CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO 1º CICLO

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1 CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO 1º CICLO DOMÍNIOS SUBDOMÍNIOS CAPACIDADES INDICADORES INSTRUMENTOS Domínio Cognitivo (Saber) Componentes do Currículo Conceitos Identifica/Reconhece/Adquire conceitos; Domina conhecimentos; Adquire terminologia. Metas Curriculares Procedimentos Básicos Compreende e relaciona conhecimentos; Organiza coerentemente os conhecimentos. Compreensão Compreende ideias essenciais. Observação direta Domínio Psicomotor (Saber Fazer) 70% 1º e 2º anos 80% 3º e 4º anos Aptidão e Capacidades Interpretação Expressão Comunicação matemática e resolução de problemas Analisa e integra a informação; Distingue o essencial do acessório; Aplica adequadamente os conhecimentos. Usa terminologia rigorosa e adequada. Comunica matematicamente, compreendendo e explicando enunciados; Resolve problemas de forma autónoma, fazendo uso dos conhecimentos adquiridos. Fichas de avaliação Trabalhos de casa Fichas de trabalho Manual escolar e seu complemento Caderno diário Trabalhos individuais e de grupo Fichas de leitura Domínio das técnicas e procedimentos Utiliza técnicas para a resolução de problemas. Grelhas de registo Domínio da Língua Portuguesa Expressa-se com clareza e correção em diferentes situações de comunicação. Criatividade Demonstra criatividade na realização das atividades. P á g i n a 1

2 Domínio Sócio afetivo (Saber Ser) 30% 1º e 2º anos 20% 3º e 4º anos Autonomia Responsabilidade Sociabilidade Realiza atividades de forma autónoma. Cumpre as regras de funcionamento do Externato; Realiza atividades de forma responsável; É assíduo e pontual; Traz o material necessário; Tem caderno diário organizado; Cumpre prazos e tarefas. Manifesta respeito pelos outros, com base em princípios de igualdade, justiça e solidariedade. Participação Colabora com outros em tarefas e projetos comuns; Contribui, com o seu trabalho, opiniões e ideias, para a realização e melhoria de tarefas comuns. Observação direta Atitudes e valores Espírito Crítico Questiona e argumenta, apontando alternativas; Expressa ideias próprias; Envolve-se no processo de avaliação. Grelhas de registo Cultura Geral (3º e 4º ano) Revela conhecimentos para além dos conteúdos programáticos; Demonstra iniciativa na pesquisa de informação. Comportamento Presta atenção; Acata e obedece às solicitações do adulto; Dialoga em voz baixa para não perturbar; Entra e sai da sala de aula de forma correta; Mantem os seus espaços limpos e organizados; Cumpre as indicações do Regulamento Interno. P á g i n a 2

3 Notas Finais dos Períodos 1º Período 2º Período 3º Período P1 = AV P2 = 40% P1 + 60% AV P3 = 60% P2 + 40% AV Avaliação Sumativa Interna Avaliação Qualitativa Percentagem Insuficiente 0 a 49 Suficiente 50 a 69 Bom 70 a 89 Muito Bom 90 a 100 Modalidades de avaliação Avaliação diagnóstica - conduz à adoção de estratégias de diferenciação pedagógica e contribui para elaborar, adequar e reformular o PCT, facilitando, dessa forma, a integração escolar do aluno, apoiando a sua orientação escolar e vocacional. Pode ocorrer em qualquer momento do ano letivo quando articulada com a avaliação formativa. Avaliação formativa - é a principal modalidade de avaliação do ensino básico, assume caráter contínuo e sistemático e visa a regulação do ensino e da aprendizagem, recorrendo a uma variedade de instrumentos de recolha de informação, de acordo com a natureza das aprendizagens e dos contextos em que ocorrem; A avaliação formativa fornece ao professor, ao aluno, ao encarregado de educação e aos restantes intervenientes, informação sobre o desenvolvimento das aprendizagens e capacidades, de modo a permitir rever e melhorar os processos de trabalho. P á g i n a 3

4 Avaliação sumativa - consiste na formulação de um juízo globalizante sobre o desenvolvimento das aprendizagens do aluno e das definidas para cada área curricular, resultado do processo, a realizar no final de cada período escolar. Avaliação externa (2º ano) a avaliação externa das aprendizagens, da responsabilidade do Ministério da Educação, compreende provas de aferição para os alunos do 2º ano. Estas provas são de aplicação universal e de realização obrigatória por todos os alunos e não integram a avaliação interna, pelo que os seus resultados não são considerados na classificação final da disciplina. [A avaliação dos alunos com Necessidades Educativas Especiais, abrangidos pelo Decreto-Lei nº3/2008 de 7 de janeiro, será realizada de acordo com os parâmetros previamente definidos no seu Programa Educativo Individual.] Instrumentos de avaliação 1. No ensino básico é obrigatória a realização de um número mínimo de dois testes escritos e /ou outras práticas de avaliação, em cada período letivo. 2. Em cada período letivo, os alunos deverão ser informados, pelo professor de cada área, sobre a data de realização dos provas escritas e/ou práticas de avaliação, devendo as mesmas ser informadas ao aluno e encarregado de educação. 3. Não é aconselhável a realização de mais de um teste escrito e/ou práticas de avaliação no mesmo dia. 4. É obrigatória a entrega dos testes escritos e/ou práticas devidamente corrigidas e classificadas, dentro do horário normal da turma. 5. A correção e entrega de cada teste escrito deverão ser efetuadas antes da realização do teste seguinte. P á g i n a 4

5 6. É aconselhável a não marcação de provas escritas na última semana de cada período. 7. Os encarregados de educação deverão assinar todas as provas de avaliação realizadas pelos seus educandos. 8. As provas de avaliação, devidamente assinadas, deverão ser entregues à professora da turma num prazo máximo de três dias após a sua receção. Critérios de transição / progressão 1º ano - não há lugar à retenção, exceto se o aluno tiver ultrapassado o limite de faltas. 2º ano, 3º ano e 4º ano - O aluno não transita nas seguintes situações: a) se tiver obtido menção INSUFICIENTE a Português e a Matemática; b) se tiver obtido menção INSUFICIENTE a Português ou a Matemática e simultaneamente a duas das restantes áreas. 3º ano e 4º ano a área de inglês é de carater obrigatório e é considerada para progressão dos alunos. Assume-se, o presente documento, como complemento estratégico e concreto da seguinte legislação em vigor: Decreto-Lei nº 139/2012 de 5 de julho, alterado pelo decreto-lei nº 91/2013 de 10 de julho, pelo decreto-lei nº 176/2014 de 12 de dezembro e pelo decreto-lei nº17/2016 de 4 de abril. Despacho Normativo nº 1-F/2016. P á g i n a 5