Guia definitivo para uma gestão tributária eficaz
|
|
- Jorge de Sá Ferrão
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Guia definitivo para uma gestão tributária eficaz
2 03 Introdução 06 Gestão x Planejamento 09 Como se organizar 15 Auditoria: por que é tão importante? 19 Reduza os valores 23 Conclusão 26 Sobre o Eficiência Fiscal
3 Introdução
4 INTRODUÇÃO Se você já trabalhou em um emprego formal, provavelmente passou pela árdua tarefa de declarar seus tributos como pessoa física. São dezenas de documentos para reunir e prazos para acompanhar, tudo isso para cumprir a lei e evitar problemas com a Receita Federal. 4
5 INTRODUÇÃO Se você é pequeno ou médio empresário e não tem experiência na área de contabilidade, o problema dobra de tamanho. A quantidade de informação que precisa ser assimilada é bem grande e nem sempre há muito tempo disponível. Por isso, é essencial fazer uma gestão tributária de forma correta. Sem falar que a legislação tributária brasileira, uma das mais complexas do mundo, continua se expandindo e modificando com o tempo. Porém, à medida que você começa a entender como esse sistema funciona, poderá apurar seus tributos e prestar suas contas com mais facilidade. Com uma gestão tributária cuidadosa, sua empresa evita prejuízos e multas, o que protege seu negócio. E, assim como o imposto de renda pessoal, prestar contas corretamente também permite que você reduza um pouco sua carga tributária. Dessa forma, o tempo investido na declaração deixa de ser uma obrigação legal e passa a ser um investimento. Neste e-book, você vai entender melhor o que precisa para prestar as contas da sua empresa com tranquilidade. Continue a leitura! 5
6 Gestão x Planejamento
7 GESTÃO X PLANEJAMENTO Antes de qualquer coisa, é importante destacar que existe uma diferença considerável entre gestão tributária e planejamento tributário, apesar de os nomes serem parecidos. Vejamos uma de cada vez: PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO Quando falamos em planejamento, referimo-nos a uma agenda, com passos e datas programados. É quando uma empresa, ou qualquer pessoa jurídica, marca o dia adequado para fazer a declaração de seus tributos e revisar suas contas. O objetivo desse planejamento é manter a organização em dia com sua carga tributária, evitando multas e tentando reduzir o gasto da empresa com tributos. 7
8 GESTÃO X PLANEJAMENTO GESTÃO TRIBUTÁRIA Assim como o planejamento, a gestão visa à redução da quantidade de tributos a serem pagos e à manutenção das contas em dia. Porém, a diferença aqui está na forma como ela é feita: a primeira distinção é perceber que o trabalho de gestão não é realizado em uma data específica, mas sim a todo o momento. Com as mudanças frequentes na legislação, é quase impossível garantir que o procedimento atual de declaração tributária seja válido daqui a algum tempo. Por isso, é bem importante que seja feito um trabalho mais completo, com um gestor responsável acompanhando as mudanças na lei e incluindo todos os novos procedimentos no planejamento tributário e fiscal da sua companhia. Em outras palavras, a gestão tributária coloca a empresa um pouco à frente no que diz respeito às mudanças na lei. Considerando que mais da metade do faturamento de uma organização pode ser destinado apenas ao pagamento de tributos, encontrar qualquer forma de equilibrar a balança financeira é uma ação muito válida. 8
9 Como se organizar
10 COMO SE ORGANIZAR Como qualquer atividade dentro de uma empresa, a gestão tributária requer senso de organização e ações voltadas para adequar-se devidamente aos processos. Claro que falar é mais fácil do que fazer, em especial em relação a uma tarefa tão complexa. Para facilitar um pouco as coisas para você, separamos aqui 4 formas de se organizar melhor e agilizar os procedimentos voltados para a gestão tributária. Confira: 10
11 COMO SE ORGANIZAR AUTOMATIZE PARTES DO PROCESSO Como muitas outras tarefas dentro da empresa, a gestão tributária envolve certas ações mecânicas e repetitivas, como a separação de recibos, relatórios, a caça e organização de informações da legislação, entre outros. Todas essas atividades são necessárias para que o processo ocorra de forma correta, mas não é preciso ter uma pessoa para executar todo o fluxo de trabalho, podendo as companhias contarem com a tecnologia nesse aspecto. Já existem muitos softwares e ferramentas que podem cumprir tais pequenas tarefas com mais rapidez e eficiência que uma pessoa. Isso poupa muito tempo e esforço, além de permitir que a equipe foque em outros aspectos da gestão que não podem ser delegados para uma máquina, como tarefas estratégicas e de esfera decisória. 11
12 COMO SE ORGANIZAR INFORME-SE SOBRE O SEU REGIME TRIBUTÁRIO Diferentes empresas e segmentos do mercado também estão sujeitos às mais diversas legislações quando se trata de tributos. O porte, setor, local de atuação, público prioritário, entre outros fatores, influenciam a forma como a carga tributária final é composta. Isso envolve não só mudanças nos valores finais, mas também nas datas e diferentes fiscalizações às quais sua companhia estará sujeita. Para que tudo ocorra sem acarretar quaisquer problemas para a sua organização, é preciso estar atento e sempre procurar as leis e normativas correspondentes ao setor que você declarou ao registrar o seu CNPJ. 12
13 COMO SE ORGANIZAR REÚNA OS DOCUMENTOS NECESSÁRIOS COM ANTECEDÊNCIA Algo que a maioria das pessoas faz (ou deveria fazer) ao declarar o imposto de renda de pessoa física é reunir toda a papelada necessária de antemão. Isso poupa tempo e evita dores de cabeça, especialmente se o prazo estiver muito apertado. O mesmo princípio é válido para a declaração e apuração das informações tributárias de uma empresa junto à Receita Federal, já que o volume de informações é ainda maior. Grandes empresas costumam ter uma equipe dedicada exclusivamente à gestão tributária. Esta, por sua vez, encarrega-se de todas as tarefas pertinentes para organizar essa documentação de forma contínua. Caso sua companhia dependa apenas de você para assumir essa responsabilidade, tenha em mente que é possível manter tudo em ordem. Para facilitar a tarefa, organize os documentos à medida que eles chegarem. Assim, você não terá que interromper sua rotina de trabalho apenas para procurar informações que estejam espalhadas. Nesse ponto, vale ressaltar novamente a importância de se usar softwares que possam auxiliar com essa organização. 13
14 COMO SE ORGANIZAR ACOMPANHE AS DATAS E PRAZOS Esse é um ponto muito importante, mas que pode ser negligenciado por falta de cuidado. Os prazos para as declarações podem variar de acordo com o seu setor e com mudanças na própria lei. Acompanhar essas datas é muito importante, já que um atraso nas declarações pode gerar o pagamento de multas. 14
