IRPJ e CSLL - Compensação de Prejuízos Fiscais COMPENSAÇÃO DE PREJUÍZOS FISCAIS
|
|
- João Victor Fonseca Lagos
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Page 1 of 6 COMPENSAÇÃO DE PREJUÍZOS FISCAIS O contribuinte optante pelo Lucro Real, poderá compensar eventuais prejuízos fiscais existentes (controlados na Parte B do LALUR). A partir de , as compensações de prejuízos fiscais (lucro real negativo) apurados em períodos anteriores, são limitadas a 30% do lucro real antes da compensação. 1. Lucro Real de , antes da Compensação de Prejuízos ,0 2. Prejuízos Fiscais Compensáveis ,0 3. Prejuízos Fiscais que poderão ser utilizados, para compensação com o Lucro Real de , (1 x 30%) PREJUÍZOS NÃO OPERACIONAIS Para efeito de compensação dos prejuízos não operacionais em períodos-base futuros, a pessoa jurídica que apurar prejuízo fiscal em algum período-base iniciado a partir de 1996, deverá verificar se ele provém, no todo ou em parte, de resultados negativos não operacionais. Considera-se resultado não operacional a diferença, positiva ou negativa, entre o valor pelo qual o bem ou direito do ativo permanente houver sido alienado e o seu valor contábil. Caso sejam apurados, cumulativamente, resultados não operacionais negativos e prejuízo fiscal, proceder-se-á à seguinte segregação: a) se o prejuízo fiscal for maior, todo o resultado não operacional negativo será considerado prejuízo fiscal não operacional e a parcela excedente será considerada prejuízo fiscal das atividades operacionais; b) se todo o resultado não operacional negativo for maior ou igual ao prejuízo fiscal, todo o prejuízo fiscal será considerado não operacional. EXEMPLOS: No quadro abaixo apresentamos as possíveis combinações de resultados operacionais e não operacionais (valores contábeis), com Lucro real, no objetivo de mostrar a necessidade ou não de separação do prejuízo fiscal, e a correspondente quantificação deste, na Parte B do LALUR, de acordo com as instruções das letras a e b do parágrafo precedente. Os valores entre parênteses ( ), correspondem a valores negativos: Descrição Hipótese 1 Hipótese 2 Hipótese 3 Hipótese 4 Hipótese 5 Resultado Operacional ( ) (80.000) ( ) Resultado Não Operacional (50.000) ( ) (60.000) Lucro/Prejuízo Real * (20.000) ( ) ( ) Parte B do LALUR: Prejuízo Não Operacional ( ) (60.000) Prejuízo Demais Atividades - - (20.000) - ( )
2 Page 2 of 6 * O Lucro/Prejuízo Real não corresponde, no exemplo, à soma algébrica dos resultados operacionais e não operacionais. O valor é hipotético, pois omitimos informações sobre as adições e exclusões. O prejuízo não operacional assim apurado deverá ser controlado em folha específica na parte B do LALUR e só poderá ser compensado em período-base subseqüente onde for apurado resultado não operacional positivo, até o valor deste. Exemplo 1: Saldo de prejuízos não operacionais na Parte B do LALUR: R$ Resultado não Operacional positivo, no período-base subsequente: R$ Lucro Real: R$ Limite de compensação (30% de R$ ) = R$ Lucro Real após a compensação dos prejuízos = R$ R$ = R$ Exemplo 2: Saldo de prejuízos não operacionais na Parte B do LALUR: R$ Saldo de prejuízos operacionais na Parte B do LALUR: ZERO Resultado não Operacional negativo, no período-base subsequente: R$ Lucro Real: R$ Compensação (não haverá, porque somente é admissível a compensação dos prejuízos não operacionais quando houver lucro não operacional no período base de compensação). Exemplo 3: Saldo de prejuízos não operacionais na Parte B do LALUR: R$ Saldo de prejuízos operacionais na Parte B do LALUR: ZERO Resultado não Operacional positivo, no período-base subsequente: R$ Lucro Real: R$ Limite de compensação (30% de R$ ) = R$ ; entretanto, este valor é superior ao Resultado não Operacional positivo, de R$ , de forma que só poderá ser compensado este último valor. Lucro Real após a compensação dos prejuízos = R$ R$ = R$ O prejuízo referente às atividades operacionais, que será controlado na parte B do LALUR sem a inclusão do prejuízo não operacional, pode ser compensado sem a análise quanto à composição do lucro.
