IRPJ e CSLL - Compensação de Prejuízos Fiscais COMPENSAÇÃO DE PREJUÍZOS FISCAIS

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1 Page 1 of 6 COMPENSAÇÃO DE PREJUÍZOS FISCAIS O contribuinte optante pelo Lucro Real, poderá compensar eventuais prejuízos fiscais existentes (controlados na Parte B do LALUR). A partir de , as compensações de prejuízos fiscais (lucro real negativo) apurados em períodos anteriores, são limitadas a 30% do lucro real antes da compensação. 1. Lucro Real de , antes da Compensação de Prejuízos ,0 2. Prejuízos Fiscais Compensáveis ,0 3. Prejuízos Fiscais que poderão ser utilizados, para compensação com o Lucro Real de , (1 x 30%) PREJUÍZOS NÃO OPERACIONAIS Para efeito de compensação dos prejuízos não operacionais em períodos-base futuros, a pessoa jurídica que apurar prejuízo fiscal em algum período-base iniciado a partir de 1996, deverá verificar se ele provém, no todo ou em parte, de resultados negativos não operacionais. Considera-se resultado não operacional a diferença, positiva ou negativa, entre o valor pelo qual o bem ou direito do ativo permanente houver sido alienado e o seu valor contábil. Caso sejam apurados, cumulativamente, resultados não operacionais negativos e prejuízo fiscal, proceder-se-á à seguinte segregação: a) se o prejuízo fiscal for maior, todo o resultado não operacional negativo será considerado prejuízo fiscal não operacional e a parcela excedente será considerada prejuízo fiscal das atividades operacionais; b) se todo o resultado não operacional negativo for maior ou igual ao prejuízo fiscal, todo o prejuízo fiscal será considerado não operacional. EXEMPLOS: No quadro abaixo apresentamos as possíveis combinações de resultados operacionais e não operacionais (valores contábeis), com Lucro real, no objetivo de mostrar a necessidade ou não de separação do prejuízo fiscal, e a correspondente quantificação deste, na Parte B do LALUR, de acordo com as instruções das letras a e b do parágrafo precedente. Os valores entre parênteses ( ), correspondem a valores negativos: Descrição Hipótese 1 Hipótese 2 Hipótese 3 Hipótese 4 Hipótese 5 Resultado Operacional ( ) (80.000) ( ) Resultado Não Operacional (50.000) ( ) (60.000) Lucro/Prejuízo Real * (20.000) ( ) ( ) Parte B do LALUR: Prejuízo Não Operacional ( ) (60.000) Prejuízo Demais Atividades - - (20.000) - ( )

2 Page 2 of 6 * O Lucro/Prejuízo Real não corresponde, no exemplo, à soma algébrica dos resultados operacionais e não operacionais. O valor é hipotético, pois omitimos informações sobre as adições e exclusões. O prejuízo não operacional assim apurado deverá ser controlado em folha específica na parte B do LALUR e só poderá ser compensado em período-base subseqüente onde for apurado resultado não operacional positivo, até o valor deste. Exemplo 1: Saldo de prejuízos não operacionais na Parte B do LALUR: R$ Resultado não Operacional positivo, no período-base subsequente: R$ Lucro Real: R$ Limite de compensação (30% de R$ ) = R$ Lucro Real após a compensação dos prejuízos = R$ R$ = R$ Exemplo 2: Saldo de prejuízos não operacionais na Parte B do LALUR: R$ Saldo de prejuízos operacionais na Parte B do LALUR: ZERO Resultado não Operacional negativo, no período-base subsequente: R$ Lucro Real: R$ Compensação (não haverá, porque somente é admissível a compensação dos prejuízos não operacionais quando houver lucro não operacional no período base de compensação). Exemplo 3: Saldo de prejuízos não operacionais na Parte B do LALUR: R$ Saldo de prejuízos operacionais na Parte B do LALUR: ZERO Resultado não Operacional positivo, no período-base subsequente: R$ Lucro Real: R$ Limite de compensação (30% de R$ ) = R$ ; entretanto, este valor é superior ao Resultado não Operacional positivo, de R$ , de forma que só poderá ser compensado este último valor. Lucro Real após a compensação dos prejuízos = R$ R$ = R$ O prejuízo referente às atividades operacionais, que será controlado na parte B do LALUR sem a inclusão do prejuízo não operacional, pode ser compensado sem a análise quanto à composição do lucro.