15 Auditoria: por que é tão importante?
16 AUDITORIA: POR QUE É TÃO IMPORTANTE? Um dos maiores medos de quem não entende o suficiente sobre a sua gestão tributária é a chegada de uma auditoria fiscal externa. É quando os órgãos responsáveis pela fiscalização enviam profissionais que vão determinar se a sua empresa está ou não dentro da lei. O processo costuma ser um pouco demorado. E, se houver alguma coisa fora dos parâmetros exigidos para sua companhia, é provável que você tenha problemas que podem se agravar bastante. Nesse sentido, dá bem menos trabalho tomar precauções para manter sua empresa organizada na hora de qualquer ação do Fisco. E qual seria a melhor maneira de atender às expectativas da auditoria externa e estar sempre fora de perigo? Simples: realizar uma auditoria contábil interna constantemente. Sempre separe um período alguns dias, de preferência para conferir as contas e o pagamento de tributos da empresa antes do prazo de vencimento. Assim, haverá tempo útil para remediar qualquer situação de emergência antes que você esteja tecnicamente violando alguma lei. 16
17 AUDITORIA: POR QUE É TÃO IMPORTANTE? Uma auditoria interna costuma ocorrer dentro dos seguintes moldes: PESQUISA Primeiro, são reunidos os dados contábeis e de processos da empresa. O responsável pela auditoria aprende como a companhia está funcionando na prática antes de começar a sua análise. PLANEJAMENTO Com as informações em mãos, deve-se determinar qual procedimento de análise será utilizado e quais são os seus objetivos. Nesse estágio, é importante que o caminho seja bem esclarecido para que não haja inconsistência nos dados finais. 17
18 AUDITORIA: POR QUE É TÃO IMPORTANTE? DOCUMENTAÇÃO Antes de iniciar o planejamento, todos os dados iniciais devem ser registrados e catalogados, para que possam ser comparados ao final do procedimento. Também pode ser feita uma análise prévia, que ajudará a guiar o resto da avaliação. TESTES Nesse ponto, as observações e intervenções começam a ser feitas. Primeiro, é realizada uma análise de controle para determinar se e quais processos estão de acordo com as normas, seguida de pequenas alterações nas variáveis para observar as consequências. Isso ajuda a determinar a precisão dos dados. CONCLUSÃO Depois de avaliar todos os pontos até agora, o gestor deve concluir se a sua gestão tributária está sendo feita de forma correta e, caso não esteja, quais seriam as ações para corrigir as inconsistências atuais e evitar problemas do mesmo tipo no futuro. 18
19 Reduza os valores
20 REDUZA OS VALORES Uma gestão tributária cuidadosa, como já mencionamos, não serve apenas para atender às especificações da lei. Também serve para reduzir o custo que a empresa possui com tributos. Você deve estudar a forma de tributação à qual as empresas do seu segmento estão sujeitas e se planejar para arcar com esses custos de forma eficiente. Primeiro, existem dois sistemas de tributação principais: lucro presumido e real. Ambos são aplicáveis quando uma empresa ultrapassa o limite de receita bruta do Simples Nacional. Vejamos cada um: LUCRO REAL Conforme o Regulamento do IR, em seu artigo 247: Lucro real é o lucro líquido do período de apuração ajustado pelas adições, exclusões ou compensações prescritas ou autorizadas (...). A determinação do lucro real será precedida da apuração do lucro líquido de cada período de apuração com observância das disposições das leis comerciais. Os valores que, por competirem a outro período de apuração, forem, para efeito de determinação do lucro real, adicionados ao lucro líquido do período de apuração, ou dele excluídos, serão, na determinação do lucro real do período de apuração competente, excluídos do lucro líquido ou a ele adicionados (...). 20
21 REDUZA OS VALORES LUCRO PRESUMIDO Caso sua empresa ainda esteja com um valor de rendimento abaixo de certo limite e faça parte de alguns segmentos específicos, você pode optar pelo sistema de lucro presumido, que é um meio termo entre o Simples Nacional e o lucro real. 21
22 REDUZA OS VALORES Como o nome indica, este regime de apuração ocorre com base no lucro previsto da empresa, não no que é obtido na realidade. A sua declaração é menos complexa do que a do lucro real, mas pode ser um negócio arriscado para quem não compreende o sistema. Mesmo que sua empresa tenha um prejuízo gigantesco ou lucros muito maiores do que o esperado, o valor do imposto não se altera. Você poderá ficar com a renda extra ou sofrer o dobro da perda. Além disso, se a sua empresa possui mais de uma fonte de renda (vendas e serviços, por exemplo), o imposto incide separadamente sobre as duas. Avaliando as duas opções, você pode fazer uma simulação dos custos dos tributos ao longo do tempo e determinar qual das duas se encaixa melhor nas suas necessidades. Se você não possui estrutura para arcar com a declaração de lucro real, que é mais complexa, pode adotar a de lucro presumido até conseguir recursos e contratar uma equipe contábil profissional. Por fim, consulte sempre o seu contador, ele é e sempre será o seu porto seguro para apontar qual das três opções, é o regime tributário federal mais adequado para a sua empresa! 22
23 Conclusão
24 CONCLUSÃO Mesmo pequenos cortes de custo são bemvindos, para qualquer porte de negócios. Confira os seguintes pontos: acompanhamento preciso: você está observando todos os dados necessários? Eles são registrados corretamente? Bons empresários trabalham com dados, não com intuições sem fundamento; adaptabilidade: sua empresa está acompanhando as mudanças no mercado e na legislação? Suas metas são moldadas a partir dessas mudanças? Se você não for flexível o suficiente para acompanhar as mudanças na lei, dificilmente seus negócios continuarão de pé; 24
