ORÇAMENTO EMPRESARIAL: FERRAMENTA PARA PROTEÇÃO DE FLUXO DE CAIXA

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1 ORÇAMENTO EMPRESARIAL: FERRAMENTA PARA PROTEÇÃO DE FLUXO DE CAIXA Márcio Carneiro SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO. 2. ORÇAMENTO EMPRESARIAL. 3. ORÇAMENTO EMPRESARIAL E IMPACTO TRIBUTÁRIO. 4. ORÇAMENTO EMPRESARIAL COMO FERRAMENTA PARA REDUÇÃO DE CARGA TRIBUTÁRIA. 4.1 Lucro real. 4.2 Lucro presumido. 5. CONCLUSÃO. ABSTRACT. REFERÊNCIAS. ANEXOS. RESUMO Este trabalho visa apresentar noções introdutórias sobre o orçamento empresarial e sobre como esta atividade, se planejada adequadamente e com cautela, pode vir a amortecer, de forma lícita, a carga tributária incidente sobre uma empresa. Para este fim, são apresentadas as noções de lucro real e lucro presumido formas de apuração tributária que, dependendo de cada caso, são mais ou menos vantajosas. Palavras-chave: Orçamento empresarial. Impacto tributário. Lucro real. Lucro presumido. 1 INTRODUÇÃO O monitoramento da situação fiscal de uma empresa, quando realizado de maneira insatisfatória, engendra reveses de ação direta sobre seu respectivo fluxo de caixa, o que vai de encontro aos interesses primários do administrador. Por outro lado, uma monitoração tributária bem elaborada acarreta considerável redução de custos, assim como a redução de riscos decorrentes de possíveis autuações fiscais. O presente trabalho demonstrará como o Professor, mestre, possui mestrado em Engenharia de produção Com ênfase em Planejamento e Custos pela Universidade Federal de Santa Catarina (2003). Atualmente é Professor da Faculdade de Direito Milton Campos e Professor da FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO MILTON CAMPOS. Tem experiência na área de Administração, com ênfase em Administração Financeira, atuando principalmente nas seguintes áreas: mercado financeiro, gestão tributária, investimentos, finanças e tributos.

2 administrador, mediante orçamento empresarial adequado, é capaz de amortecer a carga tributária incidente sobre sua empresa. 2 ORÇAMENTO EMPRESARIAL Pode-se definir a atividade orçamental, resumidamente, como um enfoque sistemático e formal à execução das atividades de planejamento, coordenação e controle da administração. (WELSCH, 1983, p. 21). Dentre os níveis orçamentários, dois são de nosso particular interesse: a) orçamento financeiro: caracterizado por estimar os recursos financeiros necessários à compra de ativos, bem como por projetar o fluxo de caixa, os financiamentos e os investimentos a curto prazo; b) orçamento operacional: caracterizado por descrever o resultado das atividades operacionais da empresa: vendas, produção e estoques de produtos. É importante ressaltar o caráter intercomplementar de ambos: enquanto o orçamento financeiro dá suporte ao orçamento operacional, é por meio das informações geradas por este que aquele atualiza o fluxo de caixa e as contas de investimentos a curto prazo. 3 ORÇAMENTO EMPRESARIAL E IMPACTO TRIBUTÁRIO É indispensável que o orçamento empresarial encare as questões tributárias como assunto de alta relevância, uma vez que uma empresa já se encontra liquidando os impostos relativos a seu faturamento mesmo antes de recebê-lo. A não observação de possíveis irregularidades quanto à situação fiscal da empresa pode levá-la a sofrer sérias consequências, como contratempos oriundos de autuações fiscais, ônus financeiros na obtenção de empréstimos e descrédito junto aos credores. (SANVICENTE; SANTOS, 2005).

