - ROTEIRO 1.1 - Análise das características
Leia maisEquivalência de Fluxos e Modelagem Hierárquica. Profa. Jussara M. Almeida 1 o Semestre de 2014
Equivalência de Fluxos e Modelagem Hierárquica Profa. Jussara M. Almeida 1 o Semestre de 2014 Modelagem Hierárquica Modelos mais sofisticados que podem incluir detalhes adicionais do sistema sendo representado
Leia maisTorno Universal CNC TNA 6. Centro de Torneamento CNC com Contra Fuso TNC 8. Centro de Torneamento e Fresamento CNC TNX 10
Catálogo Geral 1 2 Sumário Torno Universal CNC TNA 6 Centro de Torneamento CNC com Contra Fuso TNC 8 Centro de Torneamento e Fresamento CNC TNX 10 Torno de Cabeçote de Móvel CNC TNL 14 Torno Automático
Leia maisConcentrar esforços de aprendizagem sobre o funcionamento dos S.O. Resumo e Revisão do conceito de Sistema Operativo INSTRUÇÃO
FICHA TÉCNICA Soluções Exercício nº 1 Data de Aplicação 17 11 2009 NOME DO EXERCÍCIO DESTINATÁRIOS Duração Pré Requisitos Recursos / Equipamentos Orientações Pedagógicas OBJECTIVOS Descrição e Classificação
Leia maisFORMAÇÃO DE TREINADORES GRAU I METODOLOGIA DE TREINO
FORMAÇÃO DE TREINADORES GRAU I DEFINIÇÃO DE ADAPTAÇÃO ADAPTAÇÃO PROCESSO PROGRESSIVO PROCESSO REGRESSIVO Reorganização após estimulo TÉCNICOS TÁTICOS FÍSICOS PSICO-COGNITIVOS Específica Limitada DEFINIÇÃO
Leia maisTeoria Geral dos Sistemas
Universidade Federal de Sergipe Centro de Ciências Exatas e Tecnologia Departamento de Ciência da Computação e Estatística Teoria Geral dos Sistemas Professor: Eduardo Coelho O Conceito de Sistema O Conceito
Leia maisFilosofia da Manutenção
Filosofia da Manutenção Nikolas Libert Aula 3 Manutenção de Sistemas Eletrônicos Industriais ET54A Tecnologia em Automação Industrial Filosofia da Manutenção Introdução Máquinas e ferramentas sofrem desgastes
Leia maisProcessos de software
Processos de software 1 Processos de software Conjunto coerente de atividades para especificação, projeto, implementação e teste de sistemas de software. 2 Objetivos Introduzir modelos de processos de
Leia maisInteligência Artificial
Inteligência Artificial Sistemas Especialistas Raciocínio e Mecanismos de Inferência Arquitetura de um SE típico Interface com o Usuário: Perguntas e respostas; Linguagem natural Editor da Base de Conhecimento
Leia maisEngenharia da Confiabilidade
GEÊNCIA DA MANUTENÇÃO Engenharia da Confiabilidade Professor: Emerson igoni, Dr. Eng. rigoni@utfpr.edu.br http://www.rigoni.com.br/cegem.htm Evolução dos Conceitos Parte 1 Estatística Análise de Dados
Leia maisSSC0611 Arquitetura de Computadores
SSC0611 Arquitetura de Computadores 6ª Aula Entrada e Saída Profa. Sarita Mazzini Bruschi sarita@icmc.usp.br Estrutura da máquina de von Neumann Dispositivos Periféricos Interface com o mundo exterior
Leia maisLivro: Probabilidade - Aplicações à Estatística Paul L. Meyer Capitulo 11 Aplicações à Teoria da Confiabilidade.
Livro: Probabilidade - Aplicações à Estatística Paul L. Meyer Capitulo 11 Aplicações à Teoria da Confiabilidade. Problemas 1. Suponha que, a duração até falhar de uma peça, seja normalmente distribuída
Leia maisAvaliação de Desempenho
Universidade de São Paulo Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação Departamento de Sistemas de Computação Avaliação de Desempenho Planejamento de Experimentos 2 Aula 2 Marcos José Santana Regina
Leia maisO uso consciente da tecnologia para o gerenciamento. Editora Saraiva Emerson de Oliveira Batista
O uso consciente da tecnologia para o gerenciamento Editora Saraiva Conceito amplo de sistema. A sociedade evolui com a evolução da inteligência e do desenvolvimento científico. Medo: fenômenos não compreendidos.