25 CONCLUSÃO estudo: você conhece bem os tributos que deve pagar? É verdade que há muito mais informações para gerir quando sua empresa ultrapassa o limite do Simples Nacional, mas é importante se atualizar de qualquer forma. Sem o conhecimento adequado, você poderá deixar passar certas obrigações que comprometeriam severamente sua empresa; isenções: você procura formas de eliminar parte dos tributos que precisa pagar? Contribuição cultural, por exemplo, permite que a empresa tenha redução no Imposto de Renda; entendimento sobre o orçamento: é verdade que o Brasil possui uma carga tributária muito alta, mas ela não é a causa de todos os seus problemas. Saber até que ponto a gestão tributária está influenciando sua rentabilidade é muito importante para não tomar a atitude incorreta mais tarde. Seguindo esses pontos e sempre acompanhando o próprio desempenho, será muito mais fácil fazer uma gestão tributária de qualidade e manter suas finanças em dia. 25
26 Para auxiliar em todo o processo, o empresário poderá contar com o Eficiência Fiscal. Esse software em nuvem traz uma proposta inovadora, com funcionalidades e recursos de inteligência artificial que auxiliam Empresas e Contadores a administrar todos os dados necessários a uma gestão tributária eficiente. Sua empresa contará com a concentração das informações de forma organizada, melhorando a produtividade de sua companhia ou serviços rotineiros da sua empresa de contabilidade, otimizando o tempo da gestão tributária de seu negócio e proporcionando produtividade em vários outros departamentos. Entre as ferramentas disponíveis, há cálculos em tempo real dos tributos e contribuições que incidem sobre as operações de entrada e saída de mercadorias, com auxílio rápido e preciso para administrar as operações tributárias, mantendo-se em dia com as diretrizes da legislação estadual e federal. Tenha sólidos demonstrativos sobre os cálculos de PIS, COFINS e ICMS, além de vários outros dados atualizados. Otimize todas as operações diárias de cálculos complexos e diminua os riscos de falhas que possam trazer autuações fiscais e penalidades onerosas para sua companhia. Quer conhecer mais sobre o Eficiência Fiscal? Entre em contato e saiba mais! 26
Estratégias para reduzir custos fiscais Estaduais e Federais de sua empresa
Encontro Jurídico Tributário Estratégias para reduzir custos fiscais Estaduais e Federais de sua empresa Novembro / 2016 Qual é o caminho para reduzir a carga tributária de sua empresa? Planejamento e
Leia maisCOMENTÁRIOS ÀS QUESTÕES PROPOSTAS 2
COMENTÁRIOS ÀS QUESTÕES PROPOSTAS 2 1. Uma empresa apurou em determinado período trimestral de 2003 um Lucro Real de R$ 27.000,00. As adições eram de R$ 5.000,00 e as exclusões de R$ 3.000,00. No Patrimônio
Leia maisElisão fiscal: pague menos sem sonegar impostos
Elisão fiscal: pague menos sem sonegar impostos A ideia de pagar menos impostos agrada tanto ao empreendedor que ele pode achar que se trata sempre de algo ilegal. Mas não é bem assim. Ao conhecer o conceito
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE CIÊNCIAS SÓCIOECONÔMICAS E HUMANAS CIÊNCIAS CONTÁBEIS
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE CIÊNCIAS SÓCIOECONÔMICAS E HUMANAS CIÊNCIAS CONTÁBEIS ELAINE FERREIRA NOLAÇO ANÁPOLIS 2012 Lucro arbitrado ou presumido Lucro arbitrado é uma forma
Leia maisFunções contábeis: Técnicas contábeis: Campo de aplicação: Classificação geral: Áreas de atuação da contabilidade:
Síntese Contábil Contabilidade: Contabilidade é a ciência que se ocupa do registro, por meio de técnicas próprias, dos atos e fatos da administração das entidades econômicofinanceiras, que possam ser
Leia maisMISSÃO VISÃO INOVAÇÃO ÉTICA CONFIANÇA COMPROMETIMENTO EFICIÊNCIA TRANSPARÊNCIA
QUEM SOMOS A VP Consultoria é uma empresa que atua nos segmentos de Consultoria Contábil e Fiscal, de Recursos Humanos, Tributário e Societário e de Gestão Financeira. Contamos com uma equipe de profissionais
Leia mais5 Passos Básicos Para Organizar seu DEPARTAMENTO PESSOAL
5 Passos Básicos Para Organizar seu DEPARTAMENTO PESSOAL 1 DEPARTAMENTO PESSOAL Algum tempo atrás, somente empresas de grande porte sabiam a importância de manter um departamento pessoal. Mas alguns anos
Leia maisSIMPLES NACIONAL versus LUCRO PRESUMIDO
SIMULADOR A ferramenta do Contador. Qual é o melhor regime para sua empresa? SIMPLES NACIONAL versus LUCRO PRESUMIDO Acesse nosso ebook http://www.etecnico.com.br/ https://www.facebook.com/mapaetecnicofiscal
Leia maisSoluções Tributárias em esfera administrativa
Soluções Tributárias em esfera administrativa Studio Fiscal A Studio Fiscal foi criada para atender as necessidades das empresas na área fiscal. A metodologia própria e o exclusivo trabalho técnico aprimorado
Leia maisFaculdades Integradas de Taquara
IX DESAFIO CULTURAL DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS- 2016 Questões de Planejamento Tributário Prof. Oscar Scherer Questão nº 01 A constituição de Fundos de Investimentos Mobiliário é uma alternativa interessante
Leia maisInstrução Normativa RFB nº 1.199, de 14 de outubro de 2011
Instrução Normativa RFB nº 1.199, de 14 de outubro de 2011 DOU de 17.10.2011 Dispõe sobre procedimentos fiscais dispensados aos consórcios constituídos nos termos dos arts. 278 e 279 da Lei nº 6.404, de
Leia maisTudo o que você precisa saber para reformar sua casa!
Tudo o que você precisa saber para reformar sua casa! 1. INTRODUÇÃO... 3 2. PLANEJAMENTO... 4 3. DETALHES... 5 4. CRONOGRAMA... 6 5. PREÇOS DA MÃO DE OBRA E MATERIAIS... 7 6. FORMAS DE PAGAMENTO... 8 7.
