Diretrizes para formação inicial e licenciaturas na UTFPR

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1 Diretrizes para formação inicial e licenciaturas na UTFPR Profa. Dra. Flávia Dias de Souza Docente do Departamento de Educação DEPED Universidade Tecnológica Federal do Paraná UTFPR Docente do Programa de Pós-graduação em Educação em Ciências e Matemática PPGECM UFPR flaviad@utfpr.edu.br

2 As licenciaturas no contexto da UTFPR Com a adesão da universidade ao REUNI - Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais, em 2008, a UTFPR iniciou a implantação de cursos de licenciatura em seus diversos câmpus; Atualmente são 12 câmpus da UTFPR que ofertam cursos de licenciatura / Em Curitiba (UTFPR-CT) são ofertados 05 cursos (Matemática, Física, Química, Letras Português e Letras Inglês);

3 As licenciaturas no contexto da UTFPR-CT Cursos organizados em momentos e contextos distintos, oriundos dos departamentos acadêmicos das áreas específicas; Desencadeou ampliação de vagas para docentes da área educacional e a consequente expansão do Departamento de Educação, para atendimento à oferta de disciplinas pedagógicas.

4 A realidade das disciplinas pedagógicas nas licenciaturas da UTFPR-CT Cursos com diferentes arquiteturas curriculares; Disciplinas pedagógicas distintas entre os cursos: Ementas Carga horária Organização das APCCs (prática como componente curricular); Comissão de Estudo de Disciplinas Pedagógicas

5 Portaria 024, de 26 de janeiro de 2015 Diretoria Geral do Câmpus Curitiba Comissão de Estudo para implantação de Núcleo Comum de Disciplinas Pedagógicas nas Licenciaturas da UTFPR CT 11 professores do DEPED; 10 professores (coordenadores de curso e representante do NDE) dos demais departamentos.

6 Algumas ações da Comissão_1 Levantamento bibliográfico-documental sobre a temática da formação pedagógica e da prática na formação inicial; Elaboração de sínteses de estudos realizados; Realização de encontros de discussão com componentes da comissão de disciplinas pedagógicas;

7 Algumas ações da Comissão_2 Desenvolvimento de seminário de pesquisa com palestrante convidada para aprofundamento da temática de investigação; Formação de grupos de trabalho colaborativo sobre a temática de investigação, a partir dos projetos de cursos; Proposição de arquitetura curricular para as disciplinas pedagógicas nas licenciaturas em consonância com as diretrizes legais.

8 Do contexto universitário às diretrizes nacionais Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação inicial em nível superior (cursos de licenciatura, cursos de formação pedagógica para graduados e cursos de segunda licenciatura) e para a formação continuada (Resolução no 2, de 01 de julho de 2015)

9 Mudanças nas diretrizes para formação inicial nas licenciaturas_1 Resolução CNE/CP 02, de 19/fev/ 2002 Art. 1 carga horária mínima de 2800 horas; 400 (quatrocentas) horas de prática como componente curricular, vivenciadas ao longo do curso; 400 (quatrocentas) horas de estágio curricular supervisionado a partir do início da segunda metade do curso; Resolução CNE/CP 02, de 01/07/2015 Art. 13 carga horária mínima de 3200 horas, de no mínimo 4 (quatro) anos; I (quatrocentas) horas de prática como componente curricular, distribuídas ao longo do processo formativo; II (quatrocentas) horas de estágio supervisionado, na área de formação e atuação na educação básica, contemplando também outras áreas específicas, se for o caso, conforme o projeto;

10 Mudanças nas diretrizes para formação inicial nas licenciaturas_2 Resolução CNE/CP 02, de 19/fev/ 2002 III (mil e oitocentas) horas de aulas para os conteúdos curriculares de natureza científicocultural; IV (duzentas) horas para outras formas de atividades acadêmico-científico-culturais. Resolução CNE/CP 02, de 01/07/2015 III - pelo menos (duas mil e duzentas) horas de atividades formativas estruturadas pelos núcleos definidos nos incisos I e II do artigo 12 desta Resolução, conforme o projeto de curso; IV (duzentas) horas de atividades teórico-práticas de aprofundamento em áreas específicas de interesse dos estudantes, conforme núcleo definido no inciso III do artigo 12 desta Resolução, por meio da iniciação científica, da iniciação à docência, da extensão e da monitoria, entre outras.

11 Núcleos de formação Art. 12 Composição dos núcleos: I) núcleo de estudos de formação geral, das áreas específicas e interdisciplinares, e do campo educacional, seus fundamentos e metodologias, e das diversas realidades educacionais; II) núcleo de aprofundamento e diversificação de estudos das áreas de atuação profissional, incluindo os conteúdos específicos e pedagógicos, priorizadas pelo projeto pedagógico das instituições, em sintonia com os sistemas de ensino; Atividades formativas 2200 horas Art. 13 III) III) núcleo de estudos integradores para enriquecimento curricular. Atividades teórico-práticas de aprofundamento 200 horas (Art. 13 IV)

12 O tempo destinado à formação pedagógica o tempo dedicado às dimensões pedagógicas não será inferior à quinta parte da carga horária total (Art. 13 inciso 5); Pelo menos 20 % da carga horária destinada às dimensões pedagógicas

