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1 º fórum internacional de educação região metropolitana de campinas Elisângela Sales Teixeira 02 e 03 de setembro de 2010 UNICAMP, Campinas SP - Brasil promoção CÂMARA TEMÁTICA DE EDUCAÇÃO Região Metropolitana de Campinhas organização executiva Instituto Brasileiro de Sociologia Aplicada IBSA

2 Prefeitura Municipal de Itatiba Secretaria Municipal de Educação Reorganização Curricular para a Rede Municipal Profª.. Elisângela Sales Teixeira 02/09/2010

3 Uma nova gestão... uma reorganização curricular para a Rede Municipal de Itatiba (...) O currículo é, em outras palavras, o coração da escola, o espaço central em que todos atuamos, o que nos torna, nos diferentes níveis do processo educacional, responsáveis por sua elaboração. O papel do educador no processo curricular é, assim, fundamental. Ele é um dos grandes artificies, queira ou não, da construção dos currículos que se materializam nas escolas e nas salas de aula. Antonio Flavio Moreira

4 Quem deve participar desse percurso? DA CONSTRUÇÃO

5 Por que a Reorganização de um currículo culo já j existente? Histórico (Contextualização)

6 Reorganização das Orientações Curriculares... O objetivo principal das orientações é possibilitar ao professor um repensar sobre sua prática, por meio de um planejamento com procedimentos definidos que o faça atingir as expectativas de aprendizagem, levando em conta as necessidades reais dos alunos, por isso é imprescindível a formação continuada com todos os professores, pois é nesse momento que ocorre a reconstrução das Orientações Curriculares.

7 Reorganização curricular do 6º 6 ao 9º 9 Ler e escrever um compromisso de todas áreas Formação Continuada para Professores e Coordenadores Pedagógicos

8 Por que leitura e escrita em todas as áreas? A leitura e a escrita são ferramentas de construção do saber e não apenas instrumento para expressá-lo. Por isso é necessário o trabalho com leitura e escrita nas diferentes áreas do conhecimento de forma tal que todos os professores responsabilizem-se pelo desenvolvimento das capacidades leitora e escritora dos alunos.

9 Antoni Zabala Segundo Antoni Zabala, as decisões sobre organização de conteúdos e sobre metodologia didática são estritamente decisões sobre meios para alcançar a finalidade de formar cidadãos capazes de intervir na realidade e modificá-la desde uma perspectiva democrática.

10 Uma proposta para o currículo culo escolar A prática educativa A integração das disciplinas A não fragmentação do saber. Enfoque Globalizador

11 Em busca de um Currículo articulado: Conquistas e Desafios Participação dos professores de forma ativa Formação x Prática Integração das disciplinas A língua perpassando por todas as áreas Trabalho com gêneros textuais

12 O foco do nosso currículo culo Assumir que ensinar a ler e escrever é tarefa de todas as áreas, um compromisso da escola...

13 Formação com Coordenador Pedagógico gico Discussões: Currículo Articulado/Planejamento/Avaliação Diagnóstica Ler e escrever em todas as áreas Gêneros Textuais Leitura como prática social Estudos de teorias: Antoni Zabala, Joaquim Dolz e Bernard Schneuwly, Heloisa Amaral, Paulo Freire, Délia Lerner, Isabel Solé, entre outros A importância da utilização do texto e a articulação entre as áreas de conhecimento Interdisciplinaridade Capacidades leitoras nas diversas áreas do conhecimento Acompanhamento

14 A formação em Língua L Portuguesa Seguimos os estudos de Joaquim Dolz e Bernard Schneuwly Quanto ao currículo: Definição de Gêneros Textuais por ano e bimestre Expectativas de Aprendizagem, Conteúdo e Procedimento Sequência Didática Avaliação Diagnóstica

15 Avaliação Diagnóstica É uma avaliação pedagógica e não punitiva, que vai além da prova clássica, cujo objetivo é contabilizar acertos e erros, conforme definido por Yves de La Taille. Com a avaliação diagnóstica, o professor deve ser capaz de chegar à matriz do erro ou do acerto, interpretando a produção do aluno.

16 Avaliação Diagnóstica do 6º 6 ao 9º 9 Professores produziram as propostas Por gêneros textuais Pauta de observação (redirecionamento de ações) Tabulação Gráfico

17 Pauta de Observação

18 Tabulação

19 Gráficos Março e Julho Quanto ao gênero textual Quanto ao gênero textual 50,00% 45,00% 40,00% 35,00% 30,00% 25,00% 20,00% 15,00% 10,00% 5,00% 0,00% 32,87% 40,60% 8,53% 17,33% 11,65% 31,81% 39,14% 16,43% 9,18% 36,94% 35,03% 18,37% 26,00% 24,84% 4,37% 42,97 % 6º Ano 7º Ano 8º Ano 9º Ano Apresenta dificuldades Compreende razoavelmente Compreende bem Compreende muito bem 60,00% 50,00% 40,00% 30,00% 20,00% 10,00% 0,00% 25,68% 2 3,69% 4,52 % 45,58% 1 0,7 9% 28,65% 36,80% 22,88% 36,1 6% 33,55% 1 9,99% 8,2 6% 2,59% 19,25% 48,33% 2 9,98% 6º Ano 7º Ano 8º Ano 9º Ano Apresenta dificuldades Compreende razoavelmente Compreende bem Compreende muito bem

20 Gráficos Março e Julho Coesão e Coerência Coesão e Coerência 45,00% 40,00% 35,00% 30,00% 25,00% 20,00% 15,00% 10,00% 5,00% 39, 67% 36, 73% 39, 59% 37, 11% 34, 35% 40, 54% 34, 89% 39, 04% 12, 93% 9, 27% 11, 45% 10, 86% 6, 05% 16, 05% 5, 83% 19, 81% Organiza precariamente Organiza razoavelmente Organiza bem Organiza muito bem 45,00% 40,00% 35,00% 30,00% 25,00% 20,00% 15,00% 10,00% 5,00% % % % % 10,71% 37,52% 13,91% 11,81% 36,12% 14,80% 4,52% 29,66% 22,60% 2,59% 21,31% 31,89% Organiza precariamente Organiza razoavelmente Organiza bem Organiza muito bem 0,00% 0,00% 6º Ano 7º Ano 8º Ano 9º Ano 6º Ano 7º Ano 8º Ano 9º Ano

21 Avaliação Diagnóstica e Currículo Com os resultados da Avaliação Diagnóstica os professores redirecionam suas ações e buscam a adequação do currículo em sala de aula. Dessa forma ambos estão a serviço do professor visando a aprendizagem dos alunos.

22 Secretária ria de Educação de Itatiba Maria de Fatima Silveira Polesi Lukjanenko Responsável pelo EF do 6º 6 ao 9º 9 Elisângela Sales Teixeira eteixeira@itatiba.sp.gov.br elisalesteixeira@bol.com.br Fone (11)

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