Leia maisIMPACTOS DA MUDANÇA TRIBUTÁRIA NAS EMPRESAS QUE NECESSITAM OPTAR POR OUTRO REGIME DE TRIBUTAÇÃO
IMPACTOS DA MUDANÇA TRIBUTÁRIA NAS EMPRESAS QUE NECESSITAM OPTAR POR OUTRO REGIME DE TRIBUTAÇÃO Bartira Escobar 1 Nádia Cristina de Castilhos INTRODUÇÃO Esta pesquisa apresenta como tema central buscar
Leia maisOS IMPACTOS DOS REGIMES TRIBUTÁRIOS SOBRE O RESULTADO DOS EXERCÍCIOS
OS IMPACTOS DOS REGIMES TRIBUTÁRIOS SOBRE O RESULTADO DOS EXERCÍCIOS Edilson Cardoso de SOUZA 1 RESUMO: O presente artigo discorre sobre os impactos causados pelos regimes tributários sobre os resultados
Leia maisControle de estoque para pequenas empresas: boas práticas. Dicas para o estoque ser seu aliado no crescimento empresarial
Controle de estoque para pequenas empresas: boas práticas Dicas para o estoque ser seu aliado no crescimento empresarial DICAS Para a sua leitura: Os itens do índice são clicáveis, então sinta-se à vontade
Leia maisCONTABILIDADE DE CUSTOS
CONTABILIDADE DE CUSTOS AULA 5: COMPRAS E VENDAS Prof. Carol Camera Reflita Economia, frequentemente, não tem relação com o total de dinheiro gasto, mas com a sabedoria empregada ao gastá-lo. (Henry Ford)
Leia mais10 Ferramentas de Gestão em Excel Essenciais para Negócios
Uma empresa que está começando, ou até algumas mais maduras, sempre possuem dúvidas sobre quais ferramentas de gestão implementar para garantir eficiência no controle e execução de processos. Algumas tentam
Leia maisORÇAMENTO EMPRESARIAL: FERRAMENTA PARA PROTEÇÃO DE FLUXO DE CAIXA
ORÇAMENTO EMPRESARIAL: FERRAMENTA PARA PROTEÇÃO DE FLUXO DE CAIXA Márcio Carneiro SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO. 2. ORÇAMENTO EMPRESARIAL. 3. ORÇAMENTO EMPRESARIAL E IMPACTO TRIBUTÁRIO. 4. ORÇAMENTO EMPRESARIAL
Leia maisAula FN. FINANÇAS Professor: Pedro Pereira de Carvalho Finanças para Empreendedores Prof. Pedro de Carvalho
FINANÇAS Professor: Pedro Pereira de Carvalho pedro.carvalho@fmu.br Finanças para Empreendedores Prof. Simulação de um orçamento para o fornecimento de materiais e serviços para uma rede LAN, em uma empresa.
Leia maisIII Seminário Catarinense sobre Atualidades Jurídico-Contábeis
CRCSC III Seminário Catarinense sobre Atualidades Jurídico-Contábeis Influência do tratamento contábil nas novas regras de tributação Elidie Palma Bifano 29/07/2014 de tributação O tema proposto e suas
Leia maisARTIGOS TÉCNICOS. 2 - Controle de custo variável
2 - Controle de custo variável No artigo anterior iniciamos o assunto Planejamento Operacional conceituando-o como a aplicação de uma série de rotinas administrativas para permitir ao empresário planejar
Leia maisOrientações Consultoria de Segmentos Registros 1300 e 1700 da EFD Contribuições.docx
Registros.docx 04/10/2013 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas Apresentadas pelo Cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 5 3.1. Parecer da Receita Federal... 6 4. Conclusão... 7 5. Informações
Leia maisVISÃO CONTÁBIL DE RECEBIMENTOS DE PRODUTOS EM BONIFICAÇÕES E DESCONTOS EM BOLETOS
VISÃO CONTÁBIL DE RECEBIMENTOS DE PRODUTOS EM BONIFICAÇÕES E DESCONTOS EM BOLETOS Bonificações A Receita Federal reconhece dois tipos de bonificações, que são: 1. Aquelas recebidas na mesma nota fiscal
Leia mais1) Deixe tudo bem organizado e registrado
Gerenciamento de Projetos pode ser algo bem complicado já que, para ser um bom gerente, você precisa levar em consideração diversas variáveis na hora de planejar o projeto. Prazos, custos, riscos são alguns
Leia maisIM POSTOS PARA EMPR EEND EDORES Os principais impostos e contribuições existentes no Brasil
IM POSTOS PARA EMPR EEND EDORES Os principais impostos e contribuições existentes no Brasil contabilidade 1 Produzido por: contabilidade Escrito por: Cristiano Freitas Março 2015 SUMÁRIO 01. 02. 03. 04.
