Critérios gerais de avaliação

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1 Critérios gerais de avaliação

2 ÍNDICE Introdução 3 A A avaliação na educação pré-escolar 3 1 Intervenientes 3 2 Modalidades da avaliação 3 3 Critérios de avaliação 3 4 Ponderação 4 B A avaliação no ensino básico 4 1 Intervenientes 4 2 Modalidades da avaliação 4 3 Efeitos da avaliação sumativa 5 4 Informação sobre as aprendizagens 6 5 Técnicas e instrumentos de avaliação 7 6 Terminologia e classificação na avaliação 8 C Oferta complementar 8 D Avaliação dos alunos com NEE 9 E Divulgação dos critérios de avaliação 9

3 Introdução A avaliação, constituindo-se como um processo regulador do ensino, é orientadora do percurso escolar e tem por objetivo a melhoria da qualidade do ensino através da aferição do grau de cumprimento das metas curriculares globalmente fixadas para os níveis de ensino básico. Esta verificação deve ser utilizada por professores e alunos para, em conjunto, suprir as dificuldades de aprendizagem. A avaliação tem ainda por objetivo conhecer o estado geral do ensino, retificar procedimentos e reajustar o ensino das diversas disciplinas em função dos objetivos curriculares fixados. A avaliação dos alunos incide sobre os conteúdos definidos nos programas e tem como referência as metas curriculares em vigor para as diversas áreas disciplinares e não disciplinares no 1.º ciclo e disciplinas nos 2.º e 3.ºciclos. A - Avaliação na educação pré-escolar 1 - Intervenientes Alunos Docente titular de turma Docente de apoio Psicólogo e outros técnicos especializados Encarregados de Educação 2 Modalidades de avaliação Autoavaliação - Realiza-se em momentos privilegiados. Observação/avaliação de diagnóstico Realiza-se no início de cada ano letivo de forma a estabelecer estratégias de diferenciação adequadas ao aluno. Avaliação formativa - É a principal modalidade de avaliação de caráter contínuo, sistemático e de forma descritiva. Permite criar estratégias e mobilizar recurs o s, v i s a n d o responder às necessidades de cada aluno. 3 - Critérios de avaliação A avaliação deverá ter uma perspetiva o mais formativa possível, tendo em conta, fundamentalmente, os progressos verificados a nível: Valores que determinam as atitudes Competências 3

4 4 - Ponderação Dever-se-á ponderar: A progressão verificada na aquisição de desempenho, tendo em conta o ponto de partida do aluno. A progressão verificada na participação/cooperação, na sociabilidade, no sentido de responsabilidade e no desenvolvimento da autonomia. No processo avaliativo dever-se-á ter em consideração a adequação do desenvolvimento psicológico, socioafetivo e moral do aluno. B - Avaliação no Ensino Básico 1 - Intervenientes Intervêm no processo de avaliação, designadamente: a) O professor; b) O aluno; c) O conselho de docentes, no 1.º ciclo, o conselho de turma, no 2.º e 3.º ciclos; d) Os órgãos de gestão da escola; e) O encarregado de educação; f) O docente de educação especial e outros profissionais que acompanhem o desenvolvimento do processo educativo do aluno; g) A administração educativa. 2 Modalidades de avaliação A avaliação da aprendizagem compreende as modalidades de avaliação diagnóstica, de avaliação formativa e de avaliação sumativa. A avaliação diagnóstica - realiza -se no início de cada ano de escolaridade ou sempre que seja considerado oportuno, devendo fundamentar estratégias de diferenciação pedagógica, de superação de eventuais dificuldades dos alunos, de facilitação da sua integração escolar e de apoio à orientação escolar e vocacional. A avaliação formativa - assume caráter contínuo e sistemático, recorre a uma variedade de instrumentos de recolha de informação adequados à diversidade da aprendizagem e às circunstâncias em que ocorrem, permitindo ao professor, ao aluno, ao encarregado de educação e a outras pessoas ou entidades legalmente autorizadas obter informação sobre o desenvolvimento da aprendizagem, com vista ao ajustamento de processos e estratégias. A avaliação sumativa - traduz-se na formulação de um juízo global sobre a aprendizagem realizada pelos alunos, tendo como objetivos a classificação e certificação, e inclui: A avaliação sumativa interna que se destina a: 4