3 Page 3 of 6 A soma de ambos os prejuízos (operacionais e não operacionais), a ser compensada, não poderá exceder o limite de 30% (trinta por cento) do lucro real antes das compensações, exceto quanto às atividades que não se sujeitam a tal limite (atividade rural e empresas titulares de programas BEFIEX aprovados até ). CONTRIBUIÇÃO SOCIAL SOBRE O LUCRO NÃO APLICABILIDADE DA SEGREGAÇÃO DE PREJUÍZOS OPERACIONAIS E NÃO OPERACIONAIS Na apuração da base de cálculo da Contribuição Social sobre o Lucro (CSLL) não se aplica a segregação dos prejuízos operacionais e não operacionais. PREJUÍZOS APURADOS NA ATIVIDADE RURAL As empresas que exercerem, simultaneamente, atividades em geral e atividades rurais poderão compensar o prejuízo apurado nas atividades em geral, no próprio período-base, com o lucro da atividade rural. De outra forma estas empresas poderão compensar o prejuízo da atividade rural, no próprio períodobase, com o lucro apurado nas atividades em geral nesse mesmo período. Essas compensações não estão sujeitas ao limite de 30% (trinta por cento), estando limitadas, apenas, ao valor do lucro real antes da compensação de prejuízos. Os prejuízos da atividade rural de períodos-base anteriores, também podem ser utilizados para compensar lucros das atividades em geral, porém, neste caso é exigida a limitação de 30%. Caso os prejuízos da atividade rural, a compensar, forem anteriores a 1991 (1986 a 1990), estes somente poderão ser compensados com lucros da atividade rural. Evidentemente, neste caso, a compensação não estará limitada a 30%. Descrição Ano 1996 Ano 1997 Ano 1998 Ano 1999 Ano 2000 Lucro/Prejuízo Real (50.000) ( ) (10.000) Atividade Rural Lucro/Prejuízo Real (20.000) Demais Atividades Lucro Real Total ( ) Compensação de Prejuízos: - - (83.000) (3.000) (27.500) Atividade Rural - - (80.000) - (20.000) Demais Atividades - - (3.000) (3.000) (7.500) Lucro Real após Compensação de Prejuízos: Atividade Rural - ( ) Demais Atividades (20.000) Saldo Parte B do LALUR: Prejuízo Atividade Rural - ( ) (20.000) (20.000) - Prejuízo Demais Atividades - (20.000) (17.000) (14.000) (6.500) MUDANÇA DE CONTROLE SOCIETÁRIO E DE RAMO DE ATIVIDADE
4 Page 4 of 6 A pessoa jurídica não poderá compensar seus próprios prejuízos fiscais se, entre a data da apuração e da compensação houver ocorrido, cumulativamente, modificação de seu controle societário e do ramo de atividade. Assim, os prejuízos fiscais apurados em data anterior à da modificação do controle societário e do ramo de atividade devem ser baixados da Parte B do Livro de Apuração do Lucro Real. É de se observar que os dois eventos citados não precisam ocorrer ao mesmo tempo. Há, portanto, a possibilidade de terem sido apurados prejuízos fiscais que apenas são anteriores a um dos eventos. Estes continuam sendo compensados normalmente, somente perdendo-se esta possibilidade quando ocorrer o outro evento. Para exemplificar a questão imaginemos a seguinte hipótese envolvendo uma empresa tributada pelo lucro real com apuração trimestral: Data Evento/Resultado Fiscal antes da Ações e Valores: compensação Prejuízo de R$ ,00 Registra Parte B do LALUR Mudança do Controle Acionário Lucro de R$ 5.000,00 Compensa R$ 1.500,00 do prejuízo de Prejuízo de R$ 8.000,00 Registra na Parte B do LALUR Lucro de R$ 1.000,00 Compensa R$ 300,00 do prejuízo de Mudança do Ramo de Atividade Baixa o saldo do prejuízo de , de R$ 8.200, Lucro de R$ ,00 Compensa o saldo dos prejuízos do LALUR, de R$ 8.000,00 CONTROLE SOCIETÁRIO A definição de acionista controlador está no art. 116, da Lei 6.404/76: "Art. 116 Entende-se por acionista controlador a pessoa, natural ou jurídica, ou o grupo de pessoas vinculadas por acordo de voto, ou sob controle comum, que: a) é titular de direitos de sócio que lhe assegurem, de modo permanente, a maioria dos votos nas deliberações da assembléia geral e o poder de eleger a maioria dos administradores da companhia; e b) usa efetivamente seu poder para dirigir as atividades sociais e orientar o funcionamento dos órgãos da companhia. Parágrafo único. O acionista controlador deve usar o poder com o fim de fazer a companhia realizar o seu objetivo e cumprir sua função social, e tem deveres e responsabilidades para com os demais acionistas da empresa, os que nela trabalham e para com a comunidade em que atua, cujos direitos e interesses deve lealmente respeitar e atender." RAMO DE ATIVIDADE: A classificação das atividades das empresas, para fins da legislação do imposto de renda, é a constante da tabela do Código Nacional de Atividades Econômicas CNAE, publicada pelo IBGE, no link
5 Page 5 of 6 COMPENSAÇÃO DE PREJUÍZOS: INCORPORAÇÃO, FUSÃO E CISÃO A pessoa jurídica sucessora por incorporação, fusão ou cisão não poderá compensar prejuízos fiscais da sucedida (Decreto-Lei 2.341/87, art. 33). No caso de cisão parcial, a pessoa jurídica cindida poderá compensar os seus próprios prejuízos, proporcionalmente à parcela remanescente do patrimônio líquido (Decreto-Lei 2.341/87, art. 33, parágrafo único). Nestes casos, em hipótese alguma, a sucessora pode levar para o seu LALUR prejuízos fiscais apurados na empresa sucedida. Assim, os prejuízos fiscais que não puderem ser compensados na apuração do lucro real relativo ao evento, não mais poderão ser aproveitados, exceto no caso de cisão parcial. Nessa forma de reestruturação de empresas, a pessoa jurídica cindida parcialmente pode continuar a compensar seus próprios prejuízos proporcionalmente à parte remanescente do patrimônio líquido. Cisão parcial realizada em 1999, na qual 40% do patrimônio líquido da cindida foi vertido para uma empresa nova. Consideremos que a empresa cindida mantinha registrado na Parte B do Livro de Apuração do Lucro Real um prejuízo fiscal de períodos anteriores de R$ ,00. Presumimos, ainda, que o lucro real relativo ao evento, antes da compensação de prejuízos, resultou em R$ ,00. Assim, na apuração do Lucro real, obrigatório em virtude da fusão parcial, absorveu R$ ,00 (30% de ,00). Por outro lado, pode permanecer no LALUR, para compensação futura, o valor de R$ ,00 [( ,00) x 60%], devendo ser baixado, além dos R$ ,00, o valor de R$ ,00 ( , , ,00). COMPENSAÇÃO DE PREJUÍZOS TRIBUTAÇÃO PELO LUCRO PRESUMIDO E RETORNO AO LUCRO REAL A pessoa jurídica tributada pelo lucro real, com prejuízo fiscal a compensar, que venha a optar pelo lucro presumido em período (s) posterior (es), poderá efetuar a compensação desse prejuízo caso retorne ao lucro real. Prejuízo fiscal em 1999, quando optou pelo Lucro Real: R$ ,00 Opção de tributação em 2.000: Lucro Presumido Opção de tributação em 2.001: Lucro Real Lucro Real ocorrido em 2.001: R$ ,00 Poderá compensar até 30% deste lucro real (R$ ,00) relativo ao prejuízo fiscal de Clique aqui se desejar imprimir este material. Clique aqui para retornar.
