Controle do Alcance e Preensão. Geruza Perlato Bella

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1 Controle do Alcance e Preensão Geruza Perlato Bella

2 Alcance, Preensão e Manipulação Normais Extremidade Superior Capacidades Motoras Finas Capacidades Motoras Grosseiras

3 Controle da Extremidade Superior Idade Experiência Patologia Limitações do Indivíduo Tipo de Tarefa Tamanho Peso Forma Limitações do ambiente Apontar Apreender Soltar Manipular

4 Controle do Alcance, Preensão e Manipulação ADM Musculoesqueléticos Flexibilidade axial Sistema muscular Alinhamento Coordenação olhos, cabeça tronco Neurais Processos Sensoriais Representações internas Processos de nível superior

5 Elementos Chaves da Função Extremidade Superior Localização do alvo Coordenação olho/cabeça Alcance Transporte do braço e mão Preensão Manipulação Formação de pegada, preensão e desprendimento Translação,rotação,deslocamento e estabilização

6 Elementos Chaves da Função Extremidade Superior Localização do alvo Percepção visual consciente Objeto no campo visual central Movimento dos olhos Objeto na periferia do campo visual Objeto fora do campo visual Movimento dos olhos e cabeça Movimento dos olhos, cabeça e tronco

7 Interação entre movimentos oculares e manuais Neurônios que ativam músculos do braço Neurônios que ativam músculos do pescoço Córtex Pré-Motor porção ventral Ativa movimentos oculares rápidos Neurônios que ativam músculos dos ombros Neurônios que ativam músculos da face (Fujii e cols, 1998) Envolvidos na coordenação do MS em direção ao alvo

8 Elementos Chaves da Função Extremidade Superior Alcance e Preensão do alvo Tarefa de apontar o objeto Tarefa de apreender o objeto MS controlado como uma unidade Braço movimentos de transporte Mão Movimentos de apreensão

9 Variação do Movimento em Relação a Tarefa Velocidade e duração do movimento de alcance variam de acordo com o objetivo da tarefa (Marteniuk et al., 1987)

10 Alcance e Preensão: Sistemas Visual Trajeto Dorsal Córtex visual Lobo parietal Transformação sensório-motora para a ação Direção Posição da mão Distância Lesão Compromete movimento das mão e dedos com objetivo de preensão Capaz de descrever o objeto

11 Alcance e Preensão: Sistemas Visual Trajeto Ventral Córtex visual Lobo temporal Percepção visual consciente Lesão Perda da percepção consciente sobre a forma ou dimensões do objeto Capaz de pegar o objeto

12 Alcance e Preensão: Sistemas Visual Prova da distinção entre os trajetos (Haffenden e Goodale, 1998)

13 Alcance e Preensão: Sistemas Visual Posição do objeto no campo visual Alcance Ipsolateral Latência mais curta Maior velocidade Maior acuidade

14 Alcance e Preensão: Sistemas Somatossensitivo Feedback Proprioceptivo Exteroceptivo Importantes para alcance e Preensão Sua perda pode ser compensada por informações visuais (Taub e Bernan, 1968) (Rothwell, 1982)

15 Alcance e Preensão: Sistemas Motores Trajetos motores separados para Alcance e Preensão Lactentes de uma semana podem estender-se na direção de objetos A formação da pegada se desenvolve entre a 10ª e 22ª segunda semanas (Bruner e Koslowski,1972)

16 Alcance e Preensão: Sistemas Motores Envolvidos nos movimentos de alcance Envolvidos na função de preensão

17 Alcance e Preensão: Sistema Musculoesquelético Mobilidade da mão Rotação escapular Componentes para Alcance e Preensão Movimentação da cabeça umeral Extensão do punho Supinação do antebraço Flexão de ombro e cotovelo 100º à 120º

18 Padrões de Preensão Pegada de Força Coxim dos dedos orientados para a palma Preensão em gancho Preensão esférica Preensão cilíndrica

19 Padrões de Preensão Pegada de Precisão Forças orientadas entre o polegar e os dedos Permite movimentos do objeto em relação a mão

20 Antecipação da Preensão: Formação da Pegada Fase de transporte Pré-preensão

21 Antecipação da Preensão: Formação da Pegada Propriedades intrínsecas Fatores que afetam a configuração da mão Tamanho, forma e textura do objeto Distância e localização do objeto Propriedades extrínsecas

22 Desenvolvimento do Alcance e Preensão Transição no Lactente Até 2 meses Extensão do braço = extensão dos dedos Aos 2 meses Extensão do braço = flexão dos dedos Aos 4 meses Integração da capacidade de alcance Abordagem final sinuosa e desalinhada

23 Desenvolvimento do Alcance e Preensão Transição no Lactente (Konczak e Dichgans, 1997)

24 Desenvolvimento do Alcance e Preensão Transição nas Estratégias Sensoriais Adulto Define visualmente a posição do alvo Ajusta a mão ao chegar no campo visual Visualmente desencadeado Define proprioceptivamente a posição do braço Visualmente orientado

25 Desenvolvimento do Alcance e Preensão Transição nas Estratégias Sensoriais Lactentes 1º - Pega objetos no mesmo campo visual da mão 2º - Pega objetos fora do campo visual da mão controle visual controle proprioceptivo