5 Informar o aluno e o seu encarregado de educação sobre o desenvolvimento da aprendizagem definida para cada área disciplinar ou disciplina; Tomar decisões sobre o percurso escolar do aluno. A avaliação sumativa interna é realizada através de um dos seguintes processos: Avaliação pelos professores, no 1.º ciclo, ou pelo conselho de turma, nos restantes ciclos, no final de cada período letivo; Provas de equivalência à frequência. Avaliação sumativa externa A avaliação sumativa externa é da responsabilidade do Ministério da Educação e Ciência e compreende a realização de provas nacionais no 4.º, 6.º e 9.º anos de escolaridade, nas disciplinas de Português e Matemática. As provas finais de ciclo incidem sobre os conteúdos definidos nos programas e têm como referência as metas curriculares em vigor definidas para os três ciclos do ensino básico. As situações de não admissão e de admissão às provas nacionais dos 4.º, 6.º e 9.º anos de escolaridade, estão previstas no Decreto - Lei n.º 139/2012, de 5 de julho e Despacho Normativo 24-A/2012 publicado em 6 de dezembro. 3 Efeitos da avaliação sumativa 1 A avaliação sumativa permite tomar decisões relativamente à: a) Classificação em cada uma das disciplinas e áreas disciplinares; b) Transição no final de cada ano, sem prejuízo do disposto no n.º 2 do presente artigo; c) Aprovação no final de cada ciclo; d) Renovação de matrícula; e) Conclusão do ensino básico. 2 - As decisões de transição e de progressão do aluno para o ano de escolaridade seguinte e para o ciclo subsequente revestem caráter pedagógico e são tomadas sempre que o professor titular de turma, no 1.º ciclo, ou o conselho de turma, nos 2.º e 3.º ciclos, considerem: a) Nos anos terminais de ciclo, que o aluno adquiriu os conhecimentos e desenvolveu as capacidades necessárias para progredir com sucesso os seus estudos no ciclo subsequente, sem prejuízo do disposto no n.º 11 do artigo 9.º e no artigo 13.º do despacho 24-A/2012 de 6 de dezembro. b) Nos anos não terminais de ciclo, que o aluno demonstra ter adquirido os conhecimentos e desenvolvido as capacidades essenciais para transitar para o ano de escolaridade seguinte. 3 - O aluno não progride ao ano de escolaridade seguinte se estiver numa das seguintes condições: - No 1.º ano de escolaridade se faltar ao dever de assiduidade. - Nos 2.º 3.º e 4.º anos de escolaridade se: Tiver obtido simultaneamente classificação/menção inferior a 3/suficiente nas áreas disciplinares de português e matemática; 5

6 Tiver obtido classificação/menção inferior a 3/suficiente nas áreas disciplinares de português ou matemática e simultaneamente menção não satisfatória nas outras áreas disciplinares. -Nos 5.º, 7.º e 8.º anos de escolaridade se: Tiver obtido simultaneamente classificação inferior a 3 nas disciplinas de português e matemática; Tiver obtido classificação inferior a 3 em três ou mais disciplinas. - Nos 6.º e 9.º anos de escolaridade se: Tiver obtido simultaneamente classificação inferior a 3 nas disciplinas de português e matemática; Tiver obtido classificação inferior a 3 em três ou mais disciplinas. 4 - Nos 1.º, 2.º e 3.º Ciclos, para os anos não terminais de ciclo, o número de níveis inferiores a três/satisfaz, acima definidos para a retenção, podem, em circunstâncias especiais, não se traduzir numa retenção, sempre que o professor titular/conselho de turma, considere que, apesar dos níveis inferiores a três/satisfaz obtidos, o aluno demonstrou capacidades que lhe permitam o desenvolvimento dos conhecimentos/metas definidos para o final do respetivo ciclo. Nestas circunstâncias, a decisão deverá sempre ser tomada por unanimidade e devidamente fundamentada. 5 No 1.º ano de escolaridade não há lugar a retenção, exceto se tiver sido ultrapassado o limite de faltas e, após cumpridos os procedimentos previstos no Estatuto do Aluno e Ética Escolar, o professor titular da turma em articulação com o conselho de docentes, quando exista, decida pela retenção do aluno. 6 Um aluno retido no 1.º, 2.º ou 3.º ano de escolaridade pode integrar a turma a que pertencia por decisão do diretor, sob proposta do professor titular de turma, ouvido o conselho de docentes quando exista. 7 A retenção em qualquer um dos ciclos do ensino básico implica a repetição de todas as componentes do currículo do respetivo ano de escolaridade. 8 A disciplina de Educação Moral e Religiosa, nos três ciclos do ensino básico, as áreas não disciplinares, no 1.º ciclo, o Apoio ao Estudo, no 2.º ciclo, e as disciplinas de oferta complementar, nos 2.º e 3.º ciclos, não são consideradas para efeitos de progressão de ano e conclusão de ciclo. 4 - Informação sobre a aprendizagem Domínios de avaliação 1 A avaliação dos alunos incide sobre os conteúdos definidos nos programas e tem como referência as metas curriculares em vigor para as diversas áreas disciplinares e não disciplinares no 1.º ciclo e disciplinas nos 2.º e 3.º ciclos, assim como as atitudes e valores. 6

