Sala 8 Gestão Pedagógica E. E. PROFA. NIDELSE MARTINS DE ALMEIDA

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1 Expectativas de aprendizagem: transposição do currículo prescrito para a prática docente Sala 8 Gestão Pedagógica E. E. PROFA. NIDELSE MARTINS DE ALMEIDA Professor(es) Apresentador(es): ALEX SILVIO DE MORAES FRANCISCA BARBOSA DE S. CARNEIRO Realização:

2 Justificativa Temos hoje, como alicerce do trabalho desenvolvido pelas escolas estaduais de São Paulo, o Currículo Oficial, prescrito pela Secretaria de Estado da Educação. Contudo, no cotidiano de várias escolas, muitas vezes este currículo é esquecido. Objetivando mudar esta realidade, propomos um trabalho centrado nas expectativas de ensino propostas pela SEESP para Língua Portuguesa e Matemática aos Anos Iniciais do Ensino Fundamental. Este trabalho partiu da necessidade de ajudar os docentes da escola conhecerem o Currículo Oficial e a transpô-lo para o cotidiano das salas de aula. O ponto de partida foi a elaboração de avaliações diagnósticas bimestrais centradas nas expectativas de ensino e do uso dos resultados destas nos Conselhos de Classes.

3 Objetivos do Projeto Conhecer as expectativas de ensino propostas na Matriz Curricular do Estado de São Paulo; Fazer com que o grupo docente organizasse o ensino de cada expectativa ao longo do ano, considerando a aprendizagem progressiva destas por parte dos alunos; Racionalizar e instrumentalizar o planejamento das aulas, de modo, a focar as atividade nas habilidades elencadas nas Matrizes de Referência bimestrais.

4 Objetivos do Projeto Acompanhar o processo de ensino-aprendizagem através da tabulação dos resultados; Identificar as habilidades em maior defasagem; Reorganizar e propor novos percursos de aprendizagem; Mudar a perspectiva do Conselho, para que se tornasse reflexivo e propositivo.

5 Público beneficiado diretamente? Ensino Fundamental Anos Iniciais. 1º ao 5º ano. A escola atende 1020 alunos (dados de 2013) organizados em 38 turmas dos Anos Iniciais. Quando foi realizado? Fase de implantação: agosto/2013 novembro/ ª fase: tornar parte do cotidiano da escola.

6 Metodologia O trabalho foi organizado a partir de uma metodologia que considerou o professor como protagonista na elaboração e execução do currículo. Grupos de estudo: para elaboração das matrizes de referência. Leitura Colaborativa de referenciais teóricos que fundamentassem os trabalhos desenvolvidos. Execução em duas fases: implantação e acompanhamento. A fase de implantação contou com cinco etapas de trabalho.

7 Metodologia Elaboração de instrumentos de avaliação e análise dos resultados obtidos. A fase de acompanhamento baseou-se na consolidação no cotidiano escolar das etapas vivenciadas na fase de execução.

8 Desenvolvimento Fase de implantação: Etapa 1 Formar os professores... Estudo para elaborar bons instrumentos de avaliação. Etapa 2 Elaborar Matriz de Referência para a Avaliação processual. Etapa 3 Planejar e organizar instrumentos de avaliação considerando a Matriz de Referência.

9 Desenvolvimento Etapa 4 Preparação para o Conselho de Classe... Organização e tabulação dos resultados das avaliações. Reflexão (relatórios) em torno dos percursos de aprendizagem desenvolvidos pela classe e professores. Etapa 5 Conselho de Classe... Transformar o aspecto burocrático em propositivo; tirar o foco do Muro das Lamentações. Identificação e reflexão em torno das principais dificuldades, suas causas e a reorganização dos percursos de aprendizagem.

10 Desenvolvimento Etapa 6 Os desafios seguintes: Professor Coordenador: 1. Encaminhar as formações continuadas (A.T.P.C) a partir das necessidades observadas nos Conselhos de Classe. 2. Observar as aulas e dar devolutivas aos professores focando nestas mesmas necessidades. Gestão: 1. Assegurar as condições para que as atividades seja realizadas e garantir encaminhamentos aos alunos que mais precisam. Professores; 2. Continuar organizando novas intervenções, de acordo, com as dificuldades observadas e propor as atividades tendo como principio norteador os descritores elencados na Matriz de Referência.

11 Recursos Utilizados Espaço/Tempo: A.T.P.C; Pré Conselho; Conselho de Classe; Grupos de Estudos. Materiais: Documentos oficiais da SEESP: Expectativas de ensino (Ler e Escrever/Educação Matemática nos Anos Iniciais). Apostilas e textos estudados na formação oferecida pela Argento e Toledo. Cópias impressas dos textos usados como fundamentação teórica.