Leia maisCONTABILIDADE E PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO
CONTABILIDADE E Prof. Cássio Marques da Silva 2016 IR Imposto sobre a Renda e Proventos de Qualquer Natureza IMPOSTO SOBRE A RENDA E PROVENTOS DE QUALQUER NATUREZA Écomumentechamadode imposto de renda
Leia maisSUMÁRIO. Apresentação, xiii
SUMÁRIO Apresentação, xiii 1 A Contabilidade e a Gestão Tributária, 1 1.1 Introdução, 1 1.2 Os objetivos da atividade de gestão tributária, 1 1.3 Características profissionais exigidas para o cargo de
Leia maisCUSTEIO POR ABSORÇÃO
CUSTEIO POR ABSORÇÃO Franciele Duarte 1 Julie Barbosa 2 Paula Cardoso Santos 3 Robson Souza 4 Guilherme Pressi 5 Luciano Severo 6 RESUMO Neste artigo abordaremos o método custeio por absorção, que considera
Leia maisDepreciação de Bens do Ativo Imobilizado
Depreciação de Bens do Ativo Imobilizado Contabilmente a depreciação de bens do ativo imobilizado corresponde à redução do valor dos mesmos tendo em vista o desgaste pelo uso, ação da natureza ou obsolescência
Leia maisO Papel da Controladoria sob o Enfoque da Gestão Econômica
O Papel da sob o Enfoque da Gestão Econômica Prof. Carlos Alberto Pereira : necessidade ou modismo??? Foco: para se alcançar os objetivos é preciso clarificá-los Sinergia: a otimização isolada das partes
Leia maisANEXO 01 (Conteúdo do EXIN Ciências Contábeis - Campus Mossoró) 3ª SÉRIE
DISCIPLINAS DA SÉRIE ANEXO 01 (Conteúdo do EXIN 2016.2 Ciências Contábeis - Campus Mossoró) 3ª SÉRIE CONTABILIDADE INTRODUTÓRIA II DIREITO TRIBUTARIO LEGISLAÇÃO SOCIAL E TRABALHISTA ORÇAMENTO PUBLICO TEORIA
Leia maisANALISTA FISCAL E TRIBUTÁRIO. Conhecimentos e Práticas Tributárias e Fiscais
ANALISTA FISCAL E TRIBUTÁRIO Conhecimentos e Práticas Tributárias e Fiscais Objetivos do Workshop 1 Conhecer e Atualizar os Conhecimentos acerca da Legislação Tributária e Fiscal Vigente 2 Adotar Procedimentos
Leia maisGUIA BÁSICO DE CONTABILIDADE
GUIA BÁSICO DE CONTABILIDADE Introdução 3 O papel do contador 6 Técnicas contábeis 11 A importância da contabilidade para a sua empresa 15 Contabilidade como diferencial estratégico 18 Conclusão 21 Sobre
Leia maisNesse artigo falaremos sobre: O que é substituição tributária. O que é a Substituição Tributária (ICMS-ST)
Nesse artigo falaremos sobre: O que é substituição tributária Erros mais comuns na substituição tributária do ICMS-ST Dicas para fazer a substituição tributária do ICMS-ST Complexidade do cálculo do ICMS-ST
Leia maisO FLUXO DE CAIXA COMO FERRAMENTA GERENCIAL NA TOMADA DE DECISÃO
O FLUXO DE CAIXA COMO FERRAMENTA GERENCIAL NA TOMADA DE DECISÃO Fernanda Zorzi 1 Catherine Chiappin Dutra Odir Berlatto 2 INTRODUÇÃO Esta pesquisa apresenta como tema principal a gestão financeira através
Leia mais1. Quem pode direcionar parte do Imposto de Renda? 2. Qual é o limite máximo possível de redirecionamento de meu IR sem que eu tenha custo?
1. Quem pode direcionar parte do Imposto de Renda? Que façam declaração do Imposto de Renda por formulário completo. O cálculo é feito com base no valor do Imposto de Renda Devido, seja ele a pagar ou
Leia maisO disposto neste item aplica-se, inclusive, à pessoa jurídica que explore atividade rural.
LUCRO PRESUMIDO O Lucro Presumido é a forma de tributação simplificada do Imposto de Renda (IR) e Contribuição Social sobre o Lucro (CSLL). A sistemática de tributação pelo Lucro Presumido é regulamentada
Leia maisIRPJ, CSLL, PIS, COFINS
Alguns Clientes O objetivo da Studio Fiscal é oferecer serviços de consultoria tributária, buscando otimizar a carga tributária das empresas com base em trabalhos que envolvem gestão contábil, fiscal e
Leia maisINFORMATIVO JURÍDICO
1 ROSENTHAL E SARFATIS METTA ADVOGADOS INFORMATIVO JURÍDICO NÚMERO 11, ANO V NOVEMBRO DE 2013 I NÃO INCIDE O IPI NA REVENDA DE PRODUTOS POR ESTABELECIMENTO INDUSTRIAL Ao editar o Parecer Normativo nº 13/2013
Leia maisContabilidade Básica I Seção 1 Definições
Contabilidade Básica I Seção 1 Definições Prof. Me. Hélio Esperidião Objetivos: Compreender os princípios elementares da contabilidade. Surgimento A Contabilidade teve seu surgimento reconhecido durante
Leia maisDocumentos. Por quanto tempo. devemos guardá-los?
Documentos Por quanto tempo devemos guardá-los? Orientativo Especial com os prazos obrigatórios de guarda de documentos Fiscais, Contábeis, Societários, Trabalhistas e Previdenciários e seus fundamentos
Leia maisGestão de Finanças Pessoais. Suzy Sukie Maia Barroso Silva Fábio Augusto Guimarães Teixeira
Gestão de Finanças Pessoais Suzy Sukie Maia Barroso Silva Fábio Augusto Guimarães Teixeira AVISO Apresentação disponibilizada pelo Banco Central do Brasil para ações de educação financeira alinhadas às
Leia maisECF Obrigatoriedade, prazo e multas
ECF Obrigatoriedade, prazo e multas 4 de abril de 2016 Escrituração Contábil Fiscal (ECF) substitui a DIPJ desde 2015 A ECF referente ao ano-calendário 2015 deve ser entregue até 30 de junho de 2016. A
Leia maisPLANO DE TRABALHO DOCENTE 1º Semestre/2015. Ensino Técnico
PLANO DE TRABALHO DOCENTE 1º Semestre/2015 Ensino Técnico Código: ETEC ANHANQUERA Município: Santana de Parnaíba Componente Curricular: Contabilidade Tributária e Fiscal Eixo tecnológico: Gestão e Negócios
Leia mais1) TRIBUTOS FEDERAIS (aplicados ao Comércio ) 2) PERFIL DO CONTADOR MODERNO
1) TRIBUTOS FEDERAIS (aplicados ao Comércio ) 2) PERFIL DO CONTADOR MODERNO Maria Alzirene Mota de Brito Empresária da Contabilidade (92) 99981-9878 / 99116-6622 TÓPICOS PARA ABORDAGEM 1) QUAIS TRIBUTOS
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA SEMANA DO CONTABILISTA
UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA SEMANA DO CONTABILISTA PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO Alexandre Henrique Salema Ferreira Ana Maria da Paixão Duarte OBJETIVO Discorrer acerca do Planejamento Tributário no campo
Leia maisNOSSA SOLUÇÕES VALORES Solidez: Buscar crescimento sustentável com geração de valores.