6 Page 6 of 6 Guia Tributário - Índice
ANO XXVI ª SEMANA DE DEZEMBRO DE 2015 BOLETIM INFORMARE Nº 50/2015
ANO XXVI - 2015-2ª SEMANA DE DEZEMBRO DE 2015 BOLETIM INFORMARE Nº 50/2015 IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA COMPENSAÇÃO DE PREJUÍZOS FISCAIS - NORMAS GERAIS... Pág. 719 DEVOLUÇÃO DO CAPITAL MEDIANTE ENTREGA
Leia maisCOMENTÁRIOS ÀS QUESTÕES PROPOSTAS 2
COMENTÁRIOS ÀS QUESTÕES PROPOSTAS 2 1. Uma empresa apurou em determinado período trimestral de 2003 um Lucro Real de R$ 27.000,00. As adições eram de R$ 5.000,00 e as exclusões de R$ 3.000,00. No Patrimônio
Leia maisANO XXIX ª SEMANA DE FEVEREIRO DE 2018 BOLETIM INFORMARE Nº 07/2018
ANO XXIX - 2018-2ª SEMANA DE FEVEREIRO DE 2018 BOLETIM INFORMARE Nº 07/2018 ASSUNTOS SOCIETÁRIOS CANCELAMENTO DE INSCRIÇÃO DO MEI NOVAS NORMAS DO CGSIM... Pág. 151 IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA COMPENSAÇÃO
Leia maisEQUIVALÊNCIA PATRIMONIAL
1 de 8 31/01/2015 15:02 EQUIVALÊNCIA PATRIMONIAL Tamanho do Texto + tamanho do texto - A equivalência patrimonial é o método que consiste em atualizar o valor contábil do investimento ao valor equivalente
Leia maisDIREITO TRIBUTÁRIO. Tributos Federais IRPJ Parte X. Prof. Marcello Leal
DIREITO TRIBUTÁRIO Tributos Federais IRPJ Parte X Prof. Marcello Leal 1 Art. 1º A partir do ano-calendário de 1997, o imposto de renda das pessoas jurídicas será determinado com base no lucro real, presumido,
Leia maisARQUIVO ATUALIZADO ATÉ 31/12/2011
ARQUIVO ATUALIZADO ATÉ 31/12/2011 001 Quais as modalidades de prejuízos que podem ser apurados pelas pessoas jurídicas? Os prejuízos que podem ser apurados pela pessoa jurídica são de duas modalidades:
Leia maisInstrução Normativa SRF nº 038, de 27 de junho de 1996 DOU de 28/06/1996 Dispõe sobre a tributação de lucros, rendimentos e ganhos de capital
Instrução Normativa SRF nº 038, de 27 de junho de 1996 DOU de 28/06/1996 Dispõe sobre a tributação de lucros, rendimentos e ganhos de capital auferidos no exterior pelas pessoas jurídicas domiciliadas
Leia maisPLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO NA PRÁTICA
PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO NA PRÁTICA Escolha do regime tributário para 2011 Planejamento tributário- DEFINIÇÃO Estudo dos ATOS e NEGÓCIOS jurídicos que a pessoa física ou jurídica PRETENDA realizar, por
Leia maisPráticas Contábeis e Neutralidade Tributária
III CONGRESSO BRASILEIRO DE DIREITO TRIBUTÁRIO ATUAL IBDT/AJUFE/FDUSP-DEF Práticas Contábeis e Neutralidade Tributária Essência econômica ou Forma Jurídica Subjetivismo responsável x Objetividade jurídica
Leia maisPerguntas e Respostas
Legislação Básica Orientações Gerais Perguntas e Respostas Notícias Downloads Atualizações do Produto Orientações Gerais Tamanho do Texto: IRPJ - Lucro real - Compensação de prejuízos fiscais 1. Introdução
Leia maisCONTABILIDADE DE GRUPOS DE EMPRESAS
CONTABILIDADE DE GRUPOS DE EMPRESAS Avaliação de Ativos de Longo Prazo Equivalência Patrimonial - 1 Aplicação do Método da Equivalência Patrimonial PROF. MARCIO SAMPAIO 2017 Investimentos em Coligadas
Leia maisDIREITO TRIBUTÁRIO. Tributos Federais IRPJ Parte XII. Prof. Marcello Leal
DIREITO TRIBUTÁRIO Tributos Federais IRPJ Parte XII Prof. Marcello Leal 1 Conceito de Lucro Líquido Art. 248. O lucro líquido do período de apuração é a soma algébrica do lucro operacional (Capítulo V),
Leia maisÁGIO E DESÁGIO NA AQUISIÇÃO DE PARTICIPAÇÕES SOCIETÁRIAS PROCEDIMENTOS CONTÁBEIS A PARTIR DE
1 de 6 31/01/2015 14:32 ÁGIO E DESÁGIO NA AQUISIÇÃO DE PARTICIPAÇÕES SOCIETÁRIAS PROCEDIMENTOS CONTÁBEIS A PARTIR DE 01.01.2015 A Lei 12.973/2014 alterou diversos procedimentos contábeis, com vigência
Leia maisMaio/2017. MAPA ETÉCNICO FISCAL - facebook/mapaetecnicofiscal
Maio/2017 Lei 11.638 28/12/07 CPC Lei 11.941 28/05/09 RTT IN RFB IN RFB LEI IN RFB 1.397 1.422 12.973 1.700 17/09/13 20/12/13 14/05/14 14/03/17 RTT ECF FIM RTT Lei 12.973/15 A Escrituração Contábil Fiscal
Leia maisColigadas, Controladas e Método da Equivalência Patrimonial (MEP)
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍCAS E ECONÔMICAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS CONTABILIDADE AVANÇADA Coligadas, Controladas e Método da Equivalência Patrimonial (MEP)
Leia maisANEXO I. 1º ao 71 da Lei nº , de 2014, na conta de ajustes de avaliação patrimonial a que se refere o
