O papel da avaliação na superação de metas de aprendizagem

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1 O papel da avaliação na superação de metas de Jorge Pinto ESE/IPSetúbal Seminário TurmaMais: das aprendizagens ao sucesso Universidade de Évora, Julho 2011 Tópicos Avaliação no campo pedagógico Avaliação como ponte entre ensinar e aprender Exigências para uma prática de avaliação formativa A avaliação formativa e as metas de Questões Jorge Pinto 1

2 A avaliação: complexidade e tendências De uma escola meritocrática a uma escola democrática Contexto social Prática De uma prática sumativa a uma prática formadora Do conceito de medida ao conceito de tomada de decisão Conceito Atitude no contexto educacional De uma postura profissional de fiscalização a uma postura de consultor/mediador Avaliação: um processo socialmente construído Professor Propõe actividades/tarefas Expectativas Juízo avaliativo: resultante da adequação percebida Produção Age sobre as propostas de actividades/tarefas Aluno A informação construída pode ter diversas utilizações no contexto pedadógico Jorge Pinto 2

3 A relação entre as expectativas e a resposta do aluno Um zero e/ou a sua ridicularização? Como lidar com a informação recolhida? Uma evidência de uma má interpretação ou uma evidência sobre o estado do saber sobre o teorema de Pitágoras Avaliação em contexto pedagógico Avaliação de constatação Associada à medida do saber Sem reflexos directos na Relevante para a certificação, retenção, progressão Avaliação para a intervenção Associada a um processo de decisão socialmente construído (professor, pares, aluno) Com potenciais reflexos na Relevante para a regulação pedagógica Jorge Pinto 3

4 Actividade de Ensino Aprendizagem na Sala de Aula Comunidade Currículo Prescrito Regras Divisão do trabalho Desenvolvimento de actividades de (estudantes) Proposta de tarefas para a (professor) Estratégias para o desenvolvimento de uma avaliação formativa (William, 2009) Clarificar, compreender e partilhar as intenções de Promover discussões ou desenvolver tarefas que permitam evidenciar aprendizagens Implementar situações de troca, partilha e ajuda entre pares Dar feedback adequado que ajude os alunos a prosseguirem as tarefas Levar os alunos a assumirem-se como autores da sua própria Jorge Pinto 4

5 Clarificar, compreender e partilhar intenções de Critérios de avaliação (e expectativas) Os critérios de avaliação são as regras a que nos referimos para dizer que um aluno realizou de certa forma um trabalho, adquiriu um certo conhecimento ou desenvolveu uma certa capacidade (Nunziati, 1990) Os critérios valorizados, ainda que explicitados, não têm necessariamente um significado igual para todos aqueles a quem são apresentados (Pinto, 2002; Morgan, 2003) Necessidade um trabalho continuado em redor da explicitação e apropriação dos critérios que ajude a clarificar o que se pretende bem como a construir um sentido Plano Individual de Trabalho Actividades que me proponho a realizar nos tempos do Plano Individual de Trabalho/ Trabalho Autónomo: Disciplinas Assuntos Nº act. 12/01 Total Língua Portuguesa Leitura e interpretação de texto Produção de textos Ditados/ cópias Funcionamento da língua Fichas de trabalho Língua Inglesa Reading and comprehension Vocabulary Grammar Building sentences/ text Jorge Pinto 5