26 Desenvolvimento da Preensão e Pinçamento Início do desenvolvimento Preensão reflexa Próximo aos 4 meses Alcance funcional e preensão palmar Entre 9 e 10 meses Preensão de pinçamento (Forssberg, 1991)

27 Alcance e Preensão Anormais

28 Alcance e Preensão Anormais Problemas na localização do alvo Lesão do sistema oculo-motor Lesão vestibular Lesão cerebelar

29 Alcance e Preensão Anormais Dismetria de decomposição de movimento Lesão cerebelar (Bastian et al., 1996)

30 Alcance e Preensão Anormais Dismetria de decomposição de movimento Lesão cerebelar (Bastian et al., 1996)

31 Alcance e Preensão Anormais Tempo de alcance prolongado Lesões Piramidais Lesões Cerebelares Espasticidade de flexores X Fraqueza de extensores Lesão Piramidal

32 Alcance e Preensão Anormais

33 Alcance e Preensão Anormais Formação da pegada imprecisa Mão normal Mão hemiplégica

34 Alcance e Preensão Anormais Ausência de informações somatossensitiva Feedback visual Sem Feedback visual

35 Reabilitação nas Disfunções do Alcance e Preensão

36 Avaliação do Alcance e Preensão Nível funcional Independência nas habilidades que exigem função do MS Tarefas de auto cuidado Tarefas de vestuário Atividades escolares Observação Escalas funcionais

37 Avaliação do Alcance e Preensão Nível da Estratégia Componentes e estratégias utilizadas para desempenho das tarefas Percepção visual Movimento de alcance e formação de preensão Preensão e manipulação do objeto Desprendimento do objeto Observação Escalas de desempenho

38 Avaliação do Alcance e Preensão Nível da Estratégia Componentes e estratégias utilizadas para desempenho das tarefas

39 Avaliação do Alcance e Preensão Nível do Comprometimento Comprometimentos que limitam a capacidade funcional e o desempenho nas tarefas Percepção visual Capacidade de solucionar problemas motores Atenção seletiva e planejamento motor Amplitude de movimento Sensibilidade exteroceptiva e proprioceptiva

40 Avaliação do Alcance e Preensão Nível do Comprometimento Comprometimentos que limitam a capacidade funcional e o desempenho nas tarefas Força muscular Coordenação motora Presença de edema e dor

41 Intervenção na Disfunções do Alcance e Preensão Intervenção no Nível do Comprometimento Mobilidade e Fortalecimento

42 Intervenção na Disfunções do Alcance e Preensão Intervenção no Nível do Comprometimento Estimulação Sensorial

43 Intervenção na Disfunções do Alcance e Preensão Intervenção no Nível da Estratégia Alcance Preensão

44 Intervenção na Disfunções do Alcance e Preensão Intervenção no Nível da Estratégia Diferentes tipos de preensão

45 Intervenção na Disfunções do Alcance e Preensão Intervenção no Nível da Estratégia Funções Motoras Finas

46 Intervenção na Disfunções do Alcance e Preensão Intervenção no Nível da Função Atividades funcionais

47 Intervenção na Disfunções do Alcance e Preensão Intervenção no Nível da Função Atividades funcionais

48 Intervenção na Disfunções do Alcance e Preensão Intervenção no Nível da Função Terapia de Movimento Induzido por Restrição Constraint Induced Movement Therapy (CIMT)

49 Intervenção na Disfunções do Alcance e Preensão Intervenção no Nível da Função Terapia de Movimento Induzido por Restrição Treinamento intensivo da extremidade afetada Intervenção de 2 a 3 semanas 5 dias por semana 4 a 6 horas por dia

50 Intervenção na Disfunções do Alcance e Preensão Intervenção no Nível da Função Terapia de Movimento Induzido por Restrição Métodos comportamentais Monitoramento da transferência do uso do membro afetado Ambiente de Reabilitação Ambiente Domiciliar

51 Intervenção na Disfunções do Alcance e Preensão Intervenção no Nível da Função Terapia de Movimento Induzido por Restrição Restrição da extremidade não acometida Uso de restrição em 90% das horas acordado

52 Intervenção na Disfunções do Alcance e Preensão Evidências Científicas

53 Intervenção na Disfunções do Alcance e Preensão Evidências Científicas Procedimento de Avaliação Teste Child Arm Use Test (CAUT) Teste Jebsen-Taylor de Função Manual Medida de Habilidade Manual ABILHAND - Kids Inventário de Avaliação Pediátrica de Incapacidade (PEDI)

54 Evidências Científicas Intervenção na Disfunções do Alcance e Preensão Intervenção 2 semanas, 5 dias por semana, três horas diárias, manutenção da restrição em casa

55 Intervenção na Disfunções do Alcance e Preensão Evidências Científicas Estratégia comportamental Uso de cartões de recompensa a cada progresso

56 Intervenção na Disfunções do Alcance e Preensão Evidências Científicas Treino Funcional Treino de tarefas funcionais que exigem o uso das duas mão

57 Intervenção na Disfunções do Alcance e Preensão Evidências Científicas Resultados Melhora na qualidade do uso da extremidade afetada Melhora no desempenho e na independência para tarefas de auto cuidado

58

59 Referência Bibliográfica SHUMWAY-COOK, A.; WOOLLACOTT, M. H. Controle Motor: Teoria e Aplicações Práticas. 1ª edição brasileira. São Paulo: Manole

60 OBRIGADA

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