XVIII ENDIPE Didática e Prática de Ensino no contexto político contemporâneo: cenas da Educação Brasileira

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1 A FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES: PERSPECTIVAS LEGAIS E A REALIDADE DA PRÁTICA NO MUNICÍPIO DE PONTA GROSSA/PR Camila Macenhan/UEPG i Bruna Caroline Camargo/UFPR ii Resumo: Este trabalho apresenta dados referentes ao processo de formação continuada de professores no município de Ponta Grossa/PR e analisa os princípios da Lei Municipal nº /2015, estando esta articulada com a Lei Federal nº /2014 (PNE), e também traz os princípios da Lei Municipal nº /2015. A partir das análises sobre a legislação, o texto revela as percepções dos docentes sobre os processos formativos propostos pela rede municipal e que acontecem nas instituições em que trabalham. Assim, o problema de pesquisa apresenta-se da seguinte forma: Como a formação continuada de professores é contemplada da legislação do município de Ponta Grossa/PR e como esta se reflete no cotidiano escolar? O objetivo da pesquisa compreende: Verificar os possíveis reflexos da Lei Municipal nº /2015 e da Lei Municipal nº /2015 na formação docente. A investigação utiliza os diários de bordo e os relatórios constituídos nos estágios do Curso de Licenciatura em Pedagogia para assim apresentar os dados empíricos e relacioná-los com o referencial adotado, neste caso, Domingues (2014) e Pinto (2011). Os dados empíricos da presente investigação são provenientes das inserções nas escolas da rede municipal e Centros Municipais de Educação Infantil (CMEIs) em Ponta Grossa/PR, por meio dos estágios realizados durante a disciplina de Estágio Curricular Supervisionado em Gestão Educacional. O número de instrumentos analisados até o presente momento é quarenta e sete (47) diários de bordo e o mesmo número de relatórios. Por meio do estudo, ficounos perceptível que as propostas realizadas a partir da legislação acontecem em espaço distinto das instituições em que trabalham, neste caso, os professores participam de formações gerais da rede municipal, mas no espaço da escola desenvolvem ações pontuais e direcionadas ao planejamento das atividades para as aulas. Palavras-chave: Políticas educativas de formação. Formação continuada. Desenvolvimento profissional docente. INTRODUÇÃO Este texto tem o objetivo de verificar os possíveis reflexos da Lei Municipal nº /2015 e da Lei Municipal /2015 na formação docente. Assim, o estudo traz dados coletados pelos acadêmicos durante os estágios, relativos à percepção dos professores sobre a formação continuada ofertada no município de Ponta Grossa/PR, por meio da Secretaria Municipal de Educação (SME) e pelas instituições que compõem a rede municipal, neste caso escoas e CMEIs, enfocando no papel do coordenador pedagógico. Justificamos esta análise pelo motivo de o município em questão elaborar o Plano Municipal de Educação, implantado pela Lei Municipal nº /2015, 9232

2 2 utilizando como subsídio para a sua elaboração as metas expressas no PNE e, com a oportunidade de acompanharmos os momentos de formação nas instituições, é possível realizar a análise a respeito do processo de implantação desta política. Quando trazemos os aspectos mencionados pelos professores sobre a formação continuada que participam e como o coordenador pedagógico realiza as propostas de estudo, podemos analisar de qual modo as instituições desenvolvem os momentos de formação com os profissionais e qual a compreensão da Secretaria Municipal de Educação sobre tal processo, na perspectiva do desenvolvimento profissional docente. Os instrumentos para a coleta de dados utilizados em campo de estágio, neste caso os diários de bordo e os relatórios de estágio, trazem as descrições de episódios vivenciados durante as inserções propostas pela disciplina mencionada e as percepções com análises a partir de fundamentações teóricas efetuadas pelos acadêmicos. 1. A FORMAÇÃO CONTINUADA DOS PROFESSORES: BREVE ANÁLISE DOS DOCUMENTOS LEGAIS DO MUNICÍPIO DE PONTA GROSSA PR O governo brasileiro vem desenvolvendo, nas últimas décadas, inúmeras políticas públicas destinadas à educação, na forma de leis e programas, objetivando a melhoria desta área. Dessa maneira, no ano de 2014 tivemos a Lei Federal nº (BRASIL, 2014), a qual aprovou o Plano Nacional de Educação (PNE). Neste documento são expressas metas e estratégias a serem atingidas na área educacional em um período de dez anos. Entre as estratégias, as quais favorecem o cumprimento das metas, o PNE traz inúmeras questões relativas à formação continuada de professores, além de prever no artigo 8º que: Os Estados, o Distrito Federal e os Municípios deverão elaborar seus correspondentes planos de educação, ou adequar os planos já aprovados em lei, em consonância com as diretrizes, metas e estratégias previstas neste PNE, no prazo de 1 (um) ano contado da publicação desta Lei (BRASIL, 2014). Diante disso, o município de Ponta Grossa aprovou, em 23 de junho de 2015, o Plano Municipal de Educação, por meio da Lei Municipal nº (PONTA GROSSA, 2015), articulando-o com as metas e estratégias do PNE. O referido documento traz nas metas 1, 2, 3, 4, 5, 6, 15 e 16 estratégias relacionadas à formação continuada dos professores (Quadro 1). 9233