12 Resultados Nós observamos: Que os professores passaram a planejar as atividades a partir das expectativas de ensino. Além disso, eles começaram a refletir sobre a necessidade de planejar novas estratégias de ensino para aquelas expectativas com maior defasagem de aprendizagem pelos alunos. Enfim, o Currículo prescrito passou a ser o foco das atividades desenvolvidas na sala de aula pelos professores.

13 Resultados LINGUA PORT IDESP - 4,06 META 4,42 ABAIXO DO BÁSICO BASICO ADEQUADO AVANÇADO NOTA 0,186 0,376 0,293 0,144 4,652 MATEMÁTICA 0,296 0,269 0,269 0,053 3, IDESP 4,62 META 4,20 ABAIXO DO BÁSICO BASICO ADEQUADO AVANÇADO NOTA LINGUA PORT 0,150 0,345 0,389 0,115 4,897 MATEMÁTICA 0,230 0,333 0,324 0,111 4,387

14 Conclusões Uma conversa para ilustrar: Professor: 6 de agosto de :58 Oi amigo! Não sei se já viu o que começamos a fazer do currículo... talvez, não seja bem o que orientou as meninas da manhã, mas é que quando pensamos em elaborá-lo pensamos em algo bem funcional e prático. Gostaria de ter a oportunidade de explicar nosso ponto de vista, mas infelizmente não estava lá e isso fez muita falta!!!! Os objetivos, expectativas nós já temos em vários documentos: Mathema, no EMAI... lá já vem descrito a parte de expectativas, mas precisamos pontuar o que é necessário ou não desenvolver com as crianças... Desculpe se ficou parecendo algo estranho... Sinto saudades do meu amigo, mande um beijinho para ele tá?

15 Conclusões Uma conversa para ilustrar: 6 de agosto de :28 Professor Coordenador: Oi amiga, entendo sua preocupação!!! Mas, lembre - se que o que nós chamamos de parte prática é na verdade a metodologia, as estratégias de ensino. De fato, o Mathema tem nos ensinado diversas estratégias de ensino... Acredito que nós precisamos organizar esta parte... Contudo, quando você me diz que precisamos pontuar o que precisamos desenvolver com as crianças, você esta justamente me falando dos fins do processo, ou seja, dos objetivos, das expectativas, das competências! Mesmo que os documentos oficiais apresentem isto, nós não podemos considerar sem reflexão o que está posto, por dois motivos:

16 Conclusões 1) Ao recriar o currículo o professor toma posse do seu fazer, se apropria de uma competência profissional que lhe confere ter autonomia de seu trabalho; o grande erro dos documentos oficiais é impor um currículo de cima para baixo, como se fosse único. 2) Justamente pelo fato de o currículo não ser único, precisamos adapta-lo a nossa realidade. Parece clichê, porém, cada comunidade escolar é uma realidade única. Por isso, incorporar apenas as competências dos documentos oficiais é desconsiderar esta realidade. Enfim, o que vocês me propõem não contradiz o que pensamos de manhã. Currículo é um conjunto de fatores e não podemos deixar nenhum de lado. Quando voltar, continuamos a conversa, Beijo, Alex.

17 Conclusões As diferentes instâncias (práticas) da organização curricular: 1. Currículo prescrito; 2. Currículo apresentado aos professores; 3. Currículo realizado; 4. Currículo avaliado. O conceito currículo adota significados diversos, por quê, além de ser suscetível a enfoques paradigmáticos diferentes, é utilizado para processos ou fases distintas do desenvolvimento curricular. (Sacristán)

18 Registros Fase 1 Estudo das Expectativas de Ensino.

19 Registros Fase 1 Estudo das Expectativas de Ensino.

20 Referências Bibliográficas Secretaria de Estado da Educação de São Paulo: Expectativas de Aprendizagem de Língua Portuguesa dos anos iniciais do Ensino Fundamental 1º ao 5º ano. Versão Preliminar, Secretaria de Estado da Educação de São Paulo: Projeto Educação Matemática nos Anos Iniciais - Expectativas de Aprendizagem. Versão Preliminar, Hoffman, Jussara. Conselhos de Classe: compreender para encaminhar? In: O jogo do contrário em avaliação. Editora Mediação. Guerra, Mônica. Conselho de Classe: que espaço é esse? In: Formação de professores e coordenadores: O Conselho de Classe na perspectiva crítica. Editora SBS. Freire, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. Editora Paz e Terra. Brasília. Língua portuguesa: orientações para o professor, Saeb/Prova Brasil, 4ª série/5º ano, ensino fundamental. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio, SACRISTÁN, J. Gimeno. O Currículo Uma Reflexão Sobre a Prática. 3 ed. Porto Alegre: Artmed. 2000

21 Obrigado!

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