. Nº TABELA DE ADIÇÕES AO LUCRO LÍQUIDO (Anexo I da Instrução Normativa RFB nº 1.700, de 14 de março de 2017.) ANEXO I Assunto Descrição do Ajuste Aplicase Aplica- Dispositivo na Controle Adição ou ao
Leia maisCONTABILIDADE E PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO
CONTABILIDADE E Prof. Cássio Marques da Silva 2017 CSLL CONTRIBUIÇÃO SOCIAL SOBRE O LUCRO LÍQUIDO CSLL CONTRIB. SOCIAL S/ LUCRO LÍQUIDO A CSLL é uma contribuição de competência da União instituída pela
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE CIÊNCIAS SÓCIOECONÔMICAS E HUMANAS CIÊNCIAS CONTÁBEIS
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE CIÊNCIAS SÓCIOECONÔMICAS E HUMANAS CIÊNCIAS CONTÁBEIS ELAINE FERREIRA NOLAÇO ANÁPOLIS 2012 Lucro arbitrado ou presumido Lucro arbitrado é uma forma
Leia maisQuestionamentos da Abrasca Sobre a Lei /14
Questionamentos da Abrasca Sobre a Lei 12.973/14 Tópico: III Mais e menos-valia e ágio por rentabilidade futura (goodwill) e ganho por compra vantajosa (arts. 20 e 33 do Decreto-lei 1.598 e arts. 20 a
Leia maisANO XXV ª SEMANA DE OUTUBRO DE 2014 BOLETIM INFORMARE Nº 41/2014
ANO XXV - 2014-2ª SEMANA DE OUTUBRO DE 2014 BOLETIM INFORMARE Nº 41/2014 IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA CONTROLE FISCAL CONTÁBIL DE TRANSIÇÃO (FCONT) - NORMAS GERAIS... Pág.573 REGIME TRIBUTÁRIO DE TRANSIÇÃO
Leia maisrios (a partir de 2008) Setembro 2009
Inovação das Práticas Contábeis e Efeitos Tributários rios (a partir de 2008) Setembro 2009 LEI 11.941/2009 MP - Medida Provisória nº. 449 de 03.12.2008 Convertida na Lei nº 11.941, de 27.05.2009 Altera
Leia maisATIVIDADES PRÁTICAS LUCRO PRESUMIDO. 1) Com base nos conteúdos estudados calcule o IRPJ e CSLL, com base no Lucro Presumido Abaixo:
CURSO: CIÊNCIAS CONTÁBEIS DISCIPLINA: CONTABILIDADE E PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO SEMESTRE: 2017 PERÍODO: 6 DATA: 08/11/2017 PROFESSOR: DANILO SILVA DE OLIVEIRA ACADÊMICO (A): ATIVIDADES PRÁTICAS LUCRO PRESUMIDO
Leia maisA Adoção Inicial da Lei nº /14 e a Ilegalidade da Tratativa às Diferenças de Taxas de Depreciação Exigidas pela Receita Federal do Brasil
A Adoção Inicial da Lei nº 12.973/14 e a Ilegalidade da Tratativa às Diferenças de Taxas de Depreciação Exigidas pela Receita Federal do Brasil Com o Professor J. Miguel Silva J.MiguelSilva Advogado e
Leia maisPOLÍTICA ESPECÍFICA DE NEGOCIAÇÃO COM VALORES MOBILIÁRIOS DE EMISSÃO DO BANCO DO BRASIL S.A.
POLÍTICA ESPECÍFICA DE NEGOCIAÇÃO COM VALORES MOBILIÁRIOS DE EMISSÃO DO BANCO DO BRASIL S.A. Abrangência: Esta Política orienta o comportamento do Banco do Brasil (Banco). Espera-se que as empresas Controladas,
Leia maisNova disciplina do Ágio Lei /14 e IN 1515/14 Agosto 2015
Nova disciplina do Ágio Lei 12.973/14 e IN 1515/14 Agosto 2015 Lei 12.973/14 e IN 1515/14 Ágio e Ganho por Compra Vantajosa 3 Panorama geral legislação aplicável Lei 9.532/97 Lei 12.973/14 IN 1.515/14
Leia maisContabilidade Avançada. Prof. Esp. Geovane Camilo dos Santos Mestrando em Contabilidade e Controladoria UFU
Contabilidade Avançada Prof. Esp. Geovane Camilo dos Santos Mestrando em Contabilidade e Controladoria UFU E-mail: geovane_camilo@yahoo.com.br Questões Sala de aula Consolidação das Demonstrações Contábeis
Leia maisInstrução Normativa RFB nº 1.154, de 12/5/ DOU 1 de 13/5/2011
Instrução Normativa RFB nº 1.154, de 12/5/2011 - DOU 1 de 13/5/2011 Dispõe sobre a dedutibilidade dos juros pagos ou creditados por fonte situada no Brasil à pessoa física ou jurídica residente ou domiciliada
Leia maisASSUNTO: LUCRO ARBITRADO E LUCRO PRESUMIDO PRINCÍPIOS GERAIS
PROCEDIMENTO N. II.1 RELAÇÃO DE TÓPICOS ASSUNTO: LUCRO ARBITRADO E LUCRO PRESUMIDO PRINCÍPIOS GERAIS 1. Regra geral de tributação pelo lucro real Fundamento legal 2. Exceções em que a tributação é pelo
Leia maisHOJE VAMOS FALAR SOBRE
e-lalur/e-lacs HOJE VAMOS FALAR SOBRE 1. Conceitos O que é Finalidade 2. Obrigatoriedade/Apuração 3. Escrituração e Reflexos Do que o livro é composto Lalur Partes A e B O que muda com a ECF Registros
Leia maisIR: Lei /2014 e a Tributação do Ágio, dos Juros sobre Capital Próprio e da Incorporação de Ações
IR: Lei 12.973/2014 e a Tributação do Ágio, dos Juros sobre Capital Próprio e da Incorporação de Ações Ricardo Antonio Carvalho Barbosa AFRFB/DRJ/FOR Ágio - Instrução CVM nº 01 de 1978 a) Ágio ou deságio
Leia maisTítulo: Como configurar uma empresa Lucro Real com calculo Trimestral?
