AVALIAÇÃO DAS BE e a MUDANÇA A ORGANIZACIONAL: Papel do CREM/BE no desenvolvimento curricular.

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1 O MODELO DE AUTO-AVALIA AVALIAÇÃO DAS BE e a MUDANÇA A ORGANIZACIONAL: Papel do CREM/BE no desenvolvimento curricular. ESRDL/CREM CREM/Carlos Carlos Carvalho 1

2 Interacção Sociedade-Escola Escola-NTI Vivemos numa sociedade em rede, onde múltiplos m pontos de ligação permitem um acesso à informação ão, aos documentos escritos, audiovisuais e electrónicos nicos. O acesso à informação já j não se limita ao texto clássico impresso, mas é apresentado em novos suportes e formatos, que colocam à escola novos desafios na construção do conhecimento. 2

3 Antecedentes e fundamentação do Modelo de Auto-Avalia Avaliação da BE Em Portugal, a experiência de 13 anos da RBE, propõe no presente uma nova abordagem através s do Modelo de Auto-Avalia Avaliação das BE s. Modelo é um esquema teórico em matéria científica representativo de um comportamento, de um fenómeno ou conjunto de fenómenos menos. Dicionário da língua l portuguesa: Porto editora, O Modelo de Auto-Avalia Avaliação baseia-se em princípios pios teóricos ricos, numa metodologia e em instrumentos operativos fundamentais para reposicionar o papel da BE/CRE CRE, no sistema da escola e no processo educativo. Decorre de aplicações em países anglo-sax saxónicos, mas com adaptações à realidade da escola portuguesa. 3

4 Papel e mais valias da Biblioteca Escolar A biblioteca escolar (BE) é considerada um subsistema essencial para o sucesso educativo, sendo um recurso fundamental para o ensino-aprendizagem aprendizagem. O Manifesto da UNESCO/IFLA (1999), destaca a colaboração entre o professor bibliotecário e os docentes em geral, na definição de estratégias para: Identificar, conceber, planear recursos e desenvolver actividades orientadas para o sucesso do aluno; criar acessibilidade e qualidade nos serviços prestados; adequar a colecção aos recursos tecnológicos gicos. 4

5 Estrutura e composição do modelo A. Apoio ao Desenvolvimento Curricular B. Leitura e Literacia C. Projectos, Parcerias D. Gestão da Biblioteca Escolar 5

6 A. Domínio e subdomínios A. Apoio ao Desenvolvimento Curricular A.1 Articulação Curricular da BE com as Estruturas de Coordenação e Supervisão pedagógica gica e os Docentes A.2 Promoção das literacias de informação ão, tecnológica e digital 6

7 B. Domínio e subdomínios B. Leitura e Literacia B.1 Trabalho da BE ao serviço o da promoção da leitura na escola B.2 Integração da BE nas estratégias e programas de leitura ao níveln da escola B.3 Impacto da BE nas atitudes e competências dos alunos 7

8 C. Domínio e subdomínios C. Projectos,Parcerias Parcerias e Actividades Livres e de Abertura à Comunidade C.1 Apoio a actividades livres, extra-curriculares e de enriquecimento curricular C.2 Projectos e parcerias 8

9 D. Domínio e subdomínios D. Gestão da Biblioteca Escolar D.1 Articulação da BE com a Escola. Acesso a serviços prestados pela BE D.2 Condições humanas e materiais para a prestação de serviços D.3 Gestão da colecção ão/informação 9

10 Caracterização do Modelo e processo de planeamento Baseia-se em indicadores temáticos ticos, que se concretizam em factores críticos de sucesso; Para cada indicador são disponibilizados ou criados instrumentos de medida quantitativos (inquéritos ou questionários rios) e grelhas de análise qualitativas (resultantes da observação directa e indirecta; e entrevistas); evidências factuais recolhidas, no ambiente interno e externo; A recolha de dados é realizada ao longo de cada ano lectivo; A duração do processo foi fixada para um período quadrienal; Para cada subperíodo anual são estabelecidas metas visando a melhoria de cada domínio e subdomínio nio, em particular; A Auto-avalia avaliação da BE/CRE inicia-se com um diagnóstico e termina com um relatório rio anual; Estabelecem-se se prioridades e 10

11 Processo de intervenção e envolvimento da escola Comunicação horizontal e vertical entre elementos e equipas de trabalho. Articulação ascendente e descendente, entre: Direcção Conselho Pedagógico gico Departamentos Curriculares Grupos Disciplinares Coordenação de DT s Serviços de Psicologia e Orientação CREM/RBE RBE 11

12 Objectivos do CREM/BE Articular tarefas e actividades nos seguintes aspectos e tendo em atenção os subsistemas e as linhas orientadoras de documentos diversos: ao nível n do funcionamento e dos serviços e produtos internos; PEE (Projecto Educativo de Escola); Estrutura e Projecto Curricular da Escola; Projecto(s) Curricular(es es) de Turma(s); Projectos inter e transdisciplinares. 12

13 A realidade presente e o cenário futuro Considerando que a Escola está em obras, a proposta do CREM/BE vai no sentido de criar as condições necessárias para a configuração e práticas de melhoria do novo ambiente de trabalho, designadamente no seguinte domínio e subdomínios nios: D. Gestão do CREM/BE D.1 Articulação do CREM/BE com a Escola. Acesso e Serviços prestados D.2 Condições humanas e materiais para a prestação de serviços D.3 Gestão da colecção/ da informação 13

14 Expectativas e síntese s de uma Auto- Avaliação e integração do CREM/BE Numa publicação periódica online, o autor americano, Doug Johnson, defendia a propósito de um Programa de Media para a BE, as seguintes linhas de acção: Desenvolver resultados de leitura; Ensinar competências de um pensamento mais elevado; Disponibilizar acesso à informação em vários formatos Melhorar toda a área do currículo; Tornar os estudantes e o pessoal mais conhecedor e adaptado à tecnologia; Desenvolver uma aprendizagem ao logo da vida mais motivada e auto-dirigida. 14

15 Considerações finais Tendo em atenção o modelo em foco, o facto de se evidenciar no ciclo de organização e processo de mudança a de um centro de recursos de uma biblioteca, um domínio e subdomínios adjacentes, não significa que os restantes sejam subestimados, no respectivo ciclo temporal; A eficácia cia das medidas de transformação ão, não depende apenas da coordenação da biblioteca escolar, mas e sobretudo da motivação dos professores, colaboradores, eficácia cia da equipa e pessoal em geral e de todos os actores da comunidade educativa; 15

16 Considerações finais Conseguir alcançar ar uma melhoria dos resultados no funcionamento do centro de recursos de uma biblioteca, depende em grande parte de factores de tomada de decisão e de um efectivo empenho para mudar a natureza do processo de ensino e aprendizagem; Os resultados escolares e níveis de desempenho da BE, em vários v domínios nios, deveriam ser relacionados com a avaliação e os objectivos da escola; A utilização das TIC em contexto de pesquisa, selecção e tratamento crítico da informação requer uma nova abordagem das competências e do significado de literacia mediática tica, a ser descodificada, entre alunos e professores. 16

17 Localização do doc. Auto Avaliação das BE no sítio s da RBE :// 17

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