7 Domínio Cognitivo Conhecimentos adquiridos e capacidades desenvolvidas específicos de cada disciplina/área disciplinar. Domínio das atitudes e valores Comuns a todas as disciplinas/áreas disciplinares, a saber: Responsabilidade Empenho Autonomia Relacionamento interpessoal Domínios Percentagem a) Conhecimentos adquiridos e capacidades 80% desenvolvidas b) Atitudes e valores 20% Ponderação nos finais de período (disciplinas do 2.º e 3.º ciclo, e para as áreas de português e matemática do 4.º ano). 1º Período 2º Período 3º Período Atribuição de Nível (por período) 1P = 80% (a)+ 20% (b) (N_FINAL resulta da conversão na escala de 1 a 5) 2P = 80% (a)+ 20% (b) N_Final = (2P) = 30% (1P) + 70 % (2P) (N_FINAL resulta da conversão na escala de 1 a 5) 3P = 80% (a)+ 20% (b) N_Final = 20% (1P) + 20 % (2P) + 60 % (3P) (N_FINAL resulta da conversão na escala de 1 a 5) Apreciação global A apreciação global de caráter transversal, ou de natureza instrumental, é da responsabilidade do Conselho de turma/professor titular da turma, com o contributo de todas as áreas disciplinares e disciplinas. Deve fazer referência a: educação para a cidadania, compreensão e expressão em língua portuguesa utilização das tecnologias de informação e comunicação 5 - Técnicas e instrumentos de avaliação Na avaliação de conhecimentos e capacidades de acordo com os objetivos/metas curriculares deve recorrer-se à utilização/aplicação de vários instrumentos de avaliação e técnicas de recolha de informação: testes de avaliação, fichas de trabalho, relatórios, trabalhos práticos, trabalhos individuais e/ou em grupo, grelhas de observação, questões de aula, portefólios e outros que os professores titulares/conselhos de turma considerem pertinentes. Na avaliação das atitudes e valores deve recorrer-se à utilização de técnicas e registos de observação. 7

8 6 Terminologia de classificação na avaliação Percentagem Nível Menção 0 19% 1 Insuficiente (1) 20 49% 2 Insuficiente (2) 50 69% 3 Suficiente 70 89% 4 Bom % 5 Muito bom C- Oferta Complementar CIDADANIA (1º e 2º ciclo) Indicadores Relação interpessoal Sentido de responsabilidade Autonomia Participação na vida da turma, escola e comunidade Avaliação Não Satisfaz; Satisfaz; Satisfaz Bem. MATEMÁTICA PARA A VIDA (7º E 9º ANOS) Indicadores Nível de concretização das tarefas Pesquisa e utilização de diferentes fontes de informação Qualidade dos produtos realizados e da sua apresentação Respeito pelas normas de trabalho e de convivência. Avaliação Não Satisfaz; Satisfaz; Satisfaz Bem. 8

9 TÉCNICAS DE COMUNICAÇÃO E ESCRITA (8º ANO) Indicadores Nível de concretização das tarefas. Qualidade/criatividade dos produtos realizados e da sua apresentação. Aplicação de modelos de escrita. Autonomia na realização / aplicação das aprendizagens. Avaliação Não Satisfaz; Satisfaz; Satisfaz Bem. D Avaliação dos alunos com Necessidades Educativas Especiais Os alunos abrangidos pela modalidade de educação especial são avaliados de acordo com os respetivos critérios de avaliação constantes do seu Programa Educativo Individual e a legislação em vigor. E Divulgação dos critérios de avaliação Os critérios gerais de avaliação deverão ser divulgados aos encarregados de educação no início do ano letivo e disponibilizados para consulta, nomeadamente, na página eletrónica do Agrupamento. 9

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