Flexibilização Curricular

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1 Flexibilização Curricular Palavra chave do Projeto Político Pedagógico Seu significado está na articulação com os princípios e diretrizes do Projeto Político Pedagógico

2 FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR Apresentação da Profª LÚCIA SANTOS no Fórum de Coordenadores de Cursos em 26 de junho de 2003.

3 Por que a Flexibilização Curricular? Demanda da sociedade As mudanças nas relações de produção e da organização do processo de trabalho determinadas pelo processo de mundialização do capital exigem redimensionamentos na formação profissional

4 Demanda do processo de conhecimento A crise de paradigmas e o grande avanço da tecnologia exigem dos cursos universitários a existência de um processo permanente de investigação articulado com a produção do saber e de novas tecnologias.

5 Demanda por uma formação crítica e cidadã de profissionais capazes de participarem da consolidação do processo democrático na sociedade brasileira.

6 Base legal Constituição Federal, Art. 207 LDB (Lei 9.394/97) Plano Nacional de Educação Lei /2001 Pareceres do CNE Nºs 776/97 e 583/2001

7 Constituição Federal Art. 207 As universidades gozam de autonomia didático-científica, administrativa e de gestão financeira e patrimonial, e obedecerão ao princípio da indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão.

8 Plano Nacional de Educação Lei /2001 (janeiro de 2001) Estabelece diretrizes curriculares que assegurem a flexibilidade e a diversidade nos programas oferecidos pelas instituições de ensino superior no âmbito nacional

9 Outras bases no âmbito das IES O Plano Nacional de Graduação (aprovado pelo FORGRAD em 1999) apresenta como diretrizes para o Projeto Político-Pedagógico dos Cursos: Permeabilidade às informações Interdisciplinaridade Formação integrada à realidade social Necessidade de uma educação continuada Articulação teoria e prática Indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão.

10 Os Pareceres Nºs 776/97 e 583/01 ressaltam: A necessidade de assegurar maior flexibilidade na organização de cursos considerando a heterogeneidade tanto na formação prévia como das expectativas dos alunos Os cursos de graduação devem ser conduzidos por diretrizes curriculares Os cursos devem abandonar as características de meros instrumentos de transmissão de conhecimentos A necessidade de revisar os cursos afastando-se da característica burocratizante proporcionando abertura para uma educação continuada.

11 Princípios da flexibilização Indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão Visão do ensino centrada na criatividade, que tem como exigência a construção do conhecimento na relação com a realidade profissional Interdisciplinaridade.

12 O que propõe o processo de flexibilização curricular? Contrapõe-se à visão positivista de construção do conhecimento. Rompe com os esquemas de ensino atuais e propõe: Nova visão de formação profissional Construção de uma nova relação com o conhecimento (ação reflexão ação) Nova visão do ensino (aprender a aprender) Estrutura curricular flexível. Abomina a grade Rompimento com o enfoque unicamente disciplinar e seqüenciado a partir de uma hierarquização de conteúdos

13 Não confinamento do ensino à sala de aula A articulação teoria e prática (não podem aparecer como princípios dicotômicos) Não submissão do ensino a conteúdos descritivos (o saber é dinâmico e ultrapassa o aparente) Não pode ser refratário à diversidade de experiências vivenciadas pelo aluno O estímulo à aprendizagem permanente.

14 Contribuição da flexibilização curricular para operacionalização do projeto político-pedagógico: Os elementos curriculares adquirirão novas formas (flexibilização horizontal e vertical) Os conteúdos não serão memorizados, mas compreendidos Nova relação entre professor e aluno; Avaliação processual Visão do currículo como conjunto de atividades intencionalmente desenvolvidas para o processo formativo.

15 Que atividades extra-sala de aula poderão vir a ser consideradas como atividades acadêmicas curriculares?

16 Exigências para operacionalização do processo de flexibilização curricular: Existência de orientação acadêmica A orientação deve ficar sob a responsabilidade dos professores Colegiado de Curso atuante Incluir procedimentos de avaliação.

17 Dificuldades Visão individualista no processo de organização do conhecimento Falta de visão processual da aprendizagam Visão linear e hierárquica da estrutura curricular O conteúdo das disciplinas é modificado para se adequar aos conhecimentos específicos dos professores.

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