Leia maisAula 2 Apreciação Ergonômica: SISTEMATIZAÇÃO PROFA. MARÍLIA DE CARVALHO ALMEIDA
Aula 2 Apreciação Ergonômica: SISTEMATIZAÇÃO PROFA. MARÍLIA DE CARVALHO ALMEIDA Apreciação Ergonômica Sistematização do SHTM(Sistema-homem tarefa-máquina) Problematização do SHTM Parecer Ergonômico Sugestões
Leia maisVerificação e Validação. Ian Sommerville 2006 Engenharia de Software, 8ª. edição. Capítulo 22 Slide 1
Verificação e Validação Ian Sommerville 2006 Engenharia de Software, 8ª. edição. Capítulo 22 Slide 1 Objetivos Apresentar a verificação e validação de software e discutir a distinção entre elas Descrever
Leia maisComputação Evolutiva Eduardo do Valle Simões Renato Tinós ICMC - USP
Computação Evolutiva Eduardo do Valle Simões Renato Tinós ICMC - USP 1 Principais Tópicos Introdução Evolução Natural Algoritmos Genéticos Aplicações Conclusão 2 Introdução http://www.formula-um.com/ Como
Leia maisMáscara de Solda 3M Speedglas SL
Máscara de Solda 3M Speedglas SL Descrição do Produto: A Máscara de Solda 3M Speedglas SL (cód. 70 11 20) é desenvolvida para atender soldadores que desejam peso reduzido e conforto elevado. Pode ser usado
Leia maisSSC 0721 Teste e Validação de Software
SSC 0721 Teste e Validação de Software Conceitos básicos Prof. Marcio E. Delamaro delamaro@icmc.usp.br SSC 0721 Teste e Validação de Software ICMC/USP p. 1 O que é teste Atividade de executar um programa
Leia maisTeoria Geral de Sistemas TGS Parte 2. Disciplina: Sistemas de Informação - UNIP Professor: Shie Yoen Fang Setembro 2011
Teoria Geral de Sistemas TGS Parte 2 Disciplina: Sistemas de Informação - UNIP Professor: Shie Yoen Fang Setembro 2011 1 Teoria dos Sistemas Cibernética Norbert Wiener (1943-47) 2 A Cibernética Norbert
Leia maisComputação Evolutiva. Computação Evolutiva. Principais Tópicos. Evolução natural. Introdução. Evolução natural
Computação Evolutiva Eduardo do Valle Simões Renato Tinós ICMC - USP Principais Tópicos Introdução Evolução Natural Algoritmos Genéticos Aplicações Conclusão 1 2 Introdução Evolução natural http://www.formula-um.com/
Leia mais09/03/15. Revolução Industrial. Conceito: Automação Industrial. Revolução Industrial. Automação - Histórico. O que é Automação?
Revolução Industrial AULA 2 AUTOMAÇÃO DA PRODUÇÃO (O QUE É AUTOMAÇÃO) Prof. Fabricia O que foi a Revolução Industrial? Foi o principal evento que deu origem a automação industrial. Quando a Revolução Industrial
Leia maisPIPELINE DE INSTRUÇÕES (estratégia e desempenho) Adão de Melo Neto
PIPELINE DE INSTRUÇÕES (estratégia e desempenho) Adão de Melo Neto 1 DESEMPENHO SISTEMA COMPUTACIONAIS A melhoria do desempenho de sistemas computacionais pode ser conseguido através de diversas maneiras:
Leia maisTerça-feira, 7 de maio
15.053 Terça-feira, 7 de maio Formulações de Programação Inteira Distribuir: Anotações da Aula 1 Rápido Resumo de PD PD normalmente funciona para a tomada de decisões ao longo do tempo Objetivos das duas
Leia maisCONCEITOS BÁSICOS DE HARDWARE E SOFTWARE
CONCEITOS BÁSICOS DE HARDWARE E SOFTWARE Conceitos Básicos A Informática é a informação automática, ou seja, é a utilização de algumas técnicas para o tratamento de informações por meio de um computador.