3 3 Além deste documento, no ano de 2015 foi aprovado a Lei Municipal nº (PONTA GROSSA, 2015), a qual instituiu o Plano de empregos, carreira e remuneração do magistério público municipal de Ponta Grossa. No plano, em princípios básicos da carreira pública municipal é ressaltada a formação e aperfeiçoamento profissional continuado (PONTA GROSSA, 2015). A partir dos documentos citados, podemos compreender que, na forma legal, o município de Ponta Grossa contempla aspectos relativos à formação continuada dos profissionais do magistério. Assim sendo, o próximo tópico demonstrará como a formação continuada acontece efetivamente no interior das escolas do município, mencionando a visão dos professores e o papel do coordenador pedagógico nesse processo. 2. A FORMAÇÃO CONTINUADA NA PERSPECTIVA DOS PROFESSORES DA REDE MUNICIPAL DE PONTA GROSSA Com as inserções dos acadêmicos em campo de estágio, é perceptível que as coordenadoras pedagógicas buscam desenvolver propostas de formação continuada com os professores, no entanto, devido a outros fatores que interferem nessa situação, as propostas podem perder espaço e ficar secundarizadas. Percebemos esse elemento nos relatos a seguir: A coordenadora pedagógica, apesar de considerar importante a formação continuada dos professores, não percebemos em nenhum momento ela desenvolvendo atividades de formação. Durante uma conversa [...], ela afirmou não ter tempo para trabalhar a formação continuada com os professores (DIÁRIO DE BORDO). A partir deste relato, inferimos que o coordenador pedagógico reconhece a importância da formação na instituição, mas nem sempre consegue efetivar ações voltadas para análises teórico-práticas do cotidiano escolar. Em algumas instituições, o coordenador pedagógico desenvolve propostas para a formação tendo a escola como lócus, mas com enfoque na instrumentalização para o fazer docente. Os profissionais também acompanham as formações oferecidas pela SME e podemos constatar tais inferências pelo relato a seguir: Em relação à formação continuada das professoras, percebemos que a pedagoga demonstra preocupação com a formação, de modo que ela sempre planeja intervenções, abordando temas emergentes da prática diária para debater e refletir com as professoras. Algumas formações são propostas 9234

4 4 também pela Secretaria Municipal de Educação (RELATÓRIO FINAL DA DISCIPLINA). Quando ressaltamos a reflexão das professoras sobre a prática diária, questionamos sobre o significado da terminologia reflexão e se esta parte do processo de análise crítica dos profissionais da instituição, com base em um estudo teórico. Tal indagação deriva da análise sobre a estratégia 2.20 do Plano Municipal de Educação (PONTA GROSSA, 2015), a qual evidencia a necessidade de instrumentalização dos professores para o desenvolvimento de suas práticas pedagógicas, como observamos no Quadro 1. Nessa estratégia, o que nos chama a atenção é a presença da terminologia instrumentalização. Além de trazer questões sobre o fazer docente pela estratégia 2.20, o Plano Municipal de Educação (PONTA GROSSA, 2015), utiliza o verbo oferecer, presente na estratégia 16.9, referindo-se à formação continuada que acontece no Congresso Municipal de Educação. E ainda, a respeito da proposta do Congresso Municipal de Educação, citado na Lei Municipal nº /2015, estratégia 16.9, conforme verificamos no Quadro 1, os acadêmicos perceberam que: A partir das reflexões com o grupo, percebemos a qualidade deste congresso que oferece oportunidades de aprendizagem de novas tecnologias, com vistas a ajudar nos problemas e dia a dia das escolas (DIÁRIO DE BORDO). Diante disso, verificamos que a formação também acontece por meio das propostas realizadas em eventos, entretanto, não encontramos elementos nas estratégias do referido Plano Municipal que contemplam aspectos relacionados realização de pesquisas pelo professor. A estratégia 16.9 assegura a oferta de cursos de formação, a partir de conferências, oficinas, palestras, mas não propõe a realização de pesquisas relativas à prática docente. Assim, ao analisarmos o papel do coordenador pedagógico neste processo, é perceptível que o profissional desenvolve diversas atividades no ambiente escolar, conforme evidenciado por meio dos dados, porque possui inúmeras demandas práticas na instituição, proporcionando momentos pontuais de formação continuada aos professores. Por considerarem tais demandas urgentes, as profissionais citam a 9235