Título: Como configurar uma empresa Lucro Real com calculo Trimestral? Esta configuração é exclusiva para empresas do Lucro Real, que realizam a apuração do IRPJ e da CSLL pelo cálculo Trimestral. 1 PARÂMETROS;
Leia maisCOMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 44. Demonstrações Combinadas
COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 44 Demonstrações Combinadas Índice PRONUNCIAMENTO OBJETIVO E ALCANCE 1 DEFINIÇÕES, FORMA E CONTEÚDO DAS DEMONSTRAÇOES COMBINADAS Demonstrações
Leia maisCONTABILIDADE GERAL. Noções Gerais. Atividades Administrativas Parte 2. Prof. Cláudio Alves
CONTABILIDADE GERAL Noções Gerais Prof. Cláudio Alves Conselho de Administração e Diretoria Administração da Companhia Art. 138. A administração da companhia competirá, conforme dispuser o estatuto, ao
Leia maisECF ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL FISCAL
ECF ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL FISCAL Obrigação O que é? Objetivo Nova Escrituração Contábil Fiscal Digital do Imposto sobre a Renda e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido da Pessoa Jurídica, a partir
Leia maisa IRPJ/CSL Boletimj Manual de Procedimentos Compensação de prejuízos fiscais Imposto de Renda e Legislação Societária
Boletimj Manual de Procedimentos a IRPJ/CSL Compensação de prejuízos fiscais SUMÁRIO 1. Introdução 2. Prejuízos compensáveis na apuração do lucro real 3. Limite máximo de compensação em cada período de
Leia maisM E M O R A N D O A O S C L I E N T E S
M E M O R A N D O A O S C L I E N T E S IN/RFB N 1.154/2011 DEDUTIBILIDADE DE JUROS PAGOS OU CREDITADOS POR FONTE DO BRASIL A PF OU PJ NO EXTERIOR Data 24/05/2011 Como sabido, no dia 14 de junho de 2010,
Leia maisLei nº /2014 REGULAMENTAÇÃO. Novembro de Instrução Normativa RFB nº 1.492/2014 e Instrução Normativa RFB nº 1.493/2014
Lei nº 12.973/2014 REGULAMENTAÇÃO Instrução Normativa RFB nº 1.492/2014 e Instrução Normativa RFB nº 1.493/2014 Novembro de 2014 Agenda Objetivo Regime Tributário de Transição RTT Instrução Normativa RFB
Leia maisAlterações na Legislação Tributária Federal
Workshop Medida Provisória 627 Alterações na Legislação Tributária Federal São Paulo, 5 de fevereiro de 2014 Tópicos a serem abordados Revogação do Regime Tributário de Transição Dividendos e Juros sobre
Leia maisA Lei n e o Novo RIR
A Lei n. 12973 e o Novo RIR Avaliação a valor justo de ativo ou passivo da pessoa jurídica: ganho Art. 388. O ganho decorrente de avaliação de ativo ou passivo com base no valor justo não será computado
Leia maisLaudo de Avaliação do Acervo Líquido Contábil a ser Cindido Parcial e Desproporcionalmente. Downstream Participações Ltda. Em 31 de julho de 2005
Laudo de Avaliação do Acervo Líquido Contábil a ser Cindido Parcial e Desproporcionalmente Downstream Participações Ltda. Por este instrumento, Ernst & Young Auditores Independentes S/S, empresa especializada
Leia maisPainel. Alterações na Legislação das Sociedades por Ações e no Mercado de Valores Mobiliários Lei Federal nº /2007 TAX
Painel Alterações na Legislação das Sociedades por Ações e no Mercado de Valores Mobiliários Lei Federal nº. 11.638/2007 TAX 0 Demonstrações Financeiras Aplicabilidade As normas da Lei n 6.404/76, para
Leia maisCONTABILIDADE GERAL. Demonstração do Resultado do Exercício. Lucro Real, Presumido e Arbitrado Parte 3. Prof. Cláudio Alves
CONTABILIDADE GERAL Demonstração do Resultado do Exercício Lucro Real, Presumido e Arbitrado Parte 3 Prof. Cláudio Alves LUCRO PRESUMIDO É uma modalidade optativa de apurar o lucro e, conseqüentemente,
Leia maisCONTABILIDADE E PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO
CONTABILIDADE E Prof. Cássio Marques da Silva 2016 IR Imposto sobre a Renda e Proventos de Qualquer Natureza IMPOSTO SOBRE A RENDA E PROVENTOS DE QUALQUER NATUREZA Écomumentechamadode imposto de renda
Leia maisRTT: IN RFB / 2013 e Perspectivas para Outubro de Claudio Yano
RTT: IN RFB 1.397 / 2013 e Perspectivas para 2014 Outubro de 2013 Claudio Yano IN RFB 1.397 / 2013 Publicada no DOU de 17 de setembro de 2013; Pode ser dividida em duas partes: Criação da Escrituração
Leia maisDIREITO TRIBUTÁRIO. Tributos Federais IRPJ Parte VII. Prof. Marcello Leal
DIREITO TRIBUTÁRIO Tributos Federais IRPJ Parte VII Prof. Marcello Leal 1 O arbitramento de lucro é uma forma de apuração da base de cálculo do imposto de renda utilizada pela autoridade tributária ou
Leia maisCONTABILIDADE E PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO
CONTABILIDADE E Prof. Cássio Marques da Silva 2017 IR Imposto sobre a Renda e Proventos de Qualquer Natureza IMPOSTO SOBRE A RENDA E PROVENTOS DE QUALQUER NATUREZA Écomumentechamadode imposto de renda
Leia maisDISTRIBUIÇÃO DE LUCROS E DIVIDENDOS: EFEITOS TRIBUTÁRIOS EDMAR OLIVEIRA ANDRADE FILHO
DISTRIBUIÇÃO DE LUCROS E DIVIDENDOS: EFEITOS TRIBUTÁRIOS EDMAR OLIVEIRA ANDRADE FILHO EDMAR@ARLAW.COM.BR PRINCÍPIO GERAIS DO DIREITO SOCIETÁRIO Dividendo = remuneração do capital aplicado sob a forma de
Leia maisArrendamento mercantil
Arrendamento mercantil As operações de leasing são também conhecidas como arrendamento mercantil e trata-se de uma operação de aluguel. Os tipos de leasing mais conhecidos no mercado são o leasing financeiro,
Leia maisLucro Fiscal x Lucro Societário
Lei n o 12. 973/14 Lucro Fiscal x Lucro Societário Alterações Práticas na Atividade Comercial Prof. Eric Aversari Martins Um Breve Histórico 11.638/07 Harmonização das Normas Contábeis 11.941/09 Instituição
Leia maisNOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
1 de 5 31/01/2015 15:30 Tamanho do Texto + tamanho do texto - NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS A publicação de Notas Explicativas às Demonstrações Financeiras está prevista no 4º do artigo
Leia maisDIREITO TRIBUTÁRIO. Tributos Federais IRPJ Parte III. Prof. Marcello Leal