Leia maisISO/IEC 12207: Manutenção
ISO/IEC 12207: Manutenção O desenvolvimento de um sistema termina quando o produto é liberado para o cliente e o software é instalado para uso operacional Daí em diante, deve-se garantir que esse sistema
Leia maisCampus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini /
Campus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini E-mail: prof.andre.luis.belini@gmail.com / andre.belini@ifsp.edu.br MATÉRIA: INTERFACE HOMEM COMPUTADOR (IHC) Aula N
Leia maisQualidade de software. Prof. Emiliano Monteiro
Qualidade de software Prof. Emiliano Monteiro Por que realizar revisões por pares? 1. Para melhorar a qualidade. 2. Captura 80% de todos os erros se feito corretamente. 3. Captura erros de codificação
Leia maisNúcleo de Educação a Distância Construindo parcerias e vencendo desafios
Núcleo de Educação a Distância Construindo parcerias e vencendo desafios Apoio: 1 Núcleo de Educação a Distância O Impacto do uso da TDIC para a Acessibilidade no Ensino Superior Uilian Vigentim Especialista
Leia maisGestão de Processos. Processamento. Atividades Agregar Valor
Gestão de Processos Processo é qualquer atividade ou conjunto de atividades que toma um input, adiciona valor a ele e fornece um output a um cliente específico. Entrada Insumos Inputs Processamento Atividades
Leia maisMANUTENÇÃO CENTRADA EM CONFIABILIDADE
MANUTENÇÃO CENTRADA EM CONFIABILIDADE INTRODUÇÃO A MCC (Manutenção Centrada em Confiabilidade) é também conhecida como RCM (Reability Centered Maintenance)... O que é confiabilidade? É a probabilidade
Leia maisProdução. Capítulo 1. André Jun Nishizawa
Produção Capítulo 1 Sumário As empresas Mercadorias e serviços Sistemas de produção Fatores de produçã e recursos empresariais Capital financeiro e capital econômico Empresas como sistemas Empresas como
Leia maisTecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas. Sistemas Operacionais (SOP A2)
Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Sistemas Operacionais (SOP A2) Conceitos de Hardware e Software Referências: Arquitetura de Sistemas Operacionais. F. B. Machado, L. P. Maia. Editora
Leia maisPEA LABORATÓRIO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS EXPERIÊNCIA - DISPOSITIVOS DE COMANDO RELATÓRIO
PEA 2401 - LABORATÓRIO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS EXPERIÊNCIA - DISPOSITIVOS DE COMANDO RELATÓRIO NOTA Grupo:......... Professor:...Data:... Objetivo:......... 1 - ROTEIRO 1.1 - Análise das características
Leia maisAproximação da binomial pela normal
Aproximação da binomial pela normal 1 Objetivo Verificar como a distribuição normal pode ser utilizada para calcular, de forma aproximada, probabilidades associadas a uma variável aleatória com distribuição
Leia maisVisão sistemática e contingencial da organização
Visão sistemática e contingencial da organização Das diversas abordagens das escolas acerca de teorias organizacionais aquelas que fornecem o instrumento mais adequado para estudar os problemas de informação
Leia maisConfiabilidade em Sistemas Eletrônicos
Confiabilidade em Sistemas Eletrônicos Construindo Confiabilidade Alessandro L. Koerich Introdução É quase impossível ganhar um nicho de mercado sem ter produtos confiáveis. Logo, qualquer empresa que
Leia maisProjeto de Interface Homem- Máquina
Projeto de Interface Homem- Máquina PCS 013 Profa. Lúcia V. L. Filgueiras Profa. Selma S. S. Melnikoff Projeto de Interface- Homem- Máquina Em geral, esta atividade é realizada na fase de análise ou de
Leia maisSimulação de Sistemas. Adaptado de material de Júlio Pereira Machado (AULA 17)
Simulação de Sistemas Adaptado de material de Júlio Pereira Machado (AULA 17) Análise dos Dados de Saída Além das tarefas de modelagem e validação, devemos nos preocupar com a análise apropriada dos resultados
Leia maisTeoria Geral dos Sistemas 2
Teoria Geral dos Sistemas 2 Universidade de Brasília Faculdade de Ciência da Informação Curso de Arquivologia Disciplina: Planejamento e Gestão de Instituições Arquivísticas Profa. Lillian Alvares CONCEITOS
Leia maisINVERSORES DE FREQÜÊNCIA
INVERSORES DE FREQÜÊNCIA 1. INTRODUÇÃO A eletrônica de potência, com o passar do tempo, vem tornando mais fácil (e mais barato) o acionamento em velocidade variável de motores elétricos. Com isto, sistemas
Leia maisSSC643 -Avaliação de Desempenho de Sistemas Computacionais -
Universidade de São Paulo Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação Departamento de Sistemas de Computação SSC643 -Avaliação de Desempenho de Sistemas Computacionais - Aula 2 Sarita Mazzini Bruschi
Leia maisCLP ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO ROGER NABEYAMA MICHELS
CLP ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO ROGER NABEYAMA MICHELS DISPOSITIVO CAPAZ DE Permitir fácil diagnóstico de funcionamento ainda na fase de projeto do sistema e/ou reparos em falhas que venham a ocorrer durante
Leia maisCONCEITOS EM CONTROLE. Introdução Não Matemática
CONCEITOS EM CONTROLE Introdução Não Matemática SISTEMAS O objeto de estudo da área de controle são os sistemas. Sistemas são conjuntos de elementos interconectados que trocam informação Como a teoria
Leia maisNotas de Aula com Conceitos de Sistema Áquila Fernanda Lugli APOO 3º Ano 1º Sem./2011 UNIBAN. APOO - Analise e Projetos Orientados a Objetos SISTEMA
APOO - Analise e Projetos Orientados a Objetos SISTEMA O que é um Sistema? Quantas vezes já nos referimos, ou ouvimos a palavra sistema: O sistema telefônico ficou mudo O sistema de coleta de lixo está
Leia maisEngenharia de Software
Prof. M.Sc. Ronaldo C. de Oliveira ronaldooliveira@facom.ufu.br FACOM - 2011 Verificação e Validação (V&V) S.L.Pfleeger (Cap.8 & 9) R.Pressman (Cap.13 & 14) I.Sommerville (Cap.22 & 23) Introdução Verificação
Leia maisUnidade III. Unidade III. Existe uma tendência dos sistemas de informação a funcionarem cada vez mais em Intranets e na Internet.