6 Avaliação do plano Individual de trabalho 09/10 Avalio o cumprimento do plano para o período de tempo estabelecido: Auto-avaliação Cumpri o trabalho que me propus fazer? Senão porquê? Qual a minha opinião sobre esta forma de trabalhar? Onde posso melhorar no próximo plano? As minhas sugestões? Desenvolver de tarefas que permitam evidenciar aprendizagens Complexificação das frases: O aluno X nesse dia construiu a seguinte frase: O Guilherme é rico. Contemplou a frase e disse: Posso por a frase maior? P: Claro que podes, que queres acrescentar? A: O Guilherme é rico porque joga à bola. E: Boa frase! E agora como escreves isso? A: (a soletrar) P U C E J O G A A B O L A E: Escreve lá a primeira palavra que disseste (o aluno escreveu a primeira palavra como soletrou) P: Lê para mim o que acabaste de escrever. Feedback: centrado na tarefa, de encorajamento; questionamento e orientações (O aluno começa a ler a palavra como a escreveu, interrompe a meio e começa a olhar para a palavra) A: Puc. P: Diz em voz alta a palavra que queres (o aluno diz) que te falta? A: Porrrrrrrr Ah, falta-me um r (coloca a letra no local certo); Porrrqueeee.. Professora esta palavra leva o q (q de nove)? P: Sim leva. E essa letra têm sempre um amigo não é? A: Sim, o U. (Completa a palavra e o resto da frase. Contempla) Já está! Jorge Pinto 6

7 Implementar situações de troca, partilha e ajuda entre pares Numa dada actividade sobre a localização de factos numa linha do tempo, o R. diz para a turma que a sua mãe nasceu em : P. (Pergunta à turma) Quantos anos tem a mãe do R.? 2. Turma. Vários alunos dão várias respostas tentando adivinhar a idade. 3. P. Como é que vocês sabem as idades? 4. F. Tem 29 anos 5. P. Porquê? Queres explicar como pensaste? 6. F. Contei pelos dedos a data do nascimento da mãe do R. até à idade de nascimento do R. 7. P. E a mãe do R. a partir de 1996, nunca mais fez anos? 8. Turma. Não 9. P. Vê lá se o R. concorda, ele é que sabe! 10. F. R. a tua mãe tem 29 anos? 11. R. Não (rindo) 12. F. A mãe do R tem 21 anos. 13. P. Como é que sabes? 14. F. Porque sim! Eu conheço-a. Quando vem à escola buscar o R, eu vejo-a. 15. P. E por a conheceres já sabes a idade? ( ) Feedback centrado sobre a tarefa, de questionamento envolvendo os pares Dar feedback adequado que ajude os alunos a prosseguirem as tarefas A professora escreve no quadro um problema inventado pelo João em trabalho autónomo: "O Marcos tem 13 canetas e o Filipe tem 24 canetas. 1. P (Professora): A (nome do aluno): continua o problema 2. A: Então se o M. tem 13 canetas e o F. tem P: Não, eu quero uma pergunta, A.! 4. A: Quantas canetas 5. P: Quantas canetas tem a mais o F.? Escreve no quadro 6. P: (Para a turma) Quem já fez? 7. Turma: Não. 8. P: Uma maneira de fazer é através do desenho ou da conta. Feedback centrado na tarefa mas veridictivo 9. P: A professora desenha dois conjuntos vazios no quadro e chama o X para ir ao quadro 10. X: Faz 24 tracinhos num dos conjuntos contando-os posteriormente 11. P: Muito bem! Senta-te e vem cá a R. 12. R : Faz 13 tracinhos no outro conjunto e conta-os em voz alta. 13. P: Muito bem, podes ir sentar-te, e quem vem ao quadro é a D. Como é que tu fazias? ( ) Jorge Pinto 7