3 4 ORÇAMENTO EMPRESARIAL COMO FERRAMENTA PARA REDUÇÃO DE CARGA TRIBUTÁRIA No âmbito da tributação, o orçamento empresarial surge como ferramenta poderosa e lícita para redução da carga tributária o que é evidenciado na escolha cuidadosa da forma de apuração tributária: por lucro real ou presumido. Assim, mediante conhecimento legislativo e estudo cauteloso do quadro empresarial, pode-se amortecer o valor devido de tributos sem incorrer em infração fiscal. Salienta-se a importância de se fazer a escolha certa, pois como a legislação não permite mudança de sistemática no mesmo exercício, a opção por uma das modalidades será definitiva: no caso de decisão equivocada, esta terá efeito por todo o ano. 4.1 Lucro real Nesta opção, os impostos são calculados ao se apurar o lucro da empresa considerando-se todas as receitas e subtraindo-se todos os custos e despesas a ela referentes, conforme regulamento do Imposto de Renda. Faz-se necessário, para avaliar a conveniência da tributação segundo este regime, que se mantenha escrituração contábil no modelo da legislação comercial. Uma vez apurado o lucro contábil, procede-se às adições e exclusões previstas pela lei. Aspecto relevante em se tratando do lucro real refere-se à Contribuição para o Programa de Integração Social (PIS) e à Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (COFINS). Nesta forma de apuração, tais tributos se dão por regime não cumulativo, em que as alíquotas, em comparação com o lucro presumido, são mais altas: 1,65% para PIS e 7,6% para COFINS. Entretanto, para estes tributos, as empresas têm o direito de deduzir os créditos relacionados à aquisição de determinados insumos o que não ocorre em se tratando do lucro presumido. 4.2 Lucro presumido Optando-se pelo lucro presumido, os impostos são calculados tendo como base uma porcentagem estabelecida sobre a receita, não importando a apuração do lucro. Uma das vantagens deste regime é a isenção da obrigatoriedade de escrituração contábil desde que a apresentação Livro Caixa e da base utilizada para a apuração de impostos sejam mantidas.

4 Para a avaliação da conveniência de se optar pelo regime de lucro presumido, é essencial que se analise se a empresa apresenta margem de lucro definida na legislação: 8% do total da receita (comércio) e 16% ou 32%, em alguns casos sobre receitas de serviços. Em vista dessa situação, avalia-se então se a opção por este regime é ou não vantajosa. 5 CONCLUSÃO Por meio de orçamento empresarial apropriado, torna-se possível a prevenção a contratempos fiscais e competitivos o que é altamente desejável, tendo em vista o evidente impacto de ambos sobre o fluxo de caixa da empresa, conforme exposto em 3. Outro aspecto orçamentário de igual relevância e impacto sobre o fluxo de caixa é a possibilidade do administrador, mediante monitoramento adequado, optar pela forma de apuração tributária mais vantajosa à sua empresa; evitando, assim, que consequências indesejadas, oriundas de mera escolha inadequada de forma de apuração tributária, recaiam irreversivelmente sobre o seu fluxo de caixa por um ano. ABSTRACT This paper aims at presenting introductory notions about corporate budget and about how this activity, if planned adequately and carefully, may licitly alleviate a company s tax burden. To this end, the notions of real profit and assumed profit are presented two forms of tax inspection which, depending on each case, may be more or less advantageous. Keywords: corporate budget, tax burden, real profit, assumed profit. 6 REFERÊNCIAS RULLO, Carmine. Lucro real ou lucro presumido: por qual optar? São Paulo: Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade, Universidade de São Paulo, f. Dissertação (Mestrado em Ciências Contábeis) SANVICENTE, Antonio Zoratto; SANTOS, Celso da Costa. Orçamento na administração de empresas: planejamento e controle. 2. ed. São Paulo: Atlas, WELSCH, Glenn A. Orçamento empresarial. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1983.

5 ANEXOS COMPARAÇÃO DA TRIBUTAÇÃO NO REGIME DE LUCRO REAL E DE LUCRO PRESUMIDO NO RAMO COMERCIAL QUADRO 1 TRIBUTAÇÃO SEGUNDO REGIME DE LUCRO REAL E LUCRO PRESUMIDO MARGEM DE LUCRO 5% QUADRO 1 TRIBUTAÇÃO SEGUNDO REGIME DE LUCRO REAL E LUCRO PRESUMIDO MARGEM DE LUCRO 15%

6 QUADRO 2 TRIBUTAÇÃO SEGUNDO REGIME DE LUCRO REAL E LUCRO PRESUMIDO MARGEM DE LUCRO 40%

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