Escritório Paulista Soluções Contábeis, Empresariais e Tributárias, localizado à Avenida dos Ferroviários, 596 - Vila Xavier (Próximo a Caixa Econômica da Alameda Paulista), empresa de prestação de serviços
Leia maisRESUMO. Palavras-chave: Elisão fiscal. PIS. COFINS. Planejamento tributário.
PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO: A utilização da elisão fiscal em uma loja de móveis e eletrodomésticos frente aos tributos PIS e Cofins no regime tributário de lucro presumido RESUMO 33 BARELLA, Lauriano Antonio
Leia maisSoluções essenciais para melhorar a produtividade da sua clínica
Soluções essenciais para melhorar a produtividade da sua clínica Índice Introdução 3 Relacionamento com o cliente: como otimizar? 4 Envio de SMS automatizado: seus benefícios 5 Perspectivas futuras: aplicativos
Leia maisUniversidade Estadual de Goiás. Nágila Ribeiro Soares
Universidade Estadual de Goiás Nágila Ribeiro Soares Contabilidade aliada a Tecnologia da Informação abre novos horizontes Anápolis 2015 Nágila Ribeiro Soares Contabilidade aliada a Tecnologia da Informação
Leia maisInteligência fiscal para classificação dos produtos e auditoria tributária de arquivos SPED
Inteligência fiscal para classificação dos produtos e auditoria tributária de arquivos SPED O que a ESS faz pelo seu negócio? A classificação tributária dos produtos pode causar prejuízos à sua empresa
Leia mais4 ApurAção InstAntâneA de resultados econômicos
4 Apuração Instantânea de Resultados Econômicos Se observarmos bem, os contadores estão utilizando o computador para elaborar, não só o balancete como também outras demonstrações financeiras como a Demonstração
Leia maisCARTILHA NACIONAL SIMPLES. Entenda o resumo da tributação da sua Micro ou Pequena Empresa.
CARTILHA NACIONAL SIMPLES Entenda o resumo da tributação da sua Micro ou Pequena Empresa. O que é Simples Nacional? Como enquadro minha empresa no Nacional Simples? O Simples Nacional é um regime tributário
Leia maisEmenda Constitucional nº. 42 (19/03/2003)
EVOLUÇÃO Emenda Constitucional nº. 42 (19/03/2003) Art. 37 da Constituição Federal... XXII as administrações tributárias da União dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios,... e autuarão de forma
Leia maisCONTABILIDADE EM TEMPO REAL
CONTABILIDADE EM TEMPO REAL A EMPRESA A SINC CONTABILIDADE é uma organização especialista em assessoria nas áreas: CONTÁBIL, FISCAL, SOCIETÁRIA e TRABALHISTA. Contamos com uma equipe de profissionais qualificados
Leia maisPREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR
Introdução - Entenda o Conceito da Previdência Complementar PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR - Você precisa O que é Previdência complementar pode ser definida como o patrimônio que irá garantir uma vida digna
Leia maisR.H - Descrição de Cargos
CARGO: Auxiliar Contábil Sumário: R.H - Descrição de Cargos Desenvolver trabalhos na área de contabilidade especificamente na tarefa de contabilização dos documentos, levantando requisitos, obedecendo
Leia maisComo fazer avaliação econômico financeira de empresas. Este conteúdo faz parte da série: Balanço Patrimonial Ver 3 posts dessa série
Este conteúdo faz parte da série: Balanço Patrimonial Ver 3 posts dessa série O que é: Basicamente, é uma metodologia de análise que você pode usar para entender a estrutura econômico e financeira da empresa
Leia maisPor que é importante definir um pró-labore?
O que é pró-labore? Nas pequenas e médias empresas os sócios podem retirar dinheiro de duas maneiras: com o pró-labore e com a divisão de lucros. Não confunda pró-labore com divisão de lucros! Pró-labore
Leia maisNeste bip. Dicas para resolver erros do Seguro Desemprego. Você Sabia? Edição 68 Abril de 2016
Neste bip Dicas para resolver erros do Seguro Desemprego... 1 Geração dos recibos de vale transporte... 2 Horário de Trabalho... 3 Dicas para resolver erros do Seguro Desemprego O validador do arquivo
Leia maisESCRITURAÇÃO CONTÁBIL FISCAL E OS REFLEXOS DA LEI
ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL FISCAL E OS REFLEXOS DA LEI 12.973 Apresentador: Gerson Diehl, Contador, Empresário Contábil, Membro da Comissão de Organizações Contábeis do CRCRS. 20-03-2015 Sumário IFRS Fim do
Leia maisSaiba tudo sobre o esocial
Saiba tudo sobre o esocial Introdução Com a criação do Sistema Público de Escrituração Digital (Sped), o Governo propiciou maior controle e agilidade na fiscalização das informações contábeis e fiscais
Leia maisBENS DE CONSUMO. Tudo para que a sua empresa tenha uma gestão completa, flexível e integrada, e conquiste resultados ainda melhores.
Segmento MANUFATURA BENS DE CONSUMO Para o subsegmento de bens de consumo, as soluções de software de gestão da TOTVS produzem resultados em série. Um conjunto de funcionalidades que atuam na essência
Leia maisGUIA PRÁTICO. Produtividade de Frota. TrackMaker Rastreamento Profissional de Frota: Welerson Faria Especialista Logístico
TrackMaker Rastreamento Profissional de Frota: Welerson Faria Especialista Logístico 31 3643-0878 GUIA PRÁTICO Produtividade de Frota O SEU GUIA DEFINITIVO Este E-Book é destinado a empresas que têm como
Leia maisINFORMATIVO DO SIMPLES NACIONAL COMISSÃO DE ESTUDOS TRIBUTÁRIOS OAB/RO
INFORMATIVO DO SIMPLES NACIONAL COMISSÃO DE ESTUDOS TRIBUTÁRIOS OAB/RO 2014 INTRODUÇÃO: A necessária inclusão no Simples Nacional, e a vitória da advocacia! Foi aprovada recentemente a inclusão das sociedades
Leia maisFACULDADE SUMARÉ PLANO DE ENSINO
FACULDADE SUMARÉ PLANO DE ENSINO Curso: Ciências Contábeis Disciplina: Contabilidade e Planejamento Fiscal e Tributário II Carga Horária: (horas/semestre) 50 aulas Semestre Letivo / Turno: 5º semestre
Leia maisMárcio Tonelli ECD e ECF LIÇÕES DE 2015 EXPECTATIVAS PARA 2016
Márcio Tonelli tt.consultoria.sped@gmail.com ECD e ECF LIÇÕES DE 2015 EXPECTATIVAS PARA 2016 NÚMEROS QUE IMPRESSIONAM Quantidade de versões de produção: Com alteração do número da versão: 13 Sem alteração
Leia maisINTERPRETAÇÃO TÉCNICA DO IBRACON Nº 01/04
INTERPRETAÇÃO TÉCNICA DO IBRACON Nº 01/04 CONTABILIZAÇÃO DAS CONTRIBUIÇÕES PARA O PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO SOCIAL (PIS) E PARA O FINANCIAMENTO DA SEGURIDADE SOCIAL (COFINS) Em 31 de dezembro de 2002 e em
Leia maisBoletim Mensal JUNHO/201 /2016
Boletim Mensal JUNHO/201 /2016 Fiscal Contábil RH Calendário Obrigações Fiscal Comitê Gestor aprova diretrizes do Domicílio Tributário Eletrônico do Simples Nacional - 10/05/2016. A Lei Complementar n.
