AULA 11. Cinestesia - Sinestesia Interação dos sentidos

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1 Universidade Ibirapuera Arquitetura e Urbanismo CONFORTO AMBIENTAL: ERGONOMIA E ANTROPOMETRIA AULA 11 Cinestesia - Sinestesia Interação dos sentidos Profª Mª Claudete Gebara J. Callegaro claudete.callegaro@ibirapuera.edu.br

2 CINESTESIA Interação dos sentidos para orientação dos movimentos: Desviar de um galho Coçar a orelha SINESTESIA Sensação simultânea decorrente da interação de planos sensoriais diferentes Sabor que lembra uma cor Textura que lembra um som

3 CINESTESIA ou PROPRIOCEPÇÃO (percepção de si próprio) Cinestesia é o sentido que nos fornece informações sobre movimentos de partes do corpo, localização espacial, posição, força exercida pelos músculos, sem exigir um acompanhamento visual. Envolve interação de fibras musculares que trabalham para sustentar o corpo, informações táteis e sistema auditivo (sistema vestibular localizado no ouvido interno).

4 CINESTESIA As células receptoras estão situadas nos músculos, tendões e juntas. Quando ocorre uma contração muscular, esses receptores enviam informação para o sistema nervoso central. Isso faz com que percebamos as forças e tensões internas e externas exercidas pelos músculos. Essa capacidade é bastante utilizada no treinamento de habilidades musculares. -de-arvores-invadem-ciclofaixa-e.html#.vvnjtplvhbc

5 CINESTESIA Muitas de nossas ações não demandam nossa visão, mas uma interação de outros sentidos e de habilidades músculo-esqueléticas. P. ex.: Um digitador treinado percebe se digitou algo de errado apenas pelo movimento de seus dedos, antes mesmo de olhar o resultado da escrita.

6 CINESTESIA Temos uma campo pessoal de autopreservação (dimensões ocultas). Ao percebermos a necessidade de desvio de algum obstáculo para preservar tal espaço individual, adaptamos nossa posição (sistema neuroesquelético e equilíbrio), mesmo sem necessidade de acompanhamento de tais ações pela visão. -de-arvores-invadem-ciclofaixa-e.html#.vvnjtplvhbc

7 SINESTESIA sinestesia-ouvir-cores-ou-sentir-o.html É uma condição neurológica e não precisa se relacionar com o sistema neuroesquelético, nem com os movimentos. Trata-se de um cruzamento de sentidos, em que a qualidade de um sentido é atribuída a outro e varia com a memória (experiências) de cada indivíduo: Voz aveludada (audição tato) Verde refrescante (visão tato) Cheiro doce (olfato paladar) Música frenética (som movimento) Teclado sinestésico, segundo o compositor Alexander Scriabin.

8 INTERAÇÃO DOS SENTIDOS Seja pela CINESTESIA ou pela SINESTESIA, nossos sentidos estão o tempo todo interagindo entre si. P. ex., quando ocorre um ruído muito exagerado (audição), nossa atenção se volta para o ponto de origem do ruído (visão) e nossa coordenação de movimentos (cinestesia) se altera, levando-nos a tampar os ouvidos, fugir, socorrer, etc. Será confusão? Ou talvez seja apenas a manifestação de que nossa percepção tem caráter holístico? Totalidade decorrente da interação das partes de um universo. Porém, nessa interação pode ocorrer uma confusão de percepções. P. ex., em ambientes com temperatura controlada (sem variação), pode ocorrer de as pessoas se sentirem com mais calor (tato) em dias em que o ruído interno ou externo é maior do que o comum (audição).

9 INTERAÇÃO DOS SENTIDOS Nossos órgãos dos sentidos interagem entre si. Há limites de tolerância de variações do meio, para que a interação entre sentidos se mantenha em equilíbrio e nosso desempenho para o trabalho seja normal. Os mecanismos de interação entre os sentidos não são totalmente conhecidos, mas já se sabe que a degradação do desempenho ocorre com excitações perturbadoras que excedem a capacidade de processamento consciente da informação. d=qlekcc2hdggrozc9czan

10 INTERAÇÃO DOS SENTIDOS Dois ou mais estímulos ocorridos ao mesmo tempo provocam reações que não correspondem à somatória de cada estímulo aplicado sozinho. P.ex., uma picada de inseto num braço provoca um grau de dor. Se 2 braços forem picados ao mesmo tempo, o resultado da segunda picada será de uma dor de intensidade proporcionalmente menor do que no primeiro caso. Se durante esses fatos ocorre um ruído intenso externo, a atenção se desvia da dor e sua intensidade se reduz.

11 INTERAÇÃO DOS SENTIDOS Ambientes criados por arquitetos internacionais, na exposição Sensing Spaces: Architecture Reimagined, abril de 2014, Royal Academy of Arts, Londres, Inglaterra. Imagens obtidas em <

12 INTERAÇÃO DOS SENTIDOS Greenacre Park, um dos pocket parks de Nova Iorque, projetado para um lote comum por Hideo Sasaki em 1971, por iniciativa da família Rockefeller. Pracinha Oscar Freire, um dos pocket parks de São Paulo, projetado sobre rampa de acesso de estacionamento pela empresa Reüd em parceria c om o Instituto Mobilidade Verde. 1/instituto-mobilidade-verde-e-reud-inauguram-1o-pocketpark-na-rua-oscar-freire-em-sao-paulo/

13 INTERAÇÃO DOS SENTIDOS

14 INTERAÇÃO DOS SENTIDOS Imagens que hipnotizam e embaralham a visão, sendo danosas para pessoas epilépticas e podendo levar qualquer indivíduo à tontura (alteração do estado de equilíbrio).

15 INTERAÇÃO DOS SENTIDOS Inadequação do tipo de iluminação e sombreamento à atividade prevista para o local, podendo levar a dor de cabeça, tropeços, etc.

16 PRINCIPAIS REFERÊNCIAS CORBELLA, Oscar; YANNAS, Simos. Em busca de uma Arquitetura Sustentável para os trópicos - conforto ambiental. Rio de Janeiro: Revan, FROTA, A. B; SCHIFFER S. R. Manual de conforto térmico. São Paulo: Nobel, IIDA, Itiro. Ergonomia: Projeto e Produção. São Paulo: Edgard Blücher, 2001 (edição de 1990, 7ª impressão em 2001). ROCHA, Nathan. Metabolismo e Nutrição. Revista Informa. Universidade de Brasília. Faculdade de Nutrição. 28 de novembro de Disponível em

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