13 O estágio e a prática na formação inicial O estágio curricular supervisionado é componente obrigatório da organização curricular das licenciaturas, sendo uma atividade específica intrinsecamente articulada com a prática e com as demais atividades de trabalho acadêmico. (Art. 13 inciso 6 da Resolução 02/2015) Prática como componente curricular não é retomada nas diretrizes, mantendo-se as orientações do Art. 12 da Resolução 01/2002: 1º A prática, na matriz curricular, não poderá ficar reduzida a um espaço isolado, que a restrinja ao estágio, desarticulado do restante do curso. 2º A prática deverá estar presente desde o início do curso e permear toda a formação do professor. 3º No interior das áreas ou das disciplinas que constituírem os componentes curriculares de formação, e não apenas nas disciplinas pedagógicas, todas terão a sua dimensão prática.

14 Avanços da Comissão para o Núcleo Comum de Disciplinas Pedagógicas

15 Avanços da Comissão para o Núcleo Comum de Disciplinas Pedagógicas Proposição de um Núcleo Comum de Disciplinas Pedagógicas nas licenciaturas da UTFPR-CT; Constituição de grupo de estudo e formação colaborativo envolvendo todas as licenciaturas; Ampliação das compreensões sobre a importância da formação pedagógica e da identidade da licenciatura.

16 REFERÊNCIAS ANFOPE. Contribuições para subsidiar discussão na audiência pública nacional do CNE sobre a Proposta de Diretrizes Nacionais para Formação Inicial de Professores para a Educação Básica em cursos de nível superior. Brasília, DF: Associação Nacional pela Formação de Profissionais da Educação Anfope, ANFOPE. Documento Gerador XVII Encontro Nacional da Anfope. Brasília, DF: Associação Nacional pela Formação de Profissionais da Educação Anfope, BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei no 9394/96, de 20 de dezembro de BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena. Resolução CNE/CP 1, de 18 de fevereiro de 2002a. BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena. Resolução CNE/CP 2, de 19 de fevereiro de 2002b. BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação Inicial em nível superior (cursos de licenciatura, cursos de formação pedagógica para graduados e cursos de segunda licenciatura) e para a formação continuada. Resolução CNE/CP 2, de 01 de julho de CONTRERAS, J. A autonomia de professores. Trad. Sandra T. Valenzuela. São Paulo: Cortez, DINIZ-PEREIRA, J. E. A prática como componente curricular na formação de professores. Educação, Santa Maria, v. 36, n. 2, p FIORENTINI, D.; CASTRO, F. C de C. Tornando-se professor de Matemática: o caso de Allan em Prática de Ensino e Estágio Supervisionado. In: FIORENTINI, Dario (Org.). Formação de Professores de Matemática: explorando novos caminhos com outros olhares. Campinas: Mercado das Letras, p FIORENTINI, D.; LORENZATO, S. Investigação em educação matemática: percursos teóricos e metodológicos. Campinas: Autores Associados, 2006.

17 REFERÊNCIAS FIORENTINI, D.; NACARATO, A. M. (Org.). Cultura, formação e desenvolvimento profissional de professores quem ensinam Matemática. São Paulo: Musa Editora; Campinas: Unicamp, FORMOSINHO, J. A Formação Prática de Professores. In: CAMPOS, B. P. (Org.). Formação profissional de professores no ensino superior (pp ). Porto: Porto Editora, FORMOSINHO, J. A formação prática dos professores. Da prática docente na instituição de formação à prática pedagógica nas escolas. In: FORMOSINHO, João (Coord.). Formação de Professores: aprendizagem profissional e acção docente. Porto: Porto Editora, p FORMOSINHO, J; NIZA, S. Iniciação à prática profissional nos cursos de formação inicial de professores. In: FORMOSINHO, João (Coord.). Formação de Professores: aprendizagem profissional e acção docente. Porto: Porto Editora, p GATTI, B. A. Formação de professores no Brasil: características e problemas. Educ. Soc., Campinas, v. 31, n. 113, p MOURA, M. O. de. Pesquisa colaborativa: um foco na ação formadora. In: BARBOSA, R. L. L. (Org.). Trajetórias e perspectivas da formação de educadores. São Paulo: Editora Unesp, RIBEIRO, F. D. A aprendizagem da docência na prática de ensino e no estágio: contribuições da teoria da atividade.196 p Tese (Doutorado em Educação) Faculdade de Educação, Universidade de São Paulo, SÁNCHEZ VÁZQUEZ, A. Filosofia da práxis. São Paulo: Expressão Popular, UTFPR - Universidade Tecnológica Federal do Paraná. Institui Comissão de Estudo para implantação do Núcleo Comum de Disciplinas Pedagógicas dos Cursos de Licenciatura do Câmpus Curitiba da UTFPR. Portaria 024 de 26 de janeiro de UTFPR - Universidade Tecnológica Federal do Paraná. Plano de Desenvolvimento Institucional da UTFPR (PDI versão preliminar para Disponível em: < gestao/dircom/noticias/noticias/link/versao-preliminar-do-pdi /view>. Acesso em: 11 dez 2014.

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