Unidade III Unidade III 3 GERENCIAMENTO DA SEGURANÇA DA TI Existe uma tendência dos sistemas de informação a funcionarem cada vez mais em Intranets e na Internet. 1 As organizações estão sofrendo, a cada
Leia maisAutomação. Variedades de Automação. A automação em nossas vidas Objetivo: Facilitar nossas vidas
Automação A automação em nossas vidas A automação no meio produtivo Características e Conceitos da Automação Aspectos da automação Arquitetura da Automação Industrial Razões para Automação Industrial Variedades
Leia maisNOTAS DE AULA 1 METAHEURÍSTICA 13/10/2016
NOTAS DE AULA 1 METAHEURÍSTICA 13/10/2016 Metaheurística: São técnicas de soluções que gerenciam uma interação entre técnicas de busca local e as estratégias de nível superior para criar um processo de
Leia maisTS02. Teste de Software INTRODUÇÃO AO PROCESSO DE TESTE DE SOFTWARE. COTI Informática Escola de Nerds
TS02 Teste de Software INTRODUÇÃO AO PROCESSO DE TESTE DE SOFTWARE COTI Informática Escola de Nerds 1. ENTENDENDO O PROCESSO DE TESTE. 1. ENTENDENDO O PROCESSO DE TESTE. Adequação de perfil profissional
Leia maisIntrodução à Programação. João Manuel R. S. Tavares
Introdução à Programação João Manuel R. S. Tavares Sumário 1. Ciclo de desenvolvimento de um programa; 2. Descrição de algoritmos; 3. Desenvolvimento modular de programas; 4. Estruturas de controlo de
Leia maisParte I Multiprocessamento
Sistemas Operacionais I Estrutura dos SO Prof. Gregorio Perez gregorio@uninove.br 2004 Parte I Multiprocessamento Roteiro 1 Multiprocessadores em Sistemas Fortemente Acoplados 1.1 1.2 1.3 Processamento
Leia maisEngenharia de Software. Engenharia de Software SISTEMA. Conjunto de elementos ou componentes que interagem para atingir determinados objetivos
Faculdade Nossa Cidade Curso: Gestão da tecnologia da Informação Disciplina: Prof. Luiz Antonio do Nascimento Aula 2: TGS Bibliográfia: TONSIG, SL ngenharia de Software Análise e Projeto de Sistemas Rio
Leia maisGESTÃO TECNOLOGIA E SISTEMAS INFORMAÇÃO Elaborado por Prof.Mestra Rosimeire Ayres
GESTÃO TECNOLOGIA E SISTEMAS INFORMAÇÃO Elaborado por Prof.Mestra Rosimeire Ayres ATIVIDADES e FUNÇÕES DE UM SISTEMA DE INFORMAÇÃO Um sistema (às vezes chamado sistema dinâmico) possui três componentes
Leia maisAPLICAÇÕES EM SISTEMAS DISTRIBUÍDOS Prof. Ricardo Rodrigues Barcelar
- Aula 3-1. REVISÃO SOBRE CONCEITOS FUNDAMENTAIS DE SISTEMAS DISTRIBUÍDOS Na segunda parte abordamos o tema tolerância a falhas, assunto este muito relacionado a redes de computadores, mas que nos mostra
Leia mais