DIREITO TRIBUTÁRIO Tributos Federais IRPJ Parte III Prof. Marcello Leal 1 T r a t a m e n t o T r i b u t á r i o d o s t i p o s d e R e m u n e r a ç ã o d o s S ó c i o s Remuneração dos sócios A forma
Leia maisCONTABILIDADE GERAL. Demonstração do Resultado do Exercício. Lucro Real, Presumido e Arbitrado Parte 2. Prof. Cláudio Alves
CONTABILIDADE GERAL Demonstração do Resultado do Exercício Lucro Real, Presumido e Arbitrado Parte 2 Prof. Cláudio Alves CÁLCULO DA CONTRIBUIÇÃO SOCIAL SOBRE O LUCRO (CSLL) Hipoteticamente foi assumido
Leia maisREGRAS INTERNACIONAIS
REGRAS INTERNACIONAIS A ESSÊNCIA SOBRE A FORMA IASB - INTERNATIONAL ACCOUTING STANDARDS BOARDS EMISSOR DOS IFRS IFRS INTERNATIONAL FINANCIAL REPORTING STANDARDS PADRÕES INTERNACIONAIS DE CONTABILIDADE
Leia maisCONTABILIDADE E PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO
CONTABILIDADE E Prof. Cássio Marques da Silva 2016 CSLL CONTRIBUIÇÃO SOCIAL SOBRE O LUCRO LÍQUIDO CSLL CONTRIB. SOCIAL S/ LUCRO LÍQUIDO ACSLLéumacontribuiçãodecompetênciadaUnião instituída pela Lei nº
Leia maisOBS: Lucros Acumulados Prejuízos Acumulados Lucro do Período Prejuízo do Período OBS:
Erro SPED Contábil - Registro J210 - "A soma dos fatos contábeis (somatório do campo 03 dos registros J215 filhos) deve ser igual ao saldo final do código de aglutinação (campo 04 do registro J210) mais
Leia maisCONTABILIDADE GERAL. Demonstração do Resultado do Exercício. Lucro Real, Presumido e Arbitrado Parte 1. Prof. Cláudio Alves
CONTABILIDADE GERAL Demonstração do Resultado do Exercício Lucro Real, Presumido e Arbitrado Parte 1 Prof. Cláudio Alves Conforme o art. 247 do Regulamento do Imposto de Renda, é o lucro líquido do período
Leia maisLEI Nº /2014. Convergência Tributária Às Normas Internacionais de Contabilidade. Edson Pimentel
LEI Nº 12.973/2014 Convergência Tributária Às Normas Internacionais de Contabilidade Edson Pimentel 1 SUMÁRIO Contexto e Breve Histórico Distribuição de Dividendos e JCP Adoção Inicial Conceito de Receita
Leia maisLEI Nº , DE 29 DE DEZEMBRO DE 2006
LEI Nº 11.438, DE 29 DE DEZEMBRO DE 2006 Dispõe sobre incentivos e benefícios para fomentar as atividades de caráter desportivo e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso
Leia maisANO XXX ª SEMANA DE ABRIL DE 2019 BOLETIM INFORMARE Nº 17/2019
ANO XXX - 2019-4ª SEMANA DE ABRIL DE 2019 BOLETIM INFORMARE Nº 17/2019 IMPOSTO DE RENDA PESSOA FÍSICA OBRAS DE ARTE - TRATAMENTO TRIBUTÁRIO... Pág. 249 IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA LUCROS E DIVIDENDOS
Leia maisInstrução Normativa nº 1.397/13: normas a serem observadas pelas pessoas jurídicas sujeitas ao Regime Tributário de Transição.
Tributário Instrução Normativa nº 1.397/13: normas a serem observadas pelas pessoas jurídicas sujeitas ao Regime Tributário de Transição. Luciana I. Lira Aguiar * Foi publicada em 17 de setembro de 2013
Leia maisDisposições anteriores à MP 627/13. Receita Bruta: produto da venda de bens nas operações de conta própria e o preço dos serviços prestados
Escrituração do Lucro Real e Lalur Disposições anteriores à MP 627/13 Principais alterações trazidas pe Receita Bruta: produto da venda de bens nas operações de conta própria e o preço dos serviços prestados
Leia maisTítulo: Como configurar uma empresa Lucro Real com calculo Anual Balanço de Suspensão/Redução?
Título: Como configurar uma empresa Lucro Real com calculo Anual Balanço de Suspensão/Redução? Esta configuração é exclusiva para empresas do Lucro Real, que realizam a apuração do IRPJ e da CSLL pelo
Leia maisATIVIDADE 05 CONTABILIDADE E PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO (RESPOSTAS)
ATIVIDADE 05 CONTABILIDADE E PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO (RESPOSTAS) 1. Determinada empresa apurou prejuízo fiscal de R$ 360.000,00 no ano de 2012. Em 2013, obteve um resultado positivo no valor de R$ 850.000,00,
Leia maisJCP no Brasil Linha do Tempo. TEMA: Controvérsias da Lei nº /2014, envolvendo os Juros sobre o Capital Próprio e Dividendos
PAINEL 15 Tributação e Contabilidade. Os Efeitos dos Pronunciamentos CPC. Diferenças e Aproximações entre Normas Tributárias e IFRS. TEMA: Controvérsias da Lei nº 12.973/2014, envolvendo os Juros sobre
Leia maisAvaliação a Valor Justo AVJ
Avaliação a Valor Justo AVJ Avaliação a Valor Justo AVJ I AVJ EM ATIVO/PASSIVO DA PJ AVJ em Ativo/Passivo da PJ Lei nº 12.973/2014 Lei 12.973/2014 Art. 13. O ganho decorrente de avaliação de ativo ou passivo
Leia maisLei Nº DE 09/07/2013 (Federal) Data D.O.: 10/07/2013 Dispõe sobre crédito presumido apurado com base em créditos decorrentes de diferenças
Lei Nº 12838 DE 09/07/2013 (Federal) Data D.O.: 10/07/2013 Dispõe sobre crédito presumido apurado com base em créditos decorrentes de diferenças temporárias oriundos de provisões para créditos de liquidação
Leia maisexpert PDF Trial Palestra SPED - Escrituração Contábil Fiscal Novembro 2013 Elaborado por: José Sérgio Fernandes de Mattos
Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400, 3824-5433 (teleatendimento), fax (11) 3824-5487 Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva,
Leia maisBANCO DE DESENVOLVIMENTO DO ESPÍRITO SANTO S/A
BANCO DE DESENVOLVIMENTO DO ESPÍRITO SANTO S/A 2016 PROPOSTA PARA DESTINAÇÃO DO LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO 31/12/2016 CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO Srs. Acionistas, O Conselho de Administração do BANDES submete
Leia maisDEMONSTRAÇÃO DAS ORIGENS E APLICAÇÕES DE RECURSOS (DOAR)
1 de 8 31/01/2015 14:50 DEMONSTRAÇÃO DAS ORIGENS E APLICAÇÕES DE RECURSOS (DOAR) Até 31.12.2007, a Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos (DOAR) era obrigatória para as companhias abertas e
Leia maisCÂMARA JAPONESA. Escrituração Contábil Fiscal (ECF IRPJ) Ricardo Bonfá Novembro 2014
CÂMARA JAPONESA Escrituração Contábil Fiscal (ECF IRPJ) Ricardo Bonfá rjesus@kpmg.com.br Novembro 2014 Conteúdo Conteúdo O que é a ECF? 4 Fontes de informação 8 Desafios 9 Penalidades 11 2 O que é a ECF?