5 5 importância do congresso mencionado para o auxílio nos problemas do dia a dia das instituições. Em relação às demandas do coordenador pedagógico, Domingues (2014, p. 114) afirma que: Existe uma percepção distorcida de que tudo na escola é pedagógico e, portanto, tudo é tarefa do coordenador pedagógico. De fato, os trabalhos devem estar imbricados, um ajudando a compor o outro [...]. Contudo, quando algum aspecto do processo educativo é amplamente generalizado, perde-se o olhar específico e deixa-se de fazer escolhas que indiquem as prioridades dos trabalhos desenvolvidos. Os objetivos comuns necessitam ser estabelecidos na escola, mantendo a relação entre os saberes e os fazeres docentes. Assim, a partir dos estudos de Pinto (2011), os processos de ensino e aprendizagem são a referência central do trabalho pedagógico e por isso o trabalho do pedagogo envolve o conjunto de práticas educativas presente na escola. CONSIDERAÇÕES FINAIS A partir da análise dos dados, podemos compreender que o município de Ponta Grossa contempla em seus documentos legais, especificamente nas Leis Municipais nº /2015 e /2015, aspectos relativos a formação continuada docente. No entanto, em poucos momentos, tal legislação cita a forma como a formação ocorrerá. Ao efetuarmos a pesquisa, percebemos que a formação continuada dos professores acontece nos momentos da hora-atividade, porém nem sempre com o acompanhamento do coordenador pedagógico e com a realização de discussões teóricopráticas. Na maior parte das vezes, este não acontece no espaço da instituição de ensino. Tal situação coloca-se porque nos momentos destinados à hora-atividade, os profissionais realizam ações voltadas para a confecção de materiais e planejamento das aulas, conforme verificamos por meio dos dados empíricos. Temos ciência de que a Lei Municipal /2015 é recente e a rede ainda está em processo de implantação desta. Assim, seus reflexos ficarão mais nítidos futuramente, porém, é necessário analisar como as instituições e a própria SME está se mobilizando para o alcance das estratégias. REFERÊNCIAS BRASIL. Lei Federal nº , de 25 de junho de Aprova o Plano Nacional de Educação PNE e dá outras providências. Disponível em: 9236

6 6 < Acesso em 02 mar DOMINGUES, I. O coordenador pedagógico e a formação continuada do docente na escola. São Paulo: Cortez, PINTO, U. de A. Pedagogia escolar: coordenação pedagógica e gestão educacional. São Paulo: Cortez, PONTA GROSSA. Lei Municipal nº , de 25 de junho de Institui o Plano Municipal de Educação para o período de 2015 a Disponível em: < ordinaria-n institui-o-plano-municipal-de-educacao-para-o-periodo-de a-2025?q=12.213%2F2015> Acesso em: 02 de mar Lei Municipal nº , de 02 de setembro de Dispõe sobre o Plano de empregos, carreira e remuneração do magistério público municipal de Ponta Grossa, e dá outras providências. Disponível em: < Acesso em: 02 de mar ANEXO Metas do PNE Lei Federal nº /2014 Meta 2 do PNE: Ensino Fundamental Universalizar o ensino fundamental de 9 (nove) anos para toda a população de 6 (seis) a 14 (quatorze) anos e garantir que pelo menos 95% (noventa e cinco por cento) dos alunos concluam essa etapa na idade recomendada, até o último ano de vigência deste PNE. Meta 16 do PNE: Formação Formar, em nível de pós-graduação, 70% (setenta por cento) dos professores da educação básica, até o último ano de vigência deste PNE, e garantir a todos (as) os (as) profissionais da educação básica formação continuada em sua área de atuação, considerando as necessidades, demandas e contextualizações dos sistemas de ensino. Estratégias do Plano Municipal de Ponta Grossa Lei Municipal / Estabelecer parcerias para proporcionar a formação continuada de professores do Ensino Fundamental, instrumentalizando-os para o desenvolvimento de práticas pedagógicas referentes ao conhecimento das singularidades da infância, pré-adolescência e adolescência, como previsto na legislação vigente Assegurar a realização anual do Congresso Municipal de Educação e da Feira do Livro, com ênfase para uma política de formação de leitores, o qual deverá oferecer cursos de formação, conferências, oficinas, palestras, mostra pedagógica, contação de história, relatos de experiência, entre outros. Quadro 1: Metas do PNE e estratégias do Plano Municipal de Ponta Grossa sobre a formação continuada de professores. Fonte: Elaborado pelas autoras. i Doutoranda em Educação do Programa de Pós-Graduação da Universidade Estadual de Ponta Grossa/PR. ii Mestre em Educação pela Universidade Federal do Paraná. 9237

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