3 Page 3 of 6 A soma de ambos os prejuízos (operacionais e não operacionais), a ser compensada, não poderá exceder o limite de 30% (trinta por cento) do lucro real antes das compensações, exceto quanto às atividades que não se sujeitam a tal limite (atividade rural e empresas titulares de programas BEFIEX aprovados até ). CONTRIBUIÇÃO SOCIAL SOBRE O LUCRO NÃO APLICABILIDADE DA SEGREGAÇÃO DE PREJUÍZOS OPERACIONAIS E NÃO OPERACIONAIS Na apuração da base de cálculo da Contribuição Social sobre o Lucro (CSLL) não se aplica a segregação dos prejuízos operacionais e não operacionais. PREJUÍZOS APURADOS NA ATIVIDADE RURAL As empresas que exercerem, simultaneamente, atividades em geral e atividades rurais poderão compensar o prejuízo apurado nas atividades em geral, no próprio período-base, com o lucro da atividade rural. De outra forma estas empresas poderão compensar o prejuízo da atividade rural, no próprio períodobase, com o lucro apurado nas atividades em geral nesse mesmo período. Essas compensações não estão sujeitas ao limite de 30% (trinta por cento), estando limitadas, apenas, ao valor do lucro real antes da compensação de prejuízos. Os prejuízos da atividade rural de períodos-base anteriores, também podem ser utilizados para compensar lucros das atividades em geral, porém, neste caso é exigida a limitação de 30%. Caso os prejuízos da atividade rural, a compensar, forem anteriores a 1991 (1986 a 1990), estes somente poderão ser compensados com lucros da atividade rural. Evidentemente, neste caso, a compensação não estará limitada a 30%. Descrição Ano 1996 Ano 1997 Ano 1998 Ano 1999 Ano 2000 Lucro/Prejuízo Real (50.000) ( ) (10.000) Atividade Rural Lucro/Prejuízo Real (20.000) Demais Atividades Lucro Real Total ( ) Compensação de Prejuízos: - - (83.000) (3.000) (27.500) Atividade Rural - - (80.000) - (20.000) Demais Atividades - - (3.000) (3.000) (7.500) Lucro Real após Compensação de Prejuízos: Atividade Rural - ( ) Demais Atividades (20.000) Saldo Parte B do LALUR: Prejuízo Atividade Rural - ( ) (20.000) (20.000) - Prejuízo Demais Atividades - (20.000) (17.000) (14.000) (6.500) MUDANÇA DE CONTROLE SOCIETÁRIO E DE RAMO DE ATIVIDADE