Leia maisTRATAMENTO TRIBUTÁRIO DO VALOR JUSTO. APET 1º COLÓQUIO DE DIREITO CONTÁBIL E TRIBUTÁRIO São Paulo, 08 de maio de 2019 José Antonio Minatel
TRATAMENTO TRIBUTÁRIO DO VALOR JUSTO APET 1º COLÓQUIO DE DIREITO CONTÁBIL E TRIBUTÁRIO São Paulo, 08 de maio de 2019 José Antonio Minatel REGISTRO CONTÁBIL: CUSTO X VALOR JUSTO REGISTRO CONTÁBIL Regra
Leia maisEscrituração Contábil Fiscal - ECF
EMPRESAS LUCRO REAL As empresas que são tributadas pelo Lucro Real, pagam o IRPJ e a CSLL com base no lucro obtido em sua contabilidade, ajustado de receitas e despesas que não devem ser consideradas,
Leia maisOS IMPACTOS DOS REGIMES TRIBUTÁRIOS SOBRE O RESULTADO DOS EXERCÍCIOS
OS IMPACTOS DOS REGIMES TRIBUTÁRIOS SOBRE O RESULTADO DOS EXERCÍCIOS Edilson Cardoso de SOUZA 1 RESUMO: O presente artigo discorre sobre os impactos causados pelos regimes tributários sobre os resultados
Leia maisAtividade 05 (Grupo)
1. Lucro Real e Lucro Contábil têm o mesmo significado? Explique. Atividade 05 (Grupo) Resposta: Não. Lucro Contábil é um conceito da contabilidade assim como Lucro Bruto, Lucro Operacional, etc enquanto
Leia maisRegime Tributário de Transição: as normas de contabilidade e os impactos fiscais
Regime Tributário de Transição: as normas de contabilidade e os impactos fiscais Palestrantes Natanael Martins José Antonio Minatel São Paulo, 20 de junho de 2012 Lei 11.638/07 (convergência aos padrões
Leia maisI Conteúdo Mínimo da Comunicação ao Mercado Sobre uma Operação.
17 de junho de 2015 Ano 06 nº 69 O Informativo de Mercado de Capitais e Societário é um periódico preparado por profissionais de Tauil & Chequer Advogados e possui caráter meramente educacional. Qualquer
Leia maisPage 1 of 5 IR/CSL/Cofins/PISPasep Recolhimento pelo regime de caixa para efeitos tributários 16 de Junho de 2010 Este procedimento foi elaborado com base na Medida Provisória nº 2.15835/2001 DOU de 27.08.2001.
Leia maisBÔNUS DE ADIMPLÊNCIA FISCAL
BÔNUS DE ADIMPLÊNCIA FISCAL Instituído pela Lei nº 10.637, de 2002 1) CONTRIBUIÇÃO SOCIAL SOBRE O LUCRO LÍQUIDO (CSLL) * Silvério das Neves * Adherbal Corrêa Bernardes 1.1) Alíquotas O art. 6º da Medida
Leia mais18º Seminário Internacional de Defesa da Concorrência - IBRAC. Novembro de 2012
18º Seminário Internacional de Defesa da Concorrência - IBRAC Novembro de 2012 Os conceitos de controle, participação minoritária e influência relevante no novo arcabouço legal Cristianne Zarzur Conceitos
Leia maisBANCO DE DESENVOLVIMENTO DO ESPÍRITO SANTO S/A
BANCO DE DESENVOLVIMENTO DO ESPÍRITO SANTO S/A 2015 PROPOSTA PARA DESTINAÇÃO DO LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO 31/12/2015 CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO Srs. Acionistas, O Conselho de Administração do BANDES submete
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1.753, DE
INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1.753, DE 30.10.2017 Dispõe sobre os procedimentos para anular os efeitos dos atos administrativos emitidos com base em competência atribuída por lei comercial que contemplem
Leia maisPROCEDIMENTOS QUANDO A EMPRESA NÃO ABRE A SUBCONTA
PROCEDIMENTOS QUANDO A EMPRESA NÃO ABRE A SUBCONTA ADOÇÃO INICIAL A EMPRESA NÃO ABRIU AS SUBCONTAS Questionamento: Quando seria interessante a empresa optar ou não pela abertura de subconta? Empresa com
Leia maisCoordenação-Geral de Tributação
Fls. 1 0 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 194 - Data 10 de junho de 2019 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: NORMAS GERAIS DE DIREITO TRIBUTÁRIO PROGRAMA ESPECIAL DE REGULARIZAÇÃO
Leia maisEm Busca da Neutralidade Tributária do Novo Padrão Contábil após a Lei nº /14. Sergio André Rocha (UERJ)
V CONGRESSO BRASILEIRO DE DIREITO TRIBUTÁRIO ATUAL Em Busca da Neutralidade Tributária do Novo Padrão Contábil após a Lei nº 12.973/14 Sergio André Rocha (UERJ) As Cinco Situações da Lei nº 12.973/14 Situação
Leia maisCPC 32 TRIBUTOS SOBRE O LUCRO