Leia maisSistema Fiscal. Integração via Chave de Acesso XML. Menu
Soluções Sistema Fiscal Integração via Chave de Acesso XML Sistema Fiscal Importação de XML em Lote Sistema Fiscal Integração via Portal XML-e Sistema Fiscal Mapa de Apuração / Fechamento Tratamento por
Leia maisContabilidade em Frases...inspiração para os negócios do dia a dia...
Contabilidade em Frases...inspiração para os negócios do dia a dia... Autora: Fabiana Rezende O Controle interno é de grande valia para as entidades que desejam uma gestão eficiente. O acompanhamento dos
Leia maisPLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO: PERCEPÇÃO DOS EMPRESÁRIOS E ESTUDO DE CASO EM UMA EMPRESA DE PEQUENO PORTE
PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO: PERCEPÇÃO DOS EMPRESÁRIOS E ESTUDO DE CASO EM UMA EMPRESA DE PEQUENO PORTE Autores: Jeter LANG, Araceli GONÇALVES e Heloysa dos SANTOS Identificação autores: Coordenador do Projeto
Leia maisDireito Tributário para o Exame de Ordem
Direito Tributário para o Exame de Ordem 3 Conceito de Tributo. 4 Legislação Tributária. 5 Obrigação Tributária. 6 Crédito Tributário. (1a. Parte: Conceito, Constituição) Sergio Karkache http://sergiokarkache.blogspot.com
Leia maisMódulo 1 Princípios Básicos do Setor de Energia Elétrica
TRIBUTAÇÃO SOBRE ENERGIA ELÉTRICA CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Módulo 1 Princípios Básicos do Setor de Energia Elétrica 1 Modelo atual do setor elétrico brasileiro a partir de 2004 2 Marcos Regulatórios do Novo
Leia maisIRPJ e CSLL - Compensação de Prejuízos Fiscais COMPENSAÇÃO DE PREJUÍZOS FISCAIS
Page 1 of 6 COMPENSAÇÃO DE PREJUÍZOS FISCAIS O contribuinte optante pelo Lucro Real, poderá compensar eventuais prejuízos fiscais existentes (controlados na Parte B do LALUR). A partir de 01.01.1995, as
Leia maisRevisão de Procedimentos Fiscais FIEMG. Âmbito Federal
Revisão de Procedimentos Fiscais FIEMG Âmbito Federal Cenário Tributário Complexo 1.Grande número de tributos e contribuições 2. Variedade e complexidade das obrigações acessórias + multas de 75% ou até
Leia maisBÔNUS DE ADIMPLÊNCIA FISCAL
BÔNUS DE ADIMPLÊNCIA FISCAL Instituído pela Lei nº 10.637, de 2002 1) CONTRIBUIÇÃO SOCIAL SOBRE O LUCRO LÍQUIDO (CSLL) * Silvério das Neves * Adherbal Corrêa Bernardes 1.1) Alíquotas O art. 6º da Medida
Leia maisMalha Fina - Saiba como saber se está e o que fazer
Malha Fina - Saiba como saber se está e o que fazer Enviado por DA REDAÇÃO 16-Jun-2014 PQN - O Portal da Comunicação O primeiro lote de restituição de Imposto de Renda Pessoa Física 2014 será pago para
Leia maisLei nº /14: a tributação dos juros sobre capital próprio. Fernando Mombelli
Lei nº 12.973/14: a tributação dos juros sobre capital próprio Fernando Mombelli Conceito de JCP O art. 9º da Lei nº 9.249, de 26 de dezembro de 1995 permite a dedutibilidade dos Juros sobre o Capital
Leia maisMATERIAL BÁSICO GESTÃO FINANCEIRA PESSOAL
MATERIAL BÁSICO GESTÃO FINANCEIRA PESSOAL Rua do Paraíso, 760 / Rua Oliveira Melo, 474 +55 11 3937 9900 / 3738 7000 www.sigmasolucoes.com.br INTRODUÇÃO A maneira como lidamos com o dinheiro, é herança
Leia maisOinvestidornovato.com. 1. Comece com planejamento Identifique os seus objetivos Escolha uma boa corretora 8
Índice 1. Comece com planejamento 3 2. Identifique os seus objetivos..6 3. Escolha uma boa corretora 8 4. Saiba onde investir quando tem muitas escolhas 10 5. Estude! Invista em você 12 1. Comece com planejamento
Leia maisLei /14. Distribuição de Dividendos Utilização balanço fiscal x societário na prática
Lei 12.973/14 Distribuição de Dividendos Utilização balanço fiscal x societário na prática 1. Quem está com você hoje? Luis Wolf Trzcina Sócio-diretor T. +55 21 3515.9262 E. ltrzcina@kpmg.com.br Lei 12.973/14
Leia maisEscrituração Contábil Fiscal Destaques MP 627/03
www.pwc.com Câmara Técnica de Contabilidade e Finanças - Aesbe Escrituração Contábil Fiscal Destaques MP 627/03 Maio de 2014 Índice ECF Escrituração Contábil Fiscal Sugestão de mudança Alguns comentários
Leia maisPAPEL E CELULOSE. Assim, sua empresa garante maior competitividade para assumir um papel cada vez mais importante no mercado.