4 Page 4 of 6 A pessoa jurídica não poderá compensar seus próprios prejuízos fiscais se, entre a data da apuração e da compensação houver ocorrido, cumulativamente, modificação de seu controle societário e do ramo de atividade. Assim, os prejuízos fiscais apurados em data anterior à da modificação do controle societário e do ramo de atividade devem ser baixados da Parte B do Livro de Apuração do Lucro Real. É de se observar que os dois eventos citados não precisam ocorrer ao mesmo tempo. Há, portanto, a possibilidade de terem sido apurados prejuízos fiscais que apenas são anteriores a um dos eventos. Estes continuam sendo compensados normalmente, somente perdendo-se esta possibilidade quando ocorrer o outro evento. Para exemplificar a questão imaginemos a seguinte hipótese envolvendo uma empresa tributada pelo lucro real com apuração trimestral: Data Evento/Resultado Fiscal antes da Ações e Valores: compensação Prejuízo de R$ ,00 Registra Parte B do LALUR Mudança do Controle Acionário Lucro de R$ 5.000,00 Compensa R$ 1.500,00 do prejuízo de Prejuízo de R$ 8.000,00 Registra na Parte B do LALUR Lucro de R$ 1.000,00 Compensa R$ 300,00 do prejuízo de Mudança do Ramo de Atividade Baixa o saldo do prejuízo de , de R$ 8.200, Lucro de R$ ,00 Compensa o saldo dos prejuízos do LALUR, de R$ 8.000,00 CONTROLE SOCIETÁRIO A definição de acionista controlador está no art. 116, da Lei 6.404/76: "Art. 116 Entende-se por acionista controlador a pessoa, natural ou jurídica, ou o grupo de pessoas vinculadas por acordo de voto, ou sob controle comum, que: a) é titular de direitos de sócio que lhe assegurem, de modo permanente, a maioria dos votos nas deliberações da assembléia geral e o poder de eleger a maioria dos administradores da companhia; e b) usa efetivamente seu poder para dirigir as atividades sociais e orientar o funcionamento dos órgãos da companhia. Parágrafo único. O acionista controlador deve usar o poder com o fim de fazer a companhia realizar o seu objetivo e cumprir sua função social, e tem deveres e responsabilidades para com os demais acionistas da empresa, os que nela trabalham e para com a comunidade em que atua, cujos direitos e interesses deve lealmente respeitar e atender." RAMO DE ATIVIDADE: A classificação das atividades das empresas, para fins da legislação do imposto de renda, é a constante da tabela do Código Nacional de Atividades Econômicas CNAE, publicada pelo IBGE, no link

5 Page 5 of 6 COMPENSAÇÃO DE PREJUÍZOS: INCORPORAÇÃO, FUSÃO E CISÃO A pessoa jurídica sucessora por incorporação, fusão ou cisão não poderá compensar prejuízos fiscais da sucedida (Decreto-Lei 2.341/87, art. 33). No caso de cisão parcial, a pessoa jurídica cindida poderá compensar os seus próprios prejuízos, proporcionalmente à parcela remanescente do patrimônio líquido (Decreto-Lei 2.341/87, art. 33, parágrafo único). Nestes casos, em hipótese alguma, a sucessora pode levar para o seu LALUR prejuízos fiscais apurados na empresa sucedida. Assim, os prejuízos fiscais que não puderem ser compensados na apuração do lucro real relativo ao evento, não mais poderão ser aproveitados, exceto no caso de cisão parcial. Nessa forma de reestruturação de empresas, a pessoa jurídica cindida parcialmente pode continuar a compensar seus próprios prejuízos proporcionalmente à parte remanescente do patrimônio líquido. Cisão parcial realizada em 1999, na qual 40% do patrimônio líquido da cindida foi vertido para uma empresa nova. Consideremos que a empresa cindida mantinha registrado na Parte B do Livro de Apuração do Lucro Real um prejuízo fiscal de períodos anteriores de R$ ,00. Presumimos, ainda, que o lucro real relativo ao evento, antes da compensação de prejuízos, resultou em R$ ,00. Assim, na apuração do Lucro real, obrigatório em virtude da fusão parcial, absorveu R$ ,00 (30% de ,00). Por outro lado, pode permanecer no LALUR, para compensação futura, o valor de R$ ,00 [( ,00) x 60%], devendo ser baixado, além dos R$ ,00, o valor de R$ ,00 ( , , ,00). COMPENSAÇÃO DE PREJUÍZOS TRIBUTAÇÃO PELO LUCRO PRESUMIDO E RETORNO AO LUCRO REAL A pessoa jurídica tributada pelo lucro real, com prejuízo fiscal a compensar, que venha a optar pelo lucro presumido em período (s) posterior (es), poderá efetuar a compensação desse prejuízo caso retorne ao lucro real. Prejuízo fiscal em 1999, quando optou pelo Lucro Real: R$ ,00 Opção de tributação em 2.000: Lucro Presumido Opção de tributação em 2.001: Lucro Real Lucro Real ocorrido em 2.001: R$ ,00 Poderá compensar até 30% deste lucro real (R$ ,00) relativo ao prejuízo fiscal de Clique aqui se desejar imprimir este material. Clique aqui para retornar.

6 Page 6 of 6 Guia Tributário - Índice

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