8 O feedback: algumas considerações Por feedback entende-se as informações intencionalmente fornecidas com o objectivo de reduzir a diferença entre o "realizado" e o "esperado (Sadler, 1989; Santos & Pinto, 2009) Não é a quantidade, mas a qualidade do feedback que gera mais (Sadler, 1998; Santos & Pinto, 2009) Lidar com o feedback de forma adequada é difícil pelas suas características pela sua singularidade, relativamente ao modo como os alunos lidam com ele (Santos & Pinto,2011) Levar os alunos a assumirem-se como autores da sua própria Construção de frases. J é um aluno com grandes dificuldades. P: Também queres construir uma frase? J: Sim P: Muito bem, então que frase queres construir? J: (ao ver uma colega construir a frase: A Andreia é bonita diz) O João é bonito! P: Boa! Então vamos começar do início da frase. Como se escreve O? J: (foi à procura da letra O ) está aqui. P: E lembra-me lá o que vinha a seguir a essa palavra? J: João P: E sabes escrever não sabes? É o teu nome! J: Sim, (o aluno foi buscar as letras do seu nome e colocou-as em cima do caderno em espelho) P: Lê para mim o que escreveste J: João P: Olha aqui para a data que escreveste hoje. Começas a ler de que lado? J: (aponta para o lado esquerdo) P: Muito bem, começamos a ler do lado esquerdo para o lado direito! Então lê outra vez o que escreveste com as letras do jogo. Não te esqueças de começar também desse lado (o esquerdo). Qual a primeira letra que tens aí? J: é um o P: E o teu nome começa com o? J: Não, começa com esta (aponta para o J ) (Professora, 2011) Jorge Pinto 8

9 A avaliação como parte integrante da Em síntese: colocar a no trilho (Wiliam, 2010) Quotidiano Perceber onde os alunos estão na sua Evidências Futuro Ter claro para onde queremos que vão Clarificação dos objectivos de (metas) Ambos Trabalhar no sentido de ajudar os alunos a atingirem essa ponto desejado Feedback Metas de e avaliação formativa: uma relação evidente? Metas de : Um instrumento de apoio à gestão do currículo no trabalho quotidiano da sala de aula, na medida em que se procura explicitar de forma clara que competências e desempenhos os alunos devem possuir em cada área disciplinar ou em áreas transversais do currículo no final de um ciclo de ( Equipa do projecto, 2010) Como um referencial para uma avaliação de constatação Duas perspectivas Inscritas numa lógica de avaliação sumativa, sem impactos na Como marcos de orientação para um caminho a prosseguir na consecução de competências e desempenhos Inscritas numa lógica de avaliação formativa com potenciais impacto no ensino e (Proitz, 2010) Jorge Pinto 9

10 As metas como um instrumento da concepção e planeamento das actividades de e avaliação Domínio: Terra em Transformação Subdomínio: O que existe na Terra Cód: CNZ002 ex.º estratégia Meta Final 2) O aluno reconhece e interpreta a diversidade de ambientes, seres vivos, materiais e fenómenos existentes na Terra, alguns deles essenciais para a vida. Metas intermédias até ao 5.º Ano ( ) O aluno identifica relações entre a diversidade de seres vivos (a nível da locomoção, revestimento do corpo, ), seus comportamentos e o tipo de ambiente em que se integram. O aluno explica a necessidade do uso de critérios nos sistemas de classificação dos seres vivos (Reinos: Animal, Plantas, Protistas, Monera e Fungos). O aluno investiga a importância da classificação biológica como modo de organizar e sistematizar a diversidade dos seres vivos. Instrumentos de mediação Planeamento do trabalho de Projecto 08/09 Os animais Teatro de fantoches sobre animais Desenho de abstrassão dos animais da nossa terra Escrevermos o BI dos animais Construir os animais e fantoches Realizar os cenários Ensaiar o teatro Comenicação de visual Comentar, desenhar ou escrever sobre uma pintura com a temática sobre os animais Pinturas e paisagens Realizar pinturas, esculturas, maquetes e outras produções plásticas relacionadas com a natureza Jorge Pinto 10

11 Alguns projectos realizados em 2008/09 Questões/dificuldades Até que ponto trabalhar deste modo a avaliação implica mudar as práticas do quotidiano? Até que ponto o trabalho dos alunos no quotidiano pode fornecer evidência que permita perceber o seu estado em termos de? Qual o papel das metas no desenvolvimento de uma avaliação formativa? Jorge Pinto 11

12 O papel da avaliação na superação de metas de Jorge Pinto Seminário TurmaMais: das aprendizagens ao sucesso Universidade de Évora, Julho 2011 Jorge Pinto 12

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