CPC 32 TRIBUTOS SOBRE O LUCRO INTRODUÇÃO No Brasil os impostos incidentes sobre o lucro são: Imposto de Renda Pessoa Jurídica IRPJ; 15% sobre o lucro; 10% de adicional de IRPJ sobre o lucro de R$ 20.000,00
Leia maisLei n /07. Alterações na Lei das S.A. - Aspectos tributários
CORPORATE TAX Lei n 11.638/07 Alterações na Lei das S.A. - Aspectos tributários TAX A informação contida nesta apresentação é de natureza geral e não contempla circunstâncias de uma pessoa ou empresa em
Leia maisANO XXVIII ª SEMANA DE ABRIL DE 2017 BOLETIM INFORMARE Nº 16/2017
ANO XXVIII - 2017-3ª SEMANA DE ABRIL DE 2017 BOLETIM INFORMARE Nº 16/2017 IMPOSTO DE RENDA PESSOA FÍSICA OBRAS DE ARTE - TRATAMENTO TRIBUTÁRIO... Pág. 291 IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA LUCRO REAL RECOLHIMENTO
Leia maisGoodwill Contábil x Goodwill. I Workshop em Contabilidade e Tributação
Goodwill Contábil x Goodwill Fiscal: Casamento ou Divórcio? I Workshop em Contabilidade e Tributação 18 e 19/11/2015 Prof. Jorge Vieira Goodwill e Ganho por Compra Vantajosa: Reconhecimento e mensuração
Leia maisQuarta do Conhecimento ECF Alterações para 2017 e Pontos de Atenção no Preenchimento Marcia Ramos
Quarta do Conhecimento ECF Alterações para 2017 e Pontos de Atenção no Preenchimento Marcia Ramos Obrigatoriedade Todas as pessoas jurídicas, exceto optantes pelo SIMPLES NACIONAL, orgãos públicos e pessoas
Leia maisCIRCULAR AHESP Nº 021/13 São Paulo, 07 de Maio de 2013.
CIRCULAR AHESP Nº 021/13 São Paulo, 07 de Maio de 2013. Att.: DIRETORIA ADMINISTRATIVA Ref.: INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 1353/2013 Prezado Associado: Abaixo, encaminhamos Circular nº 015/2013-FBH, que informa
Leia maisPÓS GRADUAÇÃO FINANÇAS E CONTROLADORIA
PÓS GRADUAÇÃO FINANÇAS E CONTROLADORIA Prof Arnóbio Durães Novembro/2018 Aula 3/3 ArnóbioNeto Araújo Durães Mestre em Controladoria e Contabilidade Estratégica, Pós-Graduado em Contabilidade Avançada,
Leia maisAula 7. Imposto de Renda e Contribuição Social
Aula 7 Imposto de Renda e Contribuição Social Imposto de Renda A fonte de referência para a Tributação do Imposto de Renda pessoa jurídica estão disciplinadas no Regulamento do Imposto de Renda (RIR).
Leia maisANO XXVII ª SEMANA DE NOVEMBRO DE 2016 BOLETIM INFORMARE Nº 47/2016
ANO XXVII - 2016-4ª SEMANA DE NOVEMBRO DE 2016 BOLETIM INFORMARE Nº 47/2016 IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA EXTINÇÃO DA PESSOA JURÍDICA - ASPECTOS TRIBUTÁRIOS GERAIS... Pág. 663 SIMPLES NACIONAL PROCEDIMENTOS
Leia maisComentários Sobre a Aplicação da Lei nº /07 e Lei nº /09 Aspectos Fiscais
Comentários Sobre a Aplicação da Lei nº 11.638/07 e Lei nº 11.941/09 Aspectos Fiscais Lei 11.638/07 Aspectos Fiscais Art. 177, caput Art. 177. A escrituração da companhia será mantida em registros permanentes,
Leia maisANO XXIX ª SEMANA DE SETEMBRO DE 2018 BOLETIM INFORMARE Nº 37/2018
ANO XXIX - 2018-2ª SEMANA DE SETEMBRO DE 2018 BOLETIM INFORMARE Nº 37/2018 ASSUNTOS CONTÁBEIS FURTOS PRATICADOS POR EMPREGADOS - ASPECTOS CONTÁBEIS... Pág. 482 IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA BÔNUS DE
Leia maisJUSTIFICAÇÃO DE CISÃO PARCIAL DA SÃO CARLOS EMPREENDIMENTOS E PARTICIPAÇÕES S.A. COM VERSÃO DE PARCELA CINDIDA PARA NOVA SOCIEDADE.
JUSTIFICAÇÃO DE CISÃO PARCIAL DA SÃO CARLOS EMPREENDIMENTOS E PARTICIPAÇÕES S.A. COM VERSÃO DE PARCELA CINDIDA PARA NOVA SOCIEDADE Que celebra SÃO CARLOS EMPREENDIMENTOS E PARTICIPAÇÕES S.A., companhia
Leia maisParecer PGFN 202/2013
Parecer PGFN 202/2013 Julho de 2013 Aspectos a serem abordados Contextualizando a discussão Entendimento do Parecer PGFN 202/2013 Entendimento divergente Impactos da aplicação do Parecer e pontos não enfrentados
Leia maisPROTOCOLO E JUSTIFICAÇÃO DE INCORPORAÇÃO DA SOCIEDADE CLÍNICA LUIZ FELIPPE MATTOSO LTDA., PELA FLEURY S.A.
PROTOCOLO E JUSTIFICAÇÃO DE INCORPORAÇÃO DA SOCIEDADE CLÍNICA LUIZ FELIPPE MATTOSO LTDA., PELA FLEURY S.A. Pelo presente instrumento particular, e na melhor forma de direito, as partes a seguir nomeadas:
Leia mais