Segmento MANUFATURA PAPEL E CELULOSE Para a sua empresa de papel e celulose, as soluções de software de gestão para o segmento de manufatura da TOTVS oferecem fluidez na informação e nos fluxos de trabalho.
Leia maisFernando Versignassi Cirurgião dentista pela UNIP-SP / Especialista em saúde pública Experiência profissional APCD Central, Santa Casa SP,
Fernando Versignassi Cirurgião dentista pela UNIP-SP / 2001 - Especialista em saúde pública Experiência profissional APCD Central, Santa Casa SP, SPDM, Hospital Albert Einstein Palestrante Programa Integração
Leia maisANO XXVI ª SEMANA DE NOVEMBRO DE 2015 BOLETIM INFORMARE Nº 48/2015
ANO XXVI - 2015-4ª SEMANA DE NOVEMBRO DE 2015 BOLETIM INFORMARE Nº 48/2015 ASSUNTOS CONTÁBEIS IMPOSTO DE RENDA RETIDO NA FONTE - TRATAMENTO CONTÁBIL... Pág. 705 IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA GANHOS
Leia maisOrientações Consultoria de Segmentos EFD-Contribuições Regs M400 E M600 Valor da receita bruta
EFD-Contribuições Regs M400 E M600 Valor da receita bruta 02/08/2016 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas Apresentadas pelo Cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 3 4. Conclusão...
Leia maisPAUTA DA ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL FISCAL (ECF)
PAUTA DA ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL FISCAL (ECF) O que é ECF? Escrituração Contábil Fiscal - (ECF) é uma obrigação imposta às Pessoas Jurídicas estabelecidas no Brasil exigidas pela RFB que substituiu a Declaração
Leia maisMaterial de Apoio Comercial. Retornos de Resultados!
Material de Apoio Comercial Retornos de Resultados! Estrutura do Comercial 1 a 6 - Segmentação de Clientes por Serviços Contábeis A a F - Portfólio de Serviços Contábeis (Assessorias e Consultorias) e
Leia maisPorque nem sempre é fácil calcular indicadores econômico financeiros
Este conteúdo faz parte da série: Balanço Patrimonial Ver 3 posts dessa série Nesse artigo falaremos sobre: Porque nem sempre é fácil calcular indicadores financeiros Indicador 1 Margem Líquida Indicador
Leia maisLegislação Tributária Aplicável às Novas Normas Contábeis
Legislação Tributária Aplicável às Novas Normas Contábeis Tema: Combinação de Negócios São Paulo, dezembro de 2.014 1 Investimentos em Participações Societárias BP da Investida B : Exemplos 1 e 2 2 Contas
Leia maisCONTABILIDADE TRIBUTÁRIA MÓDULO 6
CONTABILIDADE TRIBUTÁRIA MÓDULO 6 Índice 1. Deduções da base de cálculo...3 1.1 Base de cálculo, alíquotas e despesas... 3 1.2 Exemplo numérico com deduções... 3 2. Faturamento bruto/receita bruta regime
Leia maisPROPOSTA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO PARA NOVA REDAÇÃO DOS ARTIGOS 21 A 29 DO ESTATUTO SOCIAL, QUE TRATAM DOS CARGOS E ATRIBUIÇÕES DA DIRETORIA
PROPOSTA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO PARA NOVA REDAÇÃO DOS ARTIGOS 21 A 29 DO ESTATUTO SOCIAL, QUE TRATAM DOS CARGOS E ATRIBUIÇÕES DA DIRETORIA Senhores Acionistas, O Conselho de Administração da Metalfrio
Leia maisO QUE O EXECUTIVO PRECISA SABER SOBRE OS IMPOSTOS SOBRE O LUCRO - ATUALIZAÇÃO
O QUE O EXECUTIVO PRECISA SABER SOBRE OS IMPOSTOS SOBRE O LUCRO - ATUALIZAÇÃO >Quais as formas de apuração do lucro >Compensação de Prejuízos acumulados >Imposto de Renda e Contribuição Social >As alterações
Leia maisANO XXVII ª SEMANA DE JUNHO DE 2016 BOLETIM INFORMARE Nº 26/2016
ANO XXVII - 2016-4ª SEMANA DE JUNHO DE 2016 BOLETIM INFORMARE Nº 26/2016 IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA DECLARAÇÃO SOBRE A OPÇÃO DE TRIBUTAÇÃO DE PLANOS PREVIDENCIÁRIOS DPREV 2016 INFORMAÇÕES GERAIS...
Leia maisNORMA GERAL PARA GESTÃO DO ENCERRAMENTO CONTÁBIL DA CDP
NORMA GERAL PARA GESTÃO DO ENCERRAMENTO CONTÁBIL DA CDP Norma Geral TÍTULO Capítulo Seção Nome Revisão 3 Área Administrativa e Financeira 7 Contabilidade 02 Fechamento e Relatórios Contábeis 01 Gestão
Leia maisOBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS
OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS E-BOOK Governança das Obrigações Acessórias FIQUE ATENTO! A automação dos órgãos fiscalizadores, como a Receita Federal e a Secretaria da Fazenda, exige total controle e planejamento
Leia maisRELATÓRIO DE GESTÃO SECRETARIA MUNICIPAL DE DEFESA SOCIAL
RELATÓRIO DE GESTÃO SECRETARIA MUNICIPAL DE DEFESA SOCIAL Exercício de 2015 Sumário 1. DO FUNCIONAMENTO E DAS AÇÕES DESENVOLVIDAS... 2 2. DOS SETORES... 2 4. RETORNO A POPULAÇÃO... 3 5. OBSERVÂNCIA DA
Leia maisPROCEDIMENTOS QUANDO A EMPRESA NÃO ABRE A SUBCONTA
PROCEDIMENTOS QUANDO A EMPRESA NÃO ABRE A SUBCONTA ADOÇÃO INICIAL A EMPRESA NÃO ABRIU AS SUBCONTAS Questionamento: Quando seria interessante a empresa optar ou não pela abertura de subconta